A coes��o de grupo dentro de uma organiza����o

RESUMO: Na organiza����o do tecido empresarial a sociedade contempor��nea alcan��a o seu sucesso mediante a Coes��o do Grupo. A Coes��o de Grupo �� hoje decisiva para qualquer organiza����o. Um grupo come��a quando as pessoas se juntam pelo desejo de pertencer a esse mesmo grupo, para ajudar e contribuir para o bem-estar dessa pr��pria equipa. A Coes��o no seio do Grupo �� fundamental para se alcan��arem resultados positivos. Para Weinberg e Gould (2001) ���a Coes��o relacionada �� tarefa reflecte o grau em que os membros de um grupo trabalham juntos para alcan��ar objectivos comuns���. A Coes��o interna aumenta se a equipa trabalha em busca dos mesmos objectivos com uma entrega total e absoluta em todo o trabalho que realizam. Quanto maior a cordialidade e a confian��a transmitida e criada no meio do grupo, consequentemente maior ser�� a Coes��o e a produtividade da equipa. Com a Coes��o de Grupo existe uma rela����o de interdepend��ncia, em termos de trabalho, nos elementos do grupo. O modelo de Coes��o de Grupo acentua as semelhan��as entre cada elemento e oferece tamb��m a oportunidade de participarem em todas as decis��es. A Coes��o de Grupo permite ainda que os membros permane��am juntos, que os membros confiem e sejam leais uns aos outros e que tamb��m se sintam seguros. Torna-se determinante frisar que a Coes��o permite que os membros se tornem influenciados pelo grupo em si, o que aumenta significativamente a satisfa����o dos seus membros e, �� medida que o trabalho se desenvolve, que a interac����o entre os membros do grupo se intensifique. S�� assim se consegue provocar, manter e consolidar a Coes��o dentro da organiza����o. ABSTRACT: In the organization of business, the contemporary society achieves its success through group cohesion. The Group Cohesion is very important today, for any organization. A group begins when people come together by the desire to belong, to help and contribute to the welfare of own team. The Cohesion within a team is central to achieving positive results. To Weinberg and Gould (2001) ���related to task Cohesion reflects the degree to which the group members work together to achieve common goals���. The Cohesion within the Group increases if the team works toward the same objectives, with a total and absolute in all the work they do. The greater the friendship and trust created and transmitted through the group, consequent greater Cohesion and team productivity. With the Group Cohesion there is a relationship of interdependence, in terms of labor among group members. With the group cohesion there is something similar between the group members and also the opportunity to participate in all decisions. The Cohesion of the Group allows members to stay together, that the members trust and be loyal to each other and also feel safe. I can only stress that Cohesion allows members to become influenced by the group itself, which increases the signification and satisfaction of its members, as the work develops, and that the interaction between group members to intensify. Only thus could lead to, maintain and strengthen the Cohesion within the organization.

A quest��o do g��nero em Mo��ambique: contributo para uma an��lise da sua problem��tica

RESUMO:O desenvolvimento entendido como um processo pol��tico, econ��mico e social, visando uma melhoria constante do bem-estar de toda a popula����o, requer a aloca����o e utiliza����o de recursos para benef��cio social e econ��mico da sociedade. Por��m, em Mo��ambique, neste processo, o crescimento e progress��o dos grupos sociais ainda �� desigual, ocorrendo uma certa marginaliza����o e menor participa����o nos processos de tomada de decis��o, das mulheres e dos grupos desfavorecidos. O presente estudo, subordinado ao tema: ���A Quest��o do G��nero em Mo��ambique: Contributo para uma an��lise da sua problem��tica���, procurou compreender a import��ncia e o contributo das mulheres mo��ambicanas inseridas em diferentes ��reas de desenvolvimento e o seu empoderamento. O estudo foi centrado nas diversas formas de luta e de interven����o contra a pobreza e a exclus��o social. A metodologia do presente trabalho consistiu numa pesquisa emp��rica atrav��s da observa����o participante, onde foram feitas entrevistas, utilizando gui��es pr��-elaborados que permitiram recolher os perfis sociol��gicos das ONGs que trabalham directamente com as quest��es de g��nero. Foram entrevistadas mulheres que ocupam lugares-chave nas institui����es governamentais e algumas parlamentares. Foi igualmente consultada a documenta����o oficial bem como os dados estat��sticos que abordam quest��es ligadas ao g��nero. As observa����es feitas indicam-nos que a mulher em Mo��ambique busca gradualmente o seu espa��o no desenvolvimento da sociedade, n��o se esgotando a sua participa����o apenas nos processos decis��rios a n��vel governamental e das ONGs, antes estendendo-se ao associativismo nos mais diversos campos sociais. A mulher mo��ambicana participa hoje, individualmente ou organizada em grupo, em lutas e reivindica����es colectivas, tendo crescido positivamente ao conseguir ultrapassar diversos obst��culos. A t��tulo de conclus��o recomenda-se a inclus��o de profissionais da ��rea social nos programas de desenvolvimento. Seria uma forma de fortalecer os avan��os j�� alcan��ados. A presen��a de assistentes sociais nos ��rg��os p��blicos e noutros sectores mais sens��veis, iria por certo permitir reduzir as preocupa����es dos que buscam estes servi��os. ABSTRACT: The present study on the subject: ���The Question of Gender in Mozambique: Development and Issues���, demand to understand the importance and contribution that non-governmental organizations provides on the effort of Mozambican woman in having in the society the space that on right belongs to her. The development understood as the economic, social, cultural and political process that aimed a continuous improvement of the population welfare, require the allocation and use of resources for social and economic benefit of society. However in many countries, as is the case of Mozambique, this process is the advancement of certain groups accompanied by the marginalization, exclusion and subordination of others, especially women. Despite improvement in education and combating poverty, access to education for women remains an unusual reality and poverty persists to affect much of Mozambican women, thus causing its social exclusion. On the other hand, although the law recognizes gender equality, women are still oppressed and often the only career that is destined is to be married, take care of the field and having children. However, several exceptions have occurred in which women have to take political positions and functions exclusively reserved to men before. Women's organizations and women leaders participating in favour of the defence of other women have been contributing to its success. UFUPISHO:Maendeleo, yanayosikiwa kama utaratibu wa jamii, ambao unalinga hali njema ya mustarehe wa watu wote wa nchi, yanahitaji toleo na utumizi wa vifaa kwa fadhili ya jamii na ya kiuchumi ya watu jamii. Walakini katika Mozambiki, mwendeleo unaotukia utaratibuni huu hauko sawa. Funzo hili la kuhusu jambo: ��� Swali la jinsi ya kuwa kiume au kike Mozambiki: Maendeleo na Tatizo ���, lilitafuta kufahamu muhimu na msaada wa wanawake wa Mozambiki katika maeneo mbalimbali ya maendeleo na ongezo la uwezo wao. Funzo lilifanywa juu ya namna nyingi za mapigano na uamuzi kwa kupingana na umaskini na ondoleo katika jamii. Taratibu ya funzo hili ilikuwa uchunguzi jarabati katika onyo la kushirika,ambamo yalifanywa mahojiano, yakitumia maongozi yaliyofanywa mbele ambayo yaliruhusu kujua tabia za elimujamii za ���ONGs��� ambazo zinafanya kazi juu ya maswali ya jinsi ya kuwa kiume au kike. Walihojiwa wanawake ambao wanamiliki kazi muhimu katika mashirika ya serikali na wanawake wa bunge. Zilichunguwa pia hati rasmi na takwimu zinazohusu maswali ya jinsi ya kuwa kiume au kike. Maonyo yaliyofanywa yanatuonyesha ya kwamba mwanamke katika Mozambika anatafuta kidogo kidogo nafasi yake maendeleoni ya watu jamii, asipojichosha tu kwa kushirika katika taratibu za kubezwa za serikali za ���ONGs��� na ushirikiano, ukijitanda kwa maeneo ya jamii makubwa zaidi. Mwanamke wa Mozambiki anashirika peke au kwa kundi, akiunganika mapiganoni na madaini ya pamoja, akigua na akiweza kupita vizuizi vingi. Inashauriwa kwamba kama namna ya kuimarisha maendeleo na kwa sababu mwanamke yuko katika sehemu nyingi za jamii, anaingia ndani ya sekta mbalimbali za ufundi kama kwa mfano msaidizi wa jamii. Kuwapo kwa msaidizi wa jamii katika mashirika ya umma na katika sekta nyingine mbalimbali kutaruhusu kumaliza shughuliko ya wale ambao wanatafuta kazi hizi.

Desenvolvimento sustent��vel no ��rg��o de Solu����o de Controv��rsias da Organiza����o Mundial do Com��rcio: demolindo mitos e barreiras

Resumo:A no����o de desenvolvimento sustent��vel inclui justi��a social, distribui����o da renda, pleno emprego, seguran��a e sa��de no ambiente de trabalho, prote����o ambiental e bem-estar socioecon��mico. Este artigo traz uma an��lise comparativa das disputas trazidas �� OMC, desde a entrada em vigor da institui����o em 1o de janeiro de 1995 at�� 1o de janeiro de 2014, relacionadas com elementos do desenvolvimento sustent��vel. O objetivo �� examinar a extens��o e a natureza do conceito de desenvolvimento sustent��vel no sistema de solu����o de controv��rsias da OMC atrav��s dos exames da "jurisprud��ncia" da OMC. �� fato que a OMC enfrentar��, num futuro pr��ximo, desafios ligados �� no����o de desenvolvimento sustent��vel. A habilidade da OMC para conciliar a liberaliza����o comercial multilateral com o desenvolvimento sustent��vel em seu sistema de solu����o de controv��rsias �� uma preocupa����o central �� legitimidade dessa institui����o.

A import��ncia da 'baixa' tecnologia na inova����o em biomedicina ou o caminho 'modesto' para o Pr��mio Nobel

Em Julho de 2005, o Pr��mio Nobel da Medicina ou Fisiologia foi atribu��do a dois australianos, o patologista Robin Warren e o m��dico Barry Marshall, pelo seu trabalho sobre a bact��ria Helicobacter pylori e a sua rela����o com patologias comuns da regi��o g��strica. Para alguns, a distin����o n��o era sen��o o reconhecimento, h�� muito merecido, de uma contribui����o de grande relev��ncia para a medicina. Para outros, ela significou o triunfo de um estilo de investiga����o em medicina com ra��zes nos trabalhos pioneiros da microbiologia do s��culo XIX. Para outros, ainda, o significado da distin����o residia no facto de, dessa vez, o Pr��mio Nobel consagrar um trabalho com um impacto vis��vel e significativo nas vidas e no bem-estar de milh��es de doentes pelo mundo fora. N��o deixou de ser notado que, na ocasi��o, pouco se falou de genes, de genomas ou de temas ou tecnologias ���de ponta���. Warren e Marshall haviam procedido �� identifica����o, isolamento e cultura de um agente infeccioso e demonstrado as rela����es causais entre este e algumas patologias comuns do est��mago, como a gastrite cr��nica ou a ��lcera p��ptica, abrindo assim caminho ao diagn��stico e a terapias eficazes dessas patologias. Os dois australianos mostraram que havia caminhos modestos que tamb��m levavam ao Nobel, sem a necessidade de ceder ��s modas cient��ficas ou de procurar aparecer nas manchetes. Em todo o caso, tratava-se do coroar de um longo processo, iniciado em finais da d��cada de 1970, que levou a bact��ria Helicobacter pylori a tornar-se num ponto de passagem obrigat��rio para os gastroenterologistas e para os que eram afectados por doen��as g��stricas. Warren e Marshall tornavam-se, assim, os principais porta-vozes da bact��ria e das associa����es que permitiam que o que outrora fora considerado como uma entidade inexistente se tornasse uma entidade biom��dica real.

(Des)igualdades, envelhecimento e sa��de: um avan��o civilizacional

A organiza����o social tal como a conhecemos hoje nos pa��ses desenvolvidos, vai buscar os seus alicerces �� ideia de Estado de Bem-Estar, partindo da premissa da redistribui����o da riqueza de um pa��s pelos seus concidad��os, ou seja, a ideia de que parte PNB1 deve servir para minorar as diferen��as sociais existentes entre os diversos estratos sociais, sobretudo no que diz respeito ��s condi����es b��sicas para sobreviv��ncia dos indiv��duos, como seja: Sistema de Sa��de, Educa����o, Seguran��a Social e Justi��a. Este conceito de sociedade de Bem-Estar, funda-se na ideia de uma sociedade que tem como valor central o trabalho, pressupondo que grande parte dos indiv��duos em vida activa que pertencem a uma determinada sociedade trabalham, sustentando, deste modo, atrav��s das suas contribui����es, os pilares desta sociedade. O estado de Bem-Estar �� fruto das sociedades subjacentes �� Segunda Guerra Mundial, tendo os parceiros sociais, como os sindicatos um papel fundamental na organiza����o do estado e na supress��o das discrep��ncias sociais, ou seja, o ���Estado de Bem-estar foi criado no per��odo do p��s-guerra como solu����o pol��tica para as contradi����es sociais���. Em suma longe de ser um sistema perfeito o estado de Bem-Estar, na sociedade p��s-moderna dever�� responder a grandes altera����es na sociedade, desde o envelhecimento destas popula����es sobretudo na Europa e no Jap��o, mas tamb��m respondendo a uma nova sociedade que considerava o ��cio, como sendo o valor central em substitui����o do valor do trabalho. A sociedade do p��s-guerra, visou garantir condi����es de vida incomparavelmente melhores aos seus concidad��os. Como grande imagem deste per��odo, ficam as consequ��ncias sociais deste desenvolvimento, que �� o envelhecimento da estrutura demogr��fica das popula����es dos pa��ses desenvolvidos, assistindo-se nos ��ltimos cinquenta anos, ao surgimento de um novo ���grupo social que atrai o interesse individual e colectivo de forma crescente, devido ��s suas implica����es a n��vel familiar, social, econ��mico, pol��tico etc.���, os velhos.

An��lise comparativa de diferentes tipos de sistemas de climatiza����o e respectivas centrais de produ����o de ��gua gelada e quente num hotel

A garantia do futuro da vida como a conhecemos, bem como de um hotel est��, e ser�� baseada no seu desenvolvimento sustent��vel, a racionaliza����o dos recursos naturais, a gest��o da energia e da ��gua, minimizando o impacto que a sua actividade tem sobre o meio ambiente. A gest��o da energia, gest��o da ��gua e a reciclagem ser��o cada vez mais, os vectores principais de todos os projectos, na sua concep����o e na fase de explora����o. A equipa que gere uma unidade hoteleira dever�� ter sempre presente o custo energ��tico por quarto, deve procurar optimizar o consumo energ��tico, sem afectar o bem-estar do cliente, deve respeitar o meio ambiente, deve ter em considera����o, que cada vez mais o cliente ir�� seleccionar o hotel, n��o s�� pelo pre��o, mas tamb��m pelo facto do hotel, respeitar o meio ambiente. Na fase de um novo projecto ou da moderniza����o de uma unidade hoteleira, engenheiros, arquitectos, gestores, t��cnicos, devem partilhar o conhecimento e desenvolvimento do projecto desde o primeiro dia. No presente trabalho �� feita a an��lise comparativa de diferentes tipos de sistemas de climatiza����o e respectivas centrais de produ����o de ��gua gelada e quente num hotel, seleccionar solu����es, e guiar diferentes entidades, promotor de hot��is, donos de hot��is, arquitectos, empresas de fiscaliza����o, projectistas e instaladores, gestor de explora����o, gestor de manuten����o. Utilizando o modelo de arquitectura de um hotel existente, onze pisos, com tr��s pisos de zonas comuns, restaurantes, salas de reuni��o e sete pisos de quartos, com 182 quartos, com o software de origem nos E.U.A., Hourly Air Analysis Program, na vers��o 4.5, e que utiliza o m��todo de c��lculo da American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers,, foi efectuado o c��lculo de carga t��rmicas, identifica����o e caracteriza����o dos sistemas de climatiza����o a estudar , defini����o de poss��veis tipos de centrais de ��gua gelada e quente, simula����o energ��tica dos v��rios sistemas definidos e respectivas tipos de solu����o de hot��is. Atrav��s das simula����es efectuadas e atrav��s da previs��o de consumos pode-se identificar as solu����es que apresentam melhor efici��ncia e as mais amigas do ambiente.

An��lise de factores que influenciam a classe energ��tica de uma frac����o aut��noma

O conforto t��rmico nas habita����es e nos locais de trabalho �� uma condi����o essencial para o bem-estar e produtividade. O novo Regulamento das Caracter��sticas de Comportamento T��rmico dos Edif��cios identifica as caracter��sticas fundamentais para esse conforto, e estabelece um patamar m��nimo para todos os edif��cios de habita����o novos. A nova legisla����o sobre a certifica����o energ��tica permitir�� que cada frac����o aut��noma apresente um ���Certificado de Desempenho Energ��tico e do Ar Interior���, que depender�� das solu����es adoptadas a n��vel construtivo e de projecto. Neste contexto, o principal objectivo deste estudo �� o de sensibilizar todos os intervenientes do meio da constru����o, desde a fase de projecto at�� �� fase final de obra, das op����es mais vantajosas, levando em considera����o os investimentos e respectivos per��odos de retorno, que proporcionem um melhor desempenho energ��tico dos edif��cios do nosso pa��s. Para tal, estudou-se o comportamento de duas frac����es aut��nomas diferentes, mediante a considera����o de v��rias caracter��sticas que influenciem a sua classifica����o energ��tica, obtendo-se varia����es significativas.

S��ndroma dos edif��cios doentes: estudo da qualidade do ar interior e despiste da eventual exist��ncia de SED entre a popula����o do edif��cio ���E��� de um estabelecimento de ensino superior

Mestrado em Seguran��a e Higiene no Trabalho.

O Impacto das pol��ticas de seguran��a no atual contexto de globaliza����o

Disserta����o apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionaliza����o

Contabilidade e desenvolvimento sustent��vel da empresa: relato da informa����o em contexto global

Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administra����o do Porto, em Abril de 2009

An��lise da aplica����o de um sistema dom��tico no desempenho t��rmico de fra����es aut��nomas de habita����o face ao sistema de certifica����o energ��tica: casos de estudo

A presente disserta����o tem por finalidade compreender as vantagens da aplica����o da dom��tica no comportamento energ��tico de uma fra����o habitacional, e poss��vel efeito na classifica����o energ��tica do Sistema de Certifica����o Energ��tica (SCE), tendo assentado na realiza����o de simula����es din��micas cuja modela����o foi feita no software DesignBuilder, associado ao software EnergyPlus, na parte respeitante aos c��lculos. Como forma de melhorar a qualidade de vida, reduzir o trabalho dom��stico, aumentar o bem-estar e a seguran��a, foi criada a dom��tica que �� respons��vel pela automa����o predial. O conceito de automa����o implica a integra����o da ilumina����o, eletrodom��sticos, ar-condicionado, controlo de acessos, alarmes, sensores e sistemas de dados, voz e imagem de um edif��cio ou de uma fra����o aut��noma, fazendo com que todos os seus componentes possam realizar a����es em conjunto a fim de facilitar a vida dos seus utilizadores. A preocupa����o com a seguran��a, a gest��o e o controlo, a redu����o de custos e o bem-estar trouxe os sistemas de automa����o para a sociedade. Esses sistemas divididem-se em dois grandes grupos: os subsistemas de supervis��o e controlo das utilidades, que realizam o controlo das instala����es el��tricas, de arrefecimento e aquecimento, de instala����es hidr��ulicas (��guas sanit��rias), de g��s e o controle de elevadores; e os subsistemas de seguran��a, de prote����o contra inc��ndio, contra intrus��o e a monitoriza����o visual centralizada (c��maras de v��deo-vigil��ncia). Na constru����o de um edif��cio existe a preocupa����o cada vez maior na garantia do conforto aliado ao menor consumo de energia poss��vel, isto ��, a temperatura e a ilumina����o adequada para a realiza����o de diferentes tarefas a efetuar, sem que implique um maior consumo. A regula����o da temperatura interior da habita����o, o controlo de luzes atrav��s de sensores e abertura de fecho dos dispositivos de sombreamento (persianas), atrav��s de dom��tica, permitir�� o maior proveito da ilumina����o natural e a temperatura aos utilizadores da frac����o em cada instante. Com tudo o que a dom��tica permite �� necess��rio saber quais as vantagens e desvantagens na sua implementa����o. Com esta finalidade, realizou-se a an��lise baseada no RCCTE, de tr��s apartamentos de um edif��cio, com a mesma tipologia mas com distintas orienta����es de envidra��ados. Os apartamentos escolhidos no ��ltimo piso do edif��cio. Posteriormente , optou-se por uma das frac����es para o aprofundamento da an��lise e avalia����o de implementa����o de sistemas dom��ticos de contolo de abertura/e fecho de dispositivos de oclus��o de v��os para controlo dos ganhos solares e abertura e fecho dos v��os envidra��ados para controlar as cargas t��rmicas por ventila����o. Neste intuito, desenvolveu-se um modelo 3D com recurso ao software DesignBuilder, Energy Plus, em diferentes zonas clim��ticas, em regime din��mico, por forma a contabilizar a diferen��a entre os fatores que n��o s��o quantificados atrav��s da an��lise feita pelo RCCTE. Ap��s uma an��lise com as permissas inclu��das no RCCTE (ventila����o e factor solar), �� imposto no DesignBuilder alguns aspetos da dom��tica, como a abertura/fecho de persianas/janelas obtendo-se para cada situa����o as perdas e ganhos atrav��s de cada elemento (envidra��ados, necessidades de aquecimento e arrefecimento). Foi ainda elaborado um pequeno estudo da viabilidade econ��mica da implementa����o de um sistema dom��tico.

Produ����o ass��ptica: isoladores ou fluxo de ar laminar

O conceito de sa��de tem evolu��do ao longo dos tempos, actualmente, e segundo a Organiza����o Mundial de Sa��de, pode ser definido como sendo um ���estado de completo bem estar f��sico, mental e social e n��o apenas a aus��ncia de doen��a ou enfermidade���. Assim, a promo����o da sa��de e a preven����o da doen��a s��o prop��sitos relativamente recentes, mas um dos mais antigos esfor��os da comunidade cient��fica. O desenvolvimento constante da ci��ncia e da tecnologia favorece o aparecimento de novos equipamentos, metodologias e t��cnicas de trabalho, com a finalidade da redu����o da doen��a, dos internamentos prolongados e at�� da morte. A Farm��cia Hospitalar contribui para este prop��sito com a utiliza����o adequada de equipamentos que promovem ou minimizam os riscos inerentes ao medicamento, tendo em conta a seguran��a de quem manipula, a defesa do ambiente e sempre a seguran��a do utente. A utiliza����o de Isoladores ou C��maras de Fluxo de Ar Laminar, bem como a aplica����o da t��cnica ass��ptica na prepara����o de medicamentos est��reis, contribuem, assim, para a qualidade dos servi��os prestados aos utentes nas institui����es hospitalares.

Redes de distribui����o de ��gua e de drenagem de ��guas residuais dom��sticas e pluviais numa unidade militar

O presente trabalho tem por objetivo a descri����o de um est��gio realizado na DIE - Direc����o de Infra-Estruturas, do Ex��rcito Portugu��s, com a finalidade de elaborar o Trabalho Final de Mestrado (TFM) de Engenharia Civil na ��rea de especializa����o de Hidr��ulica. O objetivo principal do est��gio foi conceber, dimensionar e projetar redes de distribui����o de ��gua e redes de drenagem de ��guas residuais dom��sticas e pluviais em unidades militares. Para al��m do trabalho de engenharia propriamente dito, o est��gio incluiu tamb��m os trabalhos de campo (reconhecimento dos locais e levantamentos topogr��ficos) e os trabalhos complementares com vista �� adjudica����o para execu����o das obras (medi����es e prepara����o de documenta����o). Este trabalho insere-se no ��mbito dos sistemas prediais de abastecimento de ��gua e de drenagem de ��guas residuais, que s��o fundamentais para o conforto e bem-estar dos seus utilizadores, tanto em novas constru����es como em obras de remodela����o ou recupera����o de edif��cios. No decorrer deste trabalho ser��o descritas as atividades principais e os conhecimentos mais relevantes durante o est��gio, assim como todos os pormenores te��ricos e pr��ticos considerados de maior import��ncia. A escolha deste tema com recurso a um est��gio, para realizar o TFM, deveu-se ao facto de poder simultaneamente desenvolver compet��ncias, a n��vel deste tipo de projetos, e enriquecer a forma����o profissional atrav��s da partilha de conhecimentos na Sec����o de Projetos da Reparti����o T��cnica de Engenharia (RTE), que elabora projetos para o ex��rcito Portugu��s h�� mais de oito d��cadas.

Enquadramento das institui����es particulares de solidariedade social no actual sistema normativo: a import��ncia do relato financeiro: caso ���Santa Casa da Miseric��rdia de Vila Flor���

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Contabilidade e Finan��as Orientador: Mestre Armindo Fernando Sousa Lima

Rela����o entre satisfa����o com aspectos psicossociais e sa��de dos trabalhadores

OBJETIVO: Identificar se satisfa����o com aspectos psicossociais no trabalho est�� associada �� sa��de dos trabalhadores e verificar se essas associa����es s��o influenciadas por caracter��sticas sociodemogr��ficas. M��TODOS: Estudo transversal realizado com 224 empregados de uma empresa de auto-gest��o de planos de previd��ncia privada e de sa��de na cidade de S��o Paulo. Foram administrados quatro question��rios auto-aplicados referentes a aspectos sociodemogr��ficos, satisfa����o no trabalho e sa��de (f��sica, mental e capacidade para o trabalho. As associa����es entre vari��veis foram analisadas por meio dos testes t-Student, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, coeficiente de correla����o de Spearman e da an��lise de regress��o linear m��ltipla. RESULTADOS: Satisfa����o no trabalho apareceu associada ao tempo na empresa (p<0,001) e cargo (p=0,003), onde maiores n��veis de satisfa����o foram observados entre os trabalhadores com menor tempo na empresa e aqueles com cargos de dire����o. A satisfa����o no trabalho esteve associada ��s dimens��es da sa��de mental e �� capacidade para o trabalho (vitalidade: p<0,001; aspectos sociais: p=0,055; aspecto emocional: p=0,074; sa��de mental: p<0,001 e capacidade para o trabalho: p=0,001). CONCLUS��ES: Satisfa����o no trabalho est�� associada �� sa��de dos trabalhadores nos seus aspectos "sa��de mental" e "capacidade para o trabalho", mostrando a import��ncia dos fatores psicossociais em rela����o �� sa��de e bem-estar dos trabalhadores. Sugerem-se diretrizes para mudan��as na organiza����o e concep����o do trabalho, direcionadas aos aspectos psicossociais. S��o recomendados estudos longitudinais para investigar a dire����o causal das associa����es encontradas.