998 resultados para colesterol HDL
Efeito do abacate (Persea americana Mill) variedade hass na lipidemia de ratos hipercolesterolêmicos
Resumo:
Os fitonutrientes podem ser encontrados em muitas frutas, sendo o abacate o mais rico em beta-sitosterol (fitoesterol) e glutationa. O fitoesterol é uma substância de origem vegetal cuja estrutura é muito similar a do colesterol e seu mecanismo de ação envolve a inibição intestinal de absorção do colesterol e diminuição da síntese de colesterol hepático. O efeito é exercido sobre os valores de colesterol plasmático total e LDL, sem afetar os níveis de HDL e triglicérides sanguíneos. O presente trabalho teve como objetivo analisar a influência do consumo de farinha de abacate variedade Hass nos níveis séricos de colesterol total, HDL, LDL, triglicérides, colesterol hepático e excretado. Estes parâmetros foram investigados em ratos Wistar hipercolesterolêmicos durante 30 e 60 dias de experimento. Ao final de 30 dias, a dieta com 15% de abacate mostrou ser mais efetiva para reduzir os níveis de colesterol total e LDL e aumentar o HDL em comparação ao controle. Foi observado que para o teor de colesterol excretado a melhor dieta foi a de 25% de abacate, pois quanto maior a concentração de abacate, maior a excreção de colesterol. A dieta com 15% e 25% de abacate, foram as que mais influenciaram nos níveis de colesterol hepático.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo determinar o teor de colesterol total em amostras de pescado de água marinha e doce. As amostras analisadas foram o pargo marinho, Lutjanus purpureus, e os seguintes peixes de água doce: tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, curimatã, Prochilodus cearensis e a sardinha, Triportheus angulatus, adquiridas em pontos comerciais (frigoríficos, feira de pescado da praia de Mucuripe e feira-livre suburbana) de Fortaleza - Ceará. Além da determinação do teor de colesterol, também foram avaliados a composição química centesimal e o valor calórico das amostras. O teor médio de colesterol (mg.100 g-1) apresentado foi 33,5 para o pargo, 28,4 para a tilápia, 93,8 para o curimatã e 61,2 para a sardinha. Em relação à composição centesimal, os seguintes teores médios foram obtidos, respectivamente, para pargo, tilápia, curimatã e sardinha: 80,7; 80,2; 76,4 e 77,2% de umidade; 18,4; 17,7; 18,7 e 17,6% de proteína total; 1,0; 1,2; 3,2 e 4,6% de lipídio total; 0,7; 0,8; 0,8 e 1,0% de cinza, e 0,5; 0,6; 2,0 e 0,3% de carboidratos. O valor energético médio (kcal.100 g-1) foi de 83,6 para o pargo, 83,7 para a tilápia, 108,4 para o curimatã e de 111,8 para a sardinha.
Resumo:
As doenças cardiovasculares são responsáveis pela alta taxa de mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, assim, têm sido alvo de vários estudos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as concentrações de colesterol e suas frações, triglicérides e pressão arterial em humanos. O estudo foi dividido em três tratamentos - dieta (placebo), estatina e ácidos graxos ômega-3 com dieta de 1200 kcal por dia para todos os grupos com oito pacientes cada, e vários parâmetros foram avaliados no tempo zero e 30 dias. Conclui-se que para o tratamento dieta houve diminuição de peso, colesterol total, HDL-c, triglicérides, Pressão arterial sistólica (PAS), Pressão arterial diastólica (PAD) e aumento no LDL-c. No tratamento estatina, houve redução de peso, colesterol total, LDL-c, triglicérides, PAS, PAD e aumento do HDL-c. Já no tratamento com ômega-3, constatou-se a diminuição de peso, colesterol total, LDL-c, triglicérides; aumento de PAS e PAD e níveis de HDL-c iguais.
Resumo:
Foi realizado um estudo sobre o perfil de ácidos graxos e colesterol na manta de polvo comum, Octopus vulgaris, capturado na praia de Camocim - CE, no decorrer dos meses de abril a outubro em coletas bimensais. Apesar do ácido oleico (C18: 1n9) apresentar comportamento uniforme ao longo do tempo de coleta, a maioria dos demais ácidos graxos foi afetada (p = 1%) pela época de coleta. Os níveis dos ácidos araquidônico (C20:4n6), oleico (C18:1n9), esteárico (C18:0) e linoleico (C18:2n6) foram superiores àqueles reportados na literatura. O somatório de ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados revelou que o óleo de polvo apresenta um teor significativo de ácidos graxos insaturados. Foi observado um aumento gradativo de colesterol ao longo do tempo estudado e um comportamento inverso para a relação de ácidos graxos n3/n6.
Resumo:
Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) tem alta prevalência em hemodiálise (HD) e é fator de risco para doenças cardiovasculares, que são a principal causa de mortalidade na doença renal crônica (DRC). Objetivo: Analisar a frequência do diagnóstico de SM em pacientes em hemodiálise e a diferença na prevalência segundo os critérios do NCEPATP III e do IDF. Métodos: Pacientes de duas clínicas de Fortaleza, com tempo de diálise superior a 3 meses e idade maior ou igual a 18 anos, foram submetidos à medição da circunferência abdominal, pressão arterial (PA), dosagens de glicose, triglicerídeos e HDL-colesterol em jejum. Resultados: Foram incluídos 115 pacientes e a prevalência de SM foi de 41,7% segundo o NCEP-ATP III e de 42,6% segundo o IDF. Entre os 48 pacientes com diagnóstico de SM, de acordo com NCEP-ATP III, 87,5% foram diagnosticados pelo IDF. Entre os 67 pacientes não portadores de SM pelo NCEP-ATP III, 89,5% também não foram diagnosticados pelo IDF. As variáveis da SM segundo o NCEP que tiveram maior prevalência foram o HDL-col alterado em 83,4% dos pacientes e a PA alterada ou uso de anti-hipertensivos em 81,3%. Conclusão: A frequência de SM na população em estudo foi elevada, independentemente do critério utilizado. As variáveis que mais contribuíram para o diagnóstico de SM foram a dislipidemia e a PA. A avaliação rotineira do diagnóstico de SM em HD deve ser implementada, uma vez que pacientes em diálise com SM tem aumento do número de hospitalizações e do risco de eventos cardiovasculares.
Resumo:
BACKGROUND: Dyslipidemia is recognized as a major cause of coronary heart disease (CHD). Emerged evidence suggests that the combination of triglycerides (TG) and waist circumference can be used to predict the risk of CHD. However, considering the known limitations of TG, non-high-density lipoprotein (non-HDL = Total cholesterol - HDL cholesterol) cholesterol and waist circumference model may be a better predictor of CHD. PURPOSE: The Framingham Offspring Study data were used to determine if combined non-HDL cholesterol and waist circumference is equivalent to or better than TG and waist circumference (hypertriglyceridemic waist phenotype) in predicting risk of CHD. METHODS: A total of3,196 individuals from Framingham Offspring Study, aged ~ 40 years old, who fasted overnight for ~ 9 hours, and had no missing information on nonHDL cholesterol, TG levels, and waist circumference measurements, were included in the analysis. Receiver Operator Characteristic Curve (ROC) Area Under the Curve (AUC) was used to compare the predictive ability of non-HDL cholesterol and waist circumference and TG and waist circumference. Cox proportional-hazards models were used to examine the association between the joint distributions of non-HDL cholesterol, waist circumference, and non-fatal CHD; TG, waist circumference, and non-fatal CHD; and the joint distribution of non-HDL cholesterol and TG by waist circumference strata, after adjusting for age, gender, smoking, alcohol consumption, diabetes, and hypertension status. RESULTS: The ROC AUC associated with non-HDL cholesterol and waist circumference and TG and waist circumference are 0.6428 (CI: 0.6183, 0.6673) and 0.6299 (CI: 0.6049, 0.6548) respectively. The difference in the ROC AVC is 1.29%. The p-value testing if the difference in the ROC AVCs between the two models is zero is 0.10. There was a strong positive association between non-HDL cholesterol and the risk for non-fatal CHD within each TO levels than that for TO levels within each level of nonHDL cholesterol, especially in individuals with high waist circumference status. CONCLUSION: The results suggest that the model including non-HDL cholesterol and waist circumference may be superior at predicting CHD compared to the model including TO and waist circumference.
Resumo:
Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Nutrición Comunitaria) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Nutrición Comunitaria) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Salud Pública con Especialidad en Nutrición Comunitaria) U.A.N.L.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias en Nutrición) UANL, 2014.
Resumo:
Tesis (Doctorado en Ciencias con Especialidad en Microbiología) UANL
Resumo:
Les patients atteints de la maladie de Tangier présentent des niveaux très bas de lipoprotéines de haute densité (HDL), un facteur de risque pour le développement des maladies cardiovasculaires. In vivo, les HDL ont un effet protecteur important contre l’athérosclérose puisqu’elles effectuèrent le transport à rebours du cholestérol des tissus périphériques vers le foie. Or, la maladie de Tangier est causée par des mutations dans le gène du transporteur « ATP-binding cassette A1 » (ABCA1). Le modèle actuel stipule que ce transporteur assure la lipidation de l’apolipoprotéine A-I (apoA-I), la composante protéique majeure des HDL, pour former des particules HDL naissantes discoïdales. Un défaut dans la lipidation de l’apoA-I par l’ABCA1 abolit la biogénèse des HDL. Nous avons voulu étudier les sites d’interaction de l’ABCA1 avec son ligand (l’apoA-I), les voies de biogénèse impliquées, et l’implication des pré-β-HDL dans l’efflux du cholestérol par la voie de l’ABCA1. D’abord, nous avons utilisé un système de culture cellulaire (fibroblastes humaines et BHK-ABCA1-inductible) afin de déterminer les sites de liaison cellulaires de l’apoA-I, leurs localisations et l’implication de l’ABCA1. Nous avons trouvé que la majorité de l’apoA-I n’est pas associée à l’ABCA1 et, deux tiers de cet apoA-I, était à la membrane plasmique. Ensuite, Une étude plus détaillée examinait les voies de lipidation de l’apoA-I, soit au niveau de la membrane plasmique (MP), soit aux compartiments intracellulaires (CICs). Nous avons montré que la lipidation de l’apoA-I a lieu aux deux niveaux (MP et CICs) selon deux voies différentes cinétiquement. Finalement, nous avons montré que les pré-β-HDL effluent aussi (efficacement que l’apoA-I) le cholestérol par la voie de l’ABCA1. Ces observations réunies démontrent que 1) la majorité de l’apoA-I s’est trouvé non-associée à l’ABCA1; 2) deux tiers de l’apoA-I s’associent a la membrane plasmique; 3) la lipidation de l’apoA-I se fait en partie à la membrane plasmique et, par la voie de retro-endocytose du complexe apoA-I/ABCA1.
Resumo:
Introduction : Le dalcetrapib, inhibiteur de la glycoprotéine hydrophobe de transfert des esters de cholestérol (CETP), a été étudié dans le cadre de l’essai clinique de phase II dal-PLAQUE2 (DP2). L’objectif principal est d’étudier l’effet du dalcetrapib après 1 an de traitement sur la structure et la fonction des HDL dans une sous-population de la cohorte DP2. Méthode : Les sujets de la cohorte DP2 ayant une série de mesures de cIMT et des échantillons de plasma et sérum au baseline et à 1 an de traitement furent sélectionnés (379 sujets: 193 du groupe placebo (PCB) et 186 du groupe dalcetrapib (DAL)). Des données biochimiques prédéterminées, le profil des concentrations et tailles des sous-classes de HDL et LDL en résonance magnétique nucléaire (RMN) et 2 mesures de capacité d’efflux de cholestérol (CEC) du sérum ont été explorées. Les données statistiques furent obtenues en comparant les changements à un an à partir du « baseline » avec un ANOVA ou ANCOVA. La procédure normalisée de fonctionnement d’essai d’efflux de cholestérol permet de calculer l’efflux fractionnel (en %) de 3H-cholestérol des lignées cellulaires BHK-ABCA1 (fibroblastes) et J774 (macrophages, voie ABCA1) et HepG2 (hépatocytes, voie SR-BI), vers les échantillons sériques de la cohorte DP2. Résultats : Pour la biochimie plasmatique, un effet combiné des changements d’activité de CETP dans les 2 groupes a causé une réduction de 30% dans le groupe DAL. Après 1 an de traitement dans le groupe DAL, la valeur de HDL-C a augmenté de 35,5% (p < 0,001) et l’apoA-I a augmenté de 14,0% (p < 0,001). Au profil RMN, dans le groupe DAL après 1 an de traitement, il y a augmentation de la taille des HDL-P (5,2%; p < 0,001), des grosses particules HDL (68,7%; p < 0,001) et des grosses particules LDL (37,5%; p < 0,01). Les petites particules HDL sont diminuées (-9,1%; p < 0,001). Il n’y a aucune différence significative de mesure de cIMT entre les deux groupes après 1 an de traitement. Pour la CEC, il y a augmentation significative par la voie du SR-BI et une augmentation via la voie ABCA1 dans le groupe DAL après 1 an de traitement. Conclusion : Après un an de traitement au dalcetrapib, on note une hausse de HDL-C, des résultats plutôt neutres au niveau du profil lipidique par RMN et une CEC augmentée mais trop faible pour affecter la valeur de cIMT chez les échantillons testés.
Resumo:
El polimorfismo Hind III es la variante más común en el gen de la lipoproteinlipasa; sin embargo, su asociación con enfermedad cardiovascular es controversial. Objetivo: Establecer la frecuencia del polimorfismo Hind III y su relación con el perfil lipídico y la enfermedad obstructiva coronaria (EOC) en pacientes colombianos. Materiales y métodos: La muestra la constituyeron pacientes que asistieron a un centro de hemodinamia del Quindío, por necesidad de una angiografía coronaria. El polimorfismo Hind III fue evaluado por la reacción en cadena de la polimerasa y restricción enzimática. Resultados: 389 pacientes fueron divididos en individuos con EOC≥50 %, (60,4 %) e individuos con EOC<50 %, (39,6 %). El colesterol en las lipoproteínas de baja densidad (c-LDL), fue normal en ambos grupos, pero significativamente mayor en EOC≥50 %. El colesterol en las lipoproteínas de alta densidad (c-HDL) fue bajo en ambos grupos. La frecuencia del genotipo Hind+/+ y el alelo Hind+ fue 55 % y 76 %, respectivamente, para el genotipo Hind+/- fue 41,1 %, y para genotipo Hind-/- y el alelo Hind- fue 3,85 % y 24 %, respectivamente, sin diferencias significativas entre los grupos. En EOC≥50 %, el colesterol total y c-LDL fueron mayores en el alelo Hind-, mientras que el c-HDL fue más bajo en el alelo Hind+, con diferencias significativas con respecto a EOC<50 % y los mismos alelos. Se encontraron diferencias significativas en triglicéridos y colesterol en lipoproteínas de muy baja densidad (c-VLDL) entre los genotipos del grupo EOC<50 %. Conclusión: Este trabajo muestra que aun con valores normales de perfil lipídico, se presenta EOC significativa, que no parece estar asociada a las bajas concentraciones de c-HDL, ni al polimorfismo Hind III de la LPL por sí solo, pero podría estar relacionada a la influencia de estos sobre los lípidos.