998 resultados para SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (INCIDÊNCIA) - BRASIL
Resumo:
Os profissionais de saúde dos serviços públicos e privados devem notificar regularmente às autoridades de saúde os casos de infecção por HIV, a partir de confirmação de diagnóstico desde 2014. Os profissionais de saúde terão que notificar todos os casos de aids em adultos e crianças, mesmo que tenham sido comunicados anteriormente com infecção pelo HIV. A partir de agora, terão que ser notificados os portadores por HIV e as pessoas que vivem com AIDS.
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O recurso abrange os principais agravos à saúde da criança e prevenção e promoção a saúde da criança (aula 2).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 4).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 7). Aborda o acompanhamento ambulatorial do adolescente, anamnese, história patológica pregressa e outros cuidados.
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 10). Aborda a tuberculose em crianças, diagnóstico, anamnese, cuidados, etc.
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Este módulo abordou a Atenção Integral à Saúde do Adulto, apresentando, revisando e orientando a prática profissional quanto aos aspectos relacionados à atenção integral à saúde do indivíduo adulto. Visou também, orientar as ações ao processo de tralho na atenção básica pela Equipe de Saúde da Família e integração com a Equipe do NASF, com vistas à atuação interdisciplinar. Foram contempladas ações em saúde ao adulto reforçando a relevância da atenção na perspectiva da integralidade associada à solidariedade e ao acolhimento, considerando todos os espaços de integração entre profissionais e usuários: atividades de grupo para a população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar, a atenção integral aos usuários com agravos, principais doenças crônicas não transmissíveis e o usuário com doenças transmissíveis, comuns à rotina assistencial.
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O recurso educacional visa esclarecer e orientar os profissionais de saúde quanto à organização dos serviços de saúde para atender integralmente, e de forma qualificada, as pessoas coinfectadas por tuberculose e HIV (TB-HIV). É composto por quatro atividades educacionais: Modelos de atenção na coinfecção TB-HIV; Procedimentos operacionais para atenção ao coinfectados com TB-HIV; Controle de infecção pelo Mycobacterium tuberculosis nos serviços que atendem PVHA e Instrumentos de vigilância da tuberculose e suas interfaces com a atenção à PVHA. Cada atividade possui instrumentos de avaliação - três quizzes e uma atividade de notificação. As questões das avaliações abordam o conteúdo do curso de forma transversal, abrangendo e integrando os aspectos que envolvem a organização dos serviços para a atenção às pessoas coinfectadas por TB-HIV.
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Apresentação e discussão do tema:Controle das IST/AIDS . É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.
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Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Unidade 3, atividade 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atenda pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a estrutura organizacional dos serviços de saúde e explora o conteúdo do documento "Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS". Evidencia a importância da investigação de tuberculose por toda a equipe multidisciplinar em todas as consultas dos indivíduos portadores do HIV, os fatores que precisam de atenção e cuidados a serem tomados. Define os procedimentos em cada caso, tanto nos com diagnóstico recente e os mais avançados bem como os retornos e as frequências de consulta de acordo com a necessidade do paciente. Defende o atendimento imediato às pessoas com intercorrências clínicas e aponta instrumentos eficazes de acolhimento desses pacientes, bem como a disponibilidade de medicamentos adequados.
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Unidade 3, atividade 3, parte 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda o conjunto de medidas superestimadas, subestimadas e/ou tratadas com desinformação no controle da coinfecção, em especial o controle pelo Mycobacterium tuberculosis, os riscos relacionados ao contagio no ambiente e os procedimentos, medidas de prevenção e biossegurança a serem adotados em unidades de saúde para a diminuição destes.
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Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.
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Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.
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Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.
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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.