999 resultados para Issacar Trabalho Israel Tribalismo Assalariado.


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Dissertao de Mestrado em Gesto de Empresas/MBA.

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OBJETIVO: A qualidade da assistncia ao trabalho de parto tem sido reconhecida na preveno de complicaes obsttricas que podem levar morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal. O objetivo do estudo foi analisar a qualidade da assistncia ao trabalho de parto segundo o risco gestacional e tipo de prestador. MTODOS: Estudo transversal de observao da assistncia ao trabalho de parto de 574 mulheres, selecionadas por amostra estratificada em 20 maternidades do Sistema nico de Sade do Rio de Janeiro (RJ), entre 1999 e 2001. A qualidade da assistncia foi analisada segundo o risco gestacional e o tipo de prestador. Utilizaram-se procedimentos estatsticos de anlise de varincia e de diferena de propores. RESULTADOS: Do total da amostra, 29,6% das gestantes foram classificadas como de risco. Apesar da hipertenso ser a causa mais importante de morte materna no Brasil, a presso arterial no foi aferida em 71,6% das gestantes durante a observao no pr-parto. Em mdia foram feitas cinco aferies por parturiente, sendo o menor nmero nos hospitais conveniados privados (mdia de 2,9). Quanto humanizao da assistncia, observou-se que apenas 21,4% das parturientes tiveram a presena de acompanhante no pr-parto, 75,7% foram submetidas hidratao venosa e 24,3% amniotomia. O nico tipo de cuidado que variou segundo o risco obsttrico foi a freqncia da aferio da presso arterial, em que as gestantes de risco foram monitoradas o dobro de vezes em relao s demais (mdia de 0,36 x 0,18 aferies/h respectivamente, p=0,006). CONCLUSES: De modo geral, as gestantes de baixo risco so submetidas a intervenes desnecessrias e as de alto risco no recebem cuidado adequado. Como conseqncia, os resultados perinatais so desfavorveis e as taxas de cesariana e de mortalidade materna so incompatveis com os investimentos e a tecnologia disponvel.

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OBJETIVO: Analisar como os usurios, familiares e trabalhadores de centros de ateno psicossocial avaliam o trabalho da equipe e dos profissionais de referncia nesses servios. MTODOS: Pesquisa qualitativa, baseada no paradigma construtivista e na hermenutica Gadameriana. Foram analisados dois ciclos de grupos focais constitudos por profissionais, usurios e familiares de usurios de todos os centros de ateno psicossocial da cidade de Campinas (SP), em 2006. RESULTADOS: O trabalho de referncia foi avaliado como um arranjo que produz efeitos teraputicos e contribui na eficcia da organizao do trabalho. Entretanto, foram relatados riscos de centralizao de poder, praticada pelos profissionais de referncia, e sofrimento do trabalhador, que pode sentir-se excessivamente responsabilizado pelo caso que referencia. CONCLUSES: Os efeitos do arranjo equipes/profissionais de referncia sobre os pacientes embasam-se em aspectos emocionais ligados confiabilidade, constncia e integralidade de cuidados. No entanto, tais aspectos tambm apresentam problemas relacionais, principalmente quanto onipotncia, que pode envolver o trabalhador.

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OBJETIVO: Descrever a percepo dos voluntrios sobre os beneficirios do trabalho voluntrio no setor de sade hospitalar e a influncia que o tema dos benefcios exerce sobre as motivaes. MTODOS: Estudo exploratrio com abordagem qualitativa. Participaram 110 voluntrios em servios de sade referncias no tratamento de cncer no Rio de Janeiro (RJ), com coleta de dados de outubro a dezembro de 2001. Os dados foram obtidos por dois instrumentos: um questionrio com perfil socioeconmico e sobre motivaes para atividade voluntria; e entrevista semi-estruturada para obteno de dados complementares. RESULTADOS: A viso dos voluntrios sobre os beneficirios da atividade voluntria esteve centrada mais freqentemente no paciente (50,5%), no voluntrio (41,9%) e na instituio e sociedade (7,6%). Paciente e voluntrio foram considerados simultaneamente beneficirios, sendo o voluntrio o que mais recebe benefcios. Foi relatada tambm uma compreenso do benefcio social dessa atividade. CONCLUSES: Constatou-se que existe, entre os voluntrios, uma noo da importncia social do seu trabalho voluntrio, faltando uma articulao maior entre motivaes individuais e trabalho voluntrio como espao de enfrentamento de problemas sociais.

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No presente artigo discutem-se conceitos relacionados com a aprendizagem e a avaliao da comunicao oral e escrita, considerando os domnios lingusticos da fonologia, sintaxe, semntica e pragmtica. Discutem-se, ainda, algumas variveis scio-cognitivas, como o locus de controlo e as atribuies causais, a motivao para o sucesso e para o desnimo, o auto-conceito e a auto-eficcia, que tm evidenciado relao com a educao escolar. A partir desta discusso, apresentam-se alguns itens susceptveis de virem a contribuir para a construo de instrumentos de avaliao do funcionamento do aluno.

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OBJETIVO: Analisar a influncia de fatores socioeconmicos e biolgicos precoces ao longo da vida sobre o ingresso na universidade e a insero no mercado de trabalho dos jovens da coorte de nascimento de 1982. MTODOS: Estudo longitudinal de 5.914 nascimentos da cidade de Pelotas (RS), em 1982. Utilizando-se questionrios aplicados ao jovem, foram coletadas informaes sobre nvel educacional e a insero no mercado de trabalho durante acompanhamento da coorte realizado em 2004-5. Regresso de Poisson foi utilizada para estudar o efeito de variveis demogrficas, socioeconmicas, peso ao nascer e aleitamento materno sobre os desfechos. RESULTADOS: A escolaridade mdia foi de 9,4 anos ( 3,1) e 42% dos jovens estavam freqentando a escola em 2004-5. Um de cada cinco jovens havia ingressado na universidade e cerca de dois teros estavam trabalhando no ms anterior entrevista. O ingresso na universidade foi determinado pelas condies econmicas, e teve influncia do peso ao nascer nas mulheres e da amamentao nos homens. A insero no mercado de trabalho foi mais freqente entre os homens mais pobres, mas no para as mulheres. CONCLUSES: A baixa incluso universitria e a necessidade de insero no mercado de trabalho dos jovens de famlias mais pobres mantm um crculo vicioso que reproduz a hierarquia social dominante.

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XVII Colquio AFIRSE/AIPELF: A escola e o mundo do trabalho, Faculdade de Psicologia e de Cincias da Educao da Universidade de Lisboa, 12, 13 e 14 de Fevereiro de 2009.

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O presente trabalho de projeto centra-se numa questo silenciosa na sociedade portuguesa: a violncia no trabalho. A proposta apresentada visa dar visibilidade a um problema humano, social e econmico com reflexos no quotidiano de milhares de pessoas em todo o mundo. Consciencializar as organizaes e os/as trabalhadores/as para a necessidade de atitudes preventivas o principal objetivo da estratgia de comunicao aqui apresentada. Esta estratgia baseia-se numa reviso de literatura e analise da situao da violncia no trabalho em Portugal.

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OBJETIVO: Analisar o nvel de rudo no ambiente de trabalho do professor de educao fsica durante as aulas de ciclismo indoor e sua associao com alguns aspectos da sade. MTODOS: Estudo transversal conduzido com 15 professores de educao fsica de diferentes academias de ginstica, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em 2007. As caractersticas do processo e da organizao do trabalho e as queixas de sade relatadas pelos professores foram coletadas por meio de questionrio padronizado. Para verificao dos transtornos psiquitricos menores foi usado o SRQ-20 (Self-Report Questionnaire). As medidas de presso sonora foram realizadas em um aparelho porttil. O nvel de presso foi medido em dB(A) no nvel equivalente de energia em diferentes pontos da sala e momentos da aula. As anlises estatsticas utilizadas foram a ANOVA, o qui-quadrado e a correlao de Pearson. RESULTADOS: Os nveis de presso sonora variaram entre 74,4 dB(A) e 101,6 dB(A). Os valores mdios encontrados durante as aulas foram: a) aquecimento (mdia= 88,45 dB(A)); b) parte principal (mdia= 95,86 dB(A)); e, fechamento (mdia= 85,12 dB(A)). O rudo de fundo apresentou o valor mdio de 66,89 dB(A). Houve diferenas significativas (p<0,001) entre os valores mdios de rudo de fundo e as fases da aula. O rudo no se correlacionou aos transtornos psiquitricos menores. CONCLUSES: Os profissionais de educao fsica que trabalham com ciclismo indoor esto sujeitos a nveis elevados de presso sonora em suas aulas. Este agente fsico tem sido associado a diversos problemas de sade e, portanto, requerer um controle mais amplo.

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Dissertao de Mestrado, Gesto do Turismo Internacional, 3 de Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.

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Mestrado em Contabilidade e Gesto das Instituies Financeiras

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OBJETIVO: Avaliar a validade e a confiabilidade da verso brasileira de ndice de capacidade para o trabalho. MTODOS:Estudo transversal com amostra de 475 trabalhadores de empresa do setor eltrico no estado de So Paulo (dez municpios em Campinas e regio), realizado em 2005. Foram avaliados os seguintes aspectos da verso brasileira do ndice de Capacidade para o Trabalho: validade de construto, por meio de anlise fatorial confirmatria e da capacidade discriminante; validade de critrio, correlacionado o escore do ndice com medidas de sade auto-referidas; e confiabilidade, por meio da anlise da consistncia interna utilizando o coeficiente alfa de Cronbach. RESULTADOS: A anlise fatorial indicou trs fatores do construto capacidade para o trabalho: questes relativas aos "recursos mentais" (20,6% da varincia), autopercepo da capacidade para o trabalho (18,9% da varincia) e presena de doenas e limitaes decorrentes do estado de sade (18,4% da varincia). O ndice discriminou os trabalhadores segundo nvel de absentesmo, identificando mdia estatisticamente significativa (p<0,001) entre aqueles com absentesmo elevado (37,2 pontos) e baixo (42,3 pontos). A anlise de critrio mostrou correlao do ndice com todas as dimenses do estado de sade analisadas (p<0,0001). O ndice apresentou boa confiabilidade com coeficiente alfa de Cronbach (0,72). CONCLUSES: A verso brasileira do ndice de Capacidade para o Trabalho mostrou propriedades psicomtricas satisfatrias quanto validade de construto, de critrio e de confiabilidade, representando uma opo adequada para avaliao da capacidade para o trabalho em abordagens individuais e inquritos populacionais.

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Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 18 Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.

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Mestrado em Contabilidade e Gesto das Instituies Financeiras

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Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 11 de Janeiro de 2016, Universidade dos Aores.