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Resumo:
Realizou-se um estudo para analisar morfologicamente os dentes do saguis-de-tufo-branco (C. jacchus), saguis-de-tufo-preto (C. penicillata) e saguis-de-cara-branca (C. geoffroyi), para compara-los entre si e com outras espécies já descritas na literatura. Utilizou-se dentes das três espécies para analises macroscópicas, microscópicas e ultraestrutural e os resultados correlacionados com os obtidos com outras espécies citadas na literatura. Chegou-se a conclusão de que: as três espécies apresentaram uma fórmula dentária idêntica, chegando a um total de 32 dentes, expressa na fórmula 2x: incisivos 2/2; caninos 1/1; pré-molares 3/3 e molares 2/2, estes são classificados como diplodontes, anelodontes, bunodontes, e braquiodontes.
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Dissertação de mestrado em Biologia Molecular, Biotecnologia e Bioempreendedorismo em Plantas
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OBJETIVO: Nos últimos anos, o papel dos genes dos sistemas serotoninérgicos e dopaminérgicos tem sido sistematicamente investigado em pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), uma vez que esses neurotransmissores apresentam uma provável implicação na fisiopatologia do TOC. Este artigo objetiva revisar os principais resultados de estudos de associação entre genes candidatos e TOC. MÉTODOS: Revisão da literatura na base de dados Medline até agosto de 2006, utilizando as palavras-chave obsessive-compulsive disorder (OCD) e/ou gene(s), polymorphism(s), genetics. RESULTADOS: Inúmeros estudos têm apresentado resultados negativos ao compararem pacientes com TOC e controles, entretanto resultados positivos têm sido observados em pacientes com TOC com caracterÃsticas clÃnicas particulares (sexo, idade de inÃcio, dimensão ou gravidade dos sintomas obsessivos ou compulsivos e presença de tiques). CONCLUSÃO: Para garantir a continuidade do avanço de estudos genéticos, é necessária a identificação de subgrupos homogêneos de pacientes com TOC. Diante desses grupos, será possÃvel delinear endofenótipos confiáveis que permitam explorar de forma mais especÃfica a contribuição dos diferentes genes na patogênese da doença.
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OBJETIVOS: Avaliar a aplicabilidade da tipologia e caracterizar os subtipos identificados. MÉTODOS: CaracterÃsticas de 300 homens alcoolistas atendidos em um programa ambulatorial foram submetidas à análise de cluster para separá-los em dois subgrupos de acordo com a tipologia de Babor et al. Efetivaram-se cruzamentos de dados (significância avaliada pelo Teste do qui-quadrado de Pearson) para se verificar a associação dos clusters com variáveis clÃnicas e demográficas. RESULTADOS: Comparado ao outro grupo e pacientes, um dos clusters identificados foi caracterizado por um perfil de maior gravidade clÃnica. Pacientes do subtipo menos grave foram mais frequentemente (65,3%) encaminhados a tratamentos simbólicos, enquanto pacientes do subtipo mais grave foram atendidos predominantemente (58,5%) por abordagem exclusivamente farmacológica e aderiram mais ao tratamento proposto. CONCLUSÕES: Como os resultados identificaram subtipos de alcoolistas com distintas caracterÃsticas, este estudo evidenciou a aplicabilidade clÃnica da tipologia de Babor et al. em nosso meio sociocultural¹. Também aponta para a relevância de estudos tipológicos que possam contribuir para uma mais ampla compreensão dos aspectos etiológicos, preventivos e terapêuticos do alcoolismo.
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Dissertação de mestrado Internacional em Sustentabilidade do Ambiente ConstruÃdo
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde
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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)
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Dissertação de mestrado em BioquÃmica (área de especialização em Biomedicina)
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OBJETIVO: Estudar os marcadores moleculares para os genes da cadeia pesada da beta-miosina cardÃaca e da proteÃna-C de ligação à miosina em familiares de portadores de cardiomiopatia hipertrófica. MÉTODOS: Foram estudadas 12 famÃlias que realizaram anamnese, exame fÃsico, eletrocardiograma, ecocardiograma e coleta de sangue para o estudo genético através da reação em cadeia da polimerasse. RESULTADOS: Dos 227 familiares 25% eram acometidos, sendo 51% do sexo masculino com idade média de 35±19 (2 a 95) anos. A análise genética mostrou ligação com o gene da b-miosina cardÃaca em uma famÃlia e, em outra, ligação com o gene da proteÃna C de ligação à miosina. Em cinco famÃlias foram excluÃdas ligações com os dois genes; em duas, a ligação com o gene da proteÃna C de ligação à miosina, porém para o gene da b-miosina os resultados foram inconclusivos; em duas famÃlias os resultados foram inconclusivos para os dois genes e em uma foi excluÃda ligação para o gene da b-miosina mas ficou inconclusivo para o gene da proteÃna C de ligação à miosina. CONCLUSÃO: Em nosso meio, talvez predominem outros genes que não aqueles descritos na literatura, ou que existam outras diferenças genéticas relacionadas com a origem de nossa população e/ou fatores ambientais.
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En medicina, es frecuente encontrar diferencias en la respuesta de una misma droga en distintos individuos. Algunos factores que contribuyen con esta respuesta diferencial incluyen variables como edad, biodisponilidad y absorción gastro-intestinal de los medicamentos, interacción entre fármacos, hábitos alimentarios y factores genéticos. Dentro de los factores genéticos, encontramos polimorfismos genéticos que afectan la absorción, el metabolismo y el transporte de fármacos, como asà también receptores de los mismos y/o, la interacción con otros genes. Algunos polimorfismos genéticos que contribuyen a una respuesta farmacológica disminuida han sido descriptos en patologÃas como, la hipercolesterolemia, artritis reumatoidea, cáncer, diabetes, hipertensión arterial, esquizofrenia, asma, hepatitis C y SIDA, entre otras. Nuestro estudio pretende: I) Identificar polimorfismos en genes que codifican para enzimas metabolizadoras de fármacos, para canales iónicos y, para receptores de fármacos (como por ejemplo polimorfismos en el receptor beta 2 adrenérgico en pacientes tratados con salbutamol que presentan bronquiolitis). II) Identificar la presencia de un polimorfismo en el gen CES 1 que codifica para la enzima carboxilesterasa 1 (en una población hospitalaria), que participa en la activación de la prodroga oseltamivir utilizada en el tratamiento de la Gripe A (H1N1). Los resultados obtenidos podrán ser de gran utilidad en el tratamiento médico, ya que permitirá optimizar el uso de fármacos, disminuir los efectos secundarios causados por los mismos, y proponer el empleo de otros fármacos
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La diferenciación celular es la resultante del control de la expresión de un conjunto de genes especÃficos que determinan las caracterÃsticas funcionales y morfológicas de una célula. Diversas causas inductoras de tumores alteran el control genético en células completamente diferenciadas, promoviendo entre los numerosos disturbios moleculares, la activa expresión de genes que deberÃan estar reprimidos. En las etapas prematuras de su desarrollo la placenta humana posee propiedades biológicas que se asemejan a las de un tumor, como por ejemplo el activo crecimiento tisular, la invasividad y la expresión de proteÃnas que no se encuentran habitualmente en tejidos normales sino solamente en condiciones de transformación tumoral. En condiciones normales sintetiza y secreta una variedad de esteroides (progesterona y estradiol), enzimas involucradas en su sÃntesis (3beta-SDH, aromatasa), hormonas peptÃdicas (HCG, HPL) y proteÃnas especÃficas del embarazo, entre ellas las denominadas PSG. Objetivos Generales: Comprende el estudio de la expresión, regulación y probable funcionalidad de genes placentales tanto en condiciones fisiológicas como patológicas. Se caracterizarán secuencias de DNA y proteÃnas que intervienen en el control de esos genes. Se analizarán algunos genes que determinan la patogénesis bacteriana. Objetivos EspecÃficos. Comprende las siguientes actividades: Tema 1: Expresión y funcionalidad de genes PSG y de 3beta-SDH. Tema 2: Expresión diferencial de genes en tumores trofoblásticos (Mola Hidatiforme). Tema 3: Caracterización topográfica-funcional de 3beta-SDH. Relación con otras enzimas esteroidogénicas. Tema 4: Estudios de genes y productos de organismos procariotas. Tema 5: Aplicaciones de la BiologÃa Molecular en: a) Diagnóstico de enfermedades Hematológicas y Endocrinológicas. b) Tipificación de bacterias patógenas
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En tomate (<i> Lycopersicom esculentum </i>) se han realizado estudios de expresión de los 7 genes de peroxidasa mapeados, y se ha mostrado su asociación a diversas situaciones de estrés, pero no se ha establecido de forma clara el proceso metabólico en el que intervienen estas enzimas. Los genes TPX1 y TPX2 que se expresan constitutivamente en raÃces de tomate codifican para proteÃnas con actividad peroxidasa y mostraron relación directa o indirecta, entre la expresión de estos genes y la respuesta de esta especie a diferentes tipos de estrés. El objetivo de este trabajo es presentar un camino alternativo a los métodos tradicionales para el clonaje de las regiones promotoras de los gnes TPX1 y TPX2 y la obtención de información sobre las regiones consenso de dicha zona del promotor, sobre todo aquellas que están relacionadas con la respuesta a hormonas vegetales. Esto último debido a la frecuente implicancia de las hormonas en la respuesta de las plantas a diferentes tipos de estrés o factores de transcripción. Objetivos generales: * Identificar las regiones 5´ adyacentes a las secuencias de cDNA conocidas de los genes TPX1 y TPX2. * Obtener información sobre los elementos de dicha secuencia que controlan la expresión de los genes. Objetivos especÃficos: * Aislamiento de los fragmentos de DNA: A) extracción de DNA genómico, B) digestión con enzimas de restricción, C) unión de adaptadores y D) amplificación por PCR del DNA. * Clonación en vector plasmÃdico de los productos de amplificación: A) purificación de los fragmentos amplificados y B) inserción de los fragmentos en el plásmido pCR-Script Amp SK(+).