978 resultados para Sagüi comum selvagem - Estratégias reprodutivas
Resumo:
Pretendemos estudar situaes de conflito interpessoal e scio-moral e comparar as estratégias de resoluo que so escolhidas por adolescentes de contextos culturais diferentes. Participaram no estudo 89 adolescentes, 44 portugueses e 45 angolanos, com idades compreendidas entre os 14 e os 16 anos, distribudos de forma equivalente pelos dois gneros. Foram construdos quatro dilemas que configuram situaes de conflito interpessoal e moral habituais entre adolescentes (humilhao, inveja, rivalidade entre grupos e traio amorosa) e foram utilizadas quatro medidas, atribuio de comportamento e de emoo, perceo de ganhos e antecipao de custos. Os resultados revelaram que a escolha de estratégias de resoluo de conflitos interpessoais (agresso fsica, agresso verbal, indiferena, negociao e outras) insensvel ao gnero, mas varia inter-medidas nas histrias de inveja e de traio, varia com o contedo scio-moral das situaes, sobretudo entre a histria de traio amorosa e as outras histrias, e varia inter-culturas tambm para a histria de traio, onde se verificam diferenas estatsticas nas trs medidas. Os resultados mostram ainda que os adolescentes tm dificuldade em antecipar os custos associados s estratégias de resoluo de conflitos interpessoais, pois optam maioritariamente por no responder a esta questo.
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O presente estudo, tem como objetivo efetuar uma comparao entre os enfermeiros portugueses e espanhis de modo a identificar os principais fatores que desencadeiam o stress bem como as estratégias de coping utilizadas. A amostra constituda por 50 enfermeiros espanhis e 50 enfermeiros portugueses. Dos resultados obtidos, verificam-se que em Portugal as situaes indutoras de stress variam de acordo com o sexo, a idade, os anos de servio, enquanto que em Espanha, apenas se verifica a influncia do ambiente relacional nas situaes que mais causam stress. Relativamente s estratégias de coping, em Portugal, o sexo, a idade, e o vnculo com a instituio influenciam na determinao das estratégias de coping, enquanto que na amostra espanhola, apenas se verifica a influncia do sexo na determinao das mesmas.
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Os "mercadores de letras" que agora publicamos corresponde ao texto da nossa dissertao de mestrado em Histria Contempornea, defendida na faculdade de Letras de Universidade de Lisboa, em 1998. Por diversas razes e apesar de algumas propostas, sempre com a inteno de aligeirar o texto, no o publicamos na altura. Os projetos entretanto encetados e os novos rumos tomados pela nossa atividade de investigao, nomeadamente a opo pelo doutoramento em museologia, desviaram-nos decisivamente da nossa investigao sobre os editores e livreiros, sobre a divulgao do livro e da leitura. Foram anos de muita atividade. Em colaborao com o nosso amigo Ricardo Machaqueiro, desenvolvemos vrios trabalhos sobre editoras e sobre os editores, nomeadamente sobre a Civilizao do Porto, a Prelo a Teorema. Fizemos alguns trabalhos sobre Bibliotecas de Lisboa: A saudosa Biblioteca Popular, a biblioteca dos Operrios da Sociedade Geral, A biblioteca do Arsenal do Alfeite, onde buscamos os vestgios da atividade de Bento Gonalves, a Biblioteca da Voz do Operrio. Trabalhamos vrias livrarias, como a livraria leitura do Porto e a Livraria Ler, a livraria do Lus Alves, tertlia do lisboeta bairro de Campo de Ourique, ao p da esttua da Maria da Fonte. Alguns destes textos foram dados ao prelo em peridicos. A ver vamos se alguns sero reeditados.
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Buscaremos apresentar uma reflexo sobre as estratégias museais, realizando uma anlise, que ser discutida, considerando que os museus e as prticas museolgicas esto em relao com as demais prticas sociais globais, sendo, portanto, o resultado das relaes humanas, em cada momento histrico. Abordaremos alguns referenciais bsicos, considerados significativos para o desenvolvimento da Museologia Contempornea, que funcionam como vetores no sentido de tornar possvel a execuo de processos museais mais ajustados s necessidades dos cidados, em diferentes contextos, por meio da participao, visando ao desenvolvimento social.
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A construo de uma escola inclusiva se apresenta como o grande desafio do sculo vigente. Este trabalho dissertativo teve como objetivos da investigao realizada compreender como as estratégias utilizadas pelos professores em suas prticas educativas, junto aos estudantes com deficincias especficas esto facilitando o processo educativo inclusivo nos anos/sries iniciais do ensino regular fundamental, como objetivo geral e levantar informaes sobre os tipos de estratégias que esto sendo indicadas para subsidiar as prticas pedaggicas desenvolvidas por professores do ensino regular, identificar quais as estratégias pedaggicas utilizadas pelos professores do ensino regular que esto favorecendo a aprendizagem dos estudantes com deficincia inclusos no cotidiano de sala de aula, verificar quais as implicaes ou obstculos que esto concorrendo para as situaes-problema existentes, na perspectiva do trabalho desenvolvido pelos respectivos docentes e comparar dentre as estratégias pedaggicas que esto sendo trabalhadas pelos professores do ensino regular quais as que apresentam melhores resultados na construo da aprendizagem de estudantes inclusos, como objetivos especficos. O processo investigativo caracterizou-se numa pesquisa de natureza qualitativa e quantitativa, em nvel descritivo e explicativo, com base metodolgica e cientfica na entrevista guiada pelo mtodo de Bardin (2010) , na tcnica de observao direta em sala de aula, adotando os itens segundo o modelo de Likert para o melhor compilar os dados e preenchimento da ficha de observao e no emprego de questionrio, segundo as orientaes de Richardson (2009). O cenrio escolhido para realizao da pesquisa foi uma escola da rede municipal de Jaboato dos Guararapes, no Estado de Pernambuco, pertencente Regio Nordeste do Brasil, por apresentar um quantitativo significativo de estudantes inclusos, perfazendo um total de 19 estudantes com deficincias diversas, e composta por 12 sujeitos participantes que lecionam em salas de aula inclusivas. Procuramos fundamentar este trabalho com base nos constructos tericos de autores renomados na seara da educao inclusiva, tais como: Stainback e Stainback (2008), Fonseca (1995), Goffman (2004), Tardif (2008), Beyer (2010), Carvalho (2006 e 2008), Gaio e Meneguetti (2004), Machado (2009), Mantoan (2001, 2006), Pires (2008), Saviani (2005), Angher (2008) entre outros defensores da incluso. Pode-se observar atravs dos resultados obtidos as experincias que comprovaram avanos nas aprendizagens dos estudantes inclusos, quando da interao com os demais estudantes, promovendo uma melhor convivncia social e educativa respaldada nos princpios e valores de respeito s diferenas e igualdade de condies, de direito e deveres, de participao ativa no processo de construo e de formao da cidadania de todos. Com o suporte de estratégias educacionais, como a contratao de estagirios de apoio, a disponibilizao de recursos diversos, e a adoo de concepes de carter da educao inclusiva apresentadas pelos participantes da pesquisa como elementos facilitadores da aprendizagem. Entretanto, como entraves foram percebidos a falta de formao acadmica especfica dos sujeitos participantes, a inadequao fsica do prdio escolar, a adoo de uma proposta pedaggica que no contempla os preceitos da educao inclusiva e o no oferecimento do atendimento educacional especializado aos estudantes no recinto escolar nem extraescolar, com profissionais de reas afins para complemento e suplemento aprendizagem. Assim verificou-se que o processo de implantao da educao inclusiva que vem sendo desenvolvido pela escola j apresentou respostas favorveis, porm muito ainda precisa ser feito para minimizar os obstculos defrontados.
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Este estudo aborda as Estratégias de Incluso Educacional Desenvolvidas com Alunos Surdos na Rede Pblica Municipal do Recife-PE, tendo como questo norteadora: de que maneira as Escolas investigadas, da RPA 3, da rede pblica municipal do Recife, vem trabalhando numa perspectiva inclusiva com alunos surdos inclusos nas salas regulares? Nesse sentido, procurou-se abordar as mais recentes literaturas acerca dos temas em destaque: incluso educacional, excluso, prtica pedaggica, ensino regular e alunos surdos, a fim de compreendermos a realidade da qual nos propomos estudar. Quanto ao objetivo que se pretendeu alcanar foi o de compreender que tipo de estratégias professores da rede pblica municipal do Recife utilizam no fazer pedaggico com alunos surdos para ressignificao da prtica pedaggica. O estudo foi desenvolvido com base na abordagem qualitativa, utilizando-se como tcnica de coleta de dados a observao direta e a entrevista semiestruturada, A anlise dos dados partiu dos discursos de Bardin, atravs do mtodo anlise de contedo. Os autores que subsidiaram o estudo foram: Mantoan (2005), Dorziat (2009), Lacerda (2010), Skliar (1998), Sassaki (2003), Sanches (2001), Santos (2005), Richardson (1985), Minayo (1994) e outros. Os resultados revelam que os docentes, em sua maioria, apresentam lacunas na sua formao, na perspectiva de um trabalho pedaggico diferenciado, no ensino junto aos alunos surdos inclusos na sala de aula regular. Estes, ainda, no esto preparados para trabalhar com as especificidades dos alunos surdos, excluindo-os das atividades vivenciadas no processo educativo, negligenciando a utilizao da sua primeira lngua. Tambm, evidenciam a falta de qualidade da escola inclusiva, que no privilegia a aprendizagem e o desenvolvimento intelectual e cultural do surdo, pois, so obrigados a conviver, na maioria das vezes, com a cultura oralista.Conclui-se que preciso que espaos sejam abertos para que os surdos possam participar na construo e tomada de decises polticas, no que se refere a sua educao.
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A Perturbao de Hiperatividade e Dfice de Ateno (PHDA) um distrbio que, segundo a literatura, afeta entre 3-7% das crianas em idade escolar e que consiste numa trade de desateno, hiperatividade e impulsividade. Este distrbio prevalente e para os atingidos pode ter consequncias gravosas sendo o insucesso escolar um dos primeiros obstculos. Muitas vezes entendidas pela classe docente como falta de educao e preguia, estas caractersticas no recebem a ateno devida. Baseado num aluno do 8 ano com diagnstico de PHDA do tipo misto desde os 5 anos de idade, este projeto destinou-se a estudar sumariamente a PHDA e a encontrar, aplicar e avaliar a eficcia de um conjunto de estratégias de aprendizagem que, numa perspetiva inclusiva, permitissem quer ao aluno quer ao grupo turma desenvolver os seus potenciais de aprendizagem. O aluno no se encontra abrangido pelo Decreto Lei 3/2008 mas apresentou insucesso escolar no 7 ano que quase comprometeu a sua progresso. Integra uma turma de dezasseis alunos que inclui trs alunos abrangidos pelo referido decreto sendo um de currculo especfico individual. Este projeto desenvolveu-se no primeiro perodo do ano letivo 2012-2013 e possui duas vertentes: a tutoria individual - num tempo semanal assumido na qualidade de diretora de turma, e o espao de sala de aula curricular de Fsico-Qumica em trs tempos semanais da qual a autora do presente trabalho docente. O projeto de tutoria, sugerido pelo psiclogo que acompanha o aluno, destinou-se implementao de um Programa de Promoo da Funo Cognitiva e de Mtodos e Hbitos de Estudo incidindo nos seguintes domnios: componente motivacional, componente comportamental, componente cognitiva, autoconhecimento e autoavaliao, e planeamento de uma metodologia de estudo mais eficaz. Em sala de aula o enfoque esteve na componente motivacional para o estudo da disciplina com o intento de otimizar as funes executivas de Ativao, Foco e Esforo mencionadas por Brown (2009), e na atribuio de significado aos contedos estudados para trabalhar a Memria de curto e longo prazo. Para a abordagem dos vrios temas utilizaram-se recursos variados procurando respeitar os vrios estilos de aprendizagem mas o recurso a objetos e atividades experimentais foram os que se revelaram mais eficazes. No final desta interveno, a avaliao do perodo em estudo revelou um aluno mais motivado e participativo na generalidade das disciplinas e especialmente em Fsico-Qumica onde obteve classificaes acima da mdia da turma. PALAVRAS CHAVE: Perturbao de hiperatividade e dfice de ateno, incluso, estratégias de interveno em sala de aula.
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A escola inclusiva continua a caminhar para a realidade que se pretende. No obstante, h que contribuir para continuar a abrir o caminho que as escolas necessitam de percorrer, no sentido de se adaptarem e criarem as condies essenciais para a realizao e felicidade de todas as crianas/jovens que a essas mesmas condies tm direito. No Trabalho de Projeto apresentado, aborda-se a trajetria de um grupo/turma, tendo como perspetiva o abrir caminho para prticas inclusivas, nas nossas escolas. Esta investigao surge, assim, como uma forma ou tentativa de intervir na construo de uma escola e educao para todos, tendo como ponto de partida uma turma do 8 ano de escolaridade, numa escola bsica, situada no concelho de Almada. feita a apresentao terica da temtica em questo, aps ter sido realizada uma investigao documental, procedendo-se posteriormente recolha e anlise de dados, utilizando a pesquisa documental, a entrevista, a observao naturalista e a sociometria. Segue-se a caracterizao da turma, do aluno e dos contextos em que as mesmas se inserem, partimos para uma interveno estruturada, a longo e a curto prazo, numa dinmica de planificao/ao/reflexo, onde se aplicam prticas educativas diferenciadas e inclusivas. Foi nosso objetivo, com este trabalho de projeto, conseguir que o grupo alvo seja inclusivo, tendo como base uma abordagem sistmica e ecolgica, numa aprendizagem e ensino cooperativos, onde imperem pedagogias e ambientes fomentadores de um contexto escolar aberto diversidade e entrada das tecnologias de apoio na sala de aula. A famlia assume, neste projeto, um papel ativo no contexto escolar, sendo dada a relevncia que a mesma deve ter no processo educativo dos seus educandos, partindo do princpio que qualquer interveno que se planeie s tem sucesso efetivo com a participao ativa das famlias, colaborando e articulando com a comunidade escolar e desenvolvendo, em contexto familiar, medidas e estratégias interventivas que se vo repercutir fortemente no sucesso educativo das crianas e dos jovens. Neste projeto, implementaram-se estratégias que vo da caraterizao inicial da situao reflexo final que do continuidade ao desenvolvimento de competncias na rea da autonomia, sociabilizao e aprendizagens acadmicas do grupo, onde emerge o Teresa Figueiredo Uma escola para todos: prticas, estratégias e metodologias ULHT-Instituto de Educao 4 Joo1, aluno com necessidades educativas especiais decorrentes de paralisia cerebral, que se encontra ao abrigo do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de Janeiro, acompanhado pela educao especial. Foram alvo desta interveno vrios contextos, considerados prioritrios: escolar; sala de aula; conselho de turma; apoio especializado e familiar. O desenvolvimento da interveno, nos contextos mencionados foi norteado pelos princpios defendidos pela educao inclusiva, princpios explanados no enquadramento terico da pesquisa realizada, no desenvolvimento deste Projeto. Como resultados da interveno conseguimos um grupo/turma mais autnomo, com melhor funcionalidade no contexto escolar, onde os alunos aprendem todos juntos, com a entrada de tecnologias de apoio na sala de aula e pedagogias que vo ao encontro das necessidades do grupo e de cada um. As aprendizagens tornaram-se mais acessveis a todos, com os professores a planificarem atividades direcionadas para o desenvolvimento do trabalho cooperativo e da parceria pedaggica, prticas que contribuem para uma comunidade escolar motivada para a construo de uma escola, cada vez mais, para todos.
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Com base nos trabalhos de Frank Lestringant, que estudam a formao da imagem calvinista do Bom Selvagem, considera-se a imagem altamente funcional do ndio boal pelos jesutas portugueses e, em particular, nos sermes do jesuta Antonio Vieira (1608-1697).
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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente nica na poca Moderna, como vemos no nmero de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, alm da quantidade e variedade das suas representaes artsticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder rgio portugus e depois ibrico e ainda o interesse do nobre japons tomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgao deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da dcada de 1570 atravs da literatura e da arte, e ainda atravs do fomento da devoo do seu corpo e das relquias corpreas e de contacto. Na estratgia de constituio do culto de Francisco Xavier, so de referir o papel que lhe foi atribudo enquanto missionrio mais emblemtico da poca Moderna (Francisco Xavier, o Apstolo do Oriente), as suas supostas capacidades taumatrgicas e que deram origem a eptetos, como Francisco Xavier, o Milagre dos Milagres ou Francisco Xavier, o Prncipe do Mar), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo ps tridentino, tais como a pureza e o esprito de mortificao.
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A Escola Inclusiva a conquista recente de uma sociedade culta e democrtica que v na educao um campo de luta pelo cumprimento dos direitos igualdade de todos os cidados independentemente das suas caractersticas individuais, exigindo uma escola que no discrimine e aceite a diferena. O trabalho apresentado decorrente do Projeto de Interveno, fundamentado na investigao-ao, realizado no mbito do Curso de 2 ciclo em Educao Especial. Com este projeto quisemos minimizar dificuldades apresentadas por uma aluna com caractersticas do espectro do autismo, na rea curricular disciplinar de Matemtica e da socializao, numa perspectiva inclusiva. O enquadramento terico abordou a Educao Inclusiva, a Escola Inclusiva, a Aprendizagem Cooperativa e as Perturbaes do Espectro do Autismo. Como instrumentos, utilizmos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva professora de Educao Espacial, a observao naturalista e a sociometria. A planificao global da interveno, equacionada numa perspectiva de escola inclusiva, foi elaborada a partir do relacionamento/ cruzamento dos dados que resultaram da anlise da informao recolhida, avaliados ao longo de todo o processo. A interveno permitiu-nos constatar que a aluna fez aprendizagens significativas na rea acadmica e social. Assim, nesta interveno, confrontmo-nos com o desafio de prticas educativas, diferenciadas e inclusivas. Estas prticas, por sua vez, contriburam para que os colegas e pais a olhassem de forma mais optimista e com um maior respeito face sua problemtica.
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O processo de construo de uma comunidade europeia de segurana iniciou-se em 1953. Apenas em 2003 foi adotada uma Estratgia Europeia de Segurana e s em 2010, com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, se criou uma poltica comum de segurana e defesa. Desde 2003, nestes 10 anos de PESD/PCSD, foram lanadas cerca de 30 misses em regies diferentes como os Balcs, a frica Subsahariana, o Sahel e o espao da ex-Unio Sovitica, tocando reas to vastas como a reforma do setor da segurana, a formao e controlo alfandegrio, o combate pirataria ou a formao militar. Portugal participou em 11 dessas misses. O elenco de riscos e ameaas constantes da Estratgia Europeia de Segurana, revisto e atualizado em 2008, exaustivo e mantm-se ajustado presente situao internacional. As dificuldades da UE, no domnio da PCSD, prendem-se sobretudo com um conjunto de dfices, em particular de vontade poltica e de recursos materiais e finanaceiros e no com a reviso da EES. Uma abordagem pragmtica, que passe pela melhor definio de prioridaddes, de estratégias regionais, do reforo das capacidades e das industriais de defesa, seria a melhor orientao que o Conselho EUropeu de Dezembro de 2013 poderia dar s Instituies Europeias e aos Estados membros, no sentido de um esforo conjunto com vista a manter e a reforar o papel da Unio Europeia enquanto fornecedor de segurana no sistema internacional.
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Este trabalho teve por base a promoo da sade em escolares dos 15 aos 19 anos e estudar as possveis estratégias a aplicar para se atingir este fim. Dentro deste tema analisaram-se os nveis de alcoolismo, tabagismo e drogas tanto a nvel nacional como internacional com o fim de perceber a dimenso destes riscos assim como elaborar possveis programas para diminuir os consumos destas substncias. Os principais problemas na adolescncia so as dependncias tais como o alcoolismo, tabagismo e drogas que levam muitas vezes tambm a acidentes rodovirios. Existem tambm muitos problemas de sade associados imagem fsica tais como a obesidade, a anorexia e a acne. Alm destes problemas, h tambm alguma falta de educao sexual de maneira a prevenir as doenas sexualmente transmissveis e as gravidezes indesejveis, assim como, mais recentemente, o bulling e cyberbulling. Dentro destes possveis problemas que podem ocorrer na adolescncia, aprofundou-se neste trabalho as dependncias do lcool, tabaco e drogas por parte dos adolescentes dos 15 aos 19 anos. Dentro deste tema analisaram-se as razes do aparecimento destes problemas nos adolescentes, porque comeam o consumo destas substncias, quais as suas motivaes e quais as estratégias a adotar para prevenir este tipo de consumos e posteriores consequncias fsicas e mentais no futuro.
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Este trabalho consiste numa reviso bibliogrfica sobre as novas estratégias de promoo da permeao transdrmica, descrevendo os seus mecanismos de ao e o interesse na sua utilizao. As estratégias de permeao, permitem o transporte de frmacos atravs do tecido cutneo, permitindo assim diversas vantagens teraputicas, quando comparada com a administrao de frmacos por via oral ou parentrica. Os sistemas transdrmicos apresentam caractersticas fsico-qumicas adequadas de forma a permitir a libertao do frmaco e a sua passagem pelo estrato crneo. O desenvolvimento desses sistemas um desafio, uma vez que a pele uma barreira natural contra todos os microrganismos e xenobiticos que a pretendam ultrapassar. Desta forma, o uso de promotores de permeao transdrmica uma ferramenta fundamental na alterao da estrutura do estrato crneo, possibilitando assim uma permeao mais eficaz das substncias ativas pretendidas. Estes promotores so classificados de acordo com o seu mecanismo de ao, em promotores de permeao qumicos ou fsicos. Os promotores qumicos causam, alteraes cutneas a nvel da sua composio, propriedades fsico-qumicas, e na organizao lipdica e proteica intercelular e intracelular do estrato crneo. Os promotores qumicos descritos so os lcoois, amidos, steres, cidos gordos, glicis, pirrolidonas, sulfxidos, sulfactantes, terpenos e as ciclodextrinas. Os promotores fsicos, permitem a permeao recorrendo a tcnicas de libertao de frmacos atravs da pele e/ou alterao por meios fsicos das suas propriedades barreira. So exemplos destas tcnicas, a aplicao de ultrassons na barreira cutnea pela tcnica de sonoforese, de corrente eltrica na iontoforese, ou mesmo o uso de microagulhas ou microdermoabraso. Outras tcnicas fsicas de permeao existentes so: a eletroporao, os injetores de jacto lquido, os injetores de p, e a ablao trmica. Os sistemas coloidais so tambm utilizados como transportadores de frmacos, devido sua capacidade em aumentar a permeao de frmacos atravs da pele, como o caso dos lipossomas, niossomas, transfersomas, nanopartculas e microemulses. O objetivo desta reviso consiste em analisar todos os promotores de permeao que permitem a passagem do princpio ativo atravs do estrato crneo.
Resumo:
Na sequncia da leitura que fazem da obra Hard Times, Edwin Percy Whipple e John Ruskin acusam Charles Dickens de no compreender a filosofia utilitarista e de revelar falta de rigor no tratamento dos assuntos que a esta filosofia dizem respeito. Este artigo procura demonstrar que Dickens no pretende apresentar uma teoria poltico-econmica completa e precisa atravs de Hard Times. O autor procura mostrar a necessidade da entrada da fantasia na cidade industrial e utilitarista de Coketown e esta obra dever ser observada como um veculo de reflexo e de crtica, bem como um movimento revolucionrio, na medida em que resulta de um exerccio artstico que sugere uma nova ordem e que permite uma transmisso de ideias cujo valor dever ser considerado, ainda que possam revelar a simplicidade do senso comum.