936 resultados para Jülich-Berg
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n.
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Se expone la labor desarrollada en las sesiones de los talleres ImaginaSonRisas, que ofrecen un espacio de apoyo emocional a los ni??os afectados por el c??ncer y otras enfermedades y a sus familiares. El marco te??rico que avala estas pr??cticas se apoya en la terapia Gestalt y la medicina del alma, de Eric Rolf. Mediante la combinaci??n de juego y terapia, se canalizan emociones como la rabia, la impotencia o el enfado, transport??ndose a un mundo de creatividad, ilusi??n y fantas??a.
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Resumen tomado de la publicaci??n.
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O texto que vos vou apresentar pretende ser uma reflexão inacabada a partir de histórias vividas, de pensamentos que nasceram subjectivos da experiência feita como mulher moçambicana que ousou sonhar como tantas outras mulheres sonharam que, um dia Moçambique seria um país independente, livre do neocolonialismo, onde todos pudessem viver como pessoas, como iguais, como irmãos. Este pequeno trabalho não teria sido possível sem o apoio de Filipa Balthazar e de Gertrudes Vitorino, com quem trabalhei na OMM (Organização da Mulher Moçambicana) e da AWEPA (Associação de Parlamentares Europeus contra o Racismo e o Apartheid), através de Lucia van den Berg e Ana Mendonça, que me convidaram a entrar num Projecto belísssimo – Mulher & Democracia e do qual apresentei parte destas reflexões num Seminário “A Mulher Africana e o Desenvolvimento Africano. O caso de Moçambique”, na Universidade de Oslo, de 26 a 30 de Setembro de 1994, em parceria com a escritora moçambicana Paulina Chiziane. Qual foi o caminho que se seguiu neste pequeno ensaio? Como historiadora proponho-vos o estudo e a pesquisa sobre a história de povos, culturas e civilizações, o que possibilitará ao leitor, o conhecimento de a Mulher na África Lusófona, sobretudo a Moçambicana, o seu papel na modernização, re–invenção da tradição, reconstrução e reconciliação nacionais, aprofundando-o através de fontes documentais, orais e escritas e de bibliografia recente, numa perspectiva comparada, africana e global. As questões que se nos levantaram foram as seguintes: 1 O que é ser Mulher Moçambicana - ontem, hoje e amanhã? 2. Quais os conceitos – chave? Rebeldes, clandestinas e guerrilheiras. Papéis femininos na construção de nações, na formação da África Lusófona independente. 3. Quais foram as associações e organizações partidárias que se destacaram? O papel de intelectuais, escritoras e jornalistas. Permanências, descontinuidades e exílios. 4. Que relação haverá entre Educação e Democracia? 5. Qual o papel da Mulher, no quadro da sociedade civil na defesa dos Direitos Humanos? A questão da mulher, do seu papel e lugar na sociedade continua em aceso debate em todos os fóruns internacionais e, em particular, na Unidade Africana, sendo sublinhado em importantes documentos como a NEPAD (Nova Parceria para o Desenvolvimento de África). Consta-se ainda a situação de opressão e de marginalização em que se encontra a mulher africana de hoje. E, geralmente analisa-se esta questão, partindo de uma perspectiva e de modelos teóricos eurocêntricos, que nada têm a haver com a realidade africana. Este pequeno texto que ora apresentamos, pretende demarcar-se de uma visão negativa e errada não só da história como também da realidade sociológica e cultural dos povos africanos 2. Gostaríamos de contribuir para uma história de Moçambique, no feminino, onde fosse possível compreender correctamente a situação da mulher. O objectivo desta análise é, essencialmente prático: facilitar a compreensão da sociedade moçambicana, que é tão complexa, mosaico de povos e de culturas, tão cheia de tensões sociais, tão plena de obstáculos à participação da mulher. Identificar esses obstáculos parece-me importantíssimo para perspectivar “saltos”, “mudanças”, alternativas”. Para tal, foi necessário estar no terreno, lançarmo-nos em trabalho de campo, o que foi possível com o apoio da OMM para observar, verificar e analisar o que é que entrava a participação da mulher no seio da família, na sociedade, no local de trabalho e na vida política. A finalidade era clara: garantir a ampla participação da Mulher Moçambicana nesta fase de democratização. Como fazê-lo? A OMM deu uma resposta de participação activa na sociedade civil, como movimento de massas, que acompanhei de perto. Por isso, vos convido a conhecer essa experiência concretizada num projecto que esteve em marcha, intitulado: “Mulher & Democracia”.
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Visando um envelhecimento ativo, a psicomotricidade assume importante papel na promoção de saúde do idoso através de diferentes dimensões, tais como, preventivas, educativas e reeducativas, proporcionando benefícios biopsicosso ciais, e consequentemente Qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi investigar se o nível de qualidade de vida da terceira idade é influenciado pelo ensino de exercícios psicomotor es como estratégia de educação em saúde. Tratou3se de um estudo descritivo com abordagem qua ntitativa e delineamento quase experimental apenas com o pós3teste. A amostra foi composta por 40 idosos (20 ativos e 20 inativos), com características biodemográficas seme lhantes. Utilizou3se um formulário biodemográfico, o instrumento WHOQOL3 bref e a escala de Berg . Para tratamento estatístico e formação do banco de dados, foi utilizado o SPSS® 15.0. Os resultados mostraram que os domínios presentes no construto qualidade de vida ( físico, psicológico, relações sociais e ambiental) e a qualidade de vida total apresentaram diferenças estatísticas significantes entre idosos ativos e inativos (p≤0,05), bem como no test e de Berg, que foi favorável aos idosos ativos quanto ao equilíbrio funcional, com uma dife rença de 7,5 da pontuação média e representando menor risco de quedas. Desta forma, c onclui3se que a prática de exercícios psicomotores é indicativa de melhor qualidade de vida.
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Visando um envelhecimento ativo, a psicomotricidade assume importante papel na promoção de saúde do idoso através de diferentes dimensões, tais como, preventivas, educativas e reeducativas, proporcionando benefícios biopsicossociais, e consequentemente qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa foi investigar se o nível de qualidade de vida da terceira idade e influenciado pelo ensino de exercícios psicomotores como estratégia de educação em saúde. Tratou-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa e delineamento quase experimental apenas com o pós-teste. A amostra foi composta por 40 idosos (20 ativos e 20 inativos), com características biodemográficas semelhantes. Utilizou-se um formulário biodemográfico, o instrumento WHOQOL- -bref e a escala de Berg. Para tratamento estatístico, foi utilizado o SPSS® 15.0. Os resultados mostraram que os domínios presentes no construto qualidade de vida (físico, psicológico, relações sociais e ambiental) e a qualidade de vida total apresentaram diferenças estatísticas significantes entre idosos ativos e inativos (p≤0,05), bem como no teste de Berg, que foi favorável aos idosos ativos quanto ao equilíbrio funcional, com uma diferença de 7,5 da pontuação media e representando menor risco de quedas. Desta forma, conclui-se que a prática de exercícios psicomotores é indicativa de melhor qualidade de vida.
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ERA-40 is a re-analysis of meteorological observations from September 1957 to August 2002 produced by the European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF) in collaboration with many institutions. The observing system changed considerably over this re-analysis period, with assimilable data provided by a succession of satellite-borne instruments from the 1970s onwards, supplemented by increasing numbers of observations from aircraft, ocean-buoys and other surface platforms, but with a declining number of radiosonde ascents since the late 1980s. The observations used in ERA-40 were accumulated from many sources. The first part of this paper describes the data acquisition and the principal changes in data type and coverage over the period. It also describes the data assimilation system used for ERA-40. This benefited from many of the changes introduced into operational forecasting since the mid-1990s, when the systems used for the 15-year ECMWF re-analysis (ERA-15) and the National Centers for Environmental Prediction/National Center for Atmospheric Research (NCEP/NCAR) re-analysis were implemented. Several of the improvements are discussed. General aspects of the production of the analyses are also summarized. A number of results indicative of the overall performance of the data assimilation system, and implicitly of the observing system, are presented and discussed. The comparison of background (short-range) forecasts and analyses with observations, the consistency of the global mass budget, the magnitude of differences between analysis and background fields and the accuracy of medium-range forecasts run from the ERA-40 analyses are illustrated. Several results demonstrate the marked improvement that was made to the observing system for the southern hemisphere in the 1970s, particularly towards the end of the decade. In contrast, the synoptic quality of the analysis for the northern hemisphere is sufficient to provide forecasts that remain skilful well into the medium range for all years. Two particular problems are also examined: excessive precipitation over tropical oceans and a too strong Brewer-Dobson circulation, both of which are pronounced in later years. Several other aspects of the quality of the re-analyses revealed by monitoring and validation studies are summarized. Expectations that the second-generation ERA-40 re-analysis would provide products that are better than those from the firstgeneration ERA-15 and NCEP/NCAR re-analyses are found to have been met in most cases. © Royal Meteorological Society, 2005. The contributions of N. A. Rayner and R. W. Saunders are Crown copyright.
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In this research, a cross-model paradigm was chosen to test the hypothesis that affective olfactory and auditory cues paired with neutral visual stimuli bearing no resemblance or logical connection to the affective cues can evoke preference shifts in those stimuli. Neutral visual stimuli of abstract paintings were presented simultaneously with liked and disliked odours and sounds, with neutral-neutral pairings serving as controls. The results confirm previous findings that the affective evaluation of previously neutral visual stimuli shifts in the direction of contingently presented affective auditory stimuli. In addition, this research shows the presence of conditioning with affective odours having no logical connection with the pictures.
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Objectives We examined the characteristics and CHD risks of people who accessed the free Healthy Heart Assessment (HHA) service operated by a large UK pharmacy chain from August 2004 to April 2006. Methods Associations between participants’ gender, age, and socioeconomics were explored in relation to calculated 10-year CHD risks by cross-tabulation of the data. Specific associations were tested by forming contingency tables and using Pearson chi-square (χ2). Results Data from 8,287 records were analysable; 5,377 were at low and 2,910 at moderate-to-high CHD risk. The likelihood of moderate-to-high risk for a male versus female participant was significantly higher with a relative risk ratio (RRR) 1.72 (P < 0.001). A higher percentage of those in socioeconomic categories ‘constrained by circumstances’ (RRR 1.15; P < 0.05) and ‘blue collar communities’ (RRR 1.13; P < 0.05) were assessed with moderate-to-high risk compared to those in ‘prospering suburbs’. Conclusions People from ‘hard-to-reach’ sectors of the population, men and people from less advantaged communities, accessed the HHA service and were more likely to return moderate-to-high CHD risk. Pharmacists prioritised provision of lifestyle information above the sale of a product. Our study supports the notion that pharmacies can serve as suitable environments for the delivery of similar screening services.
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Objective The Medicines Use Review (MUR) community pharmacy service was introduced in 2005 to enhance patient empowerment but the service has not been taken up as widely as expected. We investigated the depiction of the patient–pharmacist power relationship within MUR patient information leaflets. Methods We identified 11 MUR leaflets including the official Department of Health MUR booklet and through discourse analysis examined the way language and imagery had been used to symbolise and give meaning to the MUR service, especially the portrayal of the patient–pharmacist interactions and the implied power relations. Results A variety of terminology was used to describe the MUR, a service that aimed ultimately to produce more informed patients through the information imparted by knowledgeable, skilled pharmacists. Conclusion The educational role of the MUR overshadowed the intended patient empowerment that would take place with a true concordance-centred approach. Although patient empowerment was implied, this was within the boundaries of the biomedical model with the pharmacist as the expert provider of medicines information. Practice implications If patient empowerment is to be conveyed this needs to be communicated to patients through consistent use of language and imagery that portrays the inclusivity intended.