993 resultados para Farinha de mandioca seca


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O presente estudo objetivou avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25 e 30ºC), do período de molhamento foliar (0, 6, 12 e 24 h), de épocas (setembro, outubro, novembro e dezembro) e métodos de plantio (semeadura direta e transplantio de mudas), na intensidade da seca da haste (Botrytis cinerea) do hibisco (Hibiscus sabdariffa). As variáveis ambientais foram avaliadas em condições controladas com inoculação artificial e as épocas e métodos de plantio foram avaliados em condições de infecção natural em campo. Os dados de frequência de infecção analisados, como área abaixo da curva de progresso da frequência de infecção (AACPF) e comprimento de lesões relacionados às variáveis ambientais, foram submetidos à análise de variância e regressão e, em seguida, plotadas as superfícies de resposta. Os dados de incidência (AACPI) relacionados às épocas e métodos de plantio foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa estatístico Sisvarâ/UFLA. A interação da temperatura e da duração do período de molhamento foliar influenciou a frequência de infecção e o comprimento de lesões da seca da haste. Houve aumento na frequência de infecção e no comprimento de lesões com o incremento do período de molhamento foliar e redução da temperatura. As lesões apresentaram maior tamanho na temperatura de 15ºC e 24 horas de molhamento foliar. Na ausência de molhamento foliar houve manifestação de sintomas somente a 15ºC. A 30ºC houve dependência de maior período de molhamento foliar para a manifestação de sintomas. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.

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A solarização combinada com a prévia adição de material orgânico propicia controle efetivo de diversos fungos de solo que de outra forma são de difícil erradicação, permitindo, também, redução do tempo de tratamento. O objetivo do trabalho foi avaliar o controle do fungo Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 2, por meio da incorporação da parte aérea de mandioca brava (Manihot utilisima) e mandioca mansa (Manihot dulcis) seguido de solarização do solo. Foi realizado experimento de campo, onde incorporou-se 3 Kg/m² da parte aérea de mandioca brava e mandioca mansa, separadamente. O experimento constou de seis tratamentos (solarização + mandioca brava; solarização + mandioca mansa; solo solarizado; solo; mandioca brava e mandioca mansa). A sobrevivência do fungo foi avaliado por meio das estruturas de resistência em meio semi-seletivo de Komada, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. As temperaturas do solo foram monitoradas através de um coletor de dados Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a quantificação dos gases (CO2 e O2) foi feita pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). Nos tratamentos solarizados, a temperatura do solo e aprisionamento de CO2 foram maiores em relação à testemunha (solo) e aos tratamentos apenas com a incorporação de material vegetal. A associação da incorporação de mandioca, tanto a "brava" quanto a "mansa", com a solarização, proporcionou a inativação de F. oxysporum f.sp. lycopersici Raça 2, podendo atuar no controle da doença murcha de fusarium causada por este patógeno. Os demais tratamentos foram inócuos, permitindo a sobrevivência do fungo.

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A seca de ponteiros é uma doença que vem acarretando danos severos em plantas de eucalipto, causando cancros ao longo do ramo principal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de fungicidas e extratos vegetais no controle de Botryosphaeria ribis. O teste "in vitro" dos fungicidas foi inteiramente casualizado com oito tratamentos: carbendazim, clorotalonil, difenoconazole, picoxystrobin + ciproconazole, ciproconazole, azoxystrobin, picoxystrobin e testemunha, quatro doses: 1 µg/mL, 10 µg/mL, 100 µg/mL e 1000 µg/mL; com cinco repetições. Após homogeneização do meio foram vertidas para as placas, repicado um disco de meio de cultura contendo o patógeno para estas placas e mantidas em BOD a 25°C por cinco dias. A avaliação foi feita através de medição diária do crescimento radial do micélio em centímetros. O delineamento experimental do controle químico a campo foi em fatorial 5x3, com cinco fungicidas e três métodos de aplicação (poda, pincelado e pulverizado), com quatro repetições. Foram feitas quatro aplicações, com intervalo de quinze dias. Os tratamentos foram: 1. azoxystrobin, 2. carbendazim, 3. clorotalonil + tiofanato-metílico, 4. difenoconazole e 5. testemunha. Simultaneamente foram feitas avaliações seguindo uma escala de notas de 1 a 6. O delineamento experimental do teste "in vitro" dos extratos vegetais foi em fatorial 5x4, com três repetições. Os tratamentos avaliados foram os extratos de: mil folhas, melão de são caetano, eucalipto , álcool e testemunha, nas concentrações de 5, 10, 15 e 20%. Os extratos e o álcool foram misturados ao meio de cultura previamente autoclavado, sendo estes colocados em placas de Petri. A avaliação foi feita através de medição diária do crescimento radial do micélio em centímetros. No teste com mudas o delineamento experimental foi em fatorial 2 x 2 x 4, sendo utilizado no experimento de duas procedências, dois modos de tratamento (preventivo e convencional) e quatro produtos para o controle (extrato de melão de são caetano, extrato de Corymbia citriodora, álcool e água). A inoculação do patógeno foi feita no caule das mudas. Foram feitas aplicações dos produtos e avaliações semanais. A avaliação foi feita através da contagem de plantas doentes. O ingrediente ativo carbendazin foi o que mostrou os melhores resultados "in vitro" diferindo estatísticamente dos outros tratamentos pelo teste Tukey a 1% de probabilidade; seguido pelo clorotalonil e difenoconazole. Todos os ingredientes ativos avaliados mostraram-se superiores a testemunha. A campo, azoxystrobin foi superior aos demais tratamentos e não houve diferença significativa entre os métodos de aplicação. "In vitro", os extratos de mil folhas, melão e eucalipto não diferiram entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O álcool proporcionou a maior inibição do crescimento micelial e diferiu estatisticamente dos outros tratamentos utilizados. As concentrações de 10, 15 e 20% dos extratos não diferiram entre si, mas foram superiores a concentração de 5%. No teste em mudas, a aplicação preventiva mostrou-se superior a aplicação curativa, sendo que o álcool e o extrato de C. citriodora não diferiram entre si, mas foram superiores ao extrato de melão-de-são-caetano. Todos os produtos foram superiores a testemunha.

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O progresso da seca da haste em hibisco foi estudado em quatro épocas e dois métodos de plantio. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e os oito tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 (épocas de plantio) x 2 (métodos de plantio), sendo: semeadura direta em 05/02/03, 06/03/03, 05/04/03 e 15/05/03; transplantio de mudas em 24/12/02, 25/01/03, 24/02/03 e 25/03/03. Imediatamente após o surgimento dos sintomas, avaliou-se a doença a cada 10 dias até o final do ciclo, aos 205 dias, calculando-se a porcentagem de hastes infectadas por planta. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso para a incidência (AACPI). As curvas de progresso da doença dos tratamentos foram submetidas ao ajuste dos modelos linear, exponencial, monomolecular, logístico e Gompertz. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. O modelo exponencial foi o que melhor descreveu o comportamento da doença em todos os tratamentos. As diferenças estatísticas entre os tratamentos, considerando a taxa de progresso, não refletiram a intensidade da doença no campo. Na mesma época de plantio, as quantidades inicial e máxima da doença, observadas na semeadura direta, foram superiores aos tratamentos referentes ao transplantio de mudas, coerentes com os valores da AACPI. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.

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Objetivando-se levantar e quantificar a incidência de doenças da mandioca em plantios comerciais no Estado da Paraíba, realizaram-se coletas em 21 municípios de quatro microrregiões do Estado no primeiro semestre de 2011. As doenças detectadas foram mancha parda (Cercosporidium henningsii), mancha branca (Phaeoramularia manihotis), antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. manihotis) e podridão mole (Fusarium oxysporum). A incidência apresentou-se com variação, sendo os maiores índices constatados nos municípios das microrregiões do Curimataú Ocidental, Sapé e Brejo paraibano. A mancha parda ocorreu em todos os municípios avaliados, sendo seguida da mancha branca, cuja porcentagem de plantas atacadas foi inferior. A antracnose foi detectada em cerca de 70% dos municípios avaliados, porém com incidência reduzida. A maior incidência da podridão causada por F. oxysporum foi observada na cidade de Imaculada, microrregião de Serra do Teixeira.

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A mandioca é utilizada na alimentação humana, animal e na indústria. No Estado da Paraíba, é explorada comercialmente no Litoral, na microrregião do Brejo Paraibano e como cultura de subsistência no interior. Tendo em vista a ausência de estudos epidemiológicos da cultura no Estado, objetivou-se com este trabalho avaliar o progresso da severidade e da incidência da mancha parda (Cercosporidium henningsii), mancha branca (Phaeoramularia manihotis) e antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) em condições de infecção natural em campo ao longo de um ano, no Sítio Geraldo, situado no município de Alagoa Nova-PB, Brejo paraibano. Os dados para os estudos epidemiológicos foram registrados no 18º dia de cada mês, no período de setembro de 2012 a agosto de 2013. Para avaliar a incidência, calculou-se a porcentagem de plantas apresentando sintomas. A severidade foi quantificada a partir das observações das lesões nos tecidos foliares com o emprego de escala diagramática, escala descritiva e índice de Índice de Mackinney. Os dados da curva de progresso foram submetidos à análise de correlação de Pearson em relação aos dados meteorológicos mensais. Calculou-se também a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Dentre as plantas selecionadas 95%, 17% e 8,5% apresentaram os sintomas de mancha parda, mancha branca e antracnose, respectivamente. As lesões destas doenças foram observadas na ordem de 13,3%; 4,7% e 3,3% de extensão nos tecidos aéreos. Os valores de incidência e severidade das três doenças aumentaram gradativamente no decorrer do período de avaliação, atingindo o resultado final de 61,02; 32,45 e 15,28 para AACPD. As taxas de progresso da severidade mensais mais elevadas foram de 0,441 para mancha parda em setembro, 0,197 para mancha branca e 0,192 para antracnose, em novembro e dezembro. Houve correlação positiva entre o índice pluviométrico e o progresso das doenças e negativa em relação à diminuição das temperaturas médias mensais para as três enfermidades.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de fósforo no crescimento e produção de matéria seca e acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S na parte aérea de mudas de andiroba, cultivadas em solo de várzea, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, no Departamento de Ciências do Solo (DCS) da Universidade Federal de Lavras (UFLA). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com cinco repetições e quatro doses de fósforo (0, 150, 300 e 450 mg dm-3 de P). Foram avaliados diâmetro do caule (mm), altura de plantas (cm), matéria seca de raiz, caule, folha e total (g planta-1). A partir dos teores dos elementos, determinou-se o acúmulo dos nutrientes com base na matéria seca. A máxima resposta física da planta de andiroba à adubação fosfatada foi obtida na faixa de 239 a 265 mg dm-3 de P. O máximo acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S foi atingido com as doses de 254; 287,5; 244,5; 254; 241; e 275 mg dm-3 de P, respectivamente. Os elementos em estudo que mais acumularam na parte aérea das mudas de andiroba seguem a seguinte ordem decrescente: N > Ca > K > Mg > S > P.

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Este trabalho objetivou testar a resistência natural da madeira de Eucalyptus grandis de quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos) ao ataque de cupins de madeira seca. As amostras foram retiradas da prancha diametral, na região próxima ao cerne mais externo, em número de seis unidades por tora, de cada uma das 16 árvores (quatro de cada idade). Cada par de amostras foi colocado em contato com 40 indivíduos, da espécie Cryptotermes brevis (cupim de madeira seca), avaliando-se cada par comparativamente com corpos-de-prova de madeira altamente suscetível ao ataque de cupins, no caso a madeira de Pinus elliottii, sob idênticas condições laboratoriais, mediante observações em intervalos periódicos. Ao término do ensaio foram registrados a porcentagem de cupins mortos e o número de furos, além do desgaste produzido por esses insetos. Verificou-se que a madeira de 10 anos foi a mais severamente atacada, com desgaste semelhante ao da testemunha. As madeiras de 14, 20 e 25 anos não diferiram estatisticamente entre si, quanto à resistência natural ao ataque de cupim de madeira seca, todas classificadas como de desgaste acentuado. A madeira de todas as idades mostrou-se altamente suscetível ao ataque de cupins, revelando a baixa resistência natural da espécie.

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A quantificação da deposição de serapilheira e o acúmulo de manta orgânica são etapas importantes dos estudos de ciclagem de nutrientes. Com esse fim, objetivou-se quantificar a deposição de serapilheira e o acúmulo de manta orgânica em um povoamento de Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.), no campo experimental pertencente à Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA, Itambé, PE. Para quantificação da serapilheira foram utilizados 20 coletores de madeira de 0,50 x 0,50 x 15 cm, à distância do solo de 30 cm, distribuídos sistematicamente na área. O material depositado foi coletado mensalmente no período de outubro/2000 a setembro/2001. O material colhido em cada coletor foi separado em folhas, galhos, flores, frutos e miscelânea. A manta orgânica não decomposta sobre o solo foi amostrada, ao acaso, nas proximidades da caixa coletora, obtendo-se 20 amostras mensais. De cada amostra foi retirado o material contido numa área de 30 x 30 cm. O material colhido foi separado em folhas, flores, frutos, miscelânea e galhos. As amostras foram levadas à estufa a 60 º C no período de 48 horas até peso constante. A deposição mensal de serapilheira e frações folha e legume ocorreu em outubro, provavelmente devido ao início do período seco. A deposição e o estoque de serapilheira foram estimados em 7830,44 kg.ha-1.ano-1 e 8906.9, kg.ha-1, respectivamente, com a fração folha dominando. A fração folha apresentou os maiores teores de nutrientes.

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Este trabalho objetivou avaliar a transpiração, resistência difusiva do vapor d'água, a produção de matéria seca e alocação de biomassa em plantas jovens de aroeira submetidas a déficit hídrico. Foram utilizadas mudas de Schinus terebinthifolius Raddi com três meses de idade, cultivadas em vasos de polietileno contendo 5,5 kg de terriço vegetal. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos hídricos (100% da capacidade de campo (CC), 75% CC, 50% CC e 25% CC) e quatro repetições. Avaliaram-se a transpiração e a resistência difusiva às 12 h em intervalos de seis dias, durante 72 dias de déficit hídrico. No final do experimento, determinaram-se a matéria seca das folhas (MSF), caules (MSC) e raízes (MSR), a alocação de biomassa de diversos órgãos e a razão raiz/parte aérea (R/Pa). O fechamento estomático ocorreu nas plantas submetidas a 25% CC, aos 11 dias depois da aplicação dos tratamentos. Nessa ocasião, essas mesmas plantas foram regadas até 100% CC. As regas foram suspensas até as plantas atingirem novamente 25% CC e serem mantidas nesse tratamento até o final do período experimental, não havendo mais fechamento estomático no horário estudado. A produção de matéria seca aumentou nas plantas cultivadas com 75% CC, em comparação com os demais tratamentos hídricos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para alocação de biomassa nos diversos órgãos. Os resultados indicam que a aroeira é moderadamente tolerante ao déficit hídrico na fase inicial do desenvolvimento.

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A consorciação entre árvores e culturas agrícolas de ciclo curto pode ser importante alternativa para promover a restauração florestal em pequenas propriedades rurais. Este estudo teve como objetivo avaliar o consórcio entre mudas de espécies arbóreas nativas e mandioca (Manihot sculenta Crantz) plantada nas entrelinhas do reflorestamento em área ripária no Oeste do Estado de São Paulo. Para tanto, utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, para comparar reflorestamento convencional com a floresta consorciada com a cultura agrícola. Foram avaliadas as variáveis relativas ao desenvolvimento das mudas (altura, diâmetro de copas, cobertura de copas e relação altura/diâmetro de copa), à mortalidade e ao impacto econômico do uso da mandioca. Não se observaram diferenças entre os tratamentos com relação às variáveis dendrométricas e mortalidade. O impacto econômico do tratamento consorciação foi positivo, pois os custos com a implantação do reflorestamento consorciado puderam ser, em parte, abatidos com a receita gerada pela exploração da mandioca. A receita obtida com uma safra de cultivo correspondeu a 32% do custo total do sistema consorciado e fez que o custo total da restauração fosse diminuído em 19%, quando comparado com o reflorestamento convencional.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar a altura de plantas e a produção de matéria seca da parte aérea e das raízes de soja e arroz em dois teores de água (água retida a 0,05 e a 0,01 MPa) e três de resistência do solo à penetração (entre 0,25 e 6,46 MPa), determinados com o penetrômetro de anel dinamométrico. Foram utilizadas amostras de Latossolo Vermelho, distrófico, textura média (LVd) e Latossolo Vermelho, eutroférrico, textura argilosa (LVef), coletadas na profundidade de 0,0-0,20 m e compactadas em camadas de 0,03 m, em vasos de 0,20 m de altura e 0,25 m de diâmetro. A altura das plantas foi reduzida para valores de resistência à penetração superiores a 3,0 MPa. A menor produção de matéria seca da parte aérea das plantas ocorreu na resistência à penetração de 3,76 e 3,37 MPa para soja; 3,93 e 3,37 MPa para arroz, no Latossolo Vermelho, textura média e Latossolo Vermelho argiloso, respectivamente, no teor de água retida na tensão de 0,05 MPa, e no maior teor de água somente ocorreu redução da produção de matéria seca das raízes.

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Estudou-se o desempenho operacional de dois equipamentos na colheita da mandioca. Um afofador do solo e um arrancador de mandioca foram avaliados. Analisaram-se a patinagem das rodas motoras, as perdas de produto, os danos mecânicos provocados às raízes e a capacidade de campo dos conjuntos trator-equipamento. Depois da passagem dos conjuntos, as raízes inteiras colhidas e que permaneceram no solo e com danos mecânicos, foram separadas e pesadas. O conjunto trator-arrancador apresentou melhor dinâmica de corte, penetração no solo e menor patinagem das rodas. Não foram observadas perdas de raízes para os conjuntos avaliados. Os equipamentos apresentaram semelhantes danos mecânicos às raízes. O conjunto trator-afofador apresentou capacidade de campo 25% superior ao conjunto trator-arrancador. Entretanto, como o conjunto trator-afofador não deixa as raízes expostas e não possui dispositivo de corte frontal da parte aérea das plantas, foi observado aumento de 32% no tempo necessário para as operações de corte e separação das raízes. O desempenho operacional do conjunto trator-arrancador foi superior ao conjunto trator-afofador.

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O dejeto líquido de suíno (DLS) pode constituir-se em excelente fonte de adubação em pastagem, com aplicação por aspersão, desde que seja assegurada a proteção do meio ambiente. Apesar de seu comprovado potencial para uso em sequeiro, pouco se conhece sobre o comportamento da cultivar Tifton 85 em sistemas sob irrigação e sob aplicação de DLS. Para determinar a produção de matéria seca pré-pastejo de Tifton 85 com DLS, foi conduzido um experimento na Fazenda-Escola da Universidade de Uberaba, irrigado por aspersão em malha, com aplicação de 0; 50; 100 e 200 m³ ha-1 ano-1 de DLS. Houve efeito significativo das doses de DLS em relação à produção de matéria seca pré-pastejo, ocorrendo acréscimos de produção com o aumento das doses. O fornecimento de 200 m³ ha-1 ano-1 de DLS possibilitou produção de 5.928 kg de matéria seca (MS) da forrageira por ciclo de 28 dias.