965 resultados para Diabetes mellitus tipo 1. Antígeno leucocitário humano. HLA-DR e DQ. Susceptibilidade genética


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A pesar de los beneficios ya demostrados de un buen control glicémico, la evidencia sugiere que la hemoglobina glicosilada de la mayoría de pacientes diabéticos tipo 2 no se encuentra dentro de metas. Se estima que en Estados Unidos solamente un tercio de los pacientes con diabetes mellitus tipo 2 (DM2) tienen una hemoglobina glicosilada menor de 7% que es lo que sugieren la mayoría de guías actuales. La población con diabetes mellitus tipo2 (DM2) es heterogénea, y múltiples factores afectan el control glicémico. La adherencia a conductas de autocuidado por parte del paciente, la asistencia de forma regular a sesiones educacionales de autocuidado, el auto monitoreo de la glicemia, y la asistencia a controles médicos se ha demostrado que tienen un efecto positivo en el resultado del tratamiento de la DM2. Mantener el peso corporal, la reducción de peso y el consumo de alimentos con bajo índice glucémico también causa mejoría en los parámetros metabólicos. Los agentes hipoglicemiantes orales son uno de los tratamientos más prescritos para un control intensivo de la glucosa. Sin embargo la no adherencia a estos es una de las principales causas de un mal control glicémico, por lo que se han realizado múltiples estudios tratando de dilucidar porque el paciente descontinúa su tratamiento encontrando que el 42.9% olvida tomar el medicamento, el 30.6% no entiende la importancia de tomar el medicamento y 26.5% lo hace por presentar hipoglicemia asociada. Este estudio es de tipo observacional, analítico de casos y controles definiendo al Control: pacientes con hemoglobina mayor de 7% durante su último control en el año 2013 y Caso: pacientes con hemoglobina menor de 7% durante su último control en el año 2013. La Población en estudio son los pacientes diabéticos tipo 2 de clínica metabólica de Ilopango. Tomando como muestra a todos los pacientes con diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 que cumplan con los criterios de inclusión. La información fue obtenida de la revisión de los expedientes de las clínicas metabólicas de la unidad médica de Ilopango en donde tienen un registro de aproximadamente 6000 pacientes de los cuales 2500 padecen de diabetes mellitus tipo 2, pero únicamente 825 pacientes cuentan con hemoglobina glicosilada de seguimiento, que fue la muestra. Se evaluaron algunos factores como determinantes en el control o descompensación de la AIc cuando se utiliza la medición de la variable del índice de masa corporal, el tener un IMC por arriba de 25 significo que el 90% de los pacientes estuvieron descompensados (OR: 8.797, IC 5.924, 13.18) con un valor de p=<0.0000001 comparada con aquellos pacientes que su IMC es por debajo de 25. Otro hallazgo encontrado fue el tener una patología asociada, como variable de descompensación de A1c (OR=6.996 IC=4.881, 10.16 p <0.0000001) incrementando en un 37% veces más la descompensación en esta variable no se consideró la severidad de la infección ni tampoco la etiología. Además se analizó como determinante de hemoglobina glicosilada mayor de 7%, el cumplimiento de la terapia que se indica a los pacientes, obteniéndose que para aquellos pacientes que cumplen la terapia indicada están más propensos a tener una hemoglobina glicosilada menor de 7% con una fracción prevenible del 4.34% (OR= 0.8229 IC= 0.6256- 1.082 p= 0.08111 ), como un factor protector asociado a los pacientes con DM, aunque estadísticamente no es significativo ya que tiene un valor de p= 0.08.

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Se trata de un estudio de casos y controles, pareado con edad, ocupación y sexo, realizado en pacientes diabéticos atendidos en la Fundación DONUM de la ciudad de Cuenca. De las 1.100 historias clínicas existntes en el período comprendido entre enero de 2001 y julio del 2005, se eligieron 408, de las cuales 101 pertenecieron a los casos (diabéticos con retinopatía) y 307 a controles (diabéticos sin retinopatía); se identificaron como variables independientes, la evolución en años de la diabetees, dislipidemia e hipertensión arterial; hemoglobina glucosilada, concentración de glicemia, colesterol, triglicéridos y colesterol LDL. Resultados: no hubo diferencia entre los casos y controles en edad, ocupación y sexo. Entre los factores de riesgo asociados de manera significativa, se encontraron la evolución de más de 10 años de diabetes OR (Odds ratio) 10.63, IC 95(intervalo de confianza) 6.16-10.43; más de 5 años de dislipidemia OR 10.29, IC 85(3.82-13.40); presión arterial sistólica>- 130 mmHG. OR 2.91, IC 95(1.74-4.90); colesterol total >- 200mg/dl OR 1.97, IC 95(1.17-3.31); presión arterial diastolica >- 80mmHG. [OR 1.87, IC 95(1.09-3-23). Entre los factores asociados de manera no significativa están: colesterol LDL >- 100 mg/dl OR 1.90, IC 95(0.98-3.73); índice de masa corporal>- 30 Kg/m2 OR 1.43, IC 95(0.87-2.34). Conclusión: los factores asociados a retinopatía de manera significativa son tiempo de evolución de diabetes, de dislipidemia, de hieprtensión arterial, presión arterial sistólica>- 130mmHG., colesterol total >- 200mg/dl y presión arterial diastólica >- 80mmHG

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Este objeto inicia ressaltando que o Diabetes Mellitus (DM) é um grupo de doenças metabólicas cujo nível elevado de glicose no sangue é decorrente de defeitos na secreção e/ou na ação da insulina. Segue ressaltando que a hiperglicemia está associada a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Destaca que é uma das principais causas de mortalidade, doença cardiovascular, falência renal, amputação de membros inferiores e cegueira. Enumera os diferentes tipos de diabetes. Enfatiza que o diabetes tipo 2 vem sendo considerado como uma das grandes epidemias mundiais e detalha fatores indicativos de maior risco e os tipos de complicações. Ressalta que o monitoramento dos níveis de glicemia é fundamental, pois permite ajustar o tratamento e o controle dos níveis de glicose sanguínea. Salienta que para conseguir níveis de glicemia normais é preciso observar cinco componentes: tratamento nutricional, exercício físico, monitoração glicêmica, terapia farmacológica e educação para a saúde. Reforça através de uma animação as complicações que podem ocorrer, como a hipoglicemia, a cetoacidose metabólica (DKA), a síndrome não-cetótica hiperosmolar hiperglicêmica, a hipernatremia e a osmolaridade aumentada, e as complicações crônicas. Termina lembrando que as pessoas idosas podem não reconhecer os sintomas de hipoglicemia e que a desidratação deve ser uma preocupação nas pessoas que apresentam níveis sanguíneos de glicose cronicamente elevados. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O Diabetes Mellitus é considerado atualmente como um dos principais problemas de saúde a nível mundial, seu impacto socioeconômico em qualquer País é muito importante. O presente trabalho é um projeto de intervenção educativa, com o objetivo de elevar o nível de conhecimentos sobre o Diabetes Mellitus nos pacientes com diagnostico da doença atendidos pela Unidade Básica de Saúde da Família Vila Regina em Goiânia-GO. A amostra esteve conformada por 36 pacientes aos quais foi aplicado um instrumento de coleta de dados (tipo questionário) onde se obteve informações sobre seus dados de identificação e sobre o nível de conhecimentos sobre a Diabetes. O estudo demonstrou que 36,1% dos pacientes apresentaram níveis inadequados de conhecimentos ao aplicar o primeiro questionário e como resultado final posterior a intervenção educativa, se evidenciou uma mudança positiva no nível de conhecimentos, observando-se que 66,6% dos pacientes com nível adequado.

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O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica caracterizada pela falta ou resistência periférica à insulina levando a um estado de hiperglicemia. Comumente são encontrados na população dois tipos de DM, o DM tipo 1 e o DM tipo 2, ambos caracterizados pela deficiência de produção de insulina pelo pâncreas, seja ela absoluta ou relativa. Após o diagnóstico, o tratamento adotado é multidisciplinar, abordando outras patologias se presentes, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemia, obesidade, efeito antitrombótico e tratamento medicamentoso de acordo com a causa da doença. As complicações podem ser divididas em agudas e crônicas e são responsáveis pela perda de produtividade do trabalhador. A má aderência ao tratamento do Diabetes mellitus é uma situação recorrente em diversos municípios brasileiros assim como em Piraúba. Observamos uma grande parcela dos portadores desta patologia negligenciando a doença, talvez pela demora dos sintomas crônicos na vida desses pacientes. O objetivo do presente trabalho é intervir na aderência ao tratamento do diabetes mellitus de todos os pacientes da unidade, mostrando a necessidade de um correto tratamento que reflita na qualidade de vida a longo prazo. Através do desenvolvimento de ações preventivas na população portadora de diabetes mellitus atendidas na ESF1 no município de Piraúba/MG, a criação de um grupo para discussão da doença, o grupo Mais Vida, voltado para pacientes portadores de diabetes mellitus onde serão realizadas discussões sobre a doença, suas consequências, a importância da dieta alimentar, tipos de tratamento e a importância deste na evolução da doença. Percebemos que a falta de um grupo de Diabetes Mellitus interfere negativamente na adesão ao tratamento e com sua criação objetivamos manter o paciente mais próximo à Unidade de Saúde e com mais informações acerca da doença desta forma a adesão ao tratamento será mais efetiva. Com o controle glicêmico adequado e consequentemente da patologia diminuiriam o gasto com saúde e aposentadorias precoces.

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PENARANDA, Michell Edgar Pinto. Melhoria da Atenção à Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes mellitus na USF Lagoa do Sítio 1, Macaíba / RN. 2015. 75f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são considerados atualmente sérios problemas para a saúde, lamentavelmente a incidência dessas doenças são cada vez maiores. Para tentar garantir que a população de mais de 20 anos de idade com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) possam ter uma assistência com qualidade, dentro do que é preconizado pelo Ministério da Saúde, elaboramos uma intervenção no programa de saúde dos hipertensos e diabéticos da unidade de saúde da família Lagoa do Sitio 1, no município de Macaíba. Escolhemos a intervenção em hipertensão e diabetes porque nossa prevalência é alta e não tínhamos registros atualizados porem era uma área que precisava mesmo de uma atualização e acompanhamento melhor onde tinha 81 HAS que representava o 16% da cobertura e 27 para DM que representava o 18% de cobertura. A intervenção foi realizada por meio de capacitação técnica da equipe, recadastramento da população alvo, monitoramento de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo a participação popular, facilidade de acesso e prática diária, baseada no Caderno de Atenção Básica do Ministério da saúde de Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica Hipertensão e Diabetes, n°36 e nº37, do ano 2013. Os indicadores quantitativos e qualitativos da intervenção foram coletados durante 12 semanas em planilha fornecida pelo Curso de Especialização em Saúde da Família da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), os mesmos permitiram uma atualização e análise dos dados com a finalidade de traçar novas metas e adotar as melhoras que foram implementadas durante a intervenção. Dentro os diversos resultados encontrados, destaca-se a cobertura do programa que chegou a 25,3% para os HAS e um 41,5% para os DM, o que equivale a cerca de 96 hipertenso e 39 diabéticos. A intervenção conseguiu atingir 100% em todas as metas propostas para qualificação da atenção e/ou assistência. A importância da intervenção reflete na melhoria da qualidade de atendimento dos usuários hipertensos e diabéticos assim como um cadastro atualizado dos mesmos, o serviço ficou mais organizado e com resolutividade às demandas dos usuários. Com a intervenção a equipe está mais unida e preparada para novas ações. Palavras-chave: Atenção primária à saúde; Saúde da família; programa de Hipertensão e Diabetes Mellitus

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COPO, Antonio César Nuñes. Melhoria da Atenção aos Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus, na UBS Dr. Iacy Alcântara, Santana/AP. 2015. 112f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. No Brasil, a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus constituem a primeira causa de hospitalizações no sistema público de saúde. No mundo inteiro, as duas doenças são os primeiros fatores de risco de mortalidade por complicações desencadeadas por elas, repercutindo social e economicamente. A ausência de registros, a falta de dados e sua atualização, a não existência do número exato de usuários cadastrados com hipertensão e diabetes soa as causas de onde parte a necessidade da realização desta intervenção assistencial e educativa com a finalidade de melhorar a atenção dos usuários hipertensos e diabéticos da Unidade Básica de Saúde Dr. "Iacy Alcântara" no município de Santana, estado do Amapá, durante um período de 12 semanas. Os protocolos do Ministério da Saúde, cadernos de atenção básica nº 36 e 37 foram às referências utilizadas para a realização da parte teórica do projeto. As ações realizadas incluíram o cadastramento dos usuários hipertensos e/ou diabéticos no programa HIPERDIA, o acompanhamento dos indicadores, a realização de atividades educativas e capacitações da equipe de saúde da família. Foram cobertos pela intervenção 182 indivíduos diagnosticados com hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, com o preenchimento de informações na Planilha de Coleta de Dados fornecida pelo curso para a equipe de saúde. Ao final da intervenção, a cobertura foi de 68,1% para os usuários hipertensos e 89,7% para os diabéticos, mais de 90% apresentaram exame clínico em dia em ambos os grupos. Os diabéticos estão utilizando os medicamentos da farmácia popular/hiperdia e só um 77,2% dos hipertensos. Foi realizada a busca ativa dos faltosos as consultas, assim como avaliação clínica do risco cardiovascular através de exame físico e interrogatório. Espera-se que a gestão municipal de saúde apoie e fortaleça este tipo de ação para os demais profissionais e equipes e que continue estabelecida a intervenção na rotina da equipe de saúde, para que a comunidade se aproprie da proposta, contribuindo assim com sua continuidade e aperfeiçoamento. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; doença crônica; diabetes mellitus; hipertensão.

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Resumo VILLARREAL, Alexander Alfonseca. Melhoria da Atenção aos Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na UBS Fernando Azevedo Correia 1, Brasileia/AC. 2015. 82 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) são doenças que constituem a primeira causa de hospitalizações e morte no sistema público de saúde do Brasil. A HAS tem aproximadamente uma prevalência de mais de 24% na população adulta, chegando a 63% na população maior de 65 anos. No caso da DM, estima-se a presença em 5,8% da população brasileira maior de 20 anos. Além de ser causa direta de cardiopatia hipertensiva, é fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se manifestam, predominantemente, por doença isquêmica cardíaca, cerebrovascular, vascular periférica e renal. Em decorrência de cardiopatia hipertensiva e isquêmica, é também fator etiológico de insuficiência cardíaca, déficits cognitivos, como doença de Alzheimer e demência vascular. Melhorar a qualidade da atenção a usuários hipertensos e diabéticos na atenção básica é de vital importância no Brasil. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Fernando Azevedo Correia 1 do município de Brasileia, Acre, havia uma baixa cobertura do programa de atenção aos portadores destas doenças crônicas, consultas a demanda espontânea, muitos usuários faltosos e sem controle por diferentes razões. Estes fatos motivaram a realização de um trabalho de intervenção que teve o objetivo de melhorar a atenção à saúde a usuários com HAS e/ou DM. A UBS localiza-se na área urbana, com uma população de 836 habitantes cadastrados e possui uma equipe de saúde da família. A intervenção realizada envolveu 127 hipertensos e 31 diabéticos, residentes na área de abrangência, alcançando uma cobertura de atenção de 78% e 80,6%, respectivamente. Todos os indicadores quantitativos e qualitativos avaliados na intervenção foram melhorados, destacando que a cobertura do programa quase chegou às metas propostas no projeto de intervenção. A maioria dos indicadores de qualidade alcançou as metas planejadas, só tivemos dificuldades na realização dos exames complementares segundo o protocolo devido a insuficiente capacidade do laboratório de nosso município. A equipe recebeu uma melhor preparação profissional para o desenvolvimento das ações programáticas na unidade, melhorando a qualidade dos atendimentos, além de incorporar todas essas melhorias à rotina do serviço. A comunidade foi favorecida, pois as melhoras no atendimento repercutiram de forma positiva nos indicadores de saúde da área. A população demonstra satisfação com o atendimento recebido, mas ainda temos que continuar trabalhando para alcançar melhora da saúde geral de nossa área de abrangência.

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Resumo ROLDÁN, Danilo José Marrero. Melhoria da Atenção à Pessoa com Hipertensão E/Ou Diabetes Mellitus na UBS Cidade Nova 1, Macapá/AP. 2015. 86f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são graves problemas de saúde no Brasil e no mundo, com um grande aumento nos últimos anos. A prevalência em média no Brasil é de 32% para a Hipertensão e 7% para Diabetes, ambas doenças crônicas não transmissíveis. A Unidade Básica da Saúde (UBS) Cidade Nova 1, localizada na cidade de Macapá, estado do Amapá tem baixa cobertura, 17% para usuários hipertensos e 14% para usuários diabéticos, devido a isso, escolhemos como o foco de intervenção com a intenção de aumentar o índice de cobertura em 40%, melhorar a organização do processo de trabalho e adesão ao tratamento dos usuários. A intervenção foi implementada pela equipe com o objetivo de melhorar a Atenção à Saúde das Pessoas com Hipertensão e/ou Diabetes Mellitus. A UBS está localizada em uma área urbana com uma população de 3.012 na área de abrangência. Alcançamos no final das doze semanas o acompanhamento de 106 hipertensos, para um 23,1% e de 31 diabéticos para um percentual de 27,4 %, foram cadastrados 100% dos usuários atendidos, 72 (67,9%) usuários com hipertensão e 24 usuários com diabetes (77,4%) tiveram exames complementares em dia de acordo com o protocolo, a proporção de usuários com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular/Hiperdia ficou em 72 usuários hipertenso (72,6%) e 25 usuários com diabetes (80,6%). As ações de promoção e prevenção ficaram em 100 % dos usuários, conseguimos melhorar os registros de acompanhamento e a qualidade da atenção de ambos os grupos, o exame clínico apropriado a todos os usuários com destaque para a classificação de risco cardiovascular segundo escore de Framinhang. Os registros tiveram como base a ficha espelho e a planilha de coleta de dados fornecida pelo curso. O impacto da intervenção foi percebido pela comunidade, onde foram feitas varias atividades e conversas sobre promoção da saúde, orientação nutricional, orientação em relação à prática regular de atividade física, orientação sobre os riscos do tabagismo e sobre higiene bucal, além de tudo, teve um impacto positivo em outras atividades do serviço, aumentou o número de consultas, assim como a atenção dos usuários idosos, pois este grupo populacional é portador de mais doenças crônicas não transmissíveis. A intervenção teve uma grande repercussão para a equipe e a UBS, exigiu que toda a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da Hipertensão Sistêmica Arterial e Diabetes Mellitus, foram usados os cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde, acolhimento a demanda espontânea, rastreamento, estratégias para o cuidado das pessoas com doenças crônicas, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, entre outros.

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BETANCOURT, Ana Yajaira Gil. Melhoria da atenção à saúde da pessoa com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na UBS Aldo Arioli, Erechim/RS. 2015. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus são considerados como grave problema de saúde pública. A primeira é a porta de entrada para múltiplas doenças como cardiopatias hipertensivas, aterosclerose, trombose, doença isquêmica cardíaca, cerebrovascular, vascular periférica e renal. Já entre as complicações do diabetes, as doenças cardiovasculares e renais estão entre as mais custosas, em termos de sofrimento humano como de gastos para os sistemas de saúde. O presente trabalho caracteriza-se como uma intervenção típica em Atenção Primária à Saúde na UBS Aldo Arioli, Erechim RS, Brasil. O trabalho foi desenvolvido em doze semanas. O objetivo principal foi melhorar a atenção à saúde das pessoas com hipertensão e/ou diabetes baseado nas orientações das proposições e Protocolos do Ministério da Saúde (2013) sobre as referidas doenças. As ações foram traçadas dentro dos quatro eixos pedagógicos como qualificação da prática clínica, engajamento público, monitoramento e avaliação e organização da gestão do serviço. A intervenção motivou grandemente a especializanda, pois uma alta porcentagem dos usuários da UBS são portadores de hipertensão e/ou diabetes e somente ao solicitar o sedimento urinário e a microalbuminuria como exames laboratoriais de rotina podemos prevenir complicações graves como a insuficiência renal. O indicador de cobertura do Programa de atenção à saúde da pessoa com hipertensão alcançou no mês 1 da intervenção 5,8% (35), no mês 2 um total de 8,6% (52) e no mês 3 alcançamos 11,5% (70) do total de 608. Já o indicador de cobertura do programa de atenção à saúde da pessoa com diabetes no mês 1 atingiu 10,0% (15), no mês 2 foi de 11,3% (17) e no mês 3 alcançamos 14,7% (22) do total de 150. Junto à comunidade foram realizadas diversas atividades de promoção à saúde relacionadas ao manejo adequado das doenças crônicas como hipertensão e/ou diabetes. Os usuários foram educados e orientados para o (re)conhecimento das mesmas quanto aos riscos derivados do controle inadequado. Com este trabalho buscamos educar a população para que possa desfrutar de uma qualidade de vida melhorada com mudanças de hábitos alimentares, realização de prática regular de atividade física de acordo com as limitações de cada um. Ao final percebemos uma melhoria significativa, tanto no nível de conhecimento, como na adoção de estilos de vida saudáveis, cumprimento regular e estável dos tratamentos prescritos, com consequente melhoria da qualidade de vida e uma ótima preparação para evitar os riscos e as complicações destas doenças. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; doença crônica; hipertensão; diabetes mellitus.

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PEREZ, Dorellys Reyes. Melhoria da Atenção à Saúde da Pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na ESF José Alexandre Záchia, Passo Fundo/RS. 2015. 70f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Realizou-se uma intervenção onde a ação programática foi hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, por serem duas doenças muitos frequentes nas comunidades. Destaca-se que inicialmente a cobertura da atenção aos hipertensos e diabéticos na unidade era baixa 67% para hipertensos, pois dos 1.418 eram acompanhados 957 e para diabéticos a cobertura era de 31%, já que dos 405 estimados apenas 126 eram acompanhados. O objetivo desse trabalho foi melhorar a atenção à saúde das pessoas com hipertensão e/ou diabetes da Estratégia de Saúde da Família José Alexandre Záchia, Passo Fundo/RS, no período de 12 semanas. Participaram da nossa intervenção usuários com hipertensão e diabetes residentes na área de abrangência. Para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações que foram realizadas segundo planejado, de acordo com os eixos pedagógicos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica e engajamento público. Os dados foram registrados na ficha-espelho e na planilha de coleta de dados digital disponibilizada pelo curso, por isso, acompanhamos os resultados nos gráficos. Destaca-se que a ação programática era deficitária na unidade, dessa forma optou-se por iniciar o cadastramento do zero na unidade, assim os dados apresentados anteriormente não refletem mais a realidade da ação programática. Outro ponto que deve ser levado em consideração é que a ação inicialmente foi prevista para ser desenvolvida pelas duas equipes da unidade, mas por motivos de baixa adesão, optou-se por realizar a intervenção com apenas os usuários de uma das equipes da unidade, assim o levantamento nos proporcionou o número de 212 usuários hipertensos e 78 usuários diabéticos como público alvo das ações previstas. A nossa intervenção serviu para alcançar os objetivos propostos garantindo que a população alvo da área de abrangência, 158 usuários hipertensos (74,5%) e 58 usuários diabéticos (74,4%), recebesse uma atenção adequada e mantivesse um controle específico. Destaca-se também que todos os indicadores de qualidade propostos foram atingidos em 100% ao termino da intervenção e poucos não foram em todos os meses da intervenção, o que denota quão grande foram os ganhos obtidos durante essas 12 semanas. Considero este tipo de trabalho muito efetivo para utilizar em outros grupos específicos da comunidade, que também precisam de muita atenção, já que através dele conseguimos envolver a equipe e toda comunidade, incluindo o Conselho de Saúde do bairro, que ajudou na propaganda e nas atividades realizadas durante a intervenção.

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A Diabetes Mellitus 2 é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Na maior parte dos casos, não existe nenhum sintoma ou sinal, e este é o fator que faz com que grande parte dos pacientes tenha um diagnóstico tardio e abandonem o tratamento. Pelo aumento do número de pacientes com descontrole metabólico e com vários fatores de risco modificável, a equipe do Programa Saúde da Família Santa Helena 1 compreendeu a necessidade de elaborar um Projeto de Intervenção educativa para aumentar o nível de conhecimento dos pacientes diabéticos sobre os fatores que influenciam no descontrole da Diabetes Mellitus II e traçar uma estratégia para melhorar a qualidade de vida destes pacientes por meio de ações de promoção da saúde, utilizando saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde, motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. Inicialmente foi realizado o diagnóstico situacional, revisão narrativa da literatura sobre o tema e a elaboração do projeto. Foram utilizadas ações educativas que visaram aumentar o nível de conhecimentos dos pacientes diabéticos sobre a doença, assim como as formas de controle, com a prática de hábitos mais saudáveis, e consequentemente promover a saúde e estimular mudanças no estilo de vida entre os pacientes diabéticos. Foram realizadas pela equipe ações educativas como palestras, rodas de conversa sobre a doença, seus fatores de risco e como modificá-los, estimulação de alimentação saudável e prática de exercício físico. Para concretização destas atividades buscamos espaços como a consulta, visita domiciliar, salão da igreja e estacionamento. Junto com à fisioterapeuta, nutricionista e agentes comunitários de saúde estimulamos as atividades físicas, hábitos alimentares adequados mediante as conversas de conscientização de riscos e das doenças. Foram levantadas junto aos líderes comunitários áreas de lazer, para desenvolver as ações físicas. Identificamos os pacientes diabéticos e os fatores de risco modificáveis associados em consultas e visitas domiciliares e formamos o público alvo.