1000 resultados para Obesidade induzida por dieta.


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Las recetas que contiene el manual han sido seleccionadas de las ediciones: Lourdes March. La cocina Mediterránea Libro de bolsillo de Alianza editorial 1992 Miguel Salcedo. La cocina Andaluza Editorial Nebrija 1984 Cocina Andaluza y Cocina Mediterránea Servilibro ediciones s.a. 1989 Así como de las siguientes publicaciones editadas por esta consejería: Recetas del menú degustaciòn Libro "Come Sano" Recetario "Dieta Andaluza"

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El trabajo que se desarrolla a continuación persigue un doble objetivo: por una parte, realizar una primera aproximación a los cambios que se han producido en la dieta de la población de México en los últimos 50 años. Unos cambios que se desarrollan en el contexto de la denominada transición nutricional, y que, como tendremos ocasión de constatar, adoptan en países en desarrollo como México unas características que no se ajustan totalmente al modelo de transición que en su momento determinaron las transformaciones experimentadas por los países de la Europa noroccidental. En segundo lugar, evaluar y analizar el proceso paralelo de progresiva pérdida de la soberanía alimentaria y de globalización de la dieta experimentada por México. Desde los años 1960 la dieta de las poblaciones centroamericanas se ha transformado de forma espectacular. En el marco de la llamada transición nutricional se ha producido un aumento del consumo de energía y nutrientes, a la vez que se ha modificado su procedencia tanto en lo que concierne a los productos como al lugar donde han sido producidos y la forma en que han sido procesados previamente. En concreto, se constata la reducción del consumo y aportación nutritiva de algunos integrantes tradicionales de la dieta, como los frijoles, en beneficio de otros productos vegetales como la patata, y especialmente de productos de origen animal como la carne de pollo, la leche o los huevos. Destacar la creciente importación directa e indirecta de alimentos básicos, como el maíz, componente importante de la dieta humana y de la alimentación de la creciente cabaña ganadera donde se destinan gran parte de las disponibilidades. Finalmente se analiza el impulso que desde la perspectiva de la oferta alimentaria disponible suponen en este proceso las medidas liberalizadoras que siguen a la crisis de la deuda externa de 1982 y la entrada en vigor del NAFTA en 1994.

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O objetivo deste estudo é avaliar a percepção do adolescente obeso sobre as repercussões da obesidade em sua saúde. Baseou-se no relato de quinze adolescentes obesos, acompanhados no Ambulatório do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no período de abril a julho de 2007. Os depoimentos, obtidos através de entrevista semi-estruturada, foram submetidos à análise de conteúdo, modalidade temática transversal. Foram identificadas quatro temáticas relacionadas com os objetivos do estudo: 1. A percepção do conceito de obesidade; 2. A obesidade afetando a auto-imagem; 3. Obesidade versus Saúde e 4. O difícil retorno à saúde. Os adolescentes perceberam a obesidade como doença, repercutindo negativamente sobre sua saúde, apresentando uma baixa auto-estima e a sensação de isolamento. Reconhecem que ser saudável é ter uma alimentação correta e praticar atividade física, sendo imprescindível o apoio formal e informal, sobrepujando as dificuldades para manter uma qualidade de vida satisfatória.

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Analisou-se a presença de obesidade relacionada com níveis de pressão alterados entre os profissionais de enfermagem de uma instituição filantrópica, tendo em vista a detecção precoce de possíveis hipertensos. A população constituiu-se de 147 profissionais de enfermagem com idade de 20-70 anos. Realizou-se entrevista estruturada, individual, pelo pesquisador no local de trabalho desses profissionais. 91,8% eram mulheres; 29,2% possuíam idade superior a 40 anos; 11,6% apresentaram PAS>140mmHg e 6,8% PAD>90mmHg; 12,2% apresentaram obesidade grau I-II; 38,1% das mulheres, RCQ>0,85, 12,2% com idade 40-49 anos; 2,1% dos homens apresentaram RCQ>1,0, 1,4% encontravam-se na faixa etária 40-49 anos. É possível identificar que, embora os profissionais de enfermagem conheçam a gravidade da doença e a importância da mudança nos hábitos de vida, ainda apresentam dificuldade para tal comportamento, o que sugere a necessidade de implementação de programas educativos no local de trabalho, de modo a contribuir e favorecer a mudança de comportamento destes profissionais.

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Este estudo avaliou a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. Trezentos e sessenta cuidadores de crianças e adolescentes com idade entre 9 e 12 anos, com diagnóstico de sobrepeso (n=96; idade média=11,1 anos), obesidade (n=62; idade média de 10,9 anos) e eutrofia (n=202; idade média de 10,7 anos), matriculadas em escolas públicas e particulares da cidade de Uberlândia (MG), foram convidados a responder o questionário The 36 item Short Form Questionnaire (SF-36). Os escores obtidos pelo questionário foram comparados segundo o índice de massa corpórea (IMC) das crianças e adolescentes e não foram encontradas diferenças significativas entre os cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso, obesidade e eutrofia.Logo, os cuidadores de crianças e adolescentes com sobrepeso ou obesidade não apresentam prejuízo na sua QVRS.

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Investigou-se a prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal e variáveis associadas em mulheres. Estudo transversal com 298 mulheres (20-59 anos), usuárias de uma unidade da Estratégia Saúde da Família, em São Paulo-SP. Considerou-se o excesso de peso: índice de massa corporal>25kg/m²; a obesidade abdominal: circunferência da cintura 0,80m ou razão cintura-quadril>0,85. Realizou-se análise de regressão logística. O excesso de peso afetou 56% das mulheres, sendo 37% sobrepeso e 19% obesidade, e associou-se com a idade, renda familiar, tabagismo e hipertensão. 59% tinham obesidade abdominal associada à idade e hipertensão. Observou-sea elevada prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal em mulheres, reforçando a importância da avaliação de circunferência da cintura e/ou razão cintura-quadril no exame físico, além do índice de massa corporal, auxiliadores da predição de risco. Evidencia-se a necessidade de intervenções, junto à comunidade, que promovam a diminuição do excesso de peso e da obesidade abdominal.

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Pesquisa descritiva-exploratória, objetivou identificar as crenças em saúde, de pessoas negras com hipertensão arterial, sobre as barreiras e benefícios relacionados à dieta para o controle da doença, conhecendo os fatores sociodemográficos associados às crenças em saúde quanto aos benefícios para o controle da dieta. Cento e seis adultos, negros e hipertensos foram entrevistados utilizando-se instrumento específico. Os dados foram analisados em percentuais, frequência de casos, escores e razão de prevalência. A análise global sobre as crenças mostrou predomínio da categoria e benefícios para o controle da dieta. Foi observada tendência entre homens, pessoas mais jovens, sem companheiro e com baixas escolaridade e renda à menor crença quanto aos os benefícios atinentes à adoção da dieta. Concluiu-se que a promoção da saúde da população negra exige abordagem interdisciplinar e política de saúde, contemplando as suas especificidades e necessidades e dirigidas a aspectos preventivos e curativos.

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Contrastes radiológicos iodados - CI são causa de lesão renal aguda - LRA. Avaliar o efeito renoprotetor do bicarbonato de sódio (Bic) sobre a função renal (clearance de creatinina, Jaffé, Clcr-ml/min/100g) e o perfil oxidativo (excreção de peróxidos, PU e de malondealdeído urinários, FOX-2 e TBARs, nmol/mgCr ) em ratos com CI. Ratos machos adultos Wistar, 250-300g, tratados 1x/dia, por 5 dias, foram divididos nos grupos: Salina (solução salina 0,9%, 3ml/kg/dia, intraperitoneal-i.p.); CI (ioxitalamato de meglumina e sódio, 3ml/kg, i.p); Bic+Salina (Bic 3ml/kg, i.p, 1 hora antes e 1 hora depois da Salina); Bic+CI (Bic 3ml/kg, i.p, 1 hora antes e 1 hora depois do CI). CI induziu LRA e o Bic confirmou seu efeito renoprotetor antioxidante (Clcr/TBARs/PU Salina: 0,59±0,03/0,11±0,02/1,29±0,24 vs Bic+Salina 0,58±0,03/0,13±0,02/1,32±0,64 vs CI 0,22±0,02A/0,19±0,02A/4,77±0, 24A vs Bic+CI 0,51±0,04B/0,13±0,3B/1,80± 0,04B, A/B p<0,05). O Bic confirmou efeito protetor na LRA por CI, podendo ser considerado como possibilidade terapêutica para pacientes submetidos a CI.

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A constipação intestinal afeta 74% dos indivíduos com paralisia cerebral. O objetivo deste estudo foi avaliar resultados das intervenções de enfermagem no tratamento da constipação intestinal associada à paralisia cerebral. Trata-se de um estudo quantitativo, prospectivo e comparativo (antes-depois). A amostra foi composta por 50 pacientes com paralisia cerebral tetraplégica e constipação intestinal. As principais orientações conservadoras foram: consumo diário de alimentos laxantes e óleos vegetais, aumento da ingestão hídrica e execução de manobras intestinais diárias. Houve alívio total ou parcial da constipação em 90% dos participantes, com melhora de aspectos da qualidade de vida, como sono, apetite e irritabilidade, além de diminuição significativa de sangramento retal, fissura anal, retenção voluntária de fezes, choro e dor ao evacuar. Apenas 10% necessitaram de medicações laxantes. Recomenda-se que medidas conservadoras sejam preferencialmente utilizadas para o tratamento da constipação intestinal associada à paralisia cerebral e que medicamentos sejam apenas adjuvantes, quando necessário.

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Se estudió la dieta del guanay Leucocarbo bougainvillii y del piquero peruano Sula variegata en siete áreas guaneras del litoral peruano en abril y mayo de 1997. Además se presenta información sobre la dieta del camanay Sula nebouxii, piquero enmascarado Sula dactylatra y por primera vez, del cushuri Hypoleucos olivaceus. El pejerrey Odontesthes regia fue la presa más consumida por el guanay representando el 42,41% de los otolitos hallados. La anchoveta ocupó el segundo lugar, con el 39,40% de los otolitos (33,70% adultos y 5,70% juveniles). La presa principal del guanay en las islas Lobos de Tierra, Macabí y Guañape Sur fue la anchoveta, en las islas Mazorcas y Chincha Norte y Punta Coles fue el pejerrey, en tanto que en San Juan fue el camotillo Normanichthys crockeri. La dieta del guanay refleja poca disponibilidad de anchoveta en el zona norte, siendo esta aún menor en las zonas centro y sur. En general, se ha observado una disminución en el número de presas consumidas por el guanay en todas las zonas muestreadas, con respecto a una evaluación realizada en febrero de 1997.

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Se estudió la dieta del guanay y el piquero peruano a partir de 4.425 bolos residuales y 1.220 regúrgitos respectivamente, en cinco áreas guaneras de la costa, con el objeto de conocer sus variaciones. La anchoveta Engraulis ringens fue la presa predominante, 42,30º;0 en guanay y 76.23º/o en piquero, encontrándose diferencias altamente significativas en el consumo de esta presa entre zonas y entre meses muestreados. Las variaciones latitudinales mostraron tendencias similares a los patrones de distribución conocidos de este recurso: gran disponibilidad en la zona norte-centro, escasez en la zona de San Juan y poca disponibilidad en la zona sur. Estacionalmente la dieta del guanay no presentó ninguna tendencia, sin embargo, los cambios en el consumo de anchoveta en la dieta del piquero mostraron mayor disponibilidad de esta presa en meses de verano respecto a los meses de invierno. Estas fluctuaciones en las dietas muestran que la oferta de alimento en el sistema de afloramiento peruano, fue bastante variable durante el período de estudio y que la disponibilidad de anchoveta presenta grandes variaciones tanto en el espacio como en el tiempo. La continuación de estos estudios permitirá monitorear permanentemente los cambios en la distribución y abundancia de los stocks de peces que forman parte de su alimento.

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Se estudió el porcentaje de recuperación, el grado de erosión y el tiempo máximo de retención de los otolitos en 13 guanayes en cautiverio. Las aves fueron alimentadas individualmente con peces enteros y frescos previamente medidos y marcados; produciendo en promedio (n=13) bolos en 55,05% de los días que duró el experimento. El 37,81% de las aves produjeron bolos con otolitos al día siguiente de haber consumido su alimento (n=2.134). En estos bolos se encontró que sólo el 14,79% de los otolitos y el 26,61 % de los cristalinos ingeridos son recuperados, variando el porcentaje de recuperación de acuerdo a la especie consumida. Se encontraron diferencias al comparar la distribución por tallas de las principales presas ingeridas con la distribución por tallas de estas especies reconstruida a partir de las longitudes o pesos de los otolitos recuperados. El 80% a 100% de los otolitos retenidos permanecen como máximo hasta tres días en el tracto digestivo del guanay, los otolitos grandes pueden permanecer hasta 9 días. La metodología que se propone permite tener una mejor aproximación de la dieta y mayor precisión al estimar el consumo de cada presa. Es posible estimar la cantidad real de alimento ingerido si se conoce el porcentaje de recuperación de los otolitos de las principales presas consumidas. Los resultados de este trabajo muestran que sin duda la información que proporcionan los bolos residuales es valiosa, pues permite conocer con gran precisión las pro­porciones en que se consumieron cada una de las presas. Sin embargo, la información sobre tallas de peces consumidos que se puede obtener a partir de los otolitos recuperados, plantea aún problemas que deben ser resueltos, en los cuales se deberá continuar investigando.

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Las tallas de anchoveta consumida por el piquero Sula variegata fueron comparadas con aquéllas capturadas por la pesquería industrial, tanto a partir de datos generales como son los desembarques en los puertos, como a partir de datos precisos como son la captura en embarcaciones que trabajan en áreas cercanas a las islas de estudio. El presente trabajo busca demostrar que la información que se obtiene por intermedio de la dieta de los piqueros puede suplir la carencia de datos provenientes de la pesquería. No se encontraron diferencias significativas al comparar las tallas de anchoveta consumida por piqueros y la capturada por la pesquería en la mayoría de los casos (92,86% con puertos y el 85,71 % con embarcaciones). Los índices de similitud fueron elevados (>0,60) en el 78,57% de las comparaciones con puertos (n=28) y el 85,71 % con embarcaciones (n=7). Correlaciones superiores a 0,70 resultaron del 75% de las relaciones con puer­tos y del 71,43% con embarcaciones; valores de 0,70 equivalen a coeficientes de determinación de 0,50, que indican un 50% de variaciones debido a factores inherentes al piquero o la pesquería. Hay que considerar que existe un rango de profundidades en el cual la pesquería puede capturar parte del recurso no disponible para los piqueros y que los piqueros pueden alimentarse de cardúmenes de anchoveta de menor tamaño que podrían no ser de interés para la pesquería, estos serían en todo caso los factores responsables. Los resultados obtenidos muestran que los estudios sobre la dieta de piqueros pueden ser útiles en el monitoreo de la estructura por tallas del stock de anchoveta, sobre todo en períodos de veda, ante la ausencia de información oportuna proveniente de los desembarques.

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En cada uno de los Cruceros de Evaluación Hidroacústica realizados por eI IMARPE, de 1996 a 1999, se ha relacionado el numero de horas del periodo de ingesta de la anchoveta, tanto con la ración diaria de alimentación, como con la calidad de la dieta. Se ha tomado como base el análisis de 6.606 estómagos de anchoveta. Se halló que durante EI Niño el periodo de ingesta se inicio mas temprano, incrementándose el numero de horas, con la consiguiente disminución de la ración diaria. En la zona norte-centro la alimentación era a base de diatomeas antes de EI Niño, y de copepodos durante el evento; en la zona sur ocurrió lo contrario. AI final y después del evento, el consumo de copepodos predomino en ambas zonas. AI termino de EI Niño la dieta vario de acuerdo a la talla. Los individuos <10 cm, en todo el Iitoral, consumieron principal mente copepodos, teniendo ritmo de alimentación nocturno, del atardecer al amanecer del dia siguiente. Los ejemplares >10 cm tuvieron un ritmo diurno y se alimentaron sobre todo de copepodos en la zona norte-centro y de diatomeas en el sur. Los cambios en la dieta durante el periodo estudiado confirman el carácter oportunista de la anchoveta ante las fluctuaciones del medio, cambiando la estrategia y dinámica de alimentación.