1000 resultados para Portefólio -- competência pedagógica -- avaliação dos alunos


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Este artigo traz uma reflexo acerca da avaliação em Matemtica, destacando os modos pelos quais essa avaliação pode vir a ser compreendida e discutida em um curso de formao de professores da rea. Explicita-se como, a partir das situaes de sala de aula, o olhar para as possibilidades da avaliação pode contribuir para a formao desse professor no que diz respeito ao compreendido pelos alunos. So analisadas trs situaes-problema, propostas aos alunos do curso de graduao em Matemtica, cujo foco o modo de avaliar. O olhar avaliativo e o fazer Matemtica so entendidos como uma forma de o aluno voltar-se para o contedo matemtico, abrindo-se ao que, no seu lidar cotidiano, se mostra. Diz-se da importncia de se considerarem os "dados relevantes" e o "a ser conhecido" nas situaes de avaliação que permitem, ao professor, ler a aprendizagem do aluno em seu modo de se expressar.

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OBJETIVOS: desenvolver uma metodologia de interveno e aplic-la s equipes das Secretarias Estaduais de Sade (SES) objetivando incorporar a prtica de monitoramento e avaliação da ateno bsica atravs de processo de capacitao e realizao de atividade real de planejamento e programao em sade. MTODOS: foi desenvolvido um processo de ensino-aprendizagem-trabalho que incorporou ao processo de capacitao uma atividade de planejamento em sade. A qualidade dos dois processos assegurada atravs do estabelecimento de princpios e critrios para a organizao da capacitao, para a elaborao da proposta metodolgica de monitoramento e avaliação e para a conduo didtico-pedagógica do curso. RESULTADOS: a metodologia foi aplicada nos Estados de Mato Grosso do Sul (MS), Tocantins (TO) e Amazonas (AM), respeitando as particularidades locais em termos de organizao da SES e da qualificao e capacidade dos tcnicos responsveis pela ateno bsica. Foram produzidas propostas metodolgicas estruturalmente semelhantes, mas diferentes nas suas prioridades e propostas de desenvolvimento. Dois anos aps o trmino da interveno, efeitos desse trabalho ainda esto sendo identificados. CONCLUSES: os resultados obtidos em MS, TO e AM revelam a capacidade que a abordagem baseada na trade ensino-aprendizagem-trabalho possui para a institucionalizao de novas prticas de trabalho nos servios de sade.

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Pesquisa em Esprito Santo do Turvo (SP) analisou poluio atmosfrica causada por queima de cana-de-acar e sade respiratria de crianas. Realizaram-se medies de PM10, PTS e NO2, durante safra, em 2004 e 2005, em ptio de escola, e aplicou-se questionrio para avaliar morbidade respiratria referida dos alunos. No municpio, h cultivo de cana, queimada no pr-corte e usina prxima rea urbana. Resultados dos questionrios foram comparados queles obtidos em Juquitiba (SP) previamente. As medies de poluentes, realizadas em dias em que havia queima de cana, estiveram abaixo dos padres de qualidade do ar. Entretanto, foram indicadas altas prevalncias de sintomas e doenas respiratrias.

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O estudo assume como problema de investigao analisar as contribuies da Comunicao Alternativa e Ampliada (CAA) aos processos comunicativos de alunos sem fala articulada no contexto da escola, destacando nesses processos o papel potencializador dos interlocutores. Fundamenta-se na abordagem de linguagem e na noo de enunciado discutidas por Bakhtin e nas contribuies de Vigotski sobre a relao entre desenvolvimento e aprendizagem, postulando que a aquisio e o desenvolvimento da linguagem ocorrem no curso das aprendizagens, ao longo da vida. As anlises e reflexes empreendidas evidenciam uma discusso acerca da linguagem que se desloca da dimenso orgnica para a dimenso da constituio do sujeito como humano. Sob essa viso, outros conceitos, como os de lngua, fala, interao verbal, dialogia, enunciao, aprendizagem e desenvolvimento so problematizados e tambm considerados como elementos fundantes e presentes nas relaes comunicativas entre os sujeitos sem fala articulada e seus interlocutores. Na primeira etapa, o estudo busca conhecer as formas organizativo-pedagógicas de cinco Secretarias Municipais de Educao da Regio Metropolitana de Vitria e da Secretaria de Estado da Educao no que diz respeito identificao dos alunos com Paralisia Cerebral, sem fala articulada, ao acompanhamento tcnico-pedaggico e formao de professores que atuam na Educao Especial. Na segunda etapa, objetiva conhecer a processualidade da organizao do trabalho pedaggico instituda nos contextos escolares e investiga os processos comunicativos em/com dois alunos com severos comprometimentos motores e de fala em duas escolas de Ensino Fundamental, localizadas no municpio de Serra e de Vitria. Nesta etapa, opta pela pesquisa- ao colaborativo-crtica por contribuir, terica e metodologicamente, para sustentar os fazeres individuais e coletivos nos lcus de investigao. Os resultados revelam que, institucionalmente, ainda no se conhece quem so e quantos so os alunos com Paralisia Cerebral sem fala articulada no contexto de suas reais necessidades. Esse desconhecimento atribudo pelas gestoras das Secretarias Municipais de Educao investigadas ao considerarem que, via de regra, so tomadas apenas as informaes do Educacenso-INEP. As identificaes pontuais, quando ocorrem, so decorrentes de estratgias internas adotadas, sendo uma delas o assessoramento pedaggico das equipes s escolas. No que tange ao ensino, aprendizagem e avaliação, o estudo constata que so atravessados por concepes equivocadas sobre os sujeitos com Paralisia Cerebral sustentadas, sobretudo, pela baixa expectativa e pelo pouco esforo quanto sua escolarizao. Constata tambm que o uso dos recursos de CAA potencializa os processos comunicativos dos alunos investigados e, movimentados pela linguagem, possibilita-lhes enunciar e fixar posies, opinies e decises, assegurando-lhes mais autonomia e fluidez do processo comunicacional. As formas de mediao dos interlocutores assim como as dinmicas dialgicas por eles utilizadas com os alunos se constituem como elementos importantes nos processos de comunicao e interao. A espera do outro, o apoio e o incentivo reformulao daquilo que se quer expressar, as modificaes e alteraes no jogo dialgico so exemplos dessa mediao. Quanto s aes de reorganizao do trabalho pedaggico, o estudo registra maior articulao e colaborao entre professores da classe, professora da Educao Especial e estagiria no planejamento das aulas, dos contedos, com a insero no notebook para um dos alunos; o uso das pranchas de comunicao, por ambos os alunos e seus interlocutores, como ao inovadora nos contextos escolares; a realizao de atividades pelos alunos, com gradativa autonomia, a partir da disponibilizao de recursos de TA/CAA (pasta de contedos temticos, figuras imantadas, quadro metlico, ponteira, plano inclinado, notebook); a proposio de aes intencionais de alfabetizao, a partir da reorganizao de espaos-tempos no cotidiano da escola. Conclui que as discusses tericas e prticas das questes relacionadas com a linguagem, com os processos cognitivos e com o uso de recursos de TA/CAA alavancam mudanas na concepo dos profissionais das escolas pesquisadas que, ainda, sob uma viso reducionista quanto s formas de comunicao e de interao verbal, impem limites escolarizao dos alunos com deficincia.

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O presente trabalho tem por objetivo avaliar o Portal do Aluno da Universidade Federal do Esprito Santo, identificando fatores associados usabilidade que afetam a percepo de qualidade da informao e diferenciando grupos de usurios em funo da usabilidade do Portal. Para tanto, foi realizado um levantamento por meio de um questionrio aplicado aos usurios, com abordagem predominantemente quantitativa. Foi descrito o perfil dos alunos, o contexto em que utilizam o Portal e qual avaliação fazem dos relatrios e atividades. A partir do modelo elaborado no estudo, no qual a usabilidade contou com seis dimenses (facilidade de aprendizado, facilidade de memorizao, eficincia, satisfao, suporte a erros e utilidade), constatou-se que, com exceo da facilidade de aprendizado, as demais dimenses possuem significncia estatstica na percepo da qualidade da informao, sendo a mais influente a dimenso satisfao. Por meio da anlise de conglomerados, foram identificados trs grupos, com base nas avaliaes dos fatores associados ao atendimento de suas expectativas e aos resultados do uso do portal (satisfao, eficincia e utilidade): o primeiro grupo composto por alunos que avaliaram melhor estes fatores bem como as atividades, os relatrios e a qualidade da informao do Portal; o segundo que avaliaram medianamente; e o terceiro que avaliaram pior. Atravs da regresso simples utilizando a mdia das dimenses de usabilidade, verificou-se tambm que a qualidade da informao est fortemente correlacionada (r=0,7) com a usabilidade do Portal, tendo um poder de predio de 49%. Tambm foram obtidas respostas acerca do que era mais confuso e sugestes de melhorias que ajudaram a formular, conjuntamente com as demais anlises, as propostas do Plano de Interveno. Embora ainda apresente deficincias, em uma escala de 0 a 5, o Portal foi avaliado acima da mdia na dimenso satisfao (3,42), bem como obteve mdia geral de qualidade da informao de 3,31 e de usabilidade de 3,69 . Desta forma, pode-se dizer que ele tem cumprido sua funo.

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Os distrbios obstrutivos do sono so relativamente freqentes na populao peditrica. Em crianas, SAOS resultaria em conseqncias clnicas significantes, incluindo atraso do crescimento, disfuno ventricular direita e esquerda e problemas de aprendizagem e comportamento. OBJETIVO: Avaliar o comportamento em crianas com distrbio obstrutivo do sono. MATERIAL E MTODO: Pais de crianas de 4 a 18 anos de idade do Centro do Respirador Bucal da UNIFESP-EPM de janeiro a julho de 2005. Foi aplicado o CBCL/4-18 (Child Behavioral Checklist) ou inventrio de comportamento de crianas e adolescentes. RESULTADOS: Foram avaliadas 20 crianas. Dessas, 12 eram meninos e 8, meninas. O escore total do problema foi anormal em 5 crianas (25%). A escala de introverso foi anormal em 2 pacientes (10%). A escala de extroverso foi anormal em 5 pacientes (25%). As escalas de sndromes individuais foram anormais entre 0 e 20% dos pacientes. As escalas individuais que foram mais afetadas so as seguintes: competência total (20%), queixas somticas (10%), problemas sociais (10%) e comportamento agressivo (10%). DISCUSSO: Este estudo demonstra alta prevalncia (25%) de comportamento anormal. Embora largamente citado como uma complicao comum de SAOS na infncia, distrbios comportamentais e neurocognitivos tm sido inferidos em sries de casos e estudos. Existem poucos trabalhos usando medidas padronizadas para avaliar os distrbios comportamentais e de desenvolvimento.

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Desde 1998, o financiamento da educao pblica fundamental no Brasil est submetido a critrios de vinculao de receitas governamentais regulamentados pelo Fundef (Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio). Entre os objetivos do fundo est o de garantir recursos mnimos para o investimento pblico em educao fundamental, assegurando a qualidade do ensino oferecido e, por conseguinte, a melhora na proficincia dos alunos. Com base nos dados de volume de recursos investidos no ensino fundamental via Fundef e nos resultados das Saebs (sinopses estatsticas da educao bsica), este artigo analisa os efeitos dessa poltica pblica sobre o desempenho dos alunos da rede pblica de ensino fundamental brasileira. Os resultados apontam a importncia do aporte financeiro e da qualificao do magistrio para o aperfeioamento da qualidade da educao pblica.

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Actualmente, no campo especfico da educao, a avaliação do desempenho tem vindo a assumir uma importncia crescente e uma maior ateno dos investigadores pelos contextos escolares e pela relao directa entre a qualidade das abordagens de ensino e os nveis de desempenho dos alunos. No contexto do sistema educativo portugus, a preocupao com a eficcia passa a considerar a avaliação dos professores como uma prioridade, trazendo discusso a profissionalidade docente e a sua avaliação. Assim, este estudo tem como objectivo a anlise dos elementos potenciadores e condicionadores do actual modelo proposto pelo Decreto Regulamentar 2/2008 de 10 de Janeiro, bem como a sistematizao de elementos complementares e /ou alternativos ao modelo vigente, a partir do que perspectivam os professores de uma escola secundria. Para a sua realizao utilizou-se uma abordagem qualitativa suportada na grounded theory - estudo de caso. As tcnicas de colheita de dados foram as entrevistas a nove docentes participantes e a anlise de documentos relacionados com a poltica educativa da escola. O estudo permitiu concluir que o modelo apresenta dimenses controversas e que estas condicionam os objectivos intrnsecos do mesmo, sendo que a prevalncia de questes burocrticas dificulta a sua implementao. Em consequncia foram apresentadas algumas recomendaes.

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Advogando a adopo de prticas inclusivas, o movimento da escola para todos, preconiza o atendimento diversidade de alunos hoje existente nas escolas. Prticas de aprendizagem cooperativa, partindo da heterogeneidade de saberes, so consideradas como uma mais-valia geradora de sucesso para todos. No entanto, no tem sido fcil romper com o modelo de escola tradicional, na adopo de novas prticas que,por desconhecimento ou resistncia mudana, so consideradas mera teoria. Com este estudo, procurou-se implementar tais prticas, na tentativa de dar resposta a um problema real. Entendendo que um aluno de 9 anos de idade, no 4 ano de escolaridade que,no sabendo ler ou escrever, devido a um dfice cognitivo, deve estar includo na sala de aula, partilhando com os colegas as actividades acadmicas, deu-se incio caraterizao da situao sobre a qual se pretendia intervir. Para tal, recorreu-se sociometria, pesquisa documental, observao naturalista e entrevista professora da turma. Seguidamente foi elaborado um plano de aco constitudo por actividades a implementar num contexto de aprendizagem cooperativa, recorrendo ao agrupamento heterogneo, diferenciao pedagógica e ensino em parceria. Numa linha de investigao-aco, foram dinamizadas sesses semanais durante um perodo de 4 meses. A partir do registo dos momentos de planificao, aco, avaliação e reformulao, foi possvel interpretar os resultados obtidos. Ao longo deste trabalho, contou-se com a participao de todos os alunos, no obstante as diferenas existentes, inclusiv as do aluno em causa. Os conflitos entre pares diminuram e a cooperao tomou forma, contribuindo para aquisies ao nvel acadmico e socioafectivo. Tambm a famlia e o A.T.L., enquanto parceiros deste trabalho, reconheceram as aquisies inequvocas, no que diz respeito ao nvel do desenvolvimento e comportamento do aluno.

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A dissertao incidiu na diferenciao pedagógica inclusiva, especificamente, num grupo/turma com diferentes anos de escolaridade, com aprendizagens diferentes, e alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de ndole comportamental e cognitivo, tendo como objectivo constituir alternativa ao problema. As professoras titulares de turma e de educao especial, em cooperao, planificaram e implementaram este estudo, cujo ponto de partida consistia em promover o desenvolvimento pessoal e social, tendo por base um livro pertencente ao Plano Nacional de Leitura (PNL). Foram desenvolvidas estruturas cooperativas de forma a melhorar comportamentos e aprendizagens em todos os alunos e em especial dos alunos com NEE. Neste processo de observao e reflexo, a experincia foi conceptualizada e analisada com o objectivo de contribuir para a mudana. A anlise de dados do trabalho individual e de grupo dos alunos, onde se inferiu uma maior ajuda, autonomia, responsabilidade, envolvimento e interesse, pelas actividades, permitiu-nos verificar que os objectivos foram alcanados na sua maioria O estudo permitiu evidenciar a diminuio de conflitos comportamentais, contribuindo para um clima de entreajuda englobando todos os alunos, onde a partilha de conhecimentos coadjuvou para melhorar as aprendizagens de todos.

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Esta dissertao parte do estudo dos operadores dissertativo-argumentativos, tambm chamados de conectivos, para verificao de sua influncia na construo de textos em concursos vestibulares na consecuo da coeso e da coerncia que se pretende ao texto no momento da sua leitura e avaliação por parte dos examinadores de uma banca, qual se submetem os candidatos a uma vaga no nvel superior. O substrato de trabalho constitudo por um conjunto de redaes produzidas no vestibular do Instituto Federal de Sergipe para ingresso de alunos nos cursos de nvel superior para o ano letivo de 2009. Essas redaes foram avaliadas pela banca examinadora constituda de professores de Lngua Portuguesa do quadro efetivo de docentes do referido Instituto. Foram seguidos critrios em que o grau de coeso e coerncia representa requisito relevante para considerao do desempenho dos candidatos. Pretendemos, assim, verificar se h dependncia ou independncia, na prtica, no emprego de operadores de coeso e coerncia e a nota atribuda pelos avaliadores nesses aspectos colocados na ficha de avaliação como distintos. Em entrevista com professores envolvidos no processo de correo, detectamos que eles mesmos tm dificuldades em estabelecer parmetros que favoream uma correo precisa no que concerne dicotomia coeso/coerncia. Ao fim das anlises, constatamos a ocorrncia dessa dependncia: quando os operadores selecionados no se apresentam devidamente, a nota do candidato prejudicada simultaneamente nos campos de coeso e coerncia, ao passo que, quando os operadores selecionados se apresentam devidamente, a nota do candidato beneficiada nesses dois campos.

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O presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuies dos contos de fadas como mediao do trabalho pedaggico, com crianas de 4 a 6 anos, inferindo como a literatura infantil possibilita a construo de modelos cognitivos e contribui para uma educao moral. Foi norteado atravs de uma pesquisa qualitativa de carter explicativo, utilizando pesquisa bibliogrfica, de campo, atravs de observao e da aplicao de um questionrio a dez professoras, procurando saber: como definem a importncia da literatura infantil no processo de construo de modelos cognitivos; qual a reao das crianas aps a leitura de uma histria infantil; quais os obstculos para introduzir as histrias infantis no cotidiano; e como avaliam a literatura infantil em sala de aula. De acordo com as observaes em campo, algumas professoras gostam e tm o hbito de contar histrias infantis para seus alunos, criando um clima que estimula o interesse dos alunos. Outras professoras contam histrias de forma rpida ou demorada demais, mostrando alguma desmotivao. De qualquer forma, confirmamos que a literatura infantil uma atividade educativa, complementar atividade pedagógica, exercida na escola e que pode contribuir para reforar diversas aprendizagens, por analogia com a realidade vivenciada pela criana e, ao mesmo tempo, contribuir para a construo/sedimentao de valores, sejam eles tico-morais ou estticos.

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Foram avaliados os resultados de triagem visual realizado por professores em alunos de primeira srie do primeiro grau de uma escola estadual, considerando os critrios de encaminhamento a exame especializado preconizados no Plano de Oftalmologia Sanitria Escolar do Estado de So Paulo, Brasil. Entre 411 escolares examinados verificou-se a existncia de 48 casos de falsos positivos (encaminhamentos desnecessrios) e de 5 casos de falsos negativos (erroneamente no encaminhados). Evidenciaram-se 36 casos (75%) de falsos positivos ocorridos em alunos com acuidade visual acima do limite considerado para encaminhamento, concluindo-se que se faz necessrio um reforo peridico na orientao desses aplicadores, visando diminuio desse nmero. Foi analisado o critrio de encaminhar crianas com acuidade visual igual ou menor do que 0,7, concluindo-se que dentro das limitaes de recursos assistenciais, este um critrio conveniente, em se tratando de oftalmologia sanitria.

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Para testar os efeitos do programa dos Centros de Educao e Alimentao do Pr-Escolar (CEAPE) no desenvolvimento scio-psico-pedaggico dos pr-escolares, foram estudados e selecionados itens de fcil obteno e de sensibilidade suficiente para a estimativa da eficcia do programa nessa rea. Estes itens constituiram o "Instrumento de Avaliação do Desenvolvimento do Pr-Escolar (IADPE)". Com o objetivo de se efetuar uma anlise das principais caractersticas do "Instrumento", foi avaliado seu grau de discriminao e comparado seus resultados com os da "Escala de Comportamento" quando aplicados a crianas de 4, 5 e 6 anos que frequentavam e as que no frequentavam o programa CEAPE. A anlise dos resultados revelou que o "Instrumento" possui bom grau de discrinao; que seus itens variaram, sistematicamente, num mesmo sentido; e que quando considerados individualmente tenderam a correlacionar-se positivamente com o total do teste. O total do "Instrumento" apresentou correlaes altamente significativas com o total da "Escala". O IADPE resultou num instrumento til de avaliação psico-pedagógica de crianas de baixo nvel scio-econmico.

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Foram entrevistados professores sobre as atitudes comportamentais com as quais eles espontaneamente analisaram o comportamento das crianas do Centro de Educao e Alimentao do Pr-Escolar (CEAPEs). Para isto foi organizado um instrumento de avaliação - ''Ficha de Observao" - composta de 15 tens, a maioria claramente discriminvel e alguns inferenciais. O objetivo do instrumento era substituir a observao aleatria, pessoal e no padronizada dos professores por um roteiro de observao, simplificado, de uso descentralizado cuja fidedignidade fosse conhecida. Os resultados da aplicao pelos professores, do roteiro simplificado em pr-escolares do CEAPE, foram comparados com aqueles de instrumentos de medio psico-pedagógica mais sofisticados aplicados por tcnicos. Os dados obtidos reportam a hiptese de ordenao de resultados em funo da idade mas alijam a hiptese de que em todos os grupos houve incrementos de resultados ao longo da freqncia no programa. Os resultados, ainda que preliminares, so promissores e a "Ficha de Observao", embora sendo um roteiro muito simplificado, pode oferecer informaes significativas aos professores, alm de dirigir mais sua ateno ao comportamento dos pr-escolares.