470 resultados para Corporativo
Resumo:
Este artigo trata da emergência de um novo sistema de comunicação ambiental a serviço das grandes corporações. Este sistema agrega novos agentes entre os quais podemos destacar: ONGs supostamente ambientalistas, empresas de certificação ambiental, instituições que promovem premiações ambientais. Argumenta-se que esta situação transformou as condições em que ocorre o embate sobre as questões ambientais e sobre as potenciais soluções para estas questões. A pesquisa funda-se em uma revisão da literatura sobre o assunto e em uma análise qualitativa de um conjunto de publicidades brasileiras que se utiliza de temas ambientais. Neste conjunto de publicidades, aparecem elementos para construirmos hipóteses sobre as articulações realizadas pelo setor corporativo para responder ao desafio ambientalista.
Resumo:
Em sua dimensão político-societal, competência começa a fazer parte da agenda dos modelos de desenvolvimento de pessoas nas organizações, sobretudo, sob o mote da sustentabilidade. Partindo dessa premissa, este artigo investiga se há conteúdo relevante por trás dessas propostas educativas ou se elas, simplesmente, tornam os pressupostos da sustentabilidade funcionais ao sistema corporativo sem que alguma mudança substancial esteja de fato em curso. Mais especificamente, este estudo se apoia em dois eixos: primeiro, procura discutir o conceito de competência societal; segundo, busca analisar uma experiência de educação executiva de desenvolvimento de gestores em questões relacionadas à sustentabilidade, o Programa de Desenvolvimento de Líderes para Sustentabilidade (PDLS). O estudo, de natureza qualitativa, foi conduzido em uma instituição financeira que se tornou destaque na mídia e passou a ser reconhecida como ator social destacado, por levar à frente a ideia de inserir a sustentabilidade na prática dos negócios. Os resultados revelam um programa impactante que se, por um lado, permitiu que o discurso dos gestores se tornasse competente, por outro, nem sempre correspondeu a uma ação que atingisse o mesmo patamar de excelência. Os gestores participantes adquiriram conhecimento e visão crítica, mas, ainda, enfrentam dificuldades para harmonizar os objetivos do negócio com princípios de sustentabilidade. Mesmo com formação avançada sobre o tema, os paradoxos da ação permanecem presentes quando se trata de dar vida a esta ideia força chamada sustentabilidade.
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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.
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Atualização do DSPACE, implemenção de todas as funcionalidades e as novas funções da versão 3.1 Comparação das versões utilizadas do DSpace para avaliação dos benefícios no desempenho, com a adoção de novos serviços e implementações, plug-ins e integração com banco corporativo da Universidade.
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A recuperação da produção científica por autoria é um desafio para diversos mantenedores de bases de dados, devido à ambiguidade causada por problemas de homonímia e possíveis variações e alterações de nome de uma mesma pessoa. A abordagem deste problema de pesquisa vem sendo proposta conjuntamente por pesquisadores das áreas de Ciência da Computação e Ciência da Informação, fazendo uso de metodologias diversas. Este estudo apresenta um método automático para verificação de ocorrência de erros em dados de autorias da base de produção científica da Universidade de São Paulo (Dedalus) tomando como base o banco corporativo de funcionários ,tanto informações administrativas e acadêmicas do sistema Tycho, ambos da USP. O Tycho forneceu informações de contexto (lista de autoridades) permitindo, por meio de algoritmos de busca aproximada, a identificação e contagem automática das variações dos nomes, bem como potenciais problemas nos registros bibliográficos.
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[ES] Una joven empresa canaria, Edosoft Factory S.L., enmarcada en el sector de la informática y las telecomunicaciones, en su afán de mejorar las condiciones laborales de sus empleados ha flexibilizado su jornada laboral. Así mismo, esta empresa se encuentra inmersa en el desarrollo de una intranet corporativa para la gestión de empleados y proyectos. Partiendo de la necesidad de realizar una gestión de horarios en el marco de esta nueva herramienta de uso corporativo se propone incorporar a la misma la funcionalidad necesaria para realizar las tareas de control y gestión de horarios. Como elemento hardware de captación de datos para el control y la gestión horaria se emplea un sensor biométrico. El objetivo de este proyecto de fin de carrera es planificar, gestionar y desarrollar un módulo de control y gestión de horario integrado en una intranet corporativa, empleando para ello un captador de datos biométricos. El desarrollo de este proyecto está orientado a la consecución de una solución a medida, la cual estará totalmente operativa a la conclusión del proyecto.
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La ricerca Portogallo: corporativismo e tradizionalismo cattolico percorre circa mezzo secolo di storia lusitana, dalla fine dell’Ottocento fino ai primi anni Quaranta. Oggetto della tesi le dottrine corporatiste che influenzarono i legislatori dell’Estado Novo, primo tra tutti il capo del Governo, António Oliveira Salazar. Un viaggio dal dibattito corporativo cattolico, filtrato dall’ideologia d’Action française, a quello fascista, cercherà di dimostrare l’assoluta originalità del corporativismo lusitano, che influenzato da entrambi, come avvenne in quasi tutti i paesi, dopo la Prima guerra mondiale, intraprese politiche economico sociali per dare risposte concrete alla crisi economica.
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La costruzione di un modello efficiente di corporate governance deve offrire una disciplina adeguata dei doveri contabili. Ciò nonostante, gli ordinamenti giuridici configurano i doveri di contabilità in modo incompleto, giacché l’inadempimento di questi non comporta una sanzione diretta per il soggetto inadempiente. Come informazione sulla situazione economica e finanziaria della società, esiste un interesse pubblico nella contabilità, e questa può servire come base di giudizio a soggetti interni ed esterni all’impresa, nell’adozione delle sue scelte. Disporre di un’informazione falsa o inesatta al riguardo può comportare un danno ingiustificato alla società stessa, ai soci o ai terzi, che potranno esercitare le azioni precise per il risarcimento del danno cagionato. Per evitare la produzione di questi danni, da una prospettiva preventiva, la corporate governance delle società di capitali può prevedere dei meccanismi di controllo che riducano il rischio di offrire un’informazione sbagliata. Questi controlli potranno essere esercitati da soggetti interni o esterni (revisori legali) alla struttura della società, ed avranno una configurazione diversa a seconda che le società adottino una struttura monistica o dualistica di governance. Questo ci colloca di fronte ad una eventuale situazione di concorrenza delle colpe, giacché i diversi soggetti che intervengono nel processo d’elaborazione dell’informazione contabile versano la sua attuazione sullo stesso documento: il bilancio. Risulta dunque cruciale determinare il contributo effettivo di ciascuno per analizzare il suo grado di responsabilità nella produzione del danno.
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Poseer una Identidad Visual es una de las estrategias fundamentales de comunicación de las empresas e instituciones y es aplicada en la actualidad en forma creciente. Esta estrategia genera modos, procesos de identificación y la presencia de una imagen visual que actúa como un sistema mnemotécnico, el cual a su vez produce en el medio una inmediata identificación de la institución. En la Facultad de Ciencias Agrarias (en adelante FCA), para difundir sus diversas actividades, han proliferado distintos signos visuales que no guardan relación entre sí, lo que ha perjudicado su identificación. El objetivo de esta investigación es lograr un Modelo de Identidad Institucional que permita generar un sistema de signos que comuniquen, en forma coherente y sistemática, sus funciones y actividades. Se obtuvieron datos cuantitativos y cualitativos de los procesos internos de la institución y de aquéllos dirigidos al medio, que permitieron la construcción del Discurso de Identidad Institucional de la FCA, o sea el conjunto de características de identidad de la misma. De esta forma se definió la base conceptual que permitió obtener siete propuestas gráficas de sistemas de identidad con una variedad de formas, textos, texturas y colores.
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En el periodo de la globalización y a partir de la adopción de las variables de la época, como son la información, las finanzas, la tecnociencia y el consumo, se identifican circuitos de la economía urbana vinculados al funcionamiento de la industria automotriz en la Argentina. En nuestro país coexisten divisiones territoriales del trabajo que pueden ser estudiadas a partir de la dinámica de estos circuitos. Las automotrices y proveedores instalados en Argentina conforman el circuito superior y superior marginal; las empresas responsables del proceso económico y de la organización espacial, utilizan el territorio como plataforma para la exportación y, al mismo tiempo, crean especializaciones productivas propias de una nueva división territorial del trabajo a nivel global. En el presente trabajo se busca analizar la dinámica de estos circuitos, los intercambios vinculados al mercado externo y el aumento y dispersión del consumo como corolario de un uso corporativo del territorio
Resumo:
El presente trabajo es un estudio de caso sobre la llamada huelga santa de los obreros de la Destilería, Flota petrolera y Taller Naval de Yacimientos Petrolíferos Fiscales de Ensenada, que tuvo lugar entre septiembre y noviembre de 1968. Se pretende en el mismo analizar las prácticas y los discursos que contribuyeron a la transformaron de su carácter económico-corporativo en una lucha política contra la Ley de Hidrocarburos en particular, y más en general, contra la política de racionalización económica impulsada por la dictadura del Gral. Onganía. La investigación pretende así, contribuir a la comprensión de la dinámica de la lucha de clases en la época. Es hipótesis de este trabajo que la politización y radicalización de la huelga tuvieron lugar en un marco caracterizado por el enfrentamiento entre aquellos elementos nacionalistas de la identidad de los trabajadores de YPF y la total intransigencia de la dictadura. Sin embargo, la prolongación de la medida también es comprensible en virtud al respeto por las decisiones colectivas y la disciplina gremial de estos trabajadores. El trabajo consta de 5 capítulos, el primero de ellos analiza el contexto histórico de la huelga, enfatizando en el carácter del programa económico de la dictadura. El segundo describe las condiciones de la explotación petrolera en Ensenada y las relaciones laborales de los obreros petroleros tanto a nivel histórico como en el contexto de la huelga. La huelga en sí, es analizada en los tres últimos capítulos: en el tercero se realiza una crónica del conflicto, orientada a conocer su dinámica interna. Los discursos de los trabajadores son analizados, finalmente, en los dos últimos capítulos pero desde ópticas diferentes, el cuarto apunta a conocer las disputas discursivas de los actores involucrados como un momento central en la construcción de legitimidad y sentido, y en el último se encuentra un análisis de las entrevistas realizadas a 5 ex trabajadores y un estudiante que participaron de la huelga. A partir de estos testimonios se pretende reconstruir la memoria en torno a este acontecimiento y algunos aspectos subjetivos e identitarios de los ypefianos
Resumo:
Cada período histórico puede ser visto como un orden socio-espacial, un momento de la formación socio-espacial, que requiere un esfuerzo de análisis -más complejo cada día- sobre dos importantes dimensiones. En primer lugar, podemos analizar lo que está ahí, las existencias del territorio usado, el territorio tal como es hoy utilizado a partir de una articulación de variables clave de la época; esto es, el complejo de la llamada tecnociencia, pero también con los contenidos de información y, ciertamente, los contenidos financieros. Éstas son las variables que revelan el rostro hegemónico del espacio y cuyo análisis muestra el funcionamiento de los territorios. En segundo lugar, deberíamos estar atentos al movimiento; es decir, cómo el territorio está siendo usado y cómo podría ser usado. En otras palabras, una mirada sobre las posibilidades del período histórico que vivimos, que pueden o no volverse existencias. El espacio actual, dominado por la ciencia y la técnica, cuya dinámica responde a los totalitarismos de la información y de las finanzas, podría también ser resultado de otras posibilidades y combinaciones, que comienzan tímidamente a surgir como formas de vida y de trabajo.
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El presente trabajo es un estudio de caso sobre la llamada huelga santa de los obreros de la Destilería, Flota petrolera y Taller Naval de Yacimientos Petrolíferos Fiscales de Ensenada, que tuvo lugar entre septiembre y noviembre de 1968. Se pretende en el mismo analizar las prácticas y los discursos que contribuyeron a la transformaron de su carácter económico-corporativo en una lucha política contra la Ley de Hidrocarburos en particular, y más en general, contra la política de racionalización económica impulsada por la dictadura del Gral. Onganía. La investigación pretende así, contribuir a la comprensión de la dinámica de la lucha de clases en la época. Es hipótesis de este trabajo que la politización y radicalización de la huelga tuvieron lugar en un marco caracterizado por el enfrentamiento entre aquellos elementos nacionalistas de la identidad de los trabajadores de YPF y la total intransigencia de la dictadura. Sin embargo, la prolongación de la medida también es comprensible en virtud al respeto por las decisiones colectivas y la disciplina gremial de estos trabajadores. El trabajo consta de 5 capítulos, el primero de ellos analiza el contexto histórico de la huelga, enfatizando en el carácter del programa económico de la dictadura. El segundo describe las condiciones de la explotación petrolera en Ensenada y las relaciones laborales de los obreros petroleros tanto a nivel histórico como en el contexto de la huelga. La huelga en sí, es analizada en los tres últimos capítulos: en el tercero se realiza una crónica del conflicto, orientada a conocer su dinámica interna. Los discursos de los trabajadores son analizados, finalmente, en los dos últimos capítulos pero desde ópticas diferentes, el cuarto apunta a conocer las disputas discursivas de los actores involucrados como un momento central en la construcción de legitimidad y sentido, y en el último se encuentra un análisis de las entrevistas realizadas a 5 ex trabajadores y un estudiante que participaron de la huelga. A partir de estos testimonios se pretende reconstruir la memoria en torno a este acontecimiento y algunos aspectos subjetivos e identitarios de los ypefianos
Resumo:
Cada período histórico puede ser visto como un orden socio-espacial, un momento de la formación socio-espacial, que requiere un esfuerzo de análisis -más complejo cada día- sobre dos importantes dimensiones. En primer lugar, podemos analizar lo que está ahí, las existencias del territorio usado, el territorio tal como es hoy utilizado a partir de una articulación de variables clave de la época; esto es, el complejo de la llamada tecnociencia, pero también con los contenidos de información y, ciertamente, los contenidos financieros. Éstas son las variables que revelan el rostro hegemónico del espacio y cuyo análisis muestra el funcionamiento de los territorios. En segundo lugar, deberíamos estar atentos al movimiento; es decir, cómo el territorio está siendo usado y cómo podría ser usado. En otras palabras, una mirada sobre las posibilidades del período histórico que vivimos, que pueden o no volverse existencias. El espacio actual, dominado por la ciencia y la técnica, cuya dinámica responde a los totalitarismos de la información y de las finanzas, podría también ser resultado de otras posibilidades y combinaciones, que comienzan tímidamente a surgir como formas de vida y de trabajo.
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En el periodo de la globalización y a partir de la adopción de las variables de la época, como son la información, las finanzas, la tecnociencia y el consumo, se identifican circuitos de la economía urbana vinculados al funcionamiento de la industria automotriz en la Argentina. En nuestro país coexisten divisiones territoriales del trabajo que pueden ser estudiadas a partir de la dinámica de estos circuitos. Las automotrices y proveedores instalados en Argentina conforman el circuito superior y superior marginal; las empresas responsables del proceso económico y de la organización espacial, utilizan el territorio como plataforma para la exportación y, al mismo tiempo, crean especializaciones productivas propias de una nueva división territorial del trabajo a nivel global. En el presente trabajo se busca analizar la dinámica de estos circuitos, los intercambios vinculados al mercado externo y el aumento y dispersión del consumo como corolario de un uso corporativo del territorio