1000 resultados para Políticas de saúde.


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Trata dos prazos de "alimentação", no Sistema de Informações Sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS, dos dados referentes ao orçamento em saúde pública, sob risco de sofrer penalidades caso essa "alimentação" não ocorra. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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Trata dos prazos, definidos em lei, para a inclusão dos dados referentes ao orçamento público em saúde no SIOPS, assim como das medidas administrativas cabíveis quando do não cumprimento deste prazo. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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Trata dos gastos em serviço público de saúde utilizando-se do Fundo Municipal da Saúde - FMS. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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Apresenta as "competências" que são atribuídas ao FMS. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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Trata dos prazos, definidos em lei, para se efetivar os investimentos em saúde pública com recursos provindos do FMS. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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Trata das penalidades cabíveis quando da utilização indevida do FMS. Material produzido para utilização no curso "Responsabilidades gestoras no último ano de mandato" fornecido pela Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

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A Atenção Domiciliar como estratégia fundamental para o desenvolvimento da saúde de forma integral e indissociável do ambiente físico e social no qual o indivíduo está inserido. Trata-se da elaboração de um plano de ação visando-se organizar a demanda por Atenção Domiciliar (AD) através da elaboração de uma nova ferramenta para cadastro de pacientes da Unidade de Saúde da Família do Cais - Madre de Deus/BA. O projeto de planejamento informatizado foi elaborado através de planilha dinâmica de cadastro digital. Com esta ferramenta, espera-se manter o cadastro atualizado de 100% dos pacientes com indicação de visita domiciliar, reduzindo-se o tempo de resposta para as novas demandas.

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Trata-se de um plano de ação que visa identificar os pacientes acamados/pessoas com mobilidade reduzida da comunidade assistida, conscientizar o cuidador familiar e a equipe de saúde sobre a gravidade das doenças, bem como a necessidade de tratamento adequado, com equipe especializada. A Equipe de Saúde da Família (ESF) realizará a busca ativa através da avaliação de prontuários e visita domiciliar, educação em saúde e acompanhamento. A implantação do plano trará benefícios à comunidade visto que o aumento da atenção integral à saúde do paciente acamado/pessoas com mobilidade reduzida deve resultar na prevenção de complicações e diminuição de prejuízos sociais.

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Percebeu-se entre os pacientes da Unidade de Saúde da Família Oscar Reis escassas informações sobre métodos preventivos associados ao planejamento familiar e aos meios de proteção quanto às DST. Foram identificadas gestantes de gravidez indesejada, abortos provocados, não utilização de métodos preventivos, configurando um obstáculo ao bem-estar dessas pacientes. Um possível diagnóstico para essa situação seria a falta de instrução dessas pacientes, pois não existe um projeto de educação em saúde visando instruí-las. Assim, foi desenvolvida uma proposta de intervenção que busca a instrução dos pacientes cadastrados através de atividades interativas, buscando apresentar informações sobre planejamento familiar, para estimular a utilização de métodos preventivos e um planejamento familiar eficiente, evitando complicações psicofisiológicas. Treinamento da equipe de atuação, palestras, incentivos à utilização de preservativos e grupos de discussão são algumas das atividades interventivas propostas. Estas ações visam garantir melhorias na saúde e na qualidade de vida dos pacientes de Capoeiruçu.

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O módulo provoca uma reflexão sobre o que é o processo de trabalho em saúde e, em particular, sobre a saúde das pessoas privadas de liberdade, no e fora do ambiente prisional, considerando a prática das equipes, a discussão dos elementos do processo de trabalho e suas especificidades no campo da saúde dessa população específica. Nas populações privadas de liberdade, mudar o comportamento de um indivíduo a respeito de sua saúde, mudar o comportamento de um grupo a respeito do seu meio e mudar a ideologia punitiva da instituição é uma tarefa árdua, que exige paciência e, sobretudo, habilidades. A construção do conhecimento e de novas capacidades daí derivadas é elemento-chave no desenvolvimento dos processos de trabalho, em quaisquer de suas características, tempo ou espaço.

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O módulo mostra como ações dos profissionais de saúde são importantes para que os homens que perderam temporariamente a liberdade tenham seu direito à atenção integral à saúde respeitado. Quando comparados às mulheres, os homens apresentam características diferenciadas em relação à morbidade e à mortalidade, além de terem uma relação diferente quanto à procura pelos serviços de saúde. Considerando que mais de 90% da população carcerária é formada por homens, e que o ambiente prisional contribui para as vulnerabilidades à saúde, o módulo apresenta como é importante conhecer que fatores estão relacionados à saúde dos homens privados de liberdade e quais são os principais agravos a que estão expostos. Todas essas questões analisadas à luz das políticas públicas relacionadas à saúde do homem e à saúde no sistema prisional.

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Este trabalho tem por objetivo demonstrar a importância do atendimento humanizado prestado à população idosa, visto que o processo envelhecimento necessita ser compreendido em sua totalidade, e esta é a população que mais cresce no Brasil. Com o aumento dessa faixa etária no país, torna-se mais frequente a presença de idosos nos serviços de saúde. Desta forma, o idoso deve ser notado com seus direitos e deveres de cidadão e provedor de seu próprio estado de saúde e/ou doença. A humanização deve ser um desafio a ser enfrentado todos os dias, com planejamento dos serviços de saúde, e sua infraestrutura para melhor atender e dar assistência adequada ao idoso. As tarefas envolvidas nesse projeto são amplas, incluindo a promoção de saúde, prevenção de doenças, e garantia de acesso à saúde em todos os níveis de atenção básica à saúde. Muitas questões envolvendo os direitos dos idosos, no cuidado à sua saúde, sua inserção social e vínculo afetivo familiar e sua atividade laborativa, devem ser supervisionadas com atenção, conferindo as propostas de humanização.

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O presente projeto teve como proposta a qualificação dos trabalhadores da Unidade de Saúde São Benedito, com o objetivo de implantar ações da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra na Comunidade Quilombola “Tia Eva”, utilizando recursos de educação permanente que permitiu a equipe pensar, refletir e construir conhecimento para mudança no processo de trabalho. Após a realização da oficina 84% dos participantes passaram a conhecer a PNSIPN. Em relação às doenças que acometem a população negra e seus fatores de risco, 83% relataram ser capazes de reconhecê-las, no entanto, percebe-se que ainda há dificuldades de correlacionar as patologias e identificar os fatores de risco. Quanto à discriminação étnica/racial e social, o resultado apontou que quase todos os profissionais acreditam existir a discriminação étnica – racial e social da população negra e 89% dos participantes acreditam que as iniquidades e desigualdades em saúde são relevantes para uma boa saúde.Diante do cenário apresentado a equipe identificou a necessidade dedar continuidade às discussões sobre o racismo, sobre a saúde da população negra e suas especificidades, propondo ações de promoção, educação em saúde com a comunidade negra, envolvendo o controle social.

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Entendendo a territorialização como parte fundamental para que o trabalho das Equipes de Saúde da Família seja otimizado devido ao fato de levar o profissional a conhecer a comunidade e seu meio ambiente, foi proposto mapeamento da área correspondente a ESF 905 do Bairro JK do município de Ji-Paraná. Obteve se através de visitas à área, pesquisas no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e Avaliação das fichas A`s das famílias cadastradas um perfil da população e de seu ambiente; levando nos a conhecer os principais pontos de vulnerabilidade, agravos prevalentes e perfil da população adscrita. O Plano de Intervenção possibilitou estabelecer quais são os indivíduos e as microáreas que merecem maior atenção da ESF, norteando desta forma o modo de trabalho e as prioridades nas consultas e visitas domiciliares.

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Utilizando a metodologia de revisão bibliográfica narrativa o estudo a seguir enfatizou a importância da ferramenta do acolhimento no processo de trabalho da equipe de saúde da família. O acolhimento é uma fase do atendimento nos serviços de saúde que vem ganhando dia a dia maior importância e conceitos próprios, não permitindo sua vulgarização (tal como mera recepção do usuário). Após a evolução das políticas de saúde pública nota-se que o acolhimento passa a implicar em atividade integrada decorrendo da estrutura organizacional já conhecida tais como recepção, triagem, acesso e mais todo o esforço para não esvaziá-la do significado próprio pretendido pela Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. O acolhimento deve ser praticado como ação de aproximação, um "estar com" e "perto de", ou seja, com uma conotação de inclusão. Dado ao requinte do procedimento, suas eventuais falhas podem ser gritantes e altamente danosas ao serviço que se pretende oferecer. Dando início à abordagem do tema proposto, devo dizer que a questão passa fundamentalmente pela educação e treinamento das partes envolvidas na temática, contando principalmente com a parceria do gestor. A educação produzirá no atendente o necessário grau de profissionalismo e no atendido a compreensão necessária para responder a entrevista inicial do usuário, família ou comunidade. Quando falamos de educação, pretende-se no caso, atribuir ao termo sua concepção mais ampla. O treinamento redundará em qualidade, solidariedade e espírito público que vai produzir um profissional consciente que desenvolverá indispensável sentimento prático sem prejuízo do respeito e da tolerância com o usuário. A qualidade da assistência do acolhimento na atenção básica está diretamente ligada a diversos fatores, citados neste trabalho, que interagem entre si, ou não e conseqüentemente ocasionarão respostas que certamente irão interferir no processo de trabalho dos membros da equipe multidisciplinar, fortalecendo ou desestruturando o Sistema Único de Saúde.