998 resultados para Estreptococo do grupo B
Resumo:
Os fatores de crescimento são substâncias moduladoras do processo de cicatrização. O fator de crescimento de fibroblastos básico (FCFß) liberado pelas plaquetas, macrófagos e pelos próprios fibroblastos, estimulam a proliferação celular, a produção de colágeno e de outros elementos da matriz celular, favorecendo o processo da cicatrização, mesmo em situações adversas, como diabetes e uso de corticosteróides. O presente estudo objetivou determinar a influência do FCFb no processo de cicatrização de anastomoses esofageanas em modelo de experimentação animal, avaliando-se a resistência à pressão,formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Método: Foram estudados dois grupos A e B,ambos com 10 ratos de linhagem Wistar, separados de forma aleatória, todos submetidos à secção e anastomose do esôfago por via abdominal. Nos animais do grupo A, foi feita aplicação tópica na linha de sutura de 10ng de FCFb. No grupo B (controle) foi aplicado igual volume de solução salina. Os animais foram sacrificados no 7º dia, o esôfago ressecado para teste de resistência da anastomose, estudo qualitativo do aporte de células inflamatórias, da angiogênese e quantificação do colágeno na zona da anastomose, através de sistema digital. Resultados: A densidade média dos parâmetros histológicos do grupo A foi 9095,51±1284,5, maior que no grupo B, que teve densidade 7162,4±1273,19 (p=0,013). A resistência da anastomose do grupo A teve a média 210±18,88 mmHg, significativamente maior que no grupo B, que atingiu o valor 157±29,55 mmHg (p=0,0024). Conclusão: Este estudo concluiu que o FCFß atuou melhorando a cicatrização e aumentando significativamente a resistência de anastomoses do esôfago realizadas em ratos
Resumo:
Objetivo: Avaliar o efeito da nicotina na cicatrização da camada musculoaponeurótica da parede abdominal. Métodos: Estudo experimental em que foram usados 16 ratos da raça Wistar pesando em média 210±8g, separados aleatoriamente em 2 grupos de 8. Nos animais do grupo A foi implantado disco de nicotina (Nicotinel Ò) na dose de 5mg/Kg de peso/dia no subcutâneo da região dorsal, trocado a cada dois dias, a partir do 5º dia antes da operação em que foi feita laparotomia mediana de 5 cm, até o 10o dia de observação. No grupo B (controle) foram usados discos de celulose com o mesmo diâmetro. Tubo de silicone multiperfurado foi implantado no subcutâneo a 1cm da lesão da parede abdominal. A camada musculoaponeurótica e a pele foram suturadas com fio de nylon 5-0. No 10º dia pós-operatório foi colhido 1ml de líquido seroso do tubo de silicone por punção percutânea para dosagem de pO2 e os animais receberam dose letal de anestésico. Foi ressecado um segmento da camada musculoaponeurótica com 2cm de largura para tensiometria, em seguida processado e corado em HE e tricrômico de Masson para análise quantitativa dos dados histopatológicos em sistema digitalizado. A análise estatística foi feita pelo ANOVA e teste Newman-Keuls, com significância 0,05. Resultados: No grupo A a pO2 do líquido tecidual atingiu o valor 17,75±3,4 mmHg e no grupo B (controle) a pO2 = 40,75±6,4 mmHg (p<0,01). A resistência à tensão apresentou o valor de 728,5±161,75gf no grupo A e 1241,6±232gf no grupo de controle (p<0,01), coincidindo com os achados da pO2. A densidade média dos elementos histopatológicos estudados foi de 105±17,1 nos animais do grupo A e 146,2±8,8 no grupo B (p<0,01). Conclusão: após avaliação da pO2 tecidual, tensiometria e histopatologia, concluiu-se que a nicotina por via subcutânea exerce efeito deletério sobre a cicatrização de lesões da parede abdominal de ratos
Resumo:
El objetivo principal fue el de relacionar el desempeño escolar de adolescentes con las características de sus familias analizadas con un enfoque sistémico estructural. El diseño fue transeccional, observacional y bimodal no precisó relaciones de causalidad. Analizó las características del grupo de familias con hijos con mal desempeño escolar (Grupo A) y las comparó con aquellas con hijos con buen desempeño escolar (Grupo B). Se encontraron semejanzas y diferencias entre ellas. Entre las primeras están: migración (30% en ambos) divorcio y separación de los padres (27% en B y 36% en A), límites al exterior difusos y rígidos, hijos numerosos en la segunda generación, pocos hijos en la tercera generación y parentalización de hijos y abuelos. Las diferencias: el 18. % de las familias del grupo A fueron nucleares en comparación con de las del B que fueron el 54.5%, las familias extendidas de tres generaciones fueron menos frecuentes en el B (18.3%) que en las del A (36.3%). En B predominan los límites claros en todos los subsistemas (entre el 45.5% y 57%) en el A no existen límites claros sino solo difusos y rígidos. El análisis demostró diferencias estadísticamente significativas entre algunas variables, y tendencias entre otras, que se relacionaron luego con los aspectos cualitativos investigados en dichas familias. Es así como se encontró asociación entre límites difusos y rígidos con maltrato, mayor diversidad de formas en el ciclo familiar, jerarquías atípicas ejercitadas por los abuelos, hermanos y padre. Los límites claros se asociaron con: jerarquías compartidas y las ejercitadas sólo por la madre. Las tendencias demostraron que ambos grupos exhiben elementos que no califican a las familias como funcionales, hay mayor asociación del mal desempeño escolar con familias monoparentales y extendidas, límites difusos y rígidos, maltrato, jeraquías atípicas y formas diversas del ciclo familiar. Pueden constituir factores de riesgo para ambos grupos: la migración, el divorcio, la separación, la falta de claridad y rigidez de los límites hacia el exterior y la parentalización de hijos y abuelos.
Resumo:
Ensayo clínico controlado con el objetivo de comparar la herida quirúrgica en pacientes con apendicitis aguda no complicada utilizando puntos subcuticulares de material absorvible, con los resultados de la técnica tradicional, asociando la frecuencia de complicaciones del sitio operatorio , resultados estéticos, índice de masa corporal, tiempo quirúrgico y hallazgos del transoperatorio. Se utilizó en el grupo A puntos subcuticulares y para el punto B puntos transdermicos. Se recolectó datos de filiación, tipo de incisión, talla, peso, tiempo quirúrgico, hallazgos asociados. Se realizó las evaluaciones clínicas de la herida: 24 horas, 8 días, 4 y 6 semanas detrminando dolor, calor, rubor y tumefacción. La valoración estética se realizó a las 4 semanas. Se intervinieron 110 pacientes , 55 por grupo. Las características basales fueron similares, La complicación fue seroma en el grupo B. El calor, rubor y tumefacción fue menor en el grupo A. El dolor a la semana fue mayor por la extracción de puntos y el rubor persistió a las 4 y 6 semanas en el grupo B. Respecto a la estética de la cicratiz fue mejor en el grupo A. La sutura subcuticular brinda una cicatriz más estética aproxima mejor el tejigo celular subcutáneo lo que evitaría la formación de seromas. El dolor a la semana es menor ya que evitamos la extracción de puntos. El calor, rubor y tumefacción es menor y no se evidencio un incremento de infección del sitio operatorio
Resumo:
Trabajo de suficiencia profesional
Resumo:
Durante al año 2004 en el servicio de anestesiología del Hospital Vicente Corral Moscoso sde realizó el presente estudio clínico controlado aleatorizado simple ciego, para determinar si el uso profiláctico de 10 mg de efedrina vía subcutánea 10 minutos antes de la inyección subaracnoidea con Lidocaina al 5hiperbárica en operación cesárea, reduce o no la incidencia de hipotensión secundaria al bloqueo simpático. Se formaron dos grupos que fueron aleatorizados 31 pacientes en cada uno, al grupo donde se usó Efedrina sc se llamó grupo A y al grupo testigo o control lo llaman grupo B. Se determinó que la profilaxis de hipotensión con efedrina subcutánea en operación cesárea, comparando el grupo A (efedrina) vs el B (control), si hubo diferencia estadísticamente significativa con un valor de P 0.027. Por tal motivo y de acuerdo con los resultados de este trabajo, se recomienda el uso profiláctico de efedrina subcutánea para hipotensión en operación cesárea
Resumo:
Os fatores de crescimento são substâncias moduladoras do processo de cicatrização. O fator de crescimento de fibroblastos básico (FCFß) liberado pelas plaquetas, macrófagos e pelos próprios fibroblastos, estimulam a proliferação celular, a produção de colágeno e de outros elementos da matriz celular, favorecendo o processo da cicatrização, mesmo em situações adversas, como diabetes e uso de corticosteróides. O presente estudo objetivou determinar a influência do FCFb no processo de cicatrização de anastomoses esofageanas em modelo de experimentação animal, avaliando-se a resistência à pressão,formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Método: Foram estudados dois grupos A e B,ambos com 10 ratos de linhagem Wistar, separados de forma aleatória, todos submetidos à secção e anastomose do esôfago por via abdominal. Nos animais do grupo A, foi feita aplicação tópica na linha de sutura de 10ng de FCFb. No grupo B (controle) foi aplicado igual volume de solução salina. Os animais foram sacrificados no 7º dia, o esôfago ressecado para teste de resistência da anastomose, estudo qualitativo do aporte de células inflamatórias, da angiogênese e quantificação do colágeno na zona da anastomose, através de sistema digital. Resultados: A densidade média dos parâmetros histológicos do grupo A foi 9095,51±1284,5, maior que no grupo B, que teve densidade 7162,4±1273,19 (p=0,013). A resistência da anastomose do grupo A teve a média 210±18,88 mmHg, significativamente maior que no grupo B, que atingiu o valor 157±29,55 mmHg (p=0,0024). Conclusão: Este estudo concluiu que o FCFß atuou melhorando a cicatrização e aumentando significativamente a resistência de anastomoses do esôfago realizadas em ratos
Resumo:
Se realizó un estudio clínico descriptivo en pacientes sometidos a histerectomía abdomina en el Hospital Vicente Corral Moscoso [MSP] y José Carrasco Arteaga [IESS] de la ciuda de Cuenca durante el año 1995, con el fin de averiguar la eficacia de la administración profiláctica de ampicilina + Sulbactam con una dosis de 4.5 gramos: 1.5 gramos una hora antes del acto quirúrgico, 1.5 gramos a las 6 horas a las 12 horas, en comparación con la administración de ampicilina, luego del acto quirúrgico, en dosis de 1 gramo cada 6 horas por vía venosa las primeras 24 horas y luego vía oral, durante 7 días. Para el efecto se conformaron 2 grupos de 30 pacientes cada uno, a las cuales se administró en el grupo "A" ampicilina + sulbactam, y al grupo "B" ampicilina solo luego del acto quirúrgico, como se explica anteriormente. Antes de la cirugía y hasta 72 horas luego del acto quirúrgico, como se explica anteriomente. Antes de la cirugía y hasta las 72 horas luego del acto quirúrgico se realizaron controles hematológicos Biométricos, control de signos vitales y del aspecto de la herida incisional los mismos que fueron seguidos hasta el acto día de la cirugía, Se concluyó que no existe una diferencia significativa, en cuanto a los resultados obtenidos, en los dos grupos ya que la diferencia esta en la bacteriuria asintomática encontrada en dos pacientes que recibieron ampicilina. A pesar de que existe estudios que señalan que da igual administrar o no profilaxis antibiótica, nosotros recomendamos la instauración de la misma debido a las condiciones de asepsia y antisepsia de nuestro servicio hospitalario. Recomendamos también realizar estudios comparativos entre pacientes que acuden a servicios de ginecología con diferentes calidades de atención; así como en mujeres que son sometidas a otros procedimientos ginecológicos con resolución quirúrgica, se consigna las fuentes de biliografía actualizada
Resumo:
El estudio trata de demostrar que una dosis de 220 mg de lidocaína + 100mcg de fentanyl para anestesia epidural en cesaria es suficiente para la intervensión y proporciona mejor estabilidad hemodinámica, menor toxicidad materno fetal y por consiguiente disminución de efectos secundarios. Realizamos un estudio clínico controlado en dos grupos de 50 pacientes cada uno. El grupo A recibió lidocaína + fentanyl y el grupo B recibió unicamente 400 mg de lidocaína. Las variaciones hemodinámicsa del grupo A fueron menores reflejadas en las mediciones de tensión arterial tanto sistólicas como diastólicas, con diferencia estadísticamente significativas [ p menor 0.05]. En los valores de frecuencia cardíaca y saturación parcial de oxígeno arterial medida por oximetría de pulso no hubieron diferencias significativas. El grupo B tuvo mayor incidencia de escalofrío y somnolencia [p menor 0.05]. En la paciente obstétrica debe disminuírse la dosis de anestesia local al máximo a condición de conseguir el efecto esperado para la intervención. La asociación de un opioide como el fentanyl porporciona resultados muy alentadores
Resumo:
Es un estudio clínico controlado se incluyeron 100 pacientes adultos, ASA I-II de ambos sexos, en dos grupos de 50 pacientes cada uno seleccionados aleatoriamente: grupo A recibió 10 mcg.Kg-1 de fentanil y grupo B) recibió 15 mcg.kg-1 de fentanil. Se aplicó un formulario durante los 12 min de la inducción y a las 6 horas de posanestésico para valorar el recuerdo del procedimiento y de la intubación endotraqueal. No hubieron diferencias entre los grupos en cuanto a edad, sexo, procedencia, instrucción y tipo de cirugía. El procedimiento de inducción fue recordado por menor porcentaje de pacientes de grupo B. La intubación endotraqueal registró el 88 por ciento de olvido en el grupo A. y el 96 por ciento en el B [P mayor 0.05]. El recuerdo de la intubación endotraqueal no fue traumático y hubo un 4 por ciento de euforia transitoria en el grupo B. Las variaciones hemodinámicas en cuanto a pulso, TA y SpO2 medidas en cuatro momentos: basal, 4 min, 8 min y 12 min no fueron estadísticamente signigicativas
Resumo:
Con el objetivo de comparar respuesta clínica a la hidroxicloroquina, sulfasalazina y metrotexato en tres grupos de pacientes en un período de doce meses. Se realiza un ensayo clínico controlado a 93 pacientes adultos, clase funcional I-II, de ambos sexos, en tres grupos de 31 pacientes cada uno seleccionando aleatoriameste: grupo A recibió metrotexato a 7.5 mg/semana; grupo B recibió sulfasalazina 2 g/día; y grupo C hidroxicloroquina 400 mg/día. Se evaluó la respuesta terapeútica cada tres meses por el lapso de un año. Resultados: utilizando los índices de Pincus y Ritchie se detectó mejoría clínica en los tres grupos, pero las diferencias encontradas en el grupo que recibió metrotexato fueron estadísticamente significativas respecto de los dos grupos (p menor que 0.05). Según los criterios de remisión en el grupo de metrotexato hubo mayor disminución de la rigidez articular y dolor (p= 0.03) y fatiga (p=0.006) desde el tercer mes de tratamiento. La disminución de la VSG fue mayor en respuesta al metrotexato a pesar de que las diferencias no fueron significativas. Conclusiones: las terapiras modificadoras del curso de la AR parecen ser mejores que el esquema piramidal. El metrotexate sigue siendo de elección como fármaco único o combinado
Resumo:
Objetivo: Avaliar o efeito da nicotina na cicatrização da camada musculoaponeurótica da parede abdominal. Métodos: Estudo experimental em que foram usados 16 ratos da raça Wistar pesando em média 210±8g, separados aleatoriamente em 2 grupos de 8. Nos animais do grupo A foi implantado disco de nicotina (Nicotinel Ò) na dose de 5mg/Kg de peso/dia no subcutâneo da região dorsal, trocado a cada dois dias, a partir do 5º dia antes da operação em que foi feita laparotomia mediana de 5 cm, até o 10o dia de observação. No grupo B (controle) foram usados discos de celulose com o mesmo diâmetro. Tubo de silicone multiperfurado foi implantado no subcutâneo a 1cm da lesão da parede abdominal. A camada musculoaponeurótica e a pele foram suturadas com fio de nylon 5-0. No 10º dia pós-operatório foi colhido 1ml de líquido seroso do tubo de silicone por punção percutânea para dosagem de pO2 e os animais receberam dose letal de anestésico. Foi ressecado um segmento da camada musculoaponeurótica com 2cm de largura para tensiometria, em seguida processado e corado em HE e tricrômico de Masson para análise quantitativa dos dados histopatológicos em sistema digitalizado. A análise estatística foi feita pelo ANOVA e teste Newman-Keuls, com significância 0,05. Resultados: No grupo A a pO2 do líquido tecidual atingiu o valor 17,75±3,4 mmHg e no grupo B (controle) a pO2 = 40,75±6,4 mmHg (p<0,01). A resistência à tensão apresentou o valor de 728,5±161,75gf no grupo A e 1241,6±232gf no grupo de controle (p<0,01), coincidindo com os achados da pO2. A densidade média dos elementos histopatológicos estudados foi de 105±17,1 nos animais do grupo A e 146,2±8,8 no grupo B (p<0,01). Conclusão: após avaliação da pO2 tecidual, tensiometria e histopatologia, concluiu-se que a nicotina por via subcutânea exerce efeito deletério sobre a cicatrização de lesões da parede abdominal de ratos
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar el despertar anestésico con remifentanilo y sin remifentanilo en los pacientes sometidos a anestesia general. MATERIAL Y MÉTODOS: Se trata de un estudio clínico aleatorizado simple ciego de 140 pacientes sometidos a anestesia general balanceada. Se dividieron en dos grupos iguales, al grupo A (n=70) se le retiró el remifentanilo 10 minutos antes y el grupo B (n=70) recibió remifentanilo en infusión continua a dosis de 0.05 ug/kg/min hasta la extubación. RESULTADOS: Las variables edad, peso, talla, presión arterial media y frecuencia cardíaca basales entre ambos grupos no tuvieron diferencias estadísticamente significativas, con una p>0.05. En el grupo “A” durante el despertar anestésico, la presión arterial media en la extubación y 5 minutos después fueron mayores con respecto al grupo “B”, con una diferencia estadísticamente significativa (p=0.009 y p=0.01). La náusea fue el efecto adverso que presentó diferencia significativa en el grupo que recibió remifentanilo, con una p=0.023. El grupo que presentó con más frecuencia y más intensidad la tos fue el grupo “A”, con una p=0.047 y p=0.005 respectivamente. En cuanto a la frecuencia cardíaca y al tiempo del despertar no tuvieron diferencia en los grupos. CONCLUSIONES: El grupo que recibió remifentanilo tuvo una menor presión arterial media, frecuencia e intensidad de la tos, que el grupo que no recibió remifentanilo, con igual tiempo en el despertar y escasos efectos adversos