1000 resultados para Tuberculose. Cuidado de si. Atenção Primária à Saúde
Resumo:
Abordar a questão famÃlia como centro da Atenção Primária à Saúde é uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde. É necessário, também, conhecer as configurações dessa famÃlia, seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura de caracterÃsticas bem peculiares, nesse nosso tempo de diversidade e de transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a famÃlia como unidade de produção social. Este módulo inicia com a abordagem das polÃticas públicas na área, seguindo-se a história, configurações, conceito, funções e os estágios no ciclo de vida da famÃlia.
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Propõe-se nesse módulo estimular uma reflexão sobre os modelos assistenciais em saúde em diferentes contextos, situando, no caso do Brasil, a sua evolução em diferentes momentos históricos e os principais determinantes dessa evolução. Trata-se em particular do Sistema Único de Saúde e da Estratégia de Saúde da FamÃlia, entendida como projeto de reorganização da Atenção Básica e de implementação do novo Modelo Assistencial que está expresso na Constituição Brasileira. Aborda-se ainda o trabalho da Equipe de Saúde da FamÃlia no esforço de reorientação da ABS e de mudança de Modelo Assistencial.
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Neste módulo, disciplina obrigatória do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da FamÃlia, é possÃvel refletir e conhecer um pouco mais sobre dois temas que fazem parte do cotidiano dos profissionais de saúde: as práticas pedagógicas em saúde e as tecnologias para abordagem ao indivÃduo, famÃlia e comunidade. Apresenta-se os principais conceitos pertinentes a cada um deles a partir de situações que certamente são vivenciadas no dia-a-dia de trabalho nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). É evidente que educação e saúde interagem nos espaços de produção de ações voltadas para a qualidade de vida da população. Contudo, o aprendizado sobre essa interação e a compreensão das consequências geradas por uma ou outra concepção pedagógica utilizada, predominantemente e ao longo do tempo, não tem o enfoque desejável na maior parte dos processos de formação dos profissionais de saúde. Assim, em sua prática, o profissional pode efetuar abordagem mais diretiva ou mais dialógica, frente à s situações cotidianas que vivência, de modo inconsciente, assistemático e, na maioria das vezes, pouco gratificante.
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O objeto começa ressaltando que a PolÃtica Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – PrincÃpios e Diretrizes foi construÃda a partir de um diagnóstico epidemiológico da situação da Saúde da Mulher. Lembra que foram incorporadas as contribuições de diferentes setores governamentais e dos movimentos sociais de mulheres e que tal polÃtica é direcionada para todas as mulheres, em todos os perÃodos do ciclo biológico vital. Convida para uma reflexão sobre a prática de saúde, questionando se os objetivos desta polÃtica têm sido alcançados na atuação diária. Para concluir, destaca que a implementação desta polÃtica deve ser operacionalizada através de um conjunto de ações e atividades consideradas prioritárias, convidando para saber mais sobre o assunto acessando o material sobre os princÃpios e as diretrizes da polÃtica. Unidade 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da FamÃlia.
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Este objeto começa enfocando que uma atenção pré-concepcional, pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada implica entender o processo saúde/doença sob uma ótica que compreenda a pessoa na sua integralidade, singularidade e multidimensionalidade. Destaca que o cuidado humanizado no pré-natal é o primeiro passo para um nascimento mais saudável e que o cuidado pré-concepcional deve incluir ações relacionadas ao planejamento familiar, aos hábitos de vida e à prevenção de doenças. Enfatiza que, em consonância com o PHPN e a PolÃtica Nacional Obstétrica e Neonatal, a atenção pré-natal deve seguir alguns critérios, apresentados em uma animação sobre o tema. Lembra que evidências cientÃficas atuais relacionam a realização da ultrassonografia no inÃcio da gravidez com uma melhor determinação da idade gestacional, detecção precoce de gestações múltiplas e má formações fetais. Traz indicadores do Sisprenatal e ressalta caracterÃstica sobre o risco nas gestações. Detalha que fatores geradores de risco, de modo geral, podem ser agrupados, conforme o Ministério da Saúde, em quatro categorias, explicando cada uma delas. Finaliza lembrando que a unidade básica de saúde deve continuar responsável pelo seguimento da gestante, encaminhada a um nÃvel de maior complexidade no sistema, podendo fazê-lo através de visitas domiciliares. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da FamÃlia.
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Caso clÃnico de consulta em APS onde ao educando é proposto fazer um registro clÃnico orientado da forma habitual.
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gestante apresenta maior suscetibilidade ao surgimento de problemas bucais devido à s alterações orgânicas e à s mudanças de hábitos alimentares decorrentes da gestação e da qualidade da higiene bucal. Detalha que existem relatos de alterações no pH da saliva (tornando-a mais ácida) como sendo um dos fatores que predispõem e que podem levar ao surgimento de cárie dentária. Identifica outros fatores relativos a alterações hormonais e aumento da vascularização gengival. Salienta que muitas gestantes apresentam alta prevalência da doença cárie e faz uma apresentação sobre o assunto, ressaltando a questão da fluorterapia. Menciona fatores da gengivite e da periodontite. Reitera que, depois do nascimento do bebê, existe a tendência da mãe em esquecer-se de si mesma, negligenciando cuidados com sua saúde bucal, e que este fator deve ser abordado no atendimento. Considera a questão sobre os exames radiográficos intrabucais, que podem ser realizados durante a gestação, já que a quantidade de radiação a que a mãe é exposta é menor do que a necessária para ocasionar malformações congênitas mas que, porém, é preferÃvel que não se faça radiografias durante o primeiro trimestre da gestação, por ser o perÃodo da formação do bebê, sendo o perÃodo mais indicado o segundo trimestre da gestação. Lembra que os exames radiográficos extrabucais rotineiros podem aguardar o perÃodo puerperal para serem realizados, sendo indicados à gestante apenas em casos especiais. Conclui enfocando que não existem riscos quanto à utilização da anestesia local, mas que em determinados casos é importante a avaliação do médico responsável para que, em conjunto com o dentista, avaliem o tipo de anestésico mais indicado. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da FamÃlia.
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O objeto inicia ressaltando que o perÃodo do puerpério ou do pós-parto é aquele em a mulher passa por modificações fÃsicas e psÃquicas e ressaltando, através de uma apresentação sobre o tema, a importância de incentivar o aleitamento materno e da nutrição. Enfatiza que, em odontologia, a amamentação durante o primeiro ano de vida é essencial para a prevenção de problemas oclusais dos bebês e que o exercÃcio muscular de sucção favorece a respiração nasal e previne grande parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas orofaciais. Detalha que a sucção no peito é um trabalho importante para as estruturas estomatognáticas da criança e explica que este processo estimula o crescimento ósseo facial de maneira fisiológica. Salienta que a atenção à mulher e ao recém-nascido pelos profissionais da rede básica de saúde deve ocorrer na primeira semana após o parto, com a realização das ações da Primeira Semana de Saúde Integral e de outra consulta puerperal, até o 42º dia de puerpério. Enfatiza que as consultas devem ser constituÃdas de histórico de saúde, exame fÃsico, levantamento de problemas, plano de cuidados e registros e que podem ser realizadas nas UBS ou no domicÃlio. Termina com uma apresentação sobre o roteiro da primeira consulta. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da FamÃlia.
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Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da FamÃlia.
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O módulo propõe uma reflexão sobre as práticas pedagógicas em saúde e as tecnologias de abordagem do indivÃduo, da famÃlia e da comunidade. É composto por quatro aulas: Aula 1- Práticas Educativas em Saúde; Aula 2 - Bases Teóricas de uma Práxis Educativa; Aula 3 - Tecnologias para abordagem do IndivÃduo, da FamÃlia e da Comunidade - Parte I e Aula 4 - Tecnologias para abordagem do IndivÃduo, da FamÃlia e da Comunidade - Parte II.
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Paciente traqueostomizado, com diagnóstico de câncer de laringe recebeo hidratação via hipordermóclise.
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Proposta de reflexão sobre ações planejadas na Equipe de Saúde da FamÃlia para contribuir para o fortalecimento da PolÃtica Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) e ações que poderiam ser implantadas caso já não haja. O recurso evidencia uma situação recorrente de homens que não tomam cuidados necessários, como prevenção e tratamento da saúde, mesmo se tratando de profissionais da área, como um agente comunitário ou um enfermeiro.
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As mulheres, enquanto seres mais vulneráveis fazem parte do grupo de vÃtimas habituais da violência doméstica, por isso este material pretende que o profissional avalie o seu conhecimento, enquanto cirurgião-dentista, sobre como lidar com situações que envolvem o abuso contra a integridade da mulher. Afinal, cabe a todos os profissionais da saúde, como atores neste processo de valorização e promoção da qualidade de vida, cuidar, proteger e estimular as vÃtimas a terem voz
Resumo:
O estabelecimento de vÃnculos e a produção de cidadania não podem estar distantes da assistência humanizada, e, no que diz respeito à saúde da mulher, prestar uma assistência que a envolva e a empodere é de grande valia para a efetividade das ações planejadas. Neste sentido, a ação dos enfermeiros que compõem a equipe de saúde da famÃlia deve estar voltada, sobretudo para a promoção da saúde da mulher, objetivando a humanização do atendimento ao puerpério e no climatéreo, além de instruir quanto a hábitos para uma vida saudável, como alimentação e atividades fÃsicas, e à s questões éticas e legais referentes à violência contra a mulher
Resumo:
É de conhecimento comum na enfermagem que a atenção integral à saúde compete tanto à abordagem assistencial, quanto a fatores determinantes e condicionantes da saúde, como a influência da famÃlia e do meio ambiente na saúde da criança. Para tanto, este material traz uma abordagem diferenciada das ações assistenciais da enfermagem como base as recomendações da estratégia Atenção Integrada à s Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico especÃfico de uma determinada doença, mas identificar sinais clÃnicos que permitam a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicÃlio