919 resultados para Activities of Daily Living


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Taken as a policy framework, active aging ranks high on most supranational bodies’ agenda. The new political economy of aging portrays “active” citizenship amongst seniors as a key challenge for the years to come. Our research focuses on, first, elderly women’s everyday ‘active’ practices, their meaning and purpose, in the context of Quebec’s active aging policy framework; and second, their day-to-day practical citizenship experiences. Informed by discourse analysis and a narrative approach, the life stories of women 60 to 70 years of age allowed for the identification of a plethora of distinctive old age activity figures. More specifically, four activity figures were identified by which respondents materialize their routine active practices, namely: (1) paid work; (2) voluntary and civic engagement; (3) physical activity; and (4) caregiving. Set against Quebec’s active aging policy framework, these patterns and set of practices that underpin them are clearly in tune with government’s dominant perspectives. Respondents’ narratives also show that active aging connotes a range of ‘ordinary’ activities of daily living, accomplished within people’s private worlds and places of proximity. Despite nuances, tensions and opposition found in dominant public discourse, as well as in active aging practices, a form of counter-discourse does not emerge from respondents’ narratives. To be active is normally the antithesis of immobility and dependence. Thus, to see oneself as active in old age draws on normative, positive assumptions about old age quite difficult to refute; nevertheless, discourses also raise identity and relational issues. In this respect, social inclusion issues cut across all active aging practices described by respondents. Moreover, a range of individual aims and quests underpin activity pattern. Such quests express respondents’ subjective interactions with their social environment; including their actions’ meaning and sense of social inclusiveness in old age. A first quest relates to personal identity and social integration to the world; a second one concerns giving; a third centers on the search for authenticity; whereas the fourth one is connected to a desire for freedom. It is through the objectivising of active practices and related existential pursuits that elderly woman recognize themselves as active citizens, rooted in the community, and variously contributing to society. Accordingly, ‘active’ citizenship experiences are articulated in a dialogic manner between the dimensions of ‘doing’, ‘active’ social practices, and ‘being’ in relation to others, within a context of interdependence. A proposed typology allows for the modeling of four ‘active’ citizenship figures. Overall, despite the role played by power relations and social inequality in structuring aging experiences, in everyday life ‘old age citizenship’ appears as a relational process, embedded in a set of social relations and practices involving individuals, families and communities, whereby elderly women are able to express a sense of agency within their social world.

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O envelhecimento populacional é uma realidade mundial que altera a sociedade de forma complexa, implicando a necessidade de criação de estratégias de adaptação a esta realidade. A população idosa portuguesa apresenta também um aumento exponencial, e este fenómeno está frequentemente associado à perda de capacidades e dependência e ao aumento da incidência de patologias crónicas, como por exemplo as úlceras crónicas nos membros inferiores. Esta realidade verifica-se através de uma maior procura de cuidados de saúde e também no aumento dos encargos para a família e segurança social. Assim, a aquisição de conhecimentos sobre as implicações da úlcera crónica nos membros inferiores permite, aos profissionais de saúde, melhorar a prestação de cuidados às pessoas idosas, possibilitando a gestão eficaz de recursos e a melhoria da qualidade de vida dos utentes. Neste contexto, emergiu o nosso estudo que tem como objetivo conhecer as principais implicações da presença de uma úlcera crónica, nos membros inferiores, no quotidiano de pessoas idosas. A metodologia utilizada foi qualitativa, com um tipo de estudo exploratório-descritivo, em que foram realizadas 16 entrevistas a pessoas idosas portadoras de úlcera crónica nos membros inferiores e posteriormente analisadas as narrações de vivências ou experiências significativas dos participantes, utilizando as etapas metodológicas da análise de conteúdo segundo Bardin (2011). Os resultados encontrados foram incluídos em três áreas temáticas: Sentimentos e preocupações vividos com o aparecimento e desenvolvimento da úlcera crónica, Alterações no quotidiano das pessoas idosas com úlcera crónica e a Rede de apoio da pessoa idosa com úlcera crónica. A primeira área temática demostrou que as pessoas idosas apresentam sentimentos negativos de tristeza e dor em relação às suas vivências com a úlcera crónica, e receios futuros relacionados com a incerteza da evolução da úlcera, verificando-se alguma ambivalência entre a esperança e o desespero. As alterações no quotidiano verificaram-se na mobilidade física prejudicada, na interferência em atividades de vida diária e através da necessidade de tratamento. Na mobilidade física prejudicada foi o caminhar o mais mencionado pelos participantes e na interferência em atividades de vida diária foram as atividades domésticas, sociais e de lazer. A terceira área temática incluiu a rede de apoio da pessoa idosa com úlcera crónica identificando a família, a instituição e o convivente significativo como o principal apoio dos participantes. A família apresentou um papel de destaque, através do apoio prestado pelo cônjuge e pelos filhos. A realização deste estudo proporcionou conhecer melhor a realidade das pessoas idosas com úlceras crónicas nos membros inferiores, os seus sentimentos, dificuldades e/ou incapacidades, permitindo aos profissionais de saúde aumentar os conhecimentos e elaborar estratégias para auxiliar no seu dia-a-dia, ambicionando-se uma melhoria na prestação de cuidados às pessoas idosas, famílias e sociedade.

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A prevalência estimada da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) em Portugal é de 14,2% para indivíduos com idade superior a 45 anos (cerca de 800.000 indivíduos), sendo mais prevalente no sexo masculino (Observatório Nacional das Doenças Respiratórias, 2014). Com o aparecimento de soluções baseadas em novas modalidades de eHealth e mHealth surgiram novas formas de acompanhamento e monitorização das doenças crónicas, nomeadamente da DPOC. É neste contexto que foi desenvolvida a aplicação mobile Exercit@rt, em parceria com a Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro e em continuidade com outros estudos do MCMM anteriormente desenvolvidos. A aplicação permite monitorizar, em tempo real, através da utilização de um oxímetro Bluetooth, os níveis de batimento cardíaco e saturação de oxigénio dos pacientes com DPOC. Com esta aplicação os pacientes podem realizar diversos exercícios de fisioterapia respiratória assim como atividades físicas de vida diária que podem ser monitorizadas, georreferenciadas e avaliadas. Para além do desenvolvimento da aplicação mobile, a presente investigação integrou ainda uma etapa de validação que contou com a participação de dez pacientes com doenças do foro respiratório – cinco utilizadores que utilizam/têm smartphone (UTS) e cinco utilizadores não utilizam/não têm smartphone (NUNTS). A cada um destes foram propostas tarefas a realizar na aplicação mobile, estando previsto que a aplicação estivesse apta para qualquer participante. A totalidade dos participantes reconheceu a utilidade da aplicação no controlo da sua doença.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Enfermagem

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Enfermagem

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The treatments involved in cancers of the blood and bone marrow can be physically and psychologically challenging and be associated with adverse secondary effects, including cognitive impairment. The incidence and severity of treatment-related cognitive impairment varies widely, however it can significantly impact quality of life by interfering with patients’ activities of daily living, relationships and future plans. It can also pose challenges for the patients’ caregivers, an area which has received comparatively less research attention. The aim of this study was to investigate caregivers’ experiences of treatment-related cognitive impairment in patients who have undergone Haematopoietic Stem Cell Transplant (HSCT); how they coped, both practically and emotionally, and what supports they believe could help them. Participants were caregivers to individuals who had undergone HSCT within the past 20 years and who had reported cognitive changes at the HSCT Late Effects Clinic, Beatson West of Scotland Cancer Centre. Five participants completed a single semi-structured interview. The data was then analysed using Interpretative Phenomenological Analysis (IPA). Results of this analysis illustrated four super-ordinate themes: noticing change; managing expectations, managing personal feelings and commitment. Findings from the current study highlighted the importance of caregiver education regarding post HSCT cognitive and behavioural changes and providing caregiver emotional support. Future research should explore the mutual needs of both care recipient and caregiver.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Taken as a policy framework, active aging ranks high on most supranational bodies’ agenda. The new political economy of aging portrays “active” citizenship amongst seniors as a key challenge for the years to come. Our research focuses on, first, elderly women’s everyday ‘active’ practices, their meaning and purpose, in the context of Quebec’s active aging policy framework; and second, their day-to-day practical citizenship experiences. Informed by discourse analysis and a narrative approach, the life stories of women 60 to 70 years of age allowed for the identification of a plethora of distinctive old age activity figures. More specifically, four activity figures were identified by which respondents materialize their routine active practices, namely: (1) paid work; (2) voluntary and civic engagement; (3) physical activity; and (4) caregiving. Set against Quebec’s active aging policy framework, these patterns and set of practices that underpin them are clearly in tune with government’s dominant perspectives. Respondents’ narratives also show that active aging connotes a range of ‘ordinary’ activities of daily living, accomplished within people’s private worlds and places of proximity. Despite nuances, tensions and opposition found in dominant public discourse, as well as in active aging practices, a form of counter-discourse does not emerge from respondents’ narratives. To be active is normally the antithesis of immobility and dependence. Thus, to see oneself as active in old age draws on normative, positive assumptions about old age quite difficult to refute; nevertheless, discourses also raise identity and relational issues. In this respect, social inclusion issues cut across all active aging practices described by respondents. Moreover, a range of individual aims and quests underpin activity pattern. Such quests express respondents’ subjective interactions with their social environment; including their actions’ meaning and sense of social inclusiveness in old age. A first quest relates to personal identity and social integration to the world; a second one concerns giving; a third centers on the search for authenticity; whereas the fourth one is connected to a desire for freedom. It is through the objectivising of active practices and related existential pursuits that elderly woman recognize themselves as active citizens, rooted in the community, and variously contributing to society. Accordingly, ‘active’ citizenship experiences are articulated in a dialogic manner between the dimensions of ‘doing’, ‘active’ social practices, and ‘being’ in relation to others, within a context of interdependence. A proposed typology allows for the modeling of four ‘active’ citizenship figures. Overall, despite the role played by power relations and social inequality in structuring aging experiences, in everyday life ‘old age citizenship’ appears as a relational process, embedded in a set of social relations and practices involving individuals, families and communities, whereby elderly women are able to express a sense of agency within their social world.

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A OA é a doença reumática mais comum no ser humano e uma doença crónica com impacto elevado na sociedade. Tem repercussões na saúde, ao nível da funcionalidade, comprometendo a realização das atividades da vida diária e a qualidade de vida dos indivíduos. Uma das articulações mais afetada pela OA é a articulação do joelho. O tratamento eficaz requer a combinação de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Os tratamentos não farmacológicos, principalmente o exercício e a educação do doente têm vindo a ganhar importância, no que se refere ao controlo dos sintomas. A realização do estágio curricular surge no programa comunitário PLE²NO. O programa é considerado uma opção não farmacológica no tratamento e controlo dos sintomas da Osteoartrose (OA) no joelho. Os principais objetivos do estágio no PLE²NO consistiram: aquisição de conhecimentos teóricos relacionados com OA e práticos com vista ao aperfeiçoamento da prescrição do exercício; aquisição de competências essenciais à ótima liderança e comunicação com as pessoas e instituições envolvidas; prescrição de exercício a indivíduos com OA no joelho; cativar e motivar as pessoas para a prática de exercício; e determinar a eficácia de um programa de 3 meses de educação e exercício nos sintomas, aptidão física e qualidade de vida dos idosos com OA no joelho. Na aptidão física verificaram-se diferenças significativas na capacidade aeróbia, flexibilidade e velocidade da marcha. Nos indicadores de saúde houve melhoria em praticamente todos os parâmetros avaliados: mobilidade, cuidados pessoais, dor/mal-estar e sintomas de ansiedade/depressão. Assim, esta intervenção revelou-se ser uma mais-valia para o tratamento não farmacológico da osteoartrose do joelho a médio prazo.

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El 6.5% de la población ecuatoriana son adultos mayores, falleciendo alrededor de 34.000 cada año. Su bienestar constituye una preocupación política y social, pero sus derechos muchas veces son vulnerados por una sociedad que vive su cotidianidad en lucha contra el más fuerte y olvida extender la mano a los protagonistas del pasado, quienes muestran un impacto negativo en su salud integral. METODOLOGÍA: Estudio descriptivo en 40 adultos mayores de la comunidad de Maluay (95,2%) en quienes se valoró la salud integral a través del uso de formularios del MSP. También, se aplicaron técnicas documentales y de observación directa para recolección de datos. RESULTADOS La mayoría son mujeres entre 65 y 74 años, media de 69.5 años, analfabetos/as (93%), sin actividad o dedicados al trabajo de campo y no cuentan con agua potable. Sus condiciones se ven afectadas por enfermedades crónicas degenerativas que les confiere cierto grado de discapacidad. Presentan riesgo de desnutrición (73%), déficit cognitivo (65%), casi la mitad con cierta dificultad en el equilibrio y la marcha. Aunque sean independientes en las actividades básicas de la vida diaria, necesitan cierta ayuda en actividades instrumentales. Socialmente son aceptados (78%). DISCUSIÓN La calidad de vida de los adultos mayores, especialmente en sectores rurales no es apropiada pese al respaldo de políticas públicas. El conocimiento de los factores de riesgo y sus necesidades para elaborar estrategias de prevención y promoción con un enfoque holístico debe ser la prioridad en la Salud Pública, pues atravesamos una transición que se dirige a los riesgos emergentes asociados con la industrialización, la urbanización y el envejecimiento poblacional

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No âmbito do 2º Ciclo de Reabilitação Psicomotora realizou-se o aprofundamento de competências profissionais, na área da saúde mental. O estágio teve lugar na Casa de Saúde de São João de Deus – no Funchal, instituição particular de solidariedade social. A Reabilitação Psicomotora é transdisciplinar com aplicações em diversas áreas, incidindo a aplicação prática em indivíduos com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais, e em indivíduos com Alcoolismo, respetivamente, numa Unidade de Evolução Prolongada, e no Centro de Reabilitação Alcoólica. A intervenção realizada será ilustrada mediante a descrição de estudos de caso (N=4). O objetivo da intervenção centrou-se na promoção de um funcionamento independente, sendo as atividades centradas na promoção de regras e normas, manutenção de atividades de vida diária, promoção de relações interpessoais e manutenção de capacidades sensoriomotoras e a promoção da qualidade de vida junto de um grupo de indivíduos com Dificuldades Intelectuais e Desenvolvimentais. Por sua vez, no Centro de Reabilitação Alcoólica (N=10), os objetivos da intervenção foram a tomada de consciência do problema, responsabilização e promoção de hábitos associados a um estilo de vida saudável. A avaliação inclui instrumentos de medida do funcionamento adaptativo (ECAP) e da qualidade de vida (EPR) e a bateria psicomotora (BPM), na unidade de evolução prolongada, e SF-36, e URICA no centro de recuperação de alcoologia, aplicados em dois momentos (inicial e final). Mediante os resultados obtidos a intervenção, que envolveu um conjunto de atividades de mediação corporal, teve um impacto positivo observando-se algumas melhorias no funcionamento adaptativo, qualidade de vida e competências psicomotoras.

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O objetivo deste estudo foi analisar associações entre a qualidade do sono, a atividade física e o funcionamento físico (aptidão física e atividades da vida diária (AVD)) de pessoas idosas independentes. Metodologia: A amostra incluiu 437 pessoas idosas independentes (143 homens e 294 mulheres; 65-103 anos). A qualidade do sono e as AVD foram avaliadas através de questionário, a atividade física através de acelerometria e a aptidão física através do Senior Fitness Test. Resultados: A análise da regressão logística tendo como variável dependente a qualidade do sono e como variáveis independentes a atividade física, a aptidão física e as AVD, revelou que as AVD foi a única variável explicativa da discriminação entre má e boa qualidade do sono. O aumento de um ponto nas AVD correspondeu a uma diminuição de 91,4% na probabilidade de ter uma má qualidade de sono. Os resultados não foram alterados quando se incluiu no modelo o género, a idade ou o escalão etário. Conclusões: Um melhor funcionamento físico parece estar associado a uma melhor qualidade do sono em pessoas idosas. A obtenção de 19 pontos nas AVD revelou ser discriminatória da qualidade do sono de pessoas idosas.

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 This thesis provides preliminary evidence as to the advantageous application of combined motor training and non-invasive brain stimulation, on movement and brain plasticity in older adults and chronic stroke patients. The findings from this thesis have clinical implications for improving activities of daily living in these populations.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Enfermagem

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In the last 50 years, the number of individuals over the age of 65 years in the United States has doubled. A further doubling is expected by 2030, dramatically increasing the number of adults at risk of sarcopenia, a condition characterized by an age-related loss of muscle mass with an associated reduction in physical function. A reduction in muscle mass and functional capacity is typically viewed as an undesirable, yet inevitable, consequence of aging, and in its early stages, may be easily masked by subtle lifestyle adaptations. However, advanced sarcopenia is synonymous with physical frailty and is associated with an increased likelihood of falls and impairments in the ability to perform routine activities of daily living. In many instances, the progression of sarcopenia is mirrored by a decrease in physical activity, which feeds into a vicious cycle of disuse and negative outcomes, including impaired insulin action, accelerated loss of muscle and bone mass, fatigue, impaired motor control and functional capacity, and increased morbidity and mortality.