999 resultados para Proposições teórico-metodológicas
Resumo:
O trabalho busca explicitar alguns dos pressupostos da perspectiva teórico-metodológica denominada Rede de Significações. Inicialmente utilizada para a investigação do desenvolvimento humano, ela tem sido incorporada em estudos sobre educação e saúde e em temáticas variadas. Especificamente, o texto procura explorar questões metodológicas assim como os referenciais com os quais essa perspectiva dialoga. Partindo de uma contextualização dos paradigmas que compreendem os fenômenos em sua complexidade, discutem-se os desafios encontrados pelo pesquisador na análise de um conjunto de elementos de ordem pessoal, relacional e contextual que interagem na realidade investigada. Postula-se a necessidade de uma dialética que contemple a descrição de uma microistória dos processos que seja interpretável de uma perspectiva semiótica e considere as condições mais amplas da cultura e da história. Discute-se ainda a relação sujeito-objeto de observação/investigação e o papel ativo do pesquisador, compreendido como um ferramenteiro, nos estudos empíricos.
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As escolas de trabalho social na França estão, finalmente, desenvolvendo investigação científica nos centros de pesquisa e de estudo para formação e ação social - Prefas - ou em parceria com as universidades. O caráter científico do trabalho social é questionado e contestado de acordo com as interações entre os atores sociais e as referências que estes mobilizam enquanto competem. Essas questões metodológicas cristalizam-se em torno da luta entre os campos das ciências sociais e do trabalho social, bem como dentro do próprio trabalho social como parte de uma reativação da dicotomia entre conhecimentos teórico prático situado e universal. Assim, o desenvolvimento de um paradigma científico de profissões como o trabalho social e também a questão dos modelos institucionais com epistemologias híbridas podem não se encaixar totalmente na lógica existente em razão da recusa histórica da academia em articular ciência e eficiência.
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Aquesta publicació recull els materials presentats a les I Jornades "Investigar con los jóvenes: cuestiones temáticas, metodológicas, éticas y educativas" que van tenir lloc a la Virreina Centre de la Imatge de Barcelona els dies 27 i 28 de gener del 2011.
Resumo:
Partindo da análise desenvolvida por Norbert Elias, este artigo discute, em linhas gerais, o processo de produção do conhecimento, derivando daí o papel da instituição escola no desenvolvimento das sociedades modernas - em especial no que se refere ao currículo escolar. Assim, inicia-se a discussão pela identificação da perspectiva evolucionista do autor, claramente atrelada às concepções darwinianas, para, em seguida, ressaltando suas escolhas metodológicas, destacar sua visão do processo de construção do conhecimento pelos seres humanos. Por fim, busca-se enfrentar a discussão sobre o papel social da escola em consonância com o referencial teórico focalizado.
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O artigo tem por objetivo levantar e discutir as relações entre a arqueologia do saber de Michel Foucault e a bibliometria. Propõe categorias de análise comuns entre ambas as áreas. Reflete sobre temas de interesse comum entre as duas disciplinas, tais como intertextualidade, citações, pragmática, categorização dos discursos. Apresenta possibilidades de superação de limites teórico-epistemológicos da bibliometria, tais como o problema da dificuldade de se aferir a "cientificidade" dos discursos selecionados para os estudos bibliométricos, assim como a incorporação de categorias que permitam superar as tendências de reificação identificadas nas pesquisas da ciência da informação.
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Este trabalho apresenta uma investigação sobre os diagnósticos de necessidade de informação tecnológica detectados em empresas brasileiras do setor industrial. Propõe procedimentos metodológicos que permitam orientar as futuras pesquisas sobre necessidades informacionais ditadas pelos processos de aprendizagem e da inovação tecnológica. Discutiu-se o nível de detalhamento, bem como o grau de abrangência e profundidade destes estudos. Os escolhidos para compor a pesquisa destacaram os setores com potencial de crescimento nos mercados internos e externos como possíveis participantes na geração do desenvolvimento tecnológico e econômico. No entanto, existe uma insatisfação com estes estudos, especialmente pela sua incapacidade em reconhecer as reais necessidades de informação e tecnologia.
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Procurou-se desenvolver um referencial teórico para o desenvolvimento de um modelo conceitual de sistema de informações estratégico-administrativo de apoio à decisão, com base na análise sociotécnica estruturada. Para tanto, buscou-se analisar os fatores ambientais que influenciam o processo decisório de parlamentares e assessores na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Como resultado, foram obtidas as relações entre organização, ambiente e dados, representadas graficamente, em um modelo conceitual de um sistema de informações gerenciais (SIG), para acompanhamento sistemático das informações que influenciam o contexto de atuação dos atores responsáveis pelo processo legislativo local.
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Este artigo visa a contribuir para o conhecimento mais aprofundado sobre estudos de comportamento informacional de usuários com base em como são tratados na literatura da ciência da informação nas últimas seis décadas. Para tanto, a análise se fundamenta nas revisões publicadas no periódico Annual Review of Information Science and Technology (Arist) e em outros trabalhos que complementam o tema abordado, mostrando sua evolução teórica e metodológica. Uma diferença crucial está relacionada à mudança conceitual observada, a qual denota a ampliação da visão epistemológica dos estudos. Tal mudança referese, especialmente, à nova terminologia adotada, que passa de "estudos de usuários" ou "necessidades e uso de informação" para "comportamento informacional de usuários". Trata-se, contudo, não somente de alteração terminológica, mas, sobretudo, de mudança paradigmática, resultado de transformações no modo como o tópico é definido e abordado, e na forma como é investigado.
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Aquesta publicació recull els materials presentats a les I Jornades "Investigar con los jóvenes: cuestiones temáticas, metodológicas, éticas y educativas" que van tenir lloc a la Virreina Centre de la Imatge de Barcelona els dies 27 i 28 de gener del 2011.
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El empleo generalizado de los modelos de ecuaciones estructurales ha llevado al planteamiento de distintas estrategias de trabajo en el ámbito de los diseños no experimentales. Es por ello que este tipo de análisis estadístico está relacionado en su propia configuración con aspectos de carácter estrictamente metodológico. Ello no es en sí mismo una novedad, puesto que técnicas como el Anova presentan esa misma configuración. Sin embargo, no puede pensarse en los sistemas de ecuaciones estructurales en los mismos términos que el resto de pruebas estadísticas. De ahí que en este articulo se pretenda efectuar un análisis de la técnica en cuestión desde una perspectiva teórica y empírica para mostrar algunos de los elementos criticos de este tipo de tratamiento de datos. Así se efectua una revisión del proceso de modelización estadística estructural, comentando la posibilidad de interpretación causal a partir de la estimación de parametros, su adecuación en diseños experimentales y, de forma general, una evaluación de los procedimientos de ajuste global de los datos obtenidos
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Este documento amplia el capitulo 7 del libro Enseñar y aprender en la universidad digital, detallando de forma completa las propuestas metodológicas que se presentan en él y que han sido llevadas a cabo en el marco universitario. Son propuestas metodológicas que permiten el flujo de posibilidades para mejorar la docencia universitaria. La clave de dichas propuestas se fundamenta en la interrelación entre los diversos entornos y materiales para el aprendizaje. Entendemos por entornos para el aprendizaje el conjunto de elementos en interrelación que constituyen un sistema que favorece el aprendizaje, y nos estamos referiendo a: 1) Entornos innovadores para el aprendizaje. 2) Entornos colaborativos entre estudiantes para el aprendizaje. 3) Entornos de investigación para el aprendizaje. 4) Entornos TIC para el aprendizaje. 5) Entornos de evaluación para el aprendizaje. 6) Entornos de trabajo en red del profesorado para el aprendizaje. Entendemos por materiales para el aprendizaje aquellos artefactos u objetos hechos con arte, que sirven para desarrollar el currículo, es decir, lo que se pretende enseñar y como se quiere enseñar, y que pueden ser utilizados por el estudiantado y/o los usuarios de un servicio, y en nuestro caso son: 1) Materiales innovadores para el aprendizaje. 2) Materiales colaborativos de los estudiantes para el aprendizaje. 3) Materiales de investigación para el aprendizaje. 4) Materiales TIC para el aprendizaje. 5) Materiales para la evaluación del aprendizaje. 6) Materiales para el trabajo en red del profesorado que promueven el aprendizaje.
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Este documento amplia el capitulo 7 del libro Enseñar y aprender en la universidad digital, detallando de forma completa las propuestas metodológicas que se presentan en él y que han sido llevadas a cabo en el marco universitario. Son propuestas metodológicas que permiten el flujo de posibilidades para mejorar la docencia universitaria. La clave de dichas propuestas se fundamenta en la interrelación entre los diversos entornos y materiales para el aprendizaje. Entendemos por entornos para el aprendizaje el conjunto de elementos en interrelación que constituyen un sistema que favorece el aprendizaje, y nos estamos referiendo a: 1) Entornos innovadores para el aprendizaje. 2) Entornos colaborativos entre estudiantes para el aprendizaje. 3) Entornos de investigación para el aprendizaje. 4) Entornos TIC para el aprendizaje. 5) Entornos de evaluación para el aprendizaje. 6) Entornos de trabajo en red del profesorado para el aprendizaje. Entendemos por materiales para el aprendizaje aquellos artefactos u objetos hechos con arte, que sirven para desarrollar el currículo, es decir, lo que se pretende enseñar y como se quiere enseñar, y que pueden ser utilizados por el estudiantado y/o los usuarios de un servicio, y en nuestro caso son: 1) Materiales innovadores para el aprendizaje. 2) Materiales colaborativos de los estudiantes para el aprendizaje. 3) Materiales de investigación para el aprendizaje. 4) Materiales TIC para el aprendizaje. 5) Materiales para la evaluación del aprendizaje. 6) Materiales para el trabajo en red del profesorado que promueven el aprendizaje.
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El trabajo trata la traducción del manga al castellano (cuestiones lingüísticas, metodológicas y técnicas): las características principales del japonés, el proceso de traducción, los métodos y las opciones de adaptación empleados por las editoriales españolas, y la compatibilidad de escritura en equipos españoles. Finalmente, incluye un ejemplo real de traducción.
Resumo:
Durante los últimos años el Institut Català d’Arquelogia Clàssica, el Museu d’Història de Tarragona, contando con la colaboración de la Generalitat de Catalunya, han desarrallado el proyecto Planimetría Arqueológica de Tárraco, destinado a la elaboración de una planta arqueológica global en la cual se recogieran intervenciones y noticias referentes a los hallazgos arqueológicos existentes. Este trabajo fue publicado utilizando como plataforma de trabajo un SIG construido para tal fin (Macias et al. 2007). Sin embargo, un problema de difícil solución arqueológica venía dado por las transformaciones urbanísticas de la ciudad, sufridas en su mayor parte a lo largo de los siglos XIX y XX. Éstas habían provocado la pérdida irremediable de gran parte de la elevación que acogiera la ciudad romana, cambiando substancialmente su aspecto original. Ante esta situación y como proyecto paralelo a la realización de la Planimetría Arqueológica de Tarragona se plantearon formas de cubrir este vacío. Se presenta en esta comunicación una propuesta metodológica para la reconstrucción de los grandes «vacíos topográficos » originados por la evolución urbanística de Tarragona mediante la obtención e integración en un SIG de diversos tipos de información documental. En estas zonas rebajadas no resulta posible la obtención de información estratigráfica y arqueológica, por lo que es imprescindible la definición de vías metodológicas alternativas basadas en la extrapolación de datos extraídos de la cartografía histórica, panorámicas del XVI o fotografías tomadas en los siglos XIX y XX. Esta técnica permite aplicar los resultados obtenidos en los nuevos análisis interpretativos, complementando así la interpretación arqueológica de la topografía urbana de la ciudad romana. A partir de esta información, y aplicando funciones y técnicas de interpolación propias de un GIS, se propone aquí un modelo de relieve de la ciudad de Tarraco.