995 resultados para Dengue - Notificação
Resumo:
Dengue virus type 4 (DENV-4) circulates in tropical and subtropical countries from Asia and the Americas. Despite the importance of dengue virus distribution, little is known about the worldwide viral spread. Following a Bayesian phylogenetic approach we inferred the evolutionary history of 310 isolates sampled from 37 countries during the time period 1956-2008 and the spreading dynamics for genotypes I and II. The region (tropical rainforest biome) comprised by Malaysia-Thailand was the most likely ancestral area from which the serotype has originated and spread. Interestingly, cross-correlation analysis on demographic time series with the Asian sequences showed a statistically significant negative correlation that could be suggestive of competition among genotypes within the same serotype. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The dengue virus NS1 protein has been shown to be a protective antigen under different experimental conditions but the recombinant protein produced in bacterial expression systems is usually not soluble and loses structural and immunological features of the native viral protein In the present study, experimental conditions leading to purification and refolding of the recombinant dengue virus type 2 (DENV-2) NS1 protein expressed in Escherichia coil are described The refolded recombinant protein was recovered as heat-stable soluble dimers with preserved structural features, as demonstrated by spectroscopic methods In addition, antibodies against epitopes of the NS1 protein expressed in eukaryotic cells recognized the refolded protein expressed in E coli but not the denatured form or the same protein submitted to a different refolding condition Collectively, the results demonstrate that the recombinant NS1 protein preserved important conformation and antigenic determinants of the native virus protein and represents a valuable reagent either for the development of vaccines or for diagnostic methods. (C) 2010 Elsevier B V All rights reserved
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In this study, we revisited the phylogeography of the three of major DENV-3 genotypes and estimated its rate of evolution, based on the analysis of the envelope (E) gene of 200 strains isolated from 31 different countries around the world over a time period of 50 years (1956-2006). Our phylogenetic analysis revealed a geographical subdivision of DENV-3 population in several country-specific clades. Migration patterns of the main DENV-3 genotypes showed that genotype I was mainly circumspect to the maritime portion of Southeast-Asia and South Pacific, genotype 11 stayed within continental areas in South-East Asia, while genotype III spread across Asia, East Africa and into the Americas. No evidence for rampant co-circulation of distinct genotypes in a single locality was found, suggesting that some factors, other than geographic proximity, may limit the continual dispersion and reintroduction of new DENV-3 variants. Estimates of the evolutionary rate revealed no significant differences among major DENV-3 genotypes. The mean evolutionary rate of DENV-3 in areas with long-term endemic transmissions (i.e., Indonesia and Thailand) was similar to that observed in the Americas, which have been experiencing a more recent dengue spread. We estimated the origin of DENV-3 virus around 1890, and the emergence of current diversity of main DENV-3 genotypes between the middle 1960s and the middle 1970s, coinciding with human population growth, urbanization, and massive human movement, and with the description of the first cases of DENV-3 hemorrhagic fever in Asia. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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A comparison of dengue virus (DENV) antibody levels in paired serum samples collected from predominantly DENV-naive residents in an agricultural settlement in Brazilian Amazonia (baseline seroprevalence, 18.3%) showed a seroconversion rate of 3.67 episodes/100 person-years at risk during 12 months of follow-up. Multivariate analysis identified male sex, poverty, and migration from extra-Amazonian states as significant predictors of baseline DENY seropositivity, whereas male sex, a history of clinical diagnosis of dengue fever, and travel to an urban area predicted subsequent seroconversion. The laboratory surveillance of acute febrile illnesses implemented at the study site and in a nearby town between 2004 and 2006 confirmed 11. DENV infections among 102 episodes studied with DENV IgM detection, reverse transcriptase-polymerise chain reaction, and virus isolation; DENV-3 was isolated. Because DENV exposure is associated with migration or travel, personal protection measures when visiting high-risk urban areas may reduce the incidence of DENV infection in this rural population.
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artigo apresentado em congresso nacional de comunicação
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Um dos requisitos naturais na modelagem de diversas aplicações na área de banco de dados é a utilização de um mecanismo para controle de versões. Esse mecanismo fornece suporte a um processo evolutivo. Tal suporte permite armazenar os diferentes estágios de uma entidade em tempos distintos, ou sob diferentes pontos de vista. Estudos recentes nessa área mostram a importância de incorporar ao modelo conceitual de banco de dados, um mecanismo para auxiliar no controle da evolução de versões. A evolução de versões apresenta problemas principalmente quando ocorre em uma hierarquia de composição. Por exemplo, se existem objetos compostos fazendo referência à objetos componentes que representam versões, então modificações nos componentes podem causar alterações nos objetos que os referenciam. Normalmente as ações relativas a essas modificações são a notificação ou a propagação de mudanças. Algumas propostas adicionam mecanismos de notificação e propagação ao modelo conceitual utilizado por aplicações não convencionais. Isso é importante porque mecanismos deste tipo auxiliam no controle da integridade de dados e na divulgação de informações sobre as mudanças realizadas no banco de dados. O objetivo do trabalho aqui descrito é apresentar um mecanismo de notificação e propagação, que trata da evolução de dados, para um modelo de versões. É definido um modelo de classes com propriedades e operações que permitem manter e manipular subscrições de eventos referentes à evolução de objetos e versões e reagir diante da ocorrência destes eventos. Para atender os requisitos das diferentes aplicações, esta proposta especifica três estratégias. Cada uma delas apresenta diferentes funcionalidades: notificação ativa (enviar mensagens sobre mudanças ocorridas); notificação passiva (armazenar informações sobre mudanças ocorridas) e propagação (alterar o conteúdo do banco de dados automaticamente). Para validar o mecanismo proposto, uma implementação é apresentada para o sistema Oracle 8.
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A dengue representa um sério problema de saúde pública no Brasil, que apresenta condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e proliferação do Aedes aegypti, vetor transmissor da doeça. O mosquito Aedes aegypti passa por diferentes estágios de desenvolvi- mento com características distintas, logo, para uma descrição mais aproximada da história de vida desta espécie e, consequentemente, do comportamento da epidemia, considera-se neste trabalho um modelo com distribuição etária, fundamental para a determinação das propriedades de estabilidade de populações que têm fases distintas de desenvolvimento. O modelo com distribuição etária para a população de mosquitos é descrito por um conjunto de equações diferenciais ordinárias com retardo de difícil análise e implementação. Inicialmente, apresenta-se o modelo SEIR com dinâmica vital, onde a população de mosquitos estabiliza rapidamente e, após, incorpora-se a ele um modelo com competição larval uniforme para população de insetos, com distribuição etária, o que provoca um período de instabilidade nas populações de larvas e adultos, estágios de desenvolvimento considerados para o vetor. A análise realizada investiga as consequências que este período de instabilidade provoca na evolução da epidemia.
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Resumo não disponível.
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Durante a última semana um dos assuntos mais comentados nas redes sociais foi a grande escala de relatos sobre dengue em vários pontos do país. De acordo com o levantamento de dados de rede da FGV-DAPP, as cidades que possuem o maior risco de aumento do caso da dengue, mapeadas pelo Ministério da Saúde, tendem também a possuir o maior número de menções ao tema nas redes sociais. A Folha de S.Paulo produziu um mapa sobre a epidemia de dengue no Brasil, em que é possível visualizar as cidades com maior incidência da doença. São Paulo, Rio e Sorocaba lideraram o ranking do volume de publicações sobre dengue. A análise também mostra grande participação em outras cidades, como Goiânia - capital de um dos Estados mais afetados -, Limeira e São José dos Campos - ambas cidades do interior paulista.
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O presente estudo buscou traçar o panorama dos casos de dengue no estado de São Paulo (por municípios) e também dentro da cidade de São Paulo (por bairros). O objetivo principal é consolidar diferentes fontes de dados para propiciar informações qualificadas para tomada de decisão.
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Reportagem do Jornal da Globo, por William Waack, sobre execução do Plano de Combate à Dengue no Orçamento em 2015
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Reportagem da edição das 10h da Globo News
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Nota técnica sobre os números apresentados em pesquisa sobre casos de dengue desenvolvida pela FGV/DAPP