1000 resultados para Filosofia moderna Séc. XVIII


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho pretende ser uma pequena achega, do ponto de vista lingustico, a uma das noes mais discutidas em filosofia: a noo de presente...

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo por princpio que o progresso de uma sociedade resulta do desenvolvimento da capacidade de reflexo dos seus membros, importa assegurar o futuro educando para o Pensar. Porm, este Pensar no abstracto, no se perde nas teias contemplativas do pensamento puro, implicando pensar bem para bem-fazer, bem dizer e bem agir. Ora, pensar exige esforo e uma metodologia adequada. Pensar exige uma dimenso racional, imagtica, volitiva e emocional. Pensar exige ainda uma capacidade analtica, crtica, questionante e criativa que se educa desde a mais tenra idade. Assim, a Filosofia para Crianas (FpC) nasce da constatao de que, na maioria dos casos, o nosso sistema educativo descura o Pensar em benefcio da "era da imagem", que se instalou oferecendo, sem qualquer preocupao reflexiva, aquilo que no ser humano deve ser conquistado: o conhecimento e o prazer de o alcanar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado, Patrimnio, Museologia e Desenvolvimento, 7 de Outubro de 2013, Universidade dos Aores.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Cristo por inspirao ntima e catlico por filiao institucional, a relevncia da personalidade de S. Francisco de Assis estende-se para l do domnio estritamente religioso. Profundamente pertencentes ao esprito do seu tempo, o pensamento e a obra do Santo de Assis assumem uma importncia extrema na viragem social e espiritual a que a Idade Mdia assistiu por volta dos séculos XII e XIII. Tido por alguns dos mais importantes intrpretes medievalistas como o inventor do sentimento medieval da natureza, S. Francisco motivou fervorosas adeses sua espiritualidade e, simultaneamente, assumiu grande relevncia enquanto modelo e inspirao nas reflexes de escritores e espiritualistas ocidentais. A sua valorizao da natureza, fruto do extravasamento ntico do ideal cristo de fraternidade, foi perfilhada pelos autores do século XIX, vidos de uma reabilitao naturalista. Nomes como Chateaubriand e Lamartine, escritores da moderna Frana crist e ambos adeptos do rousseauniano culto da natureza, aproximam as suas obras do encomistico discurso franciscano face obra de Deus, ainda que nem todos assumam na ntegra a perspectiva de S. Francisco. Mas no apenas alm-fronteiras que se verifica a importncia da espiritualidade do Poverello.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nas correies, nas vereaes e nas posturas encontramos, para uma poca como os séculos XVI a XVIII, a maior parte da normativa local da actividade econmica. As primeiras destas fontes primrias diferem das restantes, entre outros aspectos, por a sua produo depender de um agente externo, o corregedor, e por serem na sua maior parte especificamente dirigidas aos executivos camarrios. Correspondem ao que chamaramos hoje uma avaliao externa do desempenho, ou seja, uma imagem alternativa do poder concelhio. Mas uma imagem muito modelada pela cultura jurdica, poltica e econmica do avaliador, que no difere muito da dos avaliados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A assero de que Antero teve alma de poeta e vocao de filsofo parece constituir uma posio mais ou menos consensual entre os estudiosos da sua obra. Tal como fica documentado pela nossa epgrafe, o prprio quem primeiramente reconhece que, no seu esprito, pensamento e emoo se envolvem numa construo espontnea de duradouros laos fraternais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O nosso objetivo centra-se na problematizao de alguns aspetos relacionados com a dimenso tica do projeto de Filosofia para Crianas iniciado por Matthew Lipman e Ann Sharp nas dcadas de 70 e 80 do século XX. Lipman comeou por preocupar-se em promover um programa que preparasse as crianas para lidarem com discursos ambguos, como sejam a publicidade e a propaganda, centrando os seus esforos iniciais na razoabilidade (reasonableness), isto , numa proposta educativa que promovesse seres humanos mais "razoveis" ou capazes de raciocinar bem. A comunidade de investigao filosfica (community of philosophical inquiry) designa um grupo de pessoas envolvidas num processo de pensamento filosfico enquanto conjunto de processos deliberativos e colaborativos em que os participantes transformam as suas opinies em juzos fundamentados e as suas discusses em dilogos, articulando-se de forma autocorretiva. Os trabalhos de M. Lipman e A. Sharp encontraram ecos no critical thinking movement a que autores como os psiclogos R. Ennis e R. Paul concederam grande visibilidade na segunda metade do século XX. Alis, a incidncia no pensamento crtico formal materializa-se com a publicao de Harry Stottlemeier's discovery, a primeira histria do currculo de Lipman e Sharp para trabalhar filosoficamente com as crianas, texto especificamente orientado para a aquisio de competncias lgicas bsicas, privilegiando a perspetiva da aquisio e desenvolvimento de capacidades analticas e cognitivas. Todavia, os trabalhos de Lipman e Sharp no se resumem a uma abordagem formal do pensamento lgico e destacam-se de outras propostas pedaggicas de estrito enriquecimento cognitivo pelas suas dimenses tica, esttica, poltica e, at, existencial. Podendo ser concebido como um programa de largo espectro, s competncias crticas juntam-se outras valncias do designado pensamento de multidimensional, nomeadamente os pensamentos criativo, valorativo ou de cuidado (caring). Acresce que a prtica filosfica com as crianas extrapola os limites da sala de aula: tal como uma pedra atirada ao rio, as comunidades de investigao filosfica assemelham-se a crculos concntricos que, quando em funcionamento, irradiam para esferas mais largas e integradoras, o que lhes confere uma importante dimenso tica, social, poltica e, at, civilizacional. O nosso contributo na presente reflexo prende-se com a vertente tica do programa de Filosofia para Crianas, entendida nas suas expresses individual e coletiva, isto , enquanto ressoa na conduta pessoal de cada membro da comunidade, bem como no plano social do seu compromisso com o grupo. Procuraremos pensar algumas linhas de articulao entre as dimenses tica e cognitiva do programa de Filosofia para Crianas, lanando a questo: o que significa ser eticamente crtico?

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A situao teatral portuguesa herdada de seiscentos (século XVII), se bem que marcada por alguma pujana em termos de oferta de espectculos (muitos dos quais importados do estrangeiro, sobretudo de Espanha e de Itlia), no apresenta, todavia, quaisquer vestgios de estruturas de produo fixa que permitissem o florescimento de uma expresso teatral prpria ou que facultassem o desenvolvimento, entre ns, de companhias nacionais estveis. As festas teatrais estavam confinadas aos espaos privados do Pao real, da Igreja e da Universidade -- incluindo os colgios jesuticos --, embora a baixa nobreza e a plebe, sobretudo a plebe lisboeta mais endinheirada, tivessem sua disposio alguns ptios onde vinham fazendo furor as comdias "de capa e espada" de origem espanhola.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A leitura das reflexes que Antnio Srgio dedicou obra de Henri Bergson constitui, porventura, um dos maiores desafios que se apresentam aos intrpretes do autor francs. O tom irreverente das crticas contrasta com a profundidade das reflexes apresentadas e consideramos que, sendo o crtico mais veemente de Bergson em lngua portuguesa, Srgio foi o autor luso que o leu com maior mincia exegtica. A nossa reflexo centrar-se- numa sistematizao dos principais aspectos da posio do pensador portugus perante o legado de Bergson, evidenciando o que nos parecem ser o alcance e os limites da sua anlise. Ressalvamos que no pretendemos esgotar o teor das crticas de Srgio, pelo que encaramos a nossa contribuio como um convite para que os textos e temas que iremos abordar sejam revisitados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do artigo foi abordar o problema da integrao entre epidemiologia e cincias humanas e sociais no contexto da integrao das cincias. A epidemiologia, anteriormente ao surgimento da medicina moderna, apresentava uma cosmoviso que concebia processos de sade e doena integrados a aspectos geogrficos, histricos, econmicos e sociais. A dissociao que marcou seu desenvolvimento posterior foi decorrente das concepes de corpo e doena construdas pelas cincias da vida e medicina moderna. Para pensar a integrao entre cincias humanas e sociais e epidemiologia, na sua ligao com a biologia, necessrio interrogar a ciso entre natureza e cultura, inscrita no desenvolvimento das cincias. O conceito de normatividade vital, proposto por Canguilhem, e a discusso de Bohr sobre as relaes entre fsica atmica, biologia e unidade do conhecimento so tratados com a perspectiva de refletir sobre desafios contemporneos da integrao entre as cincias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As ideias que apresentamos justificam algumas das opes tomadas pelo projeto de Filosofia para Crianas da Universidade dos Aores e configuram a especificidade do mesmo numa rea que, nos ltimas 40 anos, tem sofrido adequaes e apropriaes em diversos pases e contextos culturais. Simultaneamente, procuraremos dialogar com um texto que, de forma rigorosa e perspicaz, coloca uma srie de importantes questes ao programa de Filosofia para Crianas apresentado por Matthew Lipman (1922-2010) e Ann Sharp (1942-2010), nos Estados Unidos da Amrica, na dcada de 70 do século XX. Trata-se da excelente reflexo da autoria da homenageada no presente volume, Maria Lusa Ribeiro Ferreira, intitulada A (im)possibilidade de uma Filosofia para Crianas: algumas questes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada sade de adolescentes e sua associao com o excesso de peso. MTODOS: Estudo transversal com 467 adolescentes de 15 a 18 anos de idade de uma escola pblica de Florianpolis, SC, e de seus respectivos pais, realizado em 2007. Sobrepeso e obesidade foram definidos pelo ndice de massa corporal. A combinao de sobrepeso e obesidade foi considerada como excesso de peso. A qualidade de vida relacionada sade foi avaliada por meio do questionrio sobre qualidade de vida peditrica PedsQL 4.0, verses adolescente e pais. Anlises dos dados incluram estatstica descritiva e regresso logstica com estimao de razes de chances brutas e ajustadas. RESULTADOS: A taxa de resposta entre adolescentes foi de 99,4% e entre os pais 53,4%. As prevalncias de sobrepeso e obesidade foram de 12,2% e 3,6%, respectivamente. O grupo com excesso de peso obteve menores escores de qualidade de vida que o grupo sem excesso de peso, exceto para o domnio emocional nos adolescentes e na sade psicossocial para os pais. Aps o ajuste, a chance de um adolescente com excesso de peso ter baixa qualidade de vida foi 3,54 vezes (IC 95% 1,94;6,47) maior que um adolescente sem excesso de peso. Adolescentes do sexo feminino apresentaram escores mais baixos de qualidade de vida. CONCLUSES: A qualidade de vida relacionada sade foi significativamente mais baixa em adolescentes com excesso de peso. Medidas dirigidas ao controle de peso na populao adolescente e instrumentos de avaliao de qualidade de vida constituem-se importantes aliados para um melhor e mais completo entendimento deste importante problema de sade pblica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de mestre em Cincias da Educao, Especializao em Interveno Precoce

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre emMetodologias do Ensino da Dana.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana, com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.