975 resultados para L2


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The complete genome sequence of bovine papillomavirus 2 (BPV2) from Brazilian Amazon Region was determined using multiple-primed rolling circle amplification followed by Illumina sequencing. The genome is 7,947 bp long, with 45.9% GC content. It encodes seven early (E1, E2,E4, E5, E6,E7, and E8) and two late (L1 and L2) genes. The complete genome of a BPV2 can help in future studies since this BPV type is highly reported worldwide although the lack of complete genome sequences available.

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This paper provides a theoretical and empirical analysis of the relationship between airport congestion and airline network structure. We find that the development of hub-and-spoke (HS) networks may have detrimental effects on social welfare in presence of airport congestion. The theoretical analysis shows that, although airline pro ts are typically higher under HS networks, congestion could create incentives for airlines to adopt fully-connected (FC) networks. However, the welfare analysis leads to the conclusion that airlines may have an inefficient bias towards HS networks. In line with the theoretical analysis, our empirical results show that network airlines are weakly infl uenced by congestion in their choice of frequencies from/to their hub airports. Consistently with this result, we con firm that delays are higher in hub airports controlling for concentration and airport size. Keywords: airlines; airport congestion; fully-connected networks, hub-and-spoke net- works; network efficiency JEL Classifi cation Numbers: L13; L2; L93

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El projecte « Teixint Cultures » és un projecte de recerca-acció comunitari que intenta promoure des de l’àmbit de l’educació d’adults, l’aprenentatge de la llengua catalana a partir dels recursos lingüístics que les mares d’origen africà tenen en la seva llengua familiar. El programa es porta a terme des d’una biblioteca pública infantil, i atén a mares d’origen immigrat amb fills menors de tres anys no escolaritzats al seu càrrec. Tot el projecte està vehiculat a partir dels contes infantils. De fet, intenta recuperar els contes de tradició oral provinents del continent africà per posteriorment elaborar materials educatius bilingües (en català i en les seves llengües) que es puguin utilitzar com a llibres educatius de consulta, tant per les biblioteques públiques com pels centres educatius. Els resultats s'agrupen entres àmbits a) descripció de les característiques metodològiques i organitzatives que han fet possible el projecte; b) impacte del projecte en les participants (aprenentatge del català, actituds, satisfacció i autoestima, pràctiques al voltant de la narració i la lectura de contes a la llar); i c) impacte del projecte a la biblioteca i al context local de la població de Salt. El futur del projecte es relaciona amb el Pla d'Entorn lligat amb l'establiment de relacions de continuïtat família-escola, implicació de les entitats i associacions de persones estrangeres i el tractament educatiu de la llengua familiar de l'alumnat.

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Arene ruthenium complexes containing long-chain N-ligands L1 = NC5H4-4-COO-C6H4-4-O-(CH2)9-CH3 or L2 = NC5H4-4-COO-(CH2)10-O-C6H4-4-COO-C6H4-4-C6H4-4-CN derived from isonicotinic acid, of the type [(arene)Ru(L)Cl2] (arene = C6H6, L = L1: 1; arene = p-MeC6H4Pr i , L = L1: 2; arene = C6Me6, L = L1: 3; arene = C6H6, L = L2: 4; arene = p-MeC6H4Pr i , L = L2: 5; arene = C6Me6, L = L2: 6) have been synthesized from the corresponding [(arene)RuCl2]2 precursor with the long-chain N-ligand L in dichloromethane. Ruthenium nanoparticles stabilized by L1 have been prepared by the solvent-free reduction of 1 with hydrogen or by reducing [(arene)Ru(H2O)3]SO4 in ethanol in the presence of L1 with hydrogen. These complexes and nanoparticles show a high anticancer activity towards human ovarian cell lines, the highest cytotoxicity being obtained for complex 2 (IC50 = 2 μM for A2780 and 7 μM for A2780cisR)

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The tumor microenvironment mediates induction of the immunosuppressive programmed cell death-1 (PD-1) pathway, and targeted interventions against this pathway can help restore antitumor immunity. To gain insight into these responses, we studied the interaction between PD-1 expressed on T cells and its ligands (PD-1:PD-L1, PD-1:PD-L2, and PD-L1:B7.1), expressed on other cells in the tumor microenvironment, using a syngeneic orthotopic mouse model of epithelial ovarian cancer (ID8). Exhaustion of tumor-infiltrating lymphocytes (TIL) correlated with expression of PD-1 ligands by tumor cells and tumor-derived myeloid cells, including tumor-associated macrophages (TAM), dendritic cells, and myeloid-derived suppressor cells (MDSC). When combined with GVAX or FVAX vaccination (consisting of irradiated ID8 cells expressing granulocyte macrophage colony-stimulating factor or FLT3 ligand) and costimulation by agonistic α-4-1BB or TLR 9 ligand, antibody-mediated blockade of PD-1 or PD-L1 triggered rejection of ID8 tumors in 75% of tumor-bearing mice. This therapeutic effect was associated with increased proliferation and function of tumor antigen-specific effector CD8(+) T cells, inhibition of suppressive regulatory T cells (Treg) and MDSC, upregulation of effector T-cell signaling molecules, and generation of T memory precursor cells. Overall, PD-1/PD-L1 blockade enhanced the amplitude of tumor immunity by reprogramming suppressive and stimulatory signals that yielded more powerful cancer control.

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Aquest treball analitza els errors de concordança de nombre (singular,plural en subjectes alemanys, d’entre 18 i 20 anys, que tenen com a llengua materna (L1) l’alemany i/o el turc o polonès i es caracteritzen per haver rebut una formació prèvia d’altres llengües estrangeres (L2, L3, L4) com ara l’anglès i/o el francès.

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This study investigates the development of fluency in 30 advanced L2 learners of English over a period of 15 months. In order to measure fluency, several temporal variables and hesitation phenomena are analyzed and compared. Oral competence is assessed by means of an oral interview carried out by the learners. Data collection takes place at three different times: before (T1) and after (T2) a six-month period of FI (80 hours) in the home university, and after a three-month SA term (T3). The data is analyzed quantitatively. Developmental gains in fluency are measured for the whole period, adopting a view of complementarity between the two learning contexts. From these results, a group of high fluency speakers is identified. Correlations between fluency gains and individual and contextual variables are executed and a more qualitative analysis is performed for high fluency speakers' performance and behavior. Results show an overall development of students' oral fluency during a period of 15 months favored by the combination of a period of FI at home followed by a 3-months SA.

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O presente trabalho é elaborado no âmbito da realização do Trabalho de Fim do Curso de Estudos cabo-verdianos e portugueses, com o intuito de obtenção do grau de licenciado. Debruçar-se-á sobre o tema “Caracterização do português falado em Cabo Verde”. Sendo a língua portuguesa a Língua Segunda (L2) e a língua de comunicação no processo de ensino-aprendizagem em Cabo Verde, uma abordagem pormenorizadamente descritiva deste tema permite comparar o português falado no arquipélago com o português europeu (PE). Esta análise mostrará o grau de interferência da Língua Materna (LM) na pronúncia da Língua Segunda (L2) e quais as principais dificuldades com que os falantes se deparam no uso quotidiano do português. Nesta mesma linha, debruçar-nos-emos sobre os tipos de interferências registados no português falado em Cabo Verde, verificando-se de que forma as semelhanças entre as duas línguas poderão constituir-se como factores que desencadeiam as referidas interferências.

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Lagartas de Eueides isabella dianasa (Hübner, 1806) estão entre os insetos fitófagos que ocorrem em P. edulis. Para esse estudo, foram coletados ovos logo após a oviposição, sendo feitas observações diárias para o registro de eclosão, ecdises (confirmadas pelas cápsulas cefálicas), pupação e emergência de adultos. A viabilidade de ovos foi de 94,9%. O período embrionário observado (em dias ± erro padrão da média) foi de 4,25 ± 0,18. O período larval de 16,9 ± 0.34 dias apresentou cinco ínstares: 2,75 ± 0,2; 2,8 ± 0,2; 3,0 ± 0,1; 3,6 ± 0,2 e 4,6 ± 0,15. O período larval ativo foi de 15,83 ± 0,34 dias, seguido por um período prepupal e pupal de, respectivamente, de 7,42 ± 0,15 (período inativo dentro do desenvolvimento pós-embrionário de 8,4 ± 0,15). O desenvolvimento pós-embrionário foi de 24,25 ± 0,37. A duração do desenvolvimento pré-imaginal de 28,5 ± 0,4 pode ser considerada curta entre os lepidópteros. A duração relativa foi de 14,9% para o período embrionário e de 85,9% para o pós-embironário. O uso do tempo durante o período pós-embrionário foi de 11,3%; 11,7%; 12,4%; 14,8%; 18,9% e 30,6% respectivamente como L1, L2, L3, L4, L5 e pupa. O período larval representou 65,3% enquanto o período inativo (prepupa + pupa) 34,7%. A sobrevivência no final do desenvolvimento, considerando o período de ovo, foi de 27,5% e, considerando o período pós-embrionário, 30,0%, tendo sido mais evidente no quinto ínstar e no período pupal com 63,0% e 64,7%, respectivamente. Este é o primeiro registro de Eueides isabella dianasa no Estado de Alagoas, Brasil.

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This paper extends multivariate Granger causality to take into account the subspacesalong which Granger causality occurs as well as long run Granger causality. The propertiesof these new notions of Granger causality, along with the requisite restrictions, are derivedand extensively studied for a wide variety of time series processes including linear invertibleprocess and VARMA. Using the proposed extensions, the paper demonstrates that: (i) meanreversion in L2 is an instance of long run Granger non-causality, (ii) cointegration is a specialcase of long run Granger non-causality along a subspace, (iii) controllability is a special caseof Granger causality, and finally (iv) linear rational expectations entail (possibly testable)Granger causality restriction along subspaces.

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Com o objetivo de estabelecer a duração do desenvolvimento pós-embrionário e dos instares, foram coletados ovos de Anteos menippe em folhas de Cassia ferruginea e levados ao laboratório para o registro das datas das ecdises. O desenvolvimento pós-embrionário durou (média ± erro-padrão) 25,7 ± 0,4 dias. O período larval (15,9 ± 0,3 dias) representou 61,7% do desenvolvimento e contou com cinco instares: L1= 2,2 ± 0,1; L2= 1,7 ± 0,2; L3= 2,0 ± 0,1; L4= 3,4 ± 0,1 e L5= 6,4 ± 0,3. Este último ínstar contou com uma fase ativa (5,4 ± 0,3 dias) e prepupa (1 dia). O período pupal foi de 9,9 ± 0,2 dias. O período de inatividade (prepupa + pupa) foi de 10,9 ± 0,2 dias representando 42,2% do desenvolvimento pós-embrionário, sendo o período ativo (larval ativo) 57,8% do desenvolvimento. A viabilidade de ovos foi de 91,6% e a sobrevivência, a partir do número de lagartas neonatas foi de 59,8%.

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Com o objetivo de selecionar linhagens de Trichogramma para o controle de G. aurantianum, avaliaram-se as características biológicas de 13 linhagens/espécies deste parasitóide. A partir desta seleção, determinou-se o número ideal de T. pretiosum (linhagem G18) a ser liberado por ovo de G. aurantianum em testes de telado. O teste de seleção de linhagens/espécies foi realizado em câmara climatizada regulada a 25±1ºC, UR: 70 ± 10% e fotofase de 14h. O número ideal de parasitóides foi estimado em gaiolas recobertas com tecido do tipo "voile". A duração do ciclo de vida das 13 linhagens/espécies de Trichogramma variou de 10,2 a 11,9 dias. A linhagem Atp (T. atopovirilia) apresentou maior capacidade de parasitismo, com uma média de 23,3 ovos parasitados e 77,5% de parasitismo em 24 horas, vindo a seguir a linhagem G18 (T. pretiosum) com média de 16,8 ovos parasitados e 56,1% de parasitismo no mesmo intervalo de tempo. As 13 linhagens/espécies tiveram desempenho semelhante quanto à emergência, longevidade de machos e razão sexual. O número de adultos emergidos por ovo foi de 1,8 para as linhagens G11 (T. pretiosum) e Br10 (T. bruni), as quais diferiram apenas da linhagem G3 (T. pretiosum), esta com 1,3 indivíduo/ovo. Para a longevidade de fêmeas foram encontrados valores distintos apenas entre as linhagens de T. pretiosum Tp e L2, com 6,3 e 9,3 dias, respectivamente. A proporção estimada de 36 parasitóides por ovo de G. aurantianum possibilitou a maior porcentagem de parasitismo por T. pretiosum (89%) nas condições de telado. Portanto, Trichogramma spp. apresentam potencial de controle de G. aurantianum, desde que liberados em grandes quantidades por unidade de área.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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OBJECTIVE: Whole-body vibration (WBV) exercise is progressively adopted as an alternative therapeutic modality for enhancing muscle force and muscle activity via neurogenic potentiation. So far, possible changes in the recruitment patterns of the trunk musculature after WBV remain undetermined. The main objective of this study was to evaluate the short-term effects of a single WBV session on trunk neuromuscular responses in patients with chronic low back pain (cLBP) and healthy participants. METHODS: Twenty patients with cLBP and 21 healthy participants performed 10 trunk flexion-extensions before and after a single WBV session consisting of five 1-minute vibration sets. Surface electromyography (EMG) of erector spinae at L2-L3 and L4-L5 and lumbopelvic kinematic variables were collected during the trials. Data were analyzed using 2-way mixed analysis of variance models. RESULTS: The WBV session led to increased lumbar EMG activity during the flexion and extension phases but yielded no change in the quiet standing and fully flexed phases. Kinematic data showed a decreased contribution to the movement of the lumbar region in the second extension quartile. These effects were not different between patients with cLBP and healthy participants. CONCLUSIONS: Increased lumbar EMG activity after a single WBV session most probably results from potentiation effects of WBV on lumbar muscles reflex responses. Decreased EMG activity in full trunk flexion, usually observed in healthy individuals, was still present after WBV, suggesting that the ability of the spine stabilizing mechanisms to transfer the extension torque from muscles to passive structures was not affected.