975 resultados para Herbal extracts
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The aim of this work was to characterize the yellow melon seeds, hybrid variety, as for their proximate composition, and to evaluate the antioxidant potential of extracts of seed in soybean oil. The extract of melon seeds (EM), obtained by extraction using ethanol: water (95:5), was applied in soybean oil at three different concentrations (500; 750 and 1000 mg kg(-1)) and submitted to Shaal oven method at 60 degrees C for 20 days. Oil samples were evaluated for peroxic a value in periods of five days. The antioxidant activity of the extract was compared to the BHT (butyl-hydroxytoluene) activity. The melon seeds showed a high nutrition value, containing high percentages of lipids (25.2%), proteins (20.1%) and fiber (30.0%). All these treatments retarded lipid oxidation in soybean oil; however the natural extracts were less effective than BHT after 10 days in the oven. The antioxidant activities of different treatments tested in this study followed the order: BHT > EM 1000 mg kg(-1) = EM 750 mg kg(-1) > EM 500 mg kg(-1)> control.
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This work aimed to evaluate the antioxidant activity of Lentinus edodes and Agaricus blazei mushrooms, as well as to measure the content of total phenolic compounds of mushroom extracts and verify the oxidative stability of soybean oil added with mushroom extracts that showed higher antioxidant activity according to the methods of the 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) free radical scavenging and the beta-carotene/linoleic acid system. According to the DPPH method, the maximum antioxidant activity for L. edodes and A. blazei methanol extracts was 92.84 and 95.10%, respectively. For the beta-carotene/linoleic acid system, the highest values of antioxidant activity were 93.06% for L. edodes and 78.96% for A. blazei. The content of total phenolic compounds ranged from 7.21 to 128.44 and 26.67 to 134.67 mg gallic acid equivalent/g for L. edodes and A. blazei, respectively. The oxidative stability values provided by the Rancimat method indicated that the two varieties presented similar induction period of 19.85 h.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Cytotoxic activity of eight plant extracts, native from the Mid-West of Brazil comprising Cerrado, Pantanal and semideciduous forest, was evaluated for MDA-MB-435, SF-295, and HCT-8 cancer cell strains. A single 100 µg.mL-1 dose of each extract was employed with 72 h of incubation for all tests. Doxorubicin (1 µg.mL-1) was used as the positive control and the MTT method was used to detect the activity. Cytotoxicity of distinct polarities was observed in thirty extracts (46%), from different parts of the following species: Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo, Bignoniaceae, Tapirira guianensis Aubl., Anacardiaceae, Myracrodruon urundeuva Allemão, Anacardiaceae, Schinus terebinthifolius Raddi, Anacardiaceae, Gomphrena elegans Mart., Amaranthaceae, Attalea phalerata Mart. ex Spreng., Arecaceae, Eugenia uniflora L., Myrtaceae, and Annona dioica A. St.-Hil., Annonaceae. Extracts of at least two tested cell strains were considered to be highly active since their inhibition rate was over 75%.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Geranylation of benzoic acid derivatives by enzymatic extracts from Piper crassinervium (Piperaceae)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Considerando o uso popular de Casearia sylvestris Sw., Salicaceae, para o tratamento de problemas gástricos e resultados pré-clínicos que mostraram potencial atividade anti-ulcerogênica, foi realizado um screening farmacológico para avaliar a atividade biológica de outras espécies de Salicaceae. Para isso, foi utilizado um ensaio de inibição de proteases como um modelo farmacológico molecular para screening de extratos com atividade anti-ulcerogênica. Os extratos etanólico e aquoso dos galhos e folhas de C. gossypiosperma, C. decandra e C. rupestris mostraram inibição da atividade da pepsina em aproximadamente 50% com a concentração de 1 μg/mL. Curiosamente, C. obliquoa e Flacourtia ramontchi não apresentaram atividade sobre a pepsina, mas seus extratos mais apolares mostraram atividade inibitória sobre a subtilisina. A fração enriquecida de diterpenos clerodânicos mostrou atividade inibitória (42,75%) sobre a pepsina com a concentração de 1 μg/mL, mas não sobre a subtilisina (23,76%). Os resultados obtidos com os extratos e folhas das espécies testadas mostraram um padrão de atividade diferente sobre os dois tipos de proteases, a pepsina e a subtilisina, as quais estão relacionadas com diferentes tipos de atividades biológicas. Ainda mais, os resultados com a fração enriquecida de diterpenos clerodânicos sugerem que estas substâncias podem estar relacionadas com a atividade do extrato bruto de C. sylvestris.
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Foram pesquisadas variações no padrão eletroforético das proteínas e da atividade da fosfatase ácida contidas em extratos do intestino médio de Apis mellifera L. durante o último estágio larval e pupação com a finalidade de estabelecer um paralelo entre os resultados e os eventos da metamorfose. Verificou-se maior variedade de bandas protéicas durante o estágio de pré-pupa e menor na pupa de olho marrom. A atividade da fosfatase ácida foi maior durante o último estágio larval e menor na pupa de olho branco. A maior variedade de bandas protéicas na pré-pupa coincide com a histólise do epitélio larval e reconstituição do epitélio pupal, enquanto a menor variabilidade na pupa de olho marrom coincide com o fim da diferenciação do intestino médio. A maior atividade fosfatásica no último estágio larval pode ocorrer em razão da sua função na histólise do epitélio.
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A atividade de extratos vegetais sobre parasitas pode indicar grupos de substâncias de uso potencial no controle de Rhipicephalus (Boophilus) microplus. O objetivo do presente estudo foi investigar a ação in vitro de extratos de Artemisia annua sobre esta espécie. A concentração das lactonas sesquiterpênicas artemisinina e deoxiartemisinina presentes nos extratos vegetais, foi quantificada via cromatografia líquida de alta eficiência. Quatro extratos produzidos a partir do extrato bruto concentrado (EBC) foram avaliados sobre larvas pela metodologia do papel impregnado, com leitura após 24 horas de incubação. As fêmeas ingurgitadas foram imersas por cinco minutos no EBC e nos seus quatro extratos derivados, e incubadas para posterior análise dos parâmetros biológicos. Os extratos não tiveram eficácia sobre as larvas nas concentrações avaliadas (de 3,1 a 50 mg.mL-1). O EBC apresentou melhor eficácia sobre as fêmeas ingurgitadas (CE 50 de 130,6 mg.mL-1 e CE 90 de 302,9 mg.mL-1) que os extratos derivados. Esses resultados tendem a confirmar que a ação da artemisinina sobre as fêmeas ingurgitadas de R. (B.) microplus estaria condicionada à sua ingestão através do sangue. Nesse caso, os métodos in vitro seriam inadequados para a efetiva avaliação da ação de A. annua R.(B.) microplus.
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Macrófagos são conhecidos por exercerem uma importante função de mecanismo de defesa quando estas células são estimuladas com produtos naturais e produtos bacterianos (dentre outros). Uma variedade de citocinas e compostos químicos são liberados para induzir sistema de defesa fundamental. Entre outros peróxido de hidrogênio (H2O2) tem sido identificado como moléculas tendo multifunções. Entretanto está bem estabelecido que (H2O2) está envolvido em inúmeros processos fisiológicos, como por exemplo, neurotransmissão, relaxamento da musculatura lisa ou regulação imune. Para a determinação de peróxido de hidrogênio (H2O2) em macrófago peritoneal em camundongos, determinou-se a ação imunomodulatória de extratos (etanólico e etanólico 70%) obtidos de quatro espécies do gênero Paepalanthus (Eriocaulaceae) na concentração de 10 mg/mL. Os estratos etanólicos 70 % de capítulos de P. Hilairei, P. robustus, P. vellozioides e P. speciocus apresentaram maior liberação de (H2O2) do que os outros extratos etanólicos.
Evaluation of extracts from Coccoloba mollis using the Salmonella/microsome system and in vivo tests
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The common everyday use of medicinal plants is an ancient, and still very widespread practice, whereby the need for studies on their possible toxicity and mutagenic properties. The species Coccoloba mollis has been much used in phytotherapy, mainly in cases involving loss of memory and stress. In order to investigate its genotoxic and mutagenic potential, ethanolic extracts from the leaves and roots underwent Salmonella/microsome assaying (TA98 and TA100 strains, with and without exogenous metabolism - S9), besides comet and micronucleus tests in vivo.There was no significant increase in the number of revertants/plate of Salmonella strains in any of the analyzed root-extract concentrations, although the extract itself was extremely toxic to the Salmonella TA98 strain in the tests carried out with S9 (doses varying from 0.005 to 0.5 µg/plate). on the other hand, the leaf-extract induced mutations in the TA98 strain in the absence of S9 in the highest concentration evaluated, although at very low mutagenic potency (0.004 rev/µg). Furthermore, there was no statistically significant increase in the number of comets and micronuclei, in treatments involving Swiss mice. It was obvious that extracts of Coccoloba mollis, under the described experimental conditions, are not mutagenic.