720 resultados para Mental retardation services
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ABSTRACT Idiopathic developmental disorders (DDs) affect ~1% of the population worldwide. This being a considerable amount, efforts are being made to elucidate the disease mechanisms. One or several genetic factors cause 30-40% of DDs, and only 10% are caused by environmental factors. The remaining 50% of DD patients go undiagnosed, mostly due to a lack of diagnostic techniques. The cause in most undiagnosed cases is though to be a genetic factor or a combination of genetic and environmental factors. Despite the surge of new technologies entering the market, their implementation into diagnostic laboratories is hampered by costs, lack of information about the expected diagnostic yield, and the wide range of selection. This study evaluates new microarray methods in diagnosing idiopathic DDs, providing information about their added diagnostic value. Study I analysed 150 patients by array comparative genomic hybridization (array CGH, 44K and 244K), with a subsequent 18% diagnostic yield. These results are supported by other studies, indicating an enourmous added diagnostic value of array CGH, compared with conventional cytogenetic analysis. Nevertheless, 80% of the patients remained undiagnosed in Study I. In an effort to diagnose more patients, in Study IV the resolution was increased from 8.9 Kb of the 244K CGH array to 0.7 Kb, by using a single-nucleotide polymorphism (SNP) array. However, no additional pathogenic changes were detected in the 35 patients assessed, and thus, for diagnostic purposes, an array platform with ca 9 Kb resolution appears adequate. The recent vast increase in reports of detected aberrations and associated phenotypes has enabled characterization of several new syndromes first based on a common aberration and thereafter by delineation of common clinical characteristics. In Study II, a familial deletion at 9q22.2q22.32 with variable penetrance was described. Despite several reports of aberrations in the adjacent area at 9q associated with Gorlin syndrome, the patients in this family had a unique phenotype and did not present with the syndrome. In Study III, a familial duplication of chromosome 6p22.2 was described. The duplication caused increased expression of an important enzyme of the γ-aminobutyric acid (GABA) degradation pathway, causing oxidative stress of the brain, and thus, very likely, the mild mental retardation of these patients. These two case studies attempted to pinpoint candidate genes and to resolve the pathogenic mechanism causing the clinical characteristics of the patients. Presenting rare genetic and clinical findings to the international science and medical community enables interpretation of similar findings in other patients. The added value of molecular karyotyping in patients with idiopathic DD is evident. As a first line of testing, arrays with a median resolution of at least 9 Kb should be considered and further characterization of detected aberrations undertaken when possible. Diagnostic whole-exome sequencing may be the best option for patients who remain undiagnosed after high-resolution array analysis.
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Metallophosphoesterase-domain-containing protein 2 (MPPED2) is a highly evolutionarily conserved protein with orthologs found from worms to humans. The human MPPED2 gene is found in a region of chromosome 11 that is deleted in patients with WAGR (Wilms tumor, aniridia, genitourinary anomalies, and mental retardation) syndrome, and MPPED2 may function as a tumor suppressor. However, the precise cellular roles of MPPED2 are unknown, and its low phosphodiesterase activity suggests that substrate hydrolysis may not be its prime function. We present here the structures of MPPED2 and two mutants, which show that the poor activity of MPPED2 is not only a consequence of the substitution of an active-site histidine residue by glycine but also due to binding of AMP or GMP to the active site. This feature, enhanced by structural elements of the protein, allows MPPED2 to utilize the conserved phosphoprotein-phosphatase-like fold in a unique manner, ensuring that its enzymatic activity can be combined with a possible role as a scaffolding or adaptor protein. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Primary microcephaly is an autosomal recessive disorder characterized by smaller than normal brain size and mental retardation. It is genetically heterogeneous with seven loci: MCPH1-MCPH7. We have previously reported genetic analysis of 35 families, including the identification of the MCPH7 gene STIL. Of the 35 families, three families showed linkage to the MCPH2 locus. Recent whole-exome sequencing studies have shown that the WDR62 gene, located in the MCPH2 candidate region, is mutated in patients with severe brain malformations. We therefore sequenced the WDR62 gene in our MCPH2 families and identified two novel homozygous protein truncating mutations in two families. Affected individuals in the two families had pachygyria, microlissencephaly, band heterotopias, gyral thickening, and dysplastic cortex. Using immunofluorescence study, we showed that, as with other MCPH proteins, WDR62 localizes to centrosomes in A549, HepG2, and HaCaT cells. In addition, WDR62 was also localized to nucleoli. Bioinformatics analysis predicted two overlapping nuclear localization signals and multiple WD-40 repeats in WDR62. Two other groups have also recently identified WDR62 mutations in MCPH2 families. Our results therefore add further evidence that WDR62 is the MCPH2 gene. The present findings will be helpful in genetic diagnosis of patients linked to the MCPH2 locus.
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A linguagem e a comunicação são certamente as aquisições mais notáveis e significativas no processo de evolução humana. A fala é apenas um das formas da linguagem, embora seja a mais empregada pelo ser humano. Cerca de uma em cada duzentas pessoas é incapaz de comunicar-se através da fala devido a problemas neurológicos, físicos, emocionais e cognitivos, como é o caso das pessoas com paralisia cerebral, autismo, deficiência intelectual e alterações cognitivas. Nestes casos, pode ser necessário o uso da comunicação alternativa. A Comunicação Alternativa é definida como qualquer forma de comunicação diferente da fala, como o uso gestos manuais, expressões faciais e corporais, símbolos gráficos, linguagem alfabética, voz digitalizada ou sintetizada dentre outros, e é utilizada em contextos de comunicação face a face. O objetivo do presente trabalho é descrever e analisar os padrões comunicativos de duas crianças de doze anos de idade, Tereza, com paralisia cerebral não oralizada que faz uso de sistema alternativo de comunicação, e Alicia, com desenvolvimento normal e que faz uso da fala (sujeito controle). Este estudo faz parte de um projeto transcultural cujo objetivo é descrever como ocorre a compreensão e a expressão de determinados tipos de enunciados gráficos em crianças e jovens de diferentes idades e em diferentes países que utilizam sistemas alternativos de comunicação, e como estes enunciados são compreendidos por seus parceiros - pais, professores e pares. O sistema de comunicação utilizado pela criança com paralisia cerebral consistia de fotografias e do sistema PCS (Picture Communication System), no formato de um livro de comunicação. Para a coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos: entrevistas semi-estruturadas com os pais e professora de Tereza, Tereza e Alicia; avaliação do sistema de comunicação e da educação da criança realizada pelos pais e pela professora de Tereza; instrumentos normatizados de avaliação da inteligência, da linguagem receptiva, aplicados em ambas as participantes; instrumento aplicado em Tereza para avaliar suas habilidades motoras; tarefas comunicativas aplicadas às duas meninas (provas de compreensão e produção). Os dados revelaram maior competência e conhecimento da mãe quanto ao uso do sistema de comunicação alternativa, bem como no favorecimento do desenvolvimento da linguagem alternativa da criança especial. O envolvimento da professora quanto ao emprego da comunicação alternativa por Tereza em sala de aula foi limitado. Os dados também ressaltaram dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva de Tereza que pareceram estar relacionadas à falta de vivência, ao reduzido uso da linguagem alternativa por parte dos interlocutores da criança, bem como à diferença entre as organizações sintáticas da linguagem gráfica e da linguagem oral. Os resultados revelaram portanto a dificuldade de Tereza nas tarefas comunicativas, mas também apontaram para a necessidade de um treinamento mais sistemático no uso desses sistemas direcionados a esses jovens especiais e seus interlocutores.
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A inserção do psicólogo no campo da saúde vem crescendo de forma considerável no âmbito nacional, principalmente nas últimas duas décadas. Está concentrada aí, atualmente, a maior oferta de vagas em concursos públicos para psicólogos, bem como uma ampliação de oportunidades na rede privada. Trata-se de um cenário bastante amplo, que inclui a atenção básica (postos de saúde, Programa de Saúde da Família, entre outros), a assistência às demandas de saúde mental (Centros de Atenção Psicossocial, rede ambulatorial e hospitais psiquiátricos), além de institutos, hospitais especializados e hospitais gerais (HGs). Em franco processo de estruturação, o campo da psicologia na saúde é marcado por pluralidades de papéis, demandas e histórias, principalmente no que tange ao contexto do HG, onde a especificidade da psicologia permanece até hoje um tanto quanto enigmática. A escassez dos dados sobre a entrada de psicólogos em HGs no Rio de Janeiro apontou o caminho que nossas buscas deveriam assumir. Assim, o objeto desta tese é discutir alguns dos diferentes fazeres do psicólogo no HG. Para tanto, optamos por um percurso que inevitavelmente nos levou a uma perspectiva histórica. Na busca de elementos que pudessem contar quando e como a psicologia se tornou uma especialidade presente nos hospitais gerais, procuramos os agentes precursores desta empreitada, aqueles que participaram ativamente da construção desse espaço como um dos lugares da psicologia na saúde. Foram realizadas cinco entrevistas com personagens dessa história no contexto fluminense, psicólogas que, cada uma em seu hospital e em um dado momento histórico, tiveram papel decisivo para que a psicologia se tornasse uma especialidade legitimada nesse cenário. Tivemos ainda como fontes de pesquisa alguns relatórios, conversas de bastidores, visitas a alguns HGs e a própria vivência da autora desta tese como psicóloga vinculada à Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SESDEC/RJ). Verificamos que a história da psicologia nos HG no Rio de Janeiro é significativamente recente, oficializando-se em 1990 com a realização do primeiro concurso público com provimento de vagas para psicólogos em HGs vinculados à SES/RJ (atual SESDEC). Outros concursos ampliaram as equipes e a configuração de uma rotina na qual a palavra de ordem passou a ser a atenção ao risco psicossocial. Até esse ponto, no entanto, foram travadas muitas batalhas: entre os psicólogos e as demais equipes, entre os novos psicólogos e as direções das suas unidades de saúde, entre psicólogos estatutários e psicólogos prestadores, entre psicólogos e a própria psicologia. Nossa empreitada privilegiou a narrativa desses personagens, as histórias por eles contadas, que nos auxiliaram na composição pregressa e atual da psicologia no HG no Rio de Janeiro. São memórias que contam das dificuldades e das vitórias de cada um desses momentos, na tentativa de se definir o quase indefinível lugar da psicologia no HG. Nosso trabalho pretendeu construir um dos possíveis mapas desse campo, objetivando, com isso, fornecer subsídios para que psicólogos possam ampliar seus estilos e coletivos de pensamento em prol de um exercício profissional ético e responsável.
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A hipóxia isquemia (HI) pré-natal é uma das principais causas de mortalidade e doenças neurológicas crônicas em neonatos, que podem apresentar déficits remanentes como: retardamento, paralisia cerebral, dificuldade de aprendizado ou epilepsia. Estes prejuízos, provavelmente, estão relacionados com o atraso no desenvolvimento neural, astrogliose e com a perda de neurônios e oligodendrócitos. Déficits funcionais e cognitivos estão associados à degeneração de vias dopaminérgicas e de estruturas hipocampais. A enzima tirosina hidroxilase (TH) é a enzima limitante na síntese de dopamina e seus níveis são alterados em eventos de HI. O óxido nítrico (NO) é um gás difusível que atua modulando diferentes sistemas, participando de eventos como plasticidade sináptica e neuromodulação no sistema nervoso central e é produzido em grandes quantidades em eventos de injúria e inflamação, como é o caso da HI. O presente estudo teve por objetivos avaliar, utilizando o modelo criado por Robinson e colaboradores em 2005, os efeitos da HI sobre o comportamento motor e avaliar o desenvolvimento de estruturas encefálicas relacionadas a este comportamento como a substância negra (SN) e o complexo hipocampal. A HI foi induzida a partir do clampeamento das artérias uterinas da rata grávida, por 45 minutos no décimo oitavo dia de gestação (grupo HI). Em um grupo de fêmeas a cirurgia foi realizada, mas não houve clampeamento das artérias (grupo SHAM). A avaliação do comportamento motor foi realizada com os testes ROTAROD e de campo aberto em animais de 45 dias. Os encéfalos foram processados histologicamente nas idades de P9, P16, P23 e P90, sendo então realizada imunohistoquímica para TH e histoquímica para NADPH diaforase (NADPH-d), para avaliação do NO. Nossos resultados demonstraram redução da imunorreatividade para a TH em corpos celulares na SN aos 16 dias no grupo HI e aumento na imunorreatividade das fibras na parte reticulada aos 23 dias, com a presença de corpos celulares imunorreativos nesta região no grupo HI. Demonstramos também aumento do número de células marcadas para NADPH-d no giro dentado nos animais HI, nas idades analisadas, assim como aumento na intensidade de reação no corno de Ammon (CA1 e CA3) aos 9 dias no grupo HI, e posterior redução nesta marcação aos 23 e 90dias neste mesmo grupo. Nos testes comportamentais, observamos diminuição da atividade motora no grupo HI com uma melhora do desempenho ao longo dos testes no ROTAROD, sem entretanto atingir o mesmo nível do grupo SHAM. Os animais HI não apresentaram maior nível de ansiedade em relação ao grupo SHAM, descartando a hipótese das alterações observadas nos testes de motricidade estarem relacionadas a fatores ansiogênicos. O modelo de clampeamento das artérias uterinas da fêmea se mostrou uma ferramenta importante no estudo das alterações decorrentes do evento de HI pré-natal, por produzir diversos resultados que são similares aos ocorridos em neonatos que passam por este evento.
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A pesquisa, interessada em precisar as ferramentas conceituais que possibilitam operar a clínica no campo da reforma psiquiátrica quando a cidade invade o setting do tratamento e vem colocar a clínica em questão tem como ponto de partida o percurso de uma experiência desenvolvida nos últimos dez anos junto à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em parceria com serviços de saúde mental da rede pública, tendo a atividade do acompanhamento terapêutico como vetor. Clínica e cidade foram os fios condutores desta investigação, que recorre inicialmente a leituras diversas, da história, geografia, ciências sociais, literatura, filosofia, para acompanhar desde a formação das cidades medievais até o advento das metrópoles contemporâneas. O nascimento do alienismo é inscrito nesse contexto, no momento de instauração das sociedades democráticas modernas, cuja ambição pelo governo das lamas engendra o ideal isolacionista que o asilo psiquiátrico veio presentificar, de forma que a psiquiatria e suas congêneres, nascidas na cidade, dela vêm se apartar, o que se coloca como paradoxo presente nos processos de reforma psiquiátrica contemporâneos que propugnam o retorno da loucura ao convívio nas cidades. Considerando que é esses paradoxo que o acompanhamento terapêutico, ao abrir-se à cidade, vem habita, a pesquisa busca identificar as ferramentas conceituais de que se serve o acompanhamento terapêutico em cada uma de suas vertentes em cada uma de suas vertentes teóricas referendadas seja em Lacan, em, Winnicott ou Deleuze e Guattari e o modo como essas ferramentas possibilitam à clínica a incorporação do espaço pública, através de objetos e relações, tanto simbólicos como materiais, sem fazer uso de uma relação de domínio à parte que implique em segregação com respeito à sociedade comum. Conclui-se, daí, que, se a incidência da cidade na prática do acompanhamento terapêutico configura o traço que singulariza essa prática como um dos modos de fazer clínica, ela é, ao mesmo tempo, o que leva ao seu limite paradoxal o modo como a clínica se faz, cabendo disso extrais as consequências que interessam a uma clínica conforme a radicalidade do que propõe a reforma psiquiátrica.
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A Hipóxia-isquemia (HI) perinatal é um problema de saúde pública, e ocorrem aproximadamente 1,5 casos de encefalopatias por HI por 1000 nascidos vivos. Dos que sobrevivem 25-60% sofrem de deficiências permanentes do desenvolvimento neurológico, incluindo paralisia cerebral, convulsões, retardo mental, e dificuldade de aprender. Neurônios e oligodendrócitos, especialmente os progenitores, são os mais afetados pela HI. Existem vários modelos de HI, no entanto, poucos levam em consideração as intercorrências maternas, a importância da atividade placentária, e as trocas entre mãe-filho, que são clinicamente observadas em humanos. Robinson estabeleceu um modelo de HI sistêmica pré-natal transitório, onde o fluxo das artérias uterinas da rata grávida era obstruído por 45 minutos no décimo oitavo dia (E18) de gestação. Neste modelo foram observadas alterações que são similares às observadas em cérebros humanos que passaram por hipóxia perinatal, dentre as quais foram relatados aumento no nível de apoptose. Caspase-3 é descrita como uma enzima que atua na apoptose, e é amplamente utilizada como marcador para células apoptóticas. Vários autores vêm mostrando, entretanto, que a enzima caspase-3 pode estar ativada para fins não apoptóticos. No modelo de HI sistêmica pré-natal, foram observados astrogliose na substância branca, morte de oligodendrócitos, lesão em axônios tanto na substância branca como no córtex cerebral, e danos motores. Pouco se sabe da influencia do insulto HI no desenvolvimento do cerebelo, considerando que o cerebelo junto com o córtex motor, contribui para o controle motor. O objetivo desse trabalho foi avaliar a distribuição da caspase-3 clivada durante o desenvolvimento do cerebelo em um modelo de HI pré-natal. Os resultados deste trabalho demonstram que as células caspase-3 clivadas apresentaram duas morfologias distintas em ambos os grupos. Uma onde a caspase-3 foi observada apenas no núcleo, oscilando entre células com imunorreatividade fraca a intensa, e de células com a presença da caspase-3 no corpo celular, nos prolongamentos condensados e presença de fragmentos ao redor do soma, morfologia típica de célula em apoptose. A HI pré-natal, assim como nos hemisférios cerebrais, levou ao aumento de células caspase-3 clivadas com morfologia de progenitores de oligodendrócitos no cerebelo do grupo HI em P2, mas não em P9 e P23. Também foi demonstrado que a HI pré-natal não levou a uma ativação da apoptose em oligodendrócitos, neurônios e microglia (identificados por seus respectivos marcadores, CNPase, NeuN e ED1) apresentando marcação no núcleos de células GFAP+, na substância branca, camada granular e nas células da glia de Bergmann, em P9 e P23 no cerebelo. Podemos concluir que a HI pré-natal aumentou o número de células imunorreativas para a caspase-3 em um período crítico do desenvolvimento da oligodendroglia no cerebelo, e que a diminuição de progenitores de oligodendrócitos no cerebelo decorrente do insulto pré-natal visto em trabalhos anteriores, pode estar relacionada a morte celular por apoptose, embora não se possa descartar a hipótese da participação dessas células que apresentam caspase-3 clivada em outros eventos não apoptóticos desencadeados pela hipóxia-isquemia.
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Neurotrypsin is one of the extra-cellular serine proteases that are predominantly expressed in the brain and involved in neuronal development and function. Mutations in humans are associated with autosomal recessive non-syndromic mental retardation (MR). We studied the molecular evolution of neurotrypsin by sequencing the coding region of neurotrypsin in 11 representative non-human primate species covering great apes, lesser apes, Old World monkeys and New World monkeys. Our results demonstrated a strong functional constraint of neurotrypsin that was caused by strong purifying selection during primate evolution, an implication of an essential functional role of neurotrypsin in primate cognition. Further analysis indicated that the purifying selection was in fact acting on the SRCR domains of neurotrypsin, which mediate the binding activity of neurotrypsin to cell surface or extracellular proteins. In addition, by comparing primates with three other mammalian orders, we demonstrated that the absence of the first copy of the SRCR domain (exon 2 and 3) in mouse and rat was due to the deletion of this segment in the murine lineage. Copyright (C) 2005 S. Karger AG, Basel.
Resumo:
Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia, especialização em Psicologia Clínica e da Saúde.
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Angelman syndrome (AS) is a neurobehavioral disorder associated with mental retardation, absence of language development, characteristic electroencephalography (EEG) abnormalities and epilepsy, happy disposition, movement or balance disorders, and autistic behaviors. The molecular defects underlying AS are heterogeneous, including large maternal deletions of chromosome 15q11-q13 (70%), paternal uniparental disomy (UPD) of chromosome 15 (5%), imprinting mutations (rare), and mutations in the E6-AP ubiquitin ligase gene UBE3A (15%). Although patients with UBE3A mutations have a wide spectrum of neurological phenotypes, their features are usually milder than AS patients with deletions of 15q11-q13. Using a chromosomal engineering strategy, we generated mutant mice with a 1.6-Mb chromosomal deletion from Ube3a to Gabrb3, which inactivated the Ube3a and Gabrb3 genes and deleted the Atp10a gene. Homozygous deletion mutant mice died in the perinatal period due to a cleft palate resulting from the null mutation in Gabrb3 gene. Mice with a maternal deletion (m-/p+) were viable and did not have any obvious developmental defects. Expression analysis of the maternal and paternal deletion mice confirmed that the Ube3a gene is maternally expressed in brain, and showed that the Atp10a and Gabrb3 genes are biallelically expressed in all brain sub-regions studied. Maternal (m-/p+), but not paternal (m+/p-), deletion mice had increased spontaneous seizure activity and abnormal EEG. Extensive behavioral analyses revealed significant impairment in motor function, learning and memory tasks, and anxiety-related measures assayed in the light-dark box in maternal deletion but not paternal deletion mice. Ultrasonic vocalization (USV) recording in newborns revealed that maternal deletion pups emitted significantly more USVs than wild-type littermates. The increased USV in maternal deletion mice suggests abnormal signaling behavior between mothers and pups that may reflect abnormal communication behaviors in human AS patients. Thus, mutant mice with a maternal deletion from Ube3a to Gabrb3 provide an AS mouse model that is molecularly more similar to the contiguous gene deletion form of AS in humans than mice with Ube3a mutation alone. These mice will be valuable for future comparative studies to mice with maternal deficiency of Ube3a alone.
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Gliomagenesis is driven by a complex network of genetic alterations and while the glioma genome has been a focus of investigation for many years; critical gaps in our knowledge of this disease remain. The identification of novel molecular biomarkers remains a focus of the greater cancer community as a method to improve the consistency and accuracy of pathological diagnosis. In addition, novel molecular biomarkers are drastically needed for the identification of targets that may ultimately result in novel therapeutics aimed at improving glioma treatment. Through the identification of new biomarkers, laboratories will focus future studies on the molecular mechanisms that underlie glioma development. Here, we report a series of genomic analyses identifying novel molecular biomarkers in multiple histopathological subtypes of glioma and refine the classification of malignant gliomas. We have completed a large scale analysis of the WHO grade II-III astrocytoma exome and report frequent mutations in the chromatin modifier, alpha thalassemia mental retardation x-linked (