956 resultados para SOMATOSTATIN RECEPTOR 5
Resumo:
La esquizofrenia es una enfermedad mental de carácter crónico que afecta aproximadamente al 1% de la población , principalmente con edades comprendidas entre los 15 y 4 5 años . Se trata de una enfermedad de inicio en la adolescencia o comienzo de la madurez y cuyo potencial discapacitante persiste y se agrava a lo largo de la vida. La etiología de la esquizofrenia es multifactorial con evidencias de factores genéticos y ambientales. El carácter hereditario de la esquizofr e nia se ha estimado en un 73 - 90% y los factores genéticos que predisponen a la enfermedad son múltiples y heterogéneos. Los estudios epidemiológicos parecen sugerir que el mayor riesgo de desarrollar esquizofrenia es prod ucto de interacciones genético/ ambi entales (predisposición genética a agresiones ambientales) y del fenómeno de epistasis (fenotipo dependiente de la interacción entre diversos genes). Las manifestaciones clínicas de la esquizofrenia se dividen en síntomas positivos, síntomas negativos y dé ficits cognitivos. A causa de los déficits asociados y de su carácter crónico, la esquizofrenia se encuentra entre las diez causas principales de discapacidad por enfermedad del mundo y según la World Health Organization (2001), se estima que es la quinta enfermedad más costosa para la s ociedad en términos de atención requ erida y pérdida de productividad, con un coste anual en la Unión Europea que supera los 35 mil millones de €, según Andlin - Sobocki y Rössler (2005) . A nivel nacional, en el año 2009 los an tipsicóticos atípicos más empleados (risperidona y olanzapina) se encontraron entre los 8 primeros fármacos que más gasto generaron, con un coste económico superior a 350 millones de euros (Sistema Nacional de Salud (2010)) . Además, según el estudio de Pal mer et al. (2005), el riesgo de muerte prematura en la población esquizofrénica es aproximadamente dos veces mayor en la población general, siendo el suicidio la principal causa de este exceso de mortalidad, con una prevalencia estimada entre 5 - 10%. En est e sentido, se ha estimado que entre el 25% y 50% de los pacientes con esquizofrenia cometen por lo menos un intento de suicidio en su vida , según el estudio llevado a cabo por Meltzer (2002) . Dada su prevalencia, la tendencia a la cronicidad y el riesgo su icida de pacientes con esquizofrenia así como los elevados costes socio - sanitarios, la investigación de esta enfermedad es un objetivo prioritario de los sistemas de salud mundiales
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Estudos demonstram a associação de alterações da apolipoproteína E (ApoE) e do receptor do LDL (RLDL) com a ocorrência de doenças cardiovasculares e dislipidemia. O objetivo principal deste trabalho foi investigar a associação entre genótipos diferenciais da ApoE e do RLDL com a persistência de alterações de variáveis lipídicas em indivíduos jovens acompanhados há 28 anos no Estudo do Rio de Janeiro (ERJ). Através de um estudo longitudinal, tipo coorte, investigou-se 56 indivíduos (35M) em três avaliações. Em A1 (13.301.53 anos), A2 (22.091.91 anos) e A3 (31.231.99). Nas três ocasiões foi realizada avaliação clínica. Em A2 e A3 foram dosados colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. Em A3 acrescentou-se o estudo dos polimorfismos genéticos da ApoE e do RLDL. Os fragmentos de interesse neste estudo foram amplificados por PCR (polymerase chain reaction) e os genótipos foram identificados através de reações de restrição. As frequências genotípicas de ApoE foram ε3/ε3 (62,5%), ε3/ε4 (25%), ε2/ε3 (5,4%) ,ε2/ε4 (5,4%) e ε4/ε4 (1,8%) e para os genótipos de RLDL foram AA (85,7%), AT (12,5%) e TT (1,8%). O genótipo ε2/ε2 não foi observado. A análise da distribuição dos genótipos de ApoE segundo a permanência de dislipidemia mostrou que todos os indivíduos com genótipo de ApoE dos tipos ε2/ε4 e ε4/ε4 mantiveram pelo menos um lípide alterado em A2 e A3 entretanto, todos os indivíduos com genótipo de ApoE do tipo ε2/ε3 não apresentaram lípides alterados em A2 e A3. Para o genótipo do RLDL não houve diferença significativa. Quando analisadas isoladamente, não foi identificado nenhum resultado significativo em A2 e/ou A3 associado a estes genótipos. O polimorfismo do gene da ApoE esteve associado à permanência de dislipidemia em indivíduos jovens acompanhados em estudo de seguimento longitudinal
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O objetivo deste trabalho foi estudar a ação do fenofibrato, um agonista do receptor ativador da proliferação peroxissomal alfa, no remodelamento cardíaco e na expressão de componentes do sistema renina-angiotensina (SRA) em um modelo de obesidade induzida por dieta. Camundongos machos C57Bl/6 com três meses de idade foram alimentados durante 11 semanas com dieta controle (grupo C, 3,57 kcal/g de dieta) ou dieta hiperlipídica (grupo HL, 5,40 kcal/g de dieta), em seguida foram separados em quatro grupos e estudados durante cinco semanas: C; HL; C-L (C mais fenofibrato) e HL-F (HL mais fenofibrato). Os animais HL foram mais pesados e apresentaram maior pressão arterial (PA) comparados aos animais C, mas HL-F foram mais leves e tiveram PA menor que HL. A resistência insulínica vista nos camundongos HL foi melhorada com fenofibrato nos camundongos HL-F. Fenofibrato reduziu colesterol total, triglicerídeos e aumentou HDL-c. Os animais HL apresentou um ventrículo esquerdo (VE) mais pesado e com espessura da parede maior, como também cardiomiócitos maiores e uma menor razão cardiomiócito/capilares que os animais C. Fenofibrato foi eficiente em melhorar estas alterações. As expressões cardíacas de Angiotensina II (ANG II) e de seu receptor tipo 1 (AT1R) foram maiores, enquanto que a expressão de seu receptor tipo 2 (AT2R) foi menor nos animais HL que nos animais C, e fenofibrato foi eficiente em atenuar estas diferenças. Como conclusão, a dieta HL lidera para a obesidade, elevação da PA, hipertrofia cardíaca, alterações metabólicas e expressão proteica alterada do SRA em camundongos, sugerindo a participação do SRA nestas alterações. Fenofibrato é eficiente em diminuir a PA e controlar a expressão proteica do SRA, assim como no tratamento da resistência insulínica e do remodelamento cardíaco adverso, diminuindo a hipertrofia dos cardiomiócitos e melhorando a vascularização do miocárdio, desta maneira, diminuindo importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares
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Este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos da telmisartana (agonista PPAR-gama parcial), losartana (puro bloqueador do receptor AT1 da angiotensina II) e rosiglitazona (agonista PPAR-gama) em modelo experimental de síndrome metabólica. Os alvos do estudo foram a pressão arterial, metabolismo de carboidratos, resistência insulínica, inflamação, tecido adiposo e fígado. Camundongos C57BL/6 (a partir de 3 meses de idade) foram alimentados com dieta padrão (SC, n = 10) ou dieta hiperlipídica rica em sal (HFHS, n = 40) por 12 semanas. Após esse tempo, os animais do grupo HFHS foram subdivididos em 4 grupos (n = 10): HFHS (sem tratamento), ROSI (HFHS tratado com rosiglitazona), TELM (HFHS tratado com telmisartana) e LOS (HFHS tratado com losartana) por 5 semanas. O grupo HFHS apresentou um significante ganho de peso e aumento da pressão arterial sistólica, hiperinsulinemia com resistência insulínica, hiperleptinemia, hipertrofia de adipócitos bem como um quadro de esteatose hepática e níveis aumentados da citocina inflamatória interleucina-6 (IL-6). Os animais tratados com telmisartana chegou ao final do experimento com massa corporal similar ao grupo SC, com reversão do quadro de resistência insulínica, com pressão arterial normal, adipócitos de tamanho normal e sem apresentar esteatose hepática. Além disso, o tratamento com telmisartana aumentou a expressão de PPARγ e adiponectina no tecido adiposo epididimal. A expressão da proteína desacopladora-1 (UCP-1) no tecido adiposo branco (TAB) também foi aumentada. O tratamento com losartana diminuiu a pressão arterial para valores normais, porém com menores efeitos nos parâmetros metabólicos dos animais. O presente modelo experimental de ganho de peso e hipertensão induzidos por dieta mimetiza a síndrome metabólica humana. Neste modelo, a telmisartana aumentou a expressão de UCP-1 no TAB, preveniu o ganho de peso e melhorou a sensibilidade à insulina e a esteatose hepática dos camundongos C57BL/6, provavelmente devido à ativação PPAR-gama.
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The neurotransmitter serotonin (5-HT) has a multifaceted function in the modulation of information processing through the activation of multiple receptor families, including G-protein-coupled receptor subtypes (5-HT1, 5-HT2, 5-HT4-7) and ligand-gated ion channels (5-HT3). The largest population of serotonergic neurons is located in the midbrain, specifically in the raphe nuclei. Although the medial and dorsal raphe nucleus (DRN) share common projecting areas, in the basal ganglia (BG) nuclei serotonergic innervations come mainly from the DRN. The BG are a highly organized network of subcortical nuclei composed of the striatum (caudate and putamen), subthalamic nucleus (STN), internal and external globus pallidus (or entopeduncular nucleus in rodents, GPi/EP and GPe) and substantia nigra (pars compacta, SNc, and pars reticulata, SNr). The BG are part of the cortico-BG-thalamic circuits, which play a role in many functions like motor control, emotion, and cognition and are critically involved in diseases such as Parkinson's disease (PD). This review provides an overview of serotonergic modulation of the BG at the functional level and a discussion of how this interaction may be relevant to treating PD and the motor complications induced by chronic treatment with L-DOPA.
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Background: 5'-deoxy-5'-methylthioadenosine (MTA) is an endogenous compound produced through the metabolism of polyamines. The therapeutic potential of MTA has been assayed mainly in liver diseases and, more recently, in animal models of multiple sclerosis. The aim of this study was to determine the neuroprotective effect of this molecule in vitro and to assess whether MTA can cross the blood brain barrier (BBB) in order to also analyze its potential neuroprotective efficacy in vivo. Methods: Neuroprotection was assessed in vitro using models of excitotoxicity in primary neurons, mixed astrocyte-neuron and primary oligodendrocyte cultures. The capacity of MTA to cross the BBB was measured in an artificial membrane assay and using an in vitro cell model. Finally, in vivo tests were performed in models of hypoxic brain damage, Parkinson's disease and epilepsy. Results: MTA displays a wide array of neuroprotective activities against different insults in vitro. While the data from the two complementary approaches adopted indicate that MTA is likely to cross the BBB, the in vivo data showed that MTA may provide therapeutic benefits in specific circumstances. Whereas MTA reduced the neuronal cell death in pilocarpine-induced status epilepticus and the size of the lesion in global but not focal ischemic brain damage, it was ineffective in preserving dopaminergic neurons of the substantia nigra in the 1-methyl-4-phenyl-1,2,3,6-tetrahydro-pyridine (MPTP)-mice model. However, in this model of Parkinson's disease the combined administration of MTA and an A(2A) adenosine receptor antagonist did produce significant neuroprotection in this brain region. Conclusion: MTA may potentially offer therapeutic neuroprotection.
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Lesões sistêmicas peri e pré-natais alteram o desenvolvimento do SNC, levando a problemas cognitivos e motores em crianças que podem perdurar por toda a vida. Um tipo particular de lesão é a hipóxia-isquemia (HI), caracterizada pela interrupção momentânea ou permanente do fluxo sanguíneo. Um dos mecanismos propostos para as lesões decorrentes da HI é a excitotoxicidade glutamatérgica. O uso de inibidores da neurotransmissão glutamatérgica tem sido estudados em diversos modelos de HI. Neste trabalho, avaliamos os efeitos morfofuncionais da administração de um antagonista não-competitivo do receptor de glutamato NMDA sobre o desenvolvimento do cerebelo. Ratas no 18 dia de gestação foram anestesiadas, os cornos uterinos expostos e as 4 artérias uterinas obstruídas por 45 minutos (Grupo H). Animais controle tiveram os úteros expostos, sem a obstrução (Grupo S). Após a cirurgia a gestação prosseguiu. Somente animais nascidos a termo foram utilizados. Um dia após o nascimento, metade de cada ninhada foi designada para receber MK801, 0,3mg/kg/dia, (grupos SM e HM) e a outra metade recebeu solução salina (grupos SS e HS), por 5 dias. Após anestesia e perfusão-fixação com paraformaldeído 4% aos 9, 23, 30 e 60 dias pós-natais, cortes parassagitais do cerebelo foram obtidos em criótomo e submetidos à imunohistoquímica para calbindina, GFAP, GLAST, PDGFR^5; e MBP. A partir de 45 dias de vida, os animais foram testados em vários de testes comportamentais: labirinto em cruz elevado (LCE), campo vazado (CV), ROTAROD, teste de caminhada sobre barras (ladder test) e teste do comprimento da passada (stride length). Aos 9 dias, a espessura da árvore dendrítica era menor nos animais SM, HS/HM, demonstrando efeitos deletérios tanto do MK801 quanto da HI. Menor número de células PDGFR^5;+ foi observado nos animais HS/HM, sem efeitos da administração de MK801. Aos 23 dias, maior número de células PDGFR^5;+ foi observado nos animais HM comparado aos outros 3 grupos, indicando efeito neuroprotetor do MK801. Nessa idade, menor número de fibras mielinizadas (MBP+) foi observada nos animais HS, e a administração de MK801 parece reverter estes efeitos. Aos 9 dias a distribuição de GLAST estava alterada nos animais HS, com os efeitos da HI parcialmente revertidos pelo MK801. Não foram observados efeitos da HI ou do MK801 sobre comportamentos relacionados a ansiedade pelo LCE, assim como na latência de queda no ROTAROD. HI piora a performance motora no ladder test. No teste do CV, não observamos efeitos da HI sobre a busca por novidade assim como sobre a atividade locomotora espontânea. No entanto, MK801 diminui comportamentos de autolimpeza e a atividade locomotora espontânea. Menor variação das passadas foi observada em decorrência da administração de MK801 no stride length, com nenhum efeito da HI. Nossos resultados demonstram que a inibição do receptor NMDA tem um efeito neuroprotetor sobre os progenitores de oligodendrócitos e mielinização, provavelmente pela manutenção da capacidade proliferativa por um período maior. A atividade do receptor NMDA exerce importante papel na diferenciação das células de Purkinje, assim como na distribuição do transportador GLAST, corroborando a importância deste receptor na gênese das lesões causadas pela HI.
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An association of the dopamine receptor D4 (DRD4) gene located on chromosome 11p15.5 and attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD) has been demonstrated and replicated by multiple investigators. A specific allele [the 7-repeat of a 48-bp variable number of tandem repeats (VNTR) in exon 3] has been proposed as an etiological factor in attentional deficits manifested in some children diagnosed with this disorder. In the current study, we evaluated ADHD subgroups defined by the presence or absence of the 7-repeat allele of the DRD4 gene, using neuropsychological tests with reaction time measures designed to probe attentional networks with neuroanatomical foci in D4-rich brain regions. Despite the same severity of symptoms on parent and teacher ratings for the ADHD subgroups, the average reaction times of the 7-present subgroup showed normal speed and variability of response whereas the average reaction times of the 7-absent subgroup showed the expected abnormalities (slow and variable responses). This was opposite the primary prediction of the study. The 7-present subgroup seemed to be free of some of the neuropsychological abnormalities thought to characterize ADHD.
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下载PDF阅读器"氧糖剥夺"模型作为研究脑缺血的离体模型被广泛使用,该模型模拟了局灶性脑缺血的主要病理变化.然而在缺血病灶核心区与正常脑组织之间称为缺血半暗带的区域,脑血流也有程度不一的降低.为了模拟这种病理变化,发展了一种"不完全氧糖剥夺"的离体脑片模型,该模型满足两个条件,灌流液里氧气部分剥夺而葡萄糖含量降低;"氧糖剥夺"可以导致谷氨酸介导的兴奋性毒性,从而引起神经细胞的坏死.而A型γ-氨基丁酸受体(GABAAR)介导的神经元抑制性活动可以对抗谷氨酸引起的兴奋性毒性,因此近年来引起广泛的研究兴趣.而谷氨酸受体和γ-氨基丁酸受体功能在缺血半暗带是否有改变尚不得而知.因此本文采用海马脑片全细胞膜片钳的记录方法,研究"不完全氧糖剥夺"对海马CA1区神经元的A型γ-氨基丁酸受体介导的抑制性突触后膜电流(IPSCs)的影响.研究发现"不完全氧糖剥夺"使GABAAR介导的IPSCs的峰值增加而衰减时程延长.进一步研究发现该电流的峰值增加是由于GABAAR-氯离子通道的电导增加所致,而与氯离子的反转电位变化无关.这些发现提示在脑缺血的缺血半暗带区域GABAAR介导的神经元抑制性活动可能是增强的,这可能是神经元面对缺血状态产生自我保护的一种内稳态机制.
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Long term potentiation in hippocampus, evoked by high-frequency stimulation, is mediated by two major glutamate receptor subtypes, alpha-amino-3-hydroxyl-5-methyl-4-isoxazole propionate receptors and N-methyl-D-aspartate receptors. Receptor subunit compos
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Expression and cellular localization of orphan receptor TR2 mRNA in relation to germ cell apoptosis in cryptorchid testes of rat and rhesus monkey have been studied by using in situ hybridization and in situ 3'-end labeling of DNA fragments (TUNEL). The results show that: (i) TR2 mRNA is specifically expressed in the germ cells, mainly in the spermatocytes, round and elongated spermatids. The expression level of TR2 mRNA varies with the seminiferous cycle, (ii) In the rat cryptorchid testes on days 3 and 5 after the surgery, the germ cells began to undergo apoptosis with no evident decrease in TR2 mRNA level. On day 7.5, however, most germ cells underwent apoptosis, while the expression level of TR2 mRNA declined markedly, and TR2 mRNA was rarely expressed on day 10 thereafter. (iii) On days 15 and 20 of the cryptorchid testes of rhesus monkey, TR2 mRNA was only expressed in a few of primary spermatocytes and the mRNA was almost undetectable on days 30, 45, 60. These results suggest that TR2 mRNA probably plays an important role in spermatogenesis and germ cell apoptosis.
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Chemokines and their receptors play important roles in nervous and immune systems. Little information, however, exists concerning this gene family in teleost fish. In the present Study, 17 C-C chemokine receptors genes were identified from Danio rerio, 9 from Gasterosteus aculeatus, 10 from Oryzius latipes, 8 from Takifugu rubripes and 5 from Tetraodon nigroviridis. Phylogenetic analysis showed that the orthologs to mammalian CCR6, 7, 8, 9 and CCRL1 receptors were evident in zebrafish, but the clear orthologs to mammalian CCR1, 2, 3, 4, 5 and 10 were not found in zebrafish. The gene structure of zebrafish CCR (zfCCR) was further analyzed. The open reading frame of zfCCR3-1, zfCCR3-3, zfCCR6-1, zfCCR6-2, zfCCR8-2 contain one exon, and two exons were identified for zfCCR2-1, zfCCR2-2, zfCCR4 and zfCCRLI-1, three exons for zfCCR3-2, zfCCR5 and zfCCR7, four exons for zfCCR8-1 and zfCCR9-1. The expression analyses showed that in zebrafish, most C-C chemokine receptor genes Were expressed in fertilized eggs and oocytes, and all the receptor genes were expressed in larval stages. The zfCCR2-2, zfCCR3-1, zfCCR4 and zfCCR6-2 genes were expressed in all normal organs examined, whereas not for zfCCR2-1, zfCCR3-3, zfCCR6-1, zfCCR8-1, zfCCR9-2 and zfCCRL1-2. The expression of zfCCR3-2, zfCCR5, zfCCR7, zfCCR9-1 and zfCCRLI-1 were detected in the majority organs. and zfCCR8-2 and zfCCR8-3 detected only in brain. The differential expression pattern of different paralogues in organs may indicate their difference in function, which requires further investigation. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Bacterial lipoproteins (LP) are a family of cell wall components found in a wide variety of bacteria. In this study, we characterized the response of HUCL, a telomerase-immortalized human corneal epithelial cell (HCEC) line, to LP isolated from Staphylococcus (S) aureus. S. aureus LP (saLP) prepared by Triton X-114 extraction stimulated the activation of NF-kappa B, JNK, and P38 signaling pathways in HUCL cells. The extracts failed to stimulate NF-kappa B activation in HUCL cells after lipoprotein lipase treatment and in cell lines expressing TLR4 or TLR9, but not TLR2, indicating lipoprotein nature of the extracts. saLP induced the up-regulation of a variety of inflammatory cytokines and chemokines (IL-6, IL-8, ICAM-1). antimicrobial molecules (hBD-2, LL-37, and iNOS), and homeostasis genes (Mn-SOD) at both the mRNA level and protein level. Similar inflammatory response to saLP was also observed in primarily cultured HCECs using the production of IL-6 as readout. Moreover, TLR2 neutralizing antibody blocked the saLP-induced secretion of IL-6, IL-8 and hBD2 in HUCL cells. Our findings suggest that saLP activates TLR2 and triggers innate immune response in the cornea to S. aureus infection via production of proinflammatory cytokines and defense molecules. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Tumor necrosis factor receptor-associated factor 2 (TRAF2) is a crucial component of almost the entire tumor necrosis factor receptor superfamily signaling pathway. In the present study, a TRAF2 gene has been cloned from grass carp (Ctenopharyngodon idella) by reverse transcription-polymerase chain reaction and rapid amplification of cDNA ends. The full-length cDNA is 3162 bp, including a 60 bp 5' untranslated region (UTR), a 1611 bp open reading frame, and a 1491 bp 3' UTR. The polyadenylation signal (AATAAA) and the mRNA instability motifs (ATTTTA, ATTTA) were followed by a poly(A) tail in the 3' UTR. No signal peptide or transmembrane region has been found in the putative amino acids of grass carp TRAF2 (gcTRAF2). Phylogenetic tree analysis clearly showed that gcTRAF2 is nearest to the TRAF2 gene of goldfish. The identity of gcTRAF2 with its homologs in other vertebrates ranges from 56% to 97%. It is characterized by one RING-type signature at the N-terminus, one zinc finger in the middle part, and one conserved TRAF domain consisting of a C-proximal (TRAF-C) subdomain and a N-proximal (TRAF-N) subdomain. The identity of TRAF-C among all TRAF2 homologs in vertebrates varies from 78% to 97%, whereas the identity of TRAF-N ranges from 56% to 100%. The recombinant gcTRAF2 has been expressed in Escherichia coli using pET-32a expression vector. The rabbit anti-gcTRAF2 polyclonal antibody was obtained. The expression of gcTRAF2 in different organs was examined by real-time quantitative polymerase chain reaction and Western blot analysis. It was widely distributed in heart, head kidney, thymus, brain, gill, liver, spleen, and trunk kidney. This is the first report of a TRAF2 homolog molecule in fish.
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The androgen role in the maintenance of prostate epithelium is subject to conflicting opinions. While androgen ablation drives the regression of normal and cancerous prostate, testosterone may cause both proliferation and apoptosis. Several investigators note decreased proliferation and stronger response to chemotherapy of the prostate cancer cells stably expressing androgen receptor (AR), however no mechanistic explanation was offered. In this paper we demonstrate in vivo anti-tumor effect of the AR on prostate cancer growth and identify its molecular mediators. We analyzed the effect of AR on the tumorigenicity of prostate cancer cells. Unexpectedly, the AR-expressing cells formed tumors in male mice at a much lower rate than the AR-negative controls. Moreover, the AR-expressing tumors showed decreased vascularity and massive apoptosis. AR expression lowered the angiogenic potential of cancer cells, by increasing secretion of an anti-angiogenic protein, thrombospondin-1. AR activation caused a decrease in RelA, a subunit of the pro-survival transcription factor NF kappa B, reduced its nuclear localization and transcriptional activity. This, in turn, diminished the expression of its anti-apoptotic targets, Bcl-2 and IL-6. Increased apoptosis within AR-expressing tumors was likely due to the NF kappa B suppression, since it was restricted to the cells lacking nuclear (active) NF kappa B. Thus we for the first time identified combined decrease of NF kappa B and increased TSP1 as molecular events underlying the AR anti-tumor activity in vivo. Our data indicate that intermittent androgen ablation is preferable to continuous withdrawal, a standard treatment for early-stage prostate cancer. (C) 2007 Wiley-Liss, Inc.