943 resultados para International Society for Cultural History
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In NW of Portugal, the region between Esposende and Vila do Conde was established into a unique system called masseiras; masseiras are small fields that were created at the beginning of XX century by removing sand from dunes. Since the 80’s sand between closed masseiras has been removed giving way for larger fields, the “enlarged masseira with greenhouses”. This region is part of vulnerable zone nº1 (VZ1). Nowadays, the masseiras have almost disappeared; they had been replaced by “enlarged masseiras with plastic greenhouses” exploited by a new generation of growers. As water quality is an indicator of agriculture practices, 8 wells were selected and water samples were collected on four dates from September 2009 to May 2010. Laboratorial analysis was performed on nitrates and 28 pesticides. The results confirm that water in VZ1 is contaminated with nitrates (as it was expected) and also with pesticides. The water was contaminated in both dug wells and drilled wells all year round. Masseiras’ wells have more nitrates than greenhouses’ wells, probably due to poor agricultural practices used by growers who still employ high quantities of fertilizers and water. Pesticides detected in water samples include some that have been sprayed in the field and others that have not. Some forbidden substances were found. Our results confirm that, in VZ1, there is a diffusion contamination, which origin is unknown. In this communication, we put in picture the history of masseiras fields: how masseiras fields have been created and how they have disappeared; what trends exist in pest management strategies and the use of fertilizers, pesticides and water resources. These results reinforce the need to change the agricultural system in this region of traditional vegetable production.
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Sendo certo que as estruturas sociais condicionam e, muitas vezes, determinam a identidade dos indivíduos que se inserem numa sociedade e cultura específica, pareceu-nos importante analisar o modo como Maria de Lourdes Pintasilgo conseguiu romper com algumas estruturas de pensamento e criar novas práticas sociais que conferiram à mulher um novo papel social. Em que medida a transformação política, económica, social e cultural que ocorreu em Portugal na segunda metade do século XX, possibilitou a Maria de Lourdes Pintasilgo a representação do papel de mulher, técnica, representante política e eclesial? Quais as estruturas culturais que entretanto se alteraram e influenciaram o desenvolvimento da condição da mulher na sociedade portuguesa? Como é que a sociedade nacional e internacional representa Maria de Lourdes Pintasilgo? A pesquisa documental e bibliográfica que realizámos permitiu a análise dos códigos culturais que regularam as práticas sociais vigentes na sociedade portuguesa durante a ditadura do Estado Novo. Numa época e num país em que as mulheres se viam arredadas da participação ativa na vida política, Maria de Lourdes destaca-se. Acreditamos que, para o prestígio e projeção que alcançou a nível nacional e internacional, muito contribuiu a sua constante necessidade de confrontação, a sua criatividade intelectual e a sua fé.
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A garantia da memória histórica do ensino em nível profissionalizante em enfermagem, na década de 1970, foi o objeto dessa investigação. Teve como objetivos descrever e analisar o contexto sócio-político e as circunstâncias históricas em que a Lei nº 5.692, de 12 de agosto de 1971, das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, foi promulgada, bem como discutir as mudanças e desdobramentos dessa no ensino profissionalizante em enfermagem. Trata-se de estudo descritivo, qualitativo, exploratório e de natureza histórico-social, com base em análise documental. Optou-se pela Micro-história para dar sustentação teórica à discussão dos resultados dessa investigação, pois a análise dos documentos históricos, sob o prisma de que, embora não seja possível enxergar a sociedade inteira a partir de um fragmento social, é possível enxergar algo da realidade social que envolve o fragmento humano examinado. A delimitação das fontes históricas do estudo compreende o Acervo do Arquivo Histórico da Associação Brasileira de Enfermagem - Seção São Paulo; o Acervo documental sobre a ABEn/SP, existente no Centro Histórico Cultural da Enfermagem Ibero-Americana da Escola de Enfermagem da USP e a Série Documenta do Ministério da Educação e Cultura. A partir dessa LDB nº 5.692/71, o ensino de Enfermagem foi totalmente integrado ao sistema nacional de Educação e sua promulgação ocorreu durante a Ditadura Militar e a ideologia do “milagre econômico”. De acordo com essa ideologia, o sistema educacional brasileiro deveria adequar-se ao modelo econômico desenvolvimentista, com treinamento de pessoal de nível técnico, visando aumentar e baratear os recursos humanos para o trabalho. A ABEn, como entidade representativa dos interesses políticos e ideológicos dos profissionais da área, liderava os debates sobre as questões da formação dos recursos humanos na enfermagem, sendo que na década de 70 mais da metade do contingente de enfermagem era majoritariamente sem formação específica. Também por conta dessa realidade, houve iniciativas governamentais para tentar reverter essa situação. Apesar das questões do ensino da enfermagem não se encontrarem explicitadas no texto da LDB nº 5.692/71, os resultados deste trabalho revelaram que a legislação estudada teve desdobramentos nas decisões políticas no âmbito do ensino profissionalizante e, consequentemente, impactou sobre a formação dos profissionais de enfermagem.
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Poster presented at the 22nd International HIV Dynamics and Evolution. Budapest, Hungary, 13-16 May 2015
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À la fin du 19e siècle, l’Iran commence à se transformer radicalement. Ce changement est le résultat d’un processus de métamorphose socioculturelle, avec le désir d’effacer les méthodes du passé et de recommencer ; une ambition de faire un renouvellement fondamental dans la société, en bénéficiant des grandes idées progressistes de l'Occident moderne. Cette volonté s’est renforcée à la suite des premières visites en Europe d’étudiants et de Nassereddin Shah, le roi de l'Iran, dans les années 1870. Dans ce contexte, les Iraniens et leurs gouvernants, considérant leurs infériorités politico-économiques, ont décidé de remplacer les frustrations internationales par des idées nationalistes et une propagande de suprématie raciale ou religieuse, notamment concertant « l'identité culturelle ». Suivant ces tentatives pour réformer les infrastructures sociopolitiques de l'Iran, tous les domaines culturels du pays, incluant l’architecture, ont été modifiés, selon les idéologies des dirigeants de l’Iran pendant trois périodes historiques du pays : l'époque Qadjar (dès le règne de Nassereddin Shah en 1848), l'époque Pahlavi (1925-1979) et l'époque Post-révolution islamique (1979- jusqu'à présent). L'idée générale de notre mémoire est d'étudier le processus de modernisation de l'architecture de l'Iran, de même que les influences majeures de tous ces changements, concrétisés par des fusions éclectiques et des idées pluralistes – souvent basées sur la politique. De là, en usant des approches de l’histoire sociale et culturelle de l’art, nous analysons des exemples de monuments de l'architecture publique de l'Iran depuis l'entrée de l'Iran dans la modernité, pour chacune des trois périodes mentionnées. Cela, afin de comprendre si les architectes iraniens ont trouvé de nouvelles conceptions pour opérer un déploiement créatif des principes traditionnels et pour trouver de nouvelles orientations dans le processus général de leur évolution architecturale. Autrement dit, nous cherchons à savoir si l'architecture iranienne, avec tous les changements stylistiques dans le processus de conceptualisation, a pu trouver - depuis l'intervention de la modernité occidentale et de l'architecture moderne - son propre langage de la modernité en architecture.
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The era between the close of the nineteenth century and the onset of the First World War witnessed a marked increase in radical agitation among Indian and Irish nationalists. The most outspoken political leaders of the day founded a series of widely circulated newspapers in India and Ireland, placing these editors in the enviable position of both reporting and creating the news. Nationalist journalists were in the vanguard of those pressing vocally for an independent India and Ireland, and together constituted an increasingly problematic contingent for the British Empire. The advanced-nationalist press in Ireland and the nationalist press in India took the lead in facilitating the exchange of provocative ideas—raising awareness of perceived imperial injustices, offering strategic advice, and cementing international solidarity. Irish and Indian press coverage of Britain’s imperial wars constituted one of the premier weapons in the nationalists’ arsenal, permitting them to build support for their ideology and forward their agenda in a manner both rapid and definitive. Directing their readers’ attention to conflicts overseas proved instructive in how the Empire dealt with those who resisted its policies, and also showcased how it conducted its affairs with its allies. As such, critical press coverage of the Boxer Rebellion, Boer War, Russo-Japanese War, and World War I bred disaffection for the Empire, while attempts by the Empire to suppress the critiques further alienated the public. This dissertation offers the first comparative analysis of the major nationalist press organs in India and Ireland, using the prism of war to illustrate the increasingly persuasive role of the press in promoting resistance to the Empire. It focuses on how the leading Indian and Irish editors not only fostered a nationalist agenda within their own countries, but also worked in concert to construct a global anti-imperialist platform. By highlighting the anti-imperial rhetoric of the nationalist press in India and Ireland and illuminating their strategies for attaining self-government, this study deepens understanding of the seeds of nationalism, making a contribution to comparative imperial scholarship, and demonstrating the power of the media to alter imperial dynamics and effect political change.
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The status, roles, and interactions of three dominant African ethnic groups and their descendants in Cuba significantly influenced the island’s cubanidad (national identity): the Lucumís (Yoruba), the Congos (Bantú speakers from Central West Africa), and the Carabalís (from the region of Calabar). These three groups, enslaved on the island, coexisted, each group confronting obstacles that threatened their way of life and cultural identities. Through covert resistance, cultural appropriation, and accommodation, all three, but especially the Lucumís, laid deep roots in the nineteenth century that came to fruition in the twentieth. During the early 1900s, Cuba confronted numerous pressures, internal and external. Under the pretense of a quest for national identity and modernity, Afro-Cubans and African cultures and religion came under political, social, and intellectual attack. Race was an undeniable element in these conflicts. While all three groups were oppressed equally, only the Lucumís fought back, contesting accusations of backwardness, human sacrifice, cannibalism, and brujería (witchcraft), exaggerated by the sensationalistic media, often with the police’s and legal system’s complicity. Unlike the covert character of earlier epochs’ responses to oppression, in the twentieth century Lucumí resistance was overt and outspoken, publically refuting the accusations levied against African religions. Although these struggles had unintended consequences for the Lucumís, they gave birth to cubanidad’s African component. With the help of Fernando Ortiz, the Lucumí were situated at the pinnacle of a hierarchical pyramid, stratifying African religious complexes based on civilizational advancement, but at a costly price. Social ascent denigrated Lucumí religion to the status of folklore, depriving it of its status as a bona fide religious complex. To the present, Lucumí religious descendants, in Cuba and, after 1959, in many other areas of the world, are still contesting this contradiction in terms: an elevated downgrade.
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À la fin du 19e siècle, l’Iran commence à se transformer radicalement. Ce changement est le résultat d’un processus de métamorphose socioculturelle, avec le désir d’effacer les méthodes du passé et de recommencer ; une ambition de faire un renouvellement fondamental dans la société, en bénéficiant des grandes idées progressistes de l'Occident moderne. Cette volonté s’est renforcée à la suite des premières visites en Europe d’étudiants et de Nassereddin Shah, le roi de l'Iran, dans les années 1870. Dans ce contexte, les Iraniens et leurs gouvernants, considérant leurs infériorités politico-économiques, ont décidé de remplacer les frustrations internationales par des idées nationalistes et une propagande de suprématie raciale ou religieuse, notamment concertant « l'identité culturelle ». Suivant ces tentatives pour réformer les infrastructures sociopolitiques de l'Iran, tous les domaines culturels du pays, incluant l’architecture, ont été modifiés, selon les idéologies des dirigeants de l’Iran pendant trois périodes historiques du pays : l'époque Qadjar (dès le règne de Nassereddin Shah en 1848), l'époque Pahlavi (1925-1979) et l'époque Post-révolution islamique (1979- jusqu'à présent). L'idée générale de notre mémoire est d'étudier le processus de modernisation de l'architecture de l'Iran, de même que les influences majeures de tous ces changements, concrétisés par des fusions éclectiques et des idées pluralistes – souvent basées sur la politique. De là, en usant des approches de l’histoire sociale et culturelle de l’art, nous analysons des exemples de monuments de l'architecture publique de l'Iran depuis l'entrée de l'Iran dans la modernité, pour chacune des trois périodes mentionnées. Cela, afin de comprendre si les architectes iraniens ont trouvé de nouvelles conceptions pour opérer un déploiement créatif des principes traditionnels et pour trouver de nouvelles orientations dans le processus général de leur évolution architecturale. Autrement dit, nous cherchons à savoir si l'architecture iranienne, avec tous les changements stylistiques dans le processus de conceptualisation, a pu trouver - depuis l'intervention de la modernité occidentale et de l'architecture moderne - son propre langage de la modernité en architecture.
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In this poster, we describe a new way of conceptualizing relationships between systems for information dissemination throughout history, based on a set of basic attributes or facets. This poster illustrates one way in which these attribute-based relationships might be visualized, as a step toward illuminating novel perspectives on and comparisons between these phenomena.
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•Objetivos: Se tradujo, adaptó y evaluaron las propiedades clinimétricas de la escala POSAS en pacientes con cicatrices hipertróficas (CHT) y queloides (CQ) cómo secuelas de quemadura, que fueron manejados con Z plastias en la Fundación del Quemado en Bogotá (Colombia), entre Junio de 2015 a Abril de 2016. •Métodos: Estudio de evaluación de las propiedades clinimétricas de una escala. Se hizo una traducción y adaptación transcultural siguiendo el método de traducción-retrotraducción. Se aplicó el instrumento adaptado a cincuenta y dos pacientes (n=52) antes y después de la intervención quirúrgica. Se evaluó la validez, confiabilidad, sensibilidad al cambio y la utilidad de la escala. •Resultados: Se hallaron diferencias significativas en los puntajes obtenidos del Observador y del Paciente, antes y después de la intervención quirúrgica (p<0.000); a excepción de prurito. La escala POSAS demostró ser altamente confiable para la Escala del Observador y del Paciente (α = 0.912 y 0.765). Hubo alta correlación en las evaluaciones de dos observadores para las variables ordinales de la Escala del Observador (r>0.6). La concordancia entre las evaluaciones de dos observadores para las variables categóricas de la Escala del Paciente fue buena para la evaluación antes de la intervención para pigmentación y relieve (κ>0.61). Se demostró que el instrumento es capaz de detectar cambios clínicos en el tiempo (p<0.0000), a excepción de prurito (p= 0.271). •Conclusiones: La escala POSAS demostró ser un instrumento válido, confiable y útil para evaluar la calidad de la cicatriz en pacientes con CHT y CQ cómo secuelas de quemadura.
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Con el inicio del periodo Post-Guerra Fría el Sistema Internacional comienza a experimentar un incremento en el fortalecimiento de su componente social; la Sociedad de Estados alcanza un mayor nivel de homogenización, el estado, unidad predominante de esta, comienzan atravesar una serie de transformaciones que obedecerán a una serie de cambios y continuidades respecto al periodo anterior. Desde la perspectiva del Realismo Subalterno de las Relaciones Internacionales se destacan el proceso de construcción de estado e inserción al sistema como las variables que determinan el sentimiento de inseguridad experimentado por las elites estatales del Tercer Mundo; procesos que en el contexto de un nuevo y turbulento periodo en el sistema, tomara algunas características particulares que darán un sentido especifico al sentimiento de inseguridad y las acciones a través de las cuales las elites buscan disminuirlo. La dimensión externa del sentimiento de inseguridad, el nuevo papel que toma la resistencia popular como factor determinante del sentimiento de inseguridad y de la cooperación, así como del conflicto, entre los miembros de la Sociedad Internacional, la inserción como promotor de estrategias de construcción de Estado, son alguno de los temas puntuales, que desde la perspectiva subalterna, parecen salir a flote tras el análisis del sistema en lo que se ha considerado como el periodo Post-Guerra Fría. En este sentido Yemen, se muestra como un caso adecuado no solo para poner a prueba las postulados de la teoría subalterna, veinte años después de su obra más prominente (The third world security Predicament), escrita por M. Ayoob, sino como un caso pertinente que permite acercarse más a la comprensión del papel del Tercer Mundo al interior de la Sociedad Internacional de Estados.
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El interés de este Estudio de Caso es identificar y explicar los alcances de la construcción de memoria en la sociedad colombiana, no sólo como elemento de no olvido sino también como herramienta de resistencia y de acción de aquellos que la construyen y reconstruyen. Por ello, la investigación pretende determinar el vínculo existente entre memoria y participación política, analizando y explicando la manera como mujeres pertenecientes a Ruta Pacífica de las Mujeres han construido memoria respecto a los procesos de violencia que enfrentan y la forma como ello ha hecho posible la consolidación de una identidad colectiva por medio de la cual resisten a la violencia y a los códigos culturales que la perpetúan. En consecuencia, se efectúa un análisis a los documentos elaborados por Ruta Pacífica respecto a construcción de memoria y junto con ello, un examen a los procesos participativos que han adelantado las mujeres pertenecientes a Ruta Pacífica.
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La década de los años 90 fue un periodo de grandes transformaciones a nivel económico, social y político en Colombia. Una de las transformaciones más significativas en el ámbito educativo tuvo que ver con la introducción en la escuela de una serie de prácticas destinadas a garantizar la formación democrática de los ciudadanos; todo esto con el propósito de consolidar en la sociedad una serie de hábitos, valores y prácticas acordes con el nuevo orden social instaurado y amparado por la Constitución Política de 1991. Pese a los esfuerzos legislativos y estatales por promover la democracia en el entorno escolar, las prácticas adelantadas en las instituciones educativas no han logrado responder efectivamente al objetivo de consolidar un ambiente democrático en la escuela y en la sociedad en general, razón por la cual, en este trabajo se realiza un análisis de la manera como una institución educativa en particular, asume y pone en marcha las propuestas democráticas formuladas legalmente, las tensiones suscitadas por la introducción de la propuesta democrática en la escuela, además de las conceptualizaciones sobre la democracia que dichas prácticas contribuyen a configurar y las cuales dan forma a los imaginarios, acciones y discursos cotidianos de estudiantes y docentes específicamente.
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Previous results provided evidence that Cratylia mollis seed lectin (Cramoll 1,4) promotes Trypanosoma cruzi epimastigotes death by necrosis via a mechanism involving plasma membrane permeabilization to Ca(2+) and mitochondrial dysfunction due to matrix Ca(2+) overload. In order to investigate the mechanism of Ca(2+) -induced mitochondrial impairment, experiments were performed analyzing the effects of this lectin on T. cruzi mitochondrial fraction and in isolated rat liver mitochondria (RLM), as a control. Confocal microscopy of T. cruzi whole cell revealed that Cramoll 1,4 binding to the plasma membrane glycoconjugates is followed by its internalization and binding to the mitochondrion. Electrical membrane potential (∆Ψm ) of T. cruzi mitochondrial fraction suspended in a reaction medium containing 10 μM Ca(2+) was significantly decreased by 50 μg/ml Cramoll 1,4 via a mechanism insensitive to cyclosporine A (CsA, membrane permeability transition (MPT) inhibitor), but sensitive to catalase or 125 mM glucose. In RLM suspended in a medium containing 10 μM Ca(2+) this lectin, at 50 μg/ml, induced increase in the rate of hydrogen peroxide release, mitochondrial swelling, and ∆Ψm disruption. All these mitochondrial alterations were sensitive to CsA, catalase, and EGTA. These results indicate that Cramoll 1, 4 leads to inner mitochondrial membrane permeabilization through Ca(2+) dependent mechanisms in both mitochondria. The sensitivity to CsA in RLM characterizes this lectin as a MPT inducer and the lack of CsA effect identifies a CsA-insensitive MPT in T. cruzi mitochondria.
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Previous research has shown that crotamine, a toxin isolated from the venom of Crotalus durissus terrificus, induces the release of acetylcholine and dopamine in the central nervous system of rats. Particularly, these neurotransmitters are important modulators of memory processes. Therefore, in this study we investigated the effects of crotamine infusion on persistence of memory in rats. We verified that the intrahippocampal infusion of crotamine (1 μg/μl; 1 μl/side) improved the persistence of object recognition and aversive memory. By other side, the intrahippocampal infusion of the toxin did not alter locomotor and exploratory activities, anxiety or pain threshold. These results demonstrate a future prospect of using crotamine as potential pharmacological tool to treat diseases involving memory impairment, although it is still necessary more researches to better elucidate the crotamine effects on hippocampus and memory.