624 resultados para metáfora
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
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Ananse, a metamorfose em aranha da deusa Aranã, procedente da cultura fanthi-ashanti, da região do Benin na África ocidental, configura-se, neste trabalho na metáfora símbolo das ações de resistência empreendidas pelos africanos seus descendentes no continente americano, particularmente no, Brasil. Dessa maneira, apresenta um relato etnográfico da saga dos herdeiros da deusa Aranã em luta contra o racismo. A estrutura desta narrativa é a de um Auto Teatral em que o personagem antagonista é o Racismo e o protagonista são os herdeiros de Ananse. A composição dessa narrativa parte da premissa de que as diversas culturas trazidas pelo protagonista exerceram importância fundamental, para alimentar a luta dos africanos e seus herdeiros, frente à astúcia de um antagonista capaz de se travestir, no tempo e no espaço, de várias personas (máscaras) para desorientar e enfraquecer os discursos do protagonista. Entretanto, o protagonista também é astucioso na elaboração de suas teias. No tecido desta narrativa recupero as teias elaboradas por este personagem para inserir na agenda do estado brasileiro o reconhecimento da existência do racismo e da discriminação racial, na sociedade. e as políticas públicas de ação afirmativa, em especial, o emprego do sistema de cotas para negros na universidade. O embate é uma narrativa com características épicas que privilegia o papel do fio/ação movimento negro.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Sabemos que para os românticos alemães a tradução tem um caráter fundador, estando associada ao próprio conceito de Bildung, como já assinalava Antoine Berman. A Bildung remete necessariamente à dimensão da experiência, processo de desdobramento e alargamento que encontra uma metáfora perfeita na noção de viagem, tão cara aos românticos. Tal movimento de travessia que constitui a inquietante "tarefa do tradutor" pode ser entendido como uma navegação por essa região nebulosa onde se ouve o canto das Sereias e, como pensava Maurice Blanchot, corre-se o risco do desaparecimento.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Embora seja uma ideia muito divulgada, considerar a poesia como “desvio de linguagem” é, do ponto de vista teórico, uma noção que não se sustenta. A ideia de “anomalia”, nesse caso, não é, na verdade, um conceito cientifi camente embasado senão uma metáfora do senso-comum aceita de modo denotado. As análises que admitem a “anormalidade” da fala poética como um postulado carecem de rigor metodológico e, portanto, não podem ser acolhidas pela linguística.
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Em torno dos signos fascínio (do universo de Maurice Blanchot) e escritura (do universo de Roland Barthes), tendo como ponto de partida as concepções críticas e estéticas de Charles Baudelaire, este trabalho procura discutir algumas características da crítica-escritura: aquela que recria a metáfora das obras, constituindo-se ela própria como produção notável por suas especificidades metafóricas, podendo ser também denominada crítica-poética, crítica inventiva, crítica metafórica ou escritura- crítica, revelando que escritor é aquele que tem consciência da linguagem enquanto problematização e da força da literatura em sua luta contra a impossibilidade de representar o real.
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Ao estabelecer um diálogo com o cogito de Descartes, o cogito torquatiano aponta para um sujeito em crise, fragmentado, contraditório, aberto e plural, desconstruindo a idéia humanista e cartesiana de sujeito como ser autônomo, dotado de uma personalidade coerente. O comportamento de Torquato Neto é muito bem representado pelo mito vampírico e pela metáfora do escorpião, definitivamente amalgamados à persona e à imagem do poeta.Palavras-chave: Torquato Neto; anos 60; arte/comportamento; literatura brasileira; poesia contemporânea; crise do sujeito.
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Este trabalho tem a finalidade de enfocar as estruturas idiomáticas constituídas pela figura da comparação. Seus comparantes são convencionalizados pelos usuários da língua e se ligam a propriedades adjetivas ou verbais específicas que, por sua vez, são atribuídas a sujeitos comparados, de traços semânticos também específicos.
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Este artigo procura mostrar a importância do paradigma cognitivista e seus recentes progressos na descrição da linguagem humana, defendendo a manutenção dos chamados níveis de análise lingüística, como forma de tornar operacionais os procedimentos de descrição.
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Within the Wittgensteinian approach, the ideal of exactness, disconnected from concrete situations of language use, does not make any sense. Such an approach takes into account every and any kind of intersubjective communication, inasmuch as it is based on a previous agreement concerning the use of language and the interpretation of the world linked to it. This paper, throughout its three parts, seeks to understand this agreement, and evaluates whether or not philosophy plays a role in relation to it. To start with, the obstacles to such an agreement will be considered, namely, solipsism and private, subjective language. In the following stage, the intention is to indicate that the rupture from the subjectivist conception of language allows Wittgenstein to visualize another subject, the one incorporated by the community. From then on, the question is to verify whether reflectivity is possible in the ambit of a linguistic community or not, since the objectivity of concepts is not sought within knowledge, but within forms of life. In the third and last part, we will point to the language game metaphor
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The aim of this text is to draft an answer to the following questions: What is the relationship between war and politics in Antonio Gramsci’s thought? How is it possible to make a relationship of war and politics according to Gramsci with Prussian general Carl von Clausewitz’s same themes? The main hypothesis of this article points to understand that war as a metaphor of politics approach – predominant point in Gramsci’s approach of war – has a broader meaning that war as an interstate conflict, which is Clausewitz’s concept. Although the war is connected with politics in both authors, interstate conflict has a stronger emphasis in clausewitzian sense and a wider sense of war as politics is found in gramscian approach.
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR