1000 resultados para Campo expandido arte-arquitetura
Resumo:
Para determinar el papel del grupo El Paso en la configuración del arte Español, partimos de las interrelaciones entre la historia y el proceso creativo, escudriñando el delgado hilo conductor con el tipo de dictadura, transición y democracia vivenciados en España. La realización de esta investigación ha requerido la capacidad, por nuestra parte, de deslizarnos fuera del enmarañado y manido campo de nuestra historiografía, para sumergirnos en la transversalidad del conocimiento humanístico. Si no hubiésemos sido capaces de entrar y salir del cajón seleccionado, con relativa agilidad, el estudio del período a estudiar, donde se plantean sesgos espaciales, temáticos, temporales y metodológicos, conllevaría inevitables pérdidas. Esperamos que el replanteamiento propuesto sea de utilidad para fundamentar futuras investigaciones desde nuevas perspectivas, o mejor, pretendemos contribuir con nuevas perspectivas para futuras investigaciones. Nuestro trabajo se ha convertido en una propuesta viva, donde cada paso que dábamos se veía sorprendido, o continuado, por los pasos de otros, y donde tuvimos que avanzar desde la documentación impresa más reconocida hasta la recopilada en los rincones más sórdidos de la aldea global. Finalmente, la confrontación se ha definido como nuestra metodología. Solo la permanente huida del dogma nos ha empujado al verdadero entendimiento de las cuestiones más profundas; el pluralismo cognitivo necesario durante nuestro recorrido, ha conllevado un necesario pluralismo metodológico entre lo cualitativo y lo cuantitativo, entre el raciocinio y la intuición. Hemos destacado el papel que las publicaciones han tenido en el objeto de nuestro estudio, en cuanto a su contribución para mantener en la invisibilidad absoluta la parte o el todo de aquello que no servía a la praxis política del franquismo, hasta el punto de que aún hoy, puede parecer que no hubo más. La mayor dificultad ha sido la falta de documentación sobre lo que realmente pasaba fuera de la historia reconocida por la institución. Incapaces de mantener nuestro trabajo vinculado a esa historiografía de arte elaborada desde las confrontaciones con el internacional y llena de amnesias, de las que hemos hablado reiteradamente, consideramos nuestra propuesta como la antesala de lo que debería ser una investigación más profunda, desde la confrontación entre los desarrollos artísticos y otras dinámicas que sobrepasan el mundo del arte y la política con mayúsculas, en la vida madrileña, catalana y española en general...
Resumo:
This thesis presents a research that links cultural history and visual culture in a sociobiographical approach. It gives a “political treatment” to the educational experience in the transition of art teaching from the modern to the postmodern. By taking into account my experiences as an educator and the poetic practice in Daniel Francisco de Souza’s visual art, I propose a dialogue with his art and a series of visual narratives this artist/student produced at the time of his education and recently. Such visual narratives were taken as research source and research subject. They were created in a rural setting in dialogue with formal art teaching in two phases: 1992–6, when Daniel Fran cisco attended elementary school in the rural area of Uberlândia, MG; and 2008–10, when he attended Visual Arts graduation at Federal University of Uberlândia city. I analyze historical processes related to art and teaching, from the early sixteenth century to the present times, to realize residues in students’ poetic experiences. I relate Brazilian educational public policies with experi- ences in that rural school. I try to show the extent to which our educational practices triggered experiences — from ones common to intense ones — and promoted forms of “emancipation-knowledge” or “regulation-knowledge” and how the “selective tradition” was and how art predetermined history images gave way to everyday visual references, pointing to the “broad field” of visual culture. I make an effort to show Daniel Francisco’s work as an adult by tak- ing it according to different approaches. In a poetic reading, first, I emphasixe the material and the symbolic in his art. In a second look, I approach his work through the intertwining experiences of three characters from different times and places that participated in the making of his art: the artist farmer, the artist teacher and the teacher researcher. I assume the existence of a mutual cultural incompleteness in these three characters; which means that parts of their “structures of feeling” built on the interrelationship among them are part of the artist’ work as a historical content decanted. Thirdly, I demonstrate how the artist sees his place as a key re ference to his poetic creation. His work does not reflect the rural bucolic as something untouched. In showing the difficulty in distinguishing the archaic residual, I identify emerging issues in his work. I conclude that the artist — Daniel Francisco — and the researcher — myself — present maverick features: both are scavengers; their productions approach the working with scraps in art and in the academy; even momentarily, they live in exile in the warmth of the borders or the edges, from where one sees the center clearly. In these spaces, when certain structures and normative codes enter into coalition, they fragment pre-established strategies and stimulate the creation of survival tactics.
GESTÃO DA CULTURA NA UNIVERSIDADE: O NÚCLEO DE ARTE E CULTURA DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
Resumo:
Essa dissertação resulta de um processo de reflexão autobiográfica, com base no resgate de memórias e vivências do percurso de vida-trabalho da pesquisadora, a partir da experiência na gestão do Núcleo de Arte e Cultura (NAC) da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), desde a sua criação, em 2005. Compreender o processo de criação, constituição e inserção do NAC na UMESP, como também o exercício da gestão cultural nesse espaço universitário, foram objetivos dessa pesquisa, que destaca o diálogo entre Educação e Cultura, mediado pela Arte, a partir da inserção de ações artístico-culturais focadas no respeito às diferenças e na valorização da diversidade humana e cultural. Qual o papel da ação cultural dentro de uma universidade? Como essas ações podem somar com o processo de formação educacional? Que desafios envolveram a construção e constituição do Núcleo de Arte e Cultura da UMESP? Essas são questões geradoras do desenvolvimento desse trabalho, no qual é utilizada a abordagem (auto)biográfica como metodologia de pesquisa. Na narrativa propiciada por essa abordagem, a pesquisadora procurou revisitar e ressignificar, numa perspectiva de produção de conhecimento, memórias e histórias que contribuíram para a construção da sua própria identidade e que alavancaram sua inserção na gestão da Cultura na UMESP, legitimando e firmando a atuação do Núcleo de Arte e Cultura, ao longo dos seus 10 anos de existência. Ao refletir sobre essa práxis, evidenciou-se que trabalhar com as subjetividades é o grande desafio da gestão da Cultura, como também a construção de processos colaborativos, na perspectiva do “fazer com” e não do “fazer para” é o caminho para o fortalecimento e enraizamento das ações.
Resumo:
Um dos fenómenos mais significativos da sociedade contemporânea, com tendência a acentuar-se, é o aumento da população idosa, que tem vindo a constituir um sério desafio, não só na área da saúde mas também no campo social, cultural, económico e político, ao qual ninguém pode ficar indiferente. Com o projeto que concebemos e implementámos pretendemos dar o nosso contributo na área da animação sociocultural, não apenas como agentes de mudança mas, sobretudo no desenvolvimento de ferramentas para enriquecer e formar os idosos promovendo o seu envelhecimento digno, saudável e ativo. Neste âmbito, pretendemos verificar que o contacto entre os idosos e as imagens de obras de arte lhes faculta a aquisição de novas aprendizagens, infundindo ânimo e participação crítica, favorecendo o crescimento não só pessoal mas também grupal. Seguindo uma metodologia de investigação-ação, desenvolvemos uma sequência de atividades, em contexto de lar, envolvendo idosos com idades entre os 59 e os 88 anos. A avaliação do projeto permitiu-nos constatar que os idosos que convivem com o mundo das artes (imagens de pinturas de obras de arte) aprendem não só a “olhar” mas sim a refletir e a apreciar, estimulando assim a sua capacidade cognitiva. De igual modo, através da promoção do diálogo, mantêm a sua vida social ativa.
Resumo:
O presente trabalho apresenta as bases teórico-conceituais que fundamentam o processo de construção de um objeto gráfico de comunicação sobre o mercado de arte na contemporaneidade e apresenta o desenvolvimento de sua concretização, assim como seu produto final. Trata-se da elaboração de uma ferramenta de gestão cultural com características cartográficas: A Cartografia do Sistema de Arte na Contemporaneidade – CA, é um objeto de comunicação teórico-imagético sobre o mercado de arte que tem como objetivo comunicar - de forma sintética e sinérgica, rápida, intuitiva e totalizadora - a complexidade desse sistema de arte. O método utilizado para seu desenvolvimento envolveu pesquisa bibliográfica sobre bases teóricas nas áreas de gestão, filosofia, design e comunicação (dentre outras). Envolveu também a elaboração de uma análise sobre os elementos recolhidos, os modos de operação e o estabelecimento de nexos dentro do mercado contemporâneo das artes; além da elaboração de estudos prévios e diretrizes para a construção do objeto comunicacional: Por fim, incluiu o acompanhamento e concretização do projeto em parceria com uma profissional do design. Como produto, foi desenvolvida a CA, um objeto impresso que representa graficamente a estrutura e o funcionamento do sistema. Durante a execução do projeto, identificou-se a possibilidade de construir uma complementação para detalhamento do conteúdo da CA e disponibilizá-lo ao público interessado no sistema do mercado de arte na contemporaneidade, em formato eletrônico, na world wide web, para o qual o mapa direciona seus leitores. Concluiu-se que este é um campo aberto a novos estudos, inovações e empreendimentos e continua-se a acreditar, principalmente agora que adquiriu materialidade, que a CA possa ser útil a estudantes, ao público, aos profissionais das artes e da gestão cultural que desejam conhecer o funcionamento do mercado de arte contemporâneo.
Resumo:
El propósito de este trabajo es describir el estado del arte en los últimos 50 años de investigación en el campo de la didáctica especial de la educación física, procurando adicionalmente incorporar en el análisis las tareas realizadas por el equipo de investigación dirigido por el autor en los últimos 10 años en la AEIEF /FAHCE/UNLP tratando de situar la orientación epistemológica actual de los estudios del equipo, particularmente el programa de investigación comparativa, o enfoque didáctico
Resumo:
En el presente trabajo proponemos avanzar de un modo crítico en horizontes teóricos, tanto desde la geografía urbana como desde la geografía política, para abordar el concepto de espacio. Para ello, analizamos las contribuciones de Henri Lefebvre, Milton Santos y Doreen Massey guiándonos por las siguientes preguntas: ¿Cómo definen estos autores al espacio y qué características le atribuyen? ¿Qué aportes realizan para problematizar la noción de espacio físico? A partir de esta indagación, arribamos a la consideración de que el espacio, lejos de concebirse en términos atemporales, objetivos, fijos y apolíticos, es una construcción histórico social que posee un carácter político al estar atravesado por relaciones de poder. Asimismo, sostenemos que la presencia del espacio en las prácticas sociales, entre ellas las acciones artísticas (objeto de nuestro interés), no es sólo contextual, por lo que excede a la idea de simple emplazamiento, telón de fondo o escenario donde transcurren los hechos. De esta manera, consideramos que estas indagaciones aportan un marco analítico significativo para comprender la centralidad que tiene la valoración, construcción y disputa del espacio por parte de numerosas prácticas. ;En síntesis, arribamos a la conclusión de que el espacio es a la vez productor y producto. Por ende, está en permanente cambio y las formas que adquiere son condición histórica y de posibilidad, y no una determinación, para los procesos sociales que allí se desarrollan. Cualquier manifestación social, entre ellas las artísticas, no se insertan en el espacio de forma "natural" sino que lo hacen de manera disruptiva, en lugares no esperados, con técnicas o mecanismos que apelan a descentrar, a movilizar los sentimientos y sentidos corporales, a despertar el interés, curiosidad, preguntas, cuestionamientos, entre otros. En este sentido, en el espacio construido socialmente confluyen cierta distribución del poder, el conflicto social y también las prácticas creativas que muchas veces se proponen generar operaciones contra esas dinámicas.
Resumo:
En el siguiente trabajo propongo abordar algunos conceptos con los cuales pensar una de las artes escénicas que ha tenido un gran crecimiento en los últimos años en Uruguay: el circo. El acercamiento conceptual a las categorías de lo político y la política me permitirán analizar algunas particularidades que se plantean en el arte circense desde un punto de vista teórico, histórico, así como de la práctica contemporánea en la ciudad de Montevideo. Desde el punto de vista de la política, analizaré un aspecto de su estabilización formal, institucional: su incorporación como contenido obligatorio para la educación física primaria desde 2008. Y desde una mirada hacia la dimensión de lo político, indagaré sobre cierta potencia del campo representada por las posibilidades corporales que las formas del circo habilitan. Dejaré planteado cómo estos procesos conviven al mismo tiempo con momentos de despolitización de la práctica artística en el contexto de la cultura de masas y la mercantilización del arte en el mundo contemporáneo
Resumo:
El propósito de este trabajo es describir el estado del arte en los últimos 50 años de investigación en el campo de la didáctica especial de la educación física, procurando adicionalmente incorporar en el análisis las tareas realizadas por el equipo de investigación dirigido por el autor en los últimos 10 años en la AEIEF /FAHCE/UNLP tratando de situar la orientación epistemológica actual de los estudios del equipo, particularmente el programa de investigación comparativa, o enfoque didáctico
Resumo:
En el presente trabajo proponemos avanzar de un modo crítico en horizontes teóricos, tanto desde la geografía urbana como desde la geografía política, para abordar el concepto de espacio. Para ello, analizamos las contribuciones de Henri Lefebvre, Milton Santos y Doreen Massey guiándonos por las siguientes preguntas: ¿Cómo definen estos autores al espacio y qué características le atribuyen? ¿Qué aportes realizan para problematizar la noción de espacio físico? A partir de esta indagación, arribamos a la consideración de que el espacio, lejos de concebirse en términos atemporales, objetivos, fijos y apolíticos, es una construcción histórico social que posee un carácter político al estar atravesado por relaciones de poder. Asimismo, sostenemos que la presencia del espacio en las prácticas sociales, entre ellas las acciones artísticas (objeto de nuestro interés), no es sólo contextual, por lo que excede a la idea de simple emplazamiento, telón de fondo o escenario donde transcurren los hechos. De esta manera, consideramos que estas indagaciones aportan un marco analítico significativo para comprender la centralidad que tiene la valoración, construcción y disputa del espacio por parte de numerosas prácticas. ;En síntesis, arribamos a la conclusión de que el espacio es a la vez productor y producto. Por ende, está en permanente cambio y las formas que adquiere son condición histórica y de posibilidad, y no una determinación, para los procesos sociales que allí se desarrollan. Cualquier manifestación social, entre ellas las artísticas, no se insertan en el espacio de forma "natural" sino que lo hacen de manera disruptiva, en lugares no esperados, con técnicas o mecanismos que apelan a descentrar, a movilizar los sentimientos y sentidos corporales, a despertar el interés, curiosidad, preguntas, cuestionamientos, entre otros. En este sentido, en el espacio construido socialmente confluyen cierta distribución del poder, el conflicto social y también las prácticas creativas que muchas veces se proponen generar operaciones contra esas dinámicas.
Resumo:
En el siguiente trabajo propongo abordar algunos conceptos con los cuales pensar una de las artes escénicas que ha tenido un gran crecimiento en los últimos años en Uruguay: el circo. El acercamiento conceptual a las categorías de lo político y la política me permitirán analizar algunas particularidades que se plantean en el arte circense desde un punto de vista teórico, histórico, así como de la práctica contemporánea en la ciudad de Montevideo. Desde el punto de vista de la política, analizaré un aspecto de su estabilización formal, institucional: su incorporación como contenido obligatorio para la educación física primaria desde 2008. Y desde una mirada hacia la dimensión de lo político, indagaré sobre cierta potencia del campo representada por las posibilidades corporales que las formas del circo habilitan. Dejaré planteado cómo estos procesos conviven al mismo tiempo con momentos de despolitización de la práctica artística en el contexto de la cultura de masas y la mercantilización del arte en el mundo contemporáneo
Resumo:
El propósito de este trabajo es describir el estado del arte en los últimos 50 años de investigación en el campo de la didáctica especial de la educación física, procurando adicionalmente incorporar en el análisis las tareas realizadas por el equipo de investigación dirigido por el autor en los últimos 10 años en la AEIEF /FAHCE/UNLP tratando de situar la orientación epistemológica actual de los estudios del equipo, particularmente el programa de investigación comparativa, o enfoque didáctico
Resumo:
En el presente trabajo proponemos avanzar de un modo crítico en horizontes teóricos, tanto desde la geografía urbana como desde la geografía política, para abordar el concepto de espacio. Para ello, analizamos las contribuciones de Henri Lefebvre, Milton Santos y Doreen Massey guiándonos por las siguientes preguntas: ¿Cómo definen estos autores al espacio y qué características le atribuyen? ¿Qué aportes realizan para problematizar la noción de espacio físico? A partir de esta indagación, arribamos a la consideración de que el espacio, lejos de concebirse en términos atemporales, objetivos, fijos y apolíticos, es una construcción histórico social que posee un carácter político al estar atravesado por relaciones de poder. Asimismo, sostenemos que la presencia del espacio en las prácticas sociales, entre ellas las acciones artísticas (objeto de nuestro interés), no es sólo contextual, por lo que excede a la idea de simple emplazamiento, telón de fondo o escenario donde transcurren los hechos. De esta manera, consideramos que estas indagaciones aportan un marco analítico significativo para comprender la centralidad que tiene la valoración, construcción y disputa del espacio por parte de numerosas prácticas. ;En síntesis, arribamos a la conclusión de que el espacio es a la vez productor y producto. Por ende, está en permanente cambio y las formas que adquiere son condición histórica y de posibilidad, y no una determinación, para los procesos sociales que allí se desarrollan. Cualquier manifestación social, entre ellas las artísticas, no se insertan en el espacio de forma "natural" sino que lo hacen de manera disruptiva, en lugares no esperados, con técnicas o mecanismos que apelan a descentrar, a movilizar los sentimientos y sentidos corporales, a despertar el interés, curiosidad, preguntas, cuestionamientos, entre otros. En este sentido, en el espacio construido socialmente confluyen cierta distribución del poder, el conflicto social y también las prácticas creativas que muchas veces se proponen generar operaciones contra esas dinámicas.
Resumo:
El artículo pretende definir la Historia del Arte dentro del campo de la ciencia. Entenderemos ciencia bajo el amparo de las teorías del filósofo de la ciencia Imre Lakatos. El texto quiere demostrar la posibilidad de pensar la Historia del Arte desde el punto de vista racional, con la idea de que es posible fabricar tanto reconstrucciones racionales históricas relativas a lo que la disciplina estudia, como una reconstrucción racional de la historiografía del arte.
Resumo:
En el siguiente trabajo propongo abordar algunos conceptos con los cuales pensar una de las artes escénicas que ha tenido un gran crecimiento en los últimos años en Uruguay: el circo. El acercamiento conceptual a las categorías de lo político y la política me permitirán analizar algunas particularidades que se plantean en el arte circense desde un punto de vista teórico, histórico, así como de la práctica contemporánea en la ciudad de Montevideo. Desde el punto de vista de la política, analizaré un aspecto de su estabilización formal, institucional: su incorporación como contenido obligatorio para la educación física primaria desde 2008. Y desde una mirada hacia la dimensión de lo político, indagaré sobre cierta potencia del campo representada por las posibilidades corporales que las formas del circo habilitan. Dejaré planteado cómo estos procesos conviven al mismo tiempo con momentos de despolitización de la práctica artística en el contexto de la cultura de masas y la mercantilización del arte en el mundo contemporáneo