365 resultados para Triunfo


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Coexistir cuenta cinco historias de lo que piensan del perdón víctimas del conflicto armado en Colombia. En 2006, grupos paramilitares se desmovilizaron y se encontraron con sus víctimas para responder sus preguntas y pedirles perdón. En 2012, el Gobierno inició un proceso de paz con las FARC, durante el cual se ha puesto en discusión las intenciones de reconciliación de la guerrilla. A partir de casos en Magdalena Medio y Caquetá, Coexistir es un reflejo de los dilemas que enfrentan cientos de víctimas a nivel nacional para lidiar con su dolor, no olvidar y pedir que no se repita la historia.

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Apesar da contribuição específica das Geociências para a prossecução da cidadania democrática, não existem referências a esta área do saber nos documentos emanados da União Europeia (UE), ou pelo menos os autores não as conhecem. Este artigo reune breves notas e preocupações acerca da educação em ciências e analisa o lugar que as Geociências assumem na educação não superior no sistema educativo português, tema que interessa ao Brasil. A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (cf. www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf) tenciona dar maior visibilidade aos três grandes pilares – liberdade, igualdade, solidariedade –, e reforçar sua proteção à luz da evolução da sociedade, do progresso social e da evolução científica e tecnológica. Com o objetivo de desenvolver valores comuns e, simultaneamente, respeitar a diversidade das identidades nacionais, destaca-se aqui o artigo 14º: “1. Todas as pessoas têm direito à educação, bem como o acesso à formação profissional e contínua. 2. Este direito inclui a possibilidade de frequentar gratuitamente o ensino obrigatório.” É reconhecida, nos documentos da União Europeia (UE), a necessidade de os cidadãos intervirem na vida politica e social não só para assegurar o desenvolvimento de valores democráticos fundamentais mas, também, para fomentar a coesão social em período de diversidade de identidades. Neles a educação é vista como via facilitadora de promoção da equidade, constituindo um dos grandes objetivos do atual quadro estratégico para cooperação europeia, em vigor até 2020. A formulação de estratégias eficazes para atingir a equidade coloca desafios nos níveis político, científico, económico e social. É, assim, compreensível que, na sequência da Estratégia Europa 2010, a educação seja tida como centralidade da Estratégia Europa 2020, prevendo-se, por exemplo, reduções de abandono escolar para níveis inferiores a 10%, enquanto se aponta o patamar de 40% para que cidadãos entre os 30 e 34 anos concluam o ensino superior, tudo isto até 2020. Seria bom que, ao mesmo tempo em que se ressalta a importância da Educação dos cidadãos, sejam significativamente ampliados “os níveis de investimento em recursos humanos, a fim de dar prioridade ao mais importante trunfo da Europa (os seus cidadãos)” (cf. http://eur-lex.europa.eu/ legal-content/EN/TXT/HTML/?uri=URISERV:c11047&from=EN) – não se dê preferência a uma perspetiva de “educação contábil”, isto é, segundo Licínio Lima (cf. http://repositorium.sdum. uminho.pt/bitstream/1822/11788/1/Artigo%20RBE.pdf), orientação centrada na preparação do cidadão para a grande finalidade da competição, assente na ideia do mercado global adaptado à chamada racionalidade económica. Seria muito desejável que nas orientações de Bruxelas estivessem presentes as preocupações de Fraser & Gordon (1994 citadas por Licínio Lima, p. 74 da URL ‘RBE.pdf’ acima): “hoje, quando a retórica acerca do ‘triunfo da democracia’ acompanha a devastação económica, é tempo de insistir que não pode existir cidadania democrática sem direitos sociais”.

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Introducción La historiografía del movimiento obrero nicaragüense se caracteriza tanto por la extrema pobreza y la dispersión de las fuentes primarias, como por una tendencia a compensar mediante estructuras analíticas lo que falta en contenido. El triunfo en 1979 de un movimiento revolucionario genuinamente interesado en permitir al pueblo nicaragüense convertirse en dueño de su  historia, ha estimulado la búsqueda de fuentes primarias y ha despertado el interés de los historiadores en la trayectoria de la lucha de clases en Nicaragua. A menos que abordemos problemas metodológicos fundamentales, esta nueva búsqueda del pasado no dar a la luz necesaria para la comprensión de los problemas de desarrollo y de los conflictos de clases en Nicaragua contemporánea

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IntroducciónEn su reciente ensayo, subtitulado "Nueva Historia y Utopía en Costa Rica", Rodrigo Quesada Monge nos ofrece una contribución al debate acerca del papel del historiador en el contexto actual. Este es un contexto marcado por el aparente triunfo, a nivel global, del capitalismo sobre sus únicos modelos competidores, y el abrupto (y relacionado) desvío en el camino revolucionario en Centroamérica...