901 resultados para overall survival (OS)


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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Meduloblastoma é a neoplasia encefálica mais comum na infância, correspondendo a taxas de 16 a 25% de todos os tumores encefálicos em menores de 19 anos e 30-40% de todos os tumores da fossa posterior. Para investigar o papel do polimorfismo de base única (SNP) TP53 Arg72Pro sobre o risco de desenvolvimento, prognóstico e resposta a terapêutica adjuvante em Meduloblastoma, foi realizado um estudo caso-controle com 122 pacientes e 122 controles saudáveis do Brasil. Em comparação com Arg/Arg, que é o genótipo mais comum na população em estudo, tanto o genótipo Arg/Pro e Pro/Pro não influenciaram o risco de desenvolvimento de Meduloblastoma (OR = 1,36 e P = 0,339 para o genótipo Arg/Pro; OR = 1,50 e P = 0,389 para o genótipo Pro/Pro). Com relação ao prognóstico, a sobrevida livre de doença não foi significativamente diferente entre os genótipos SNP TP53 Arg72Pro (P> 0,05), porém o genótipo menos freqüente, Pro/Pro, foi associado a uma menor sobrevida global dos pacientes com Meduloblastoma (P = 0,021 ). Estes dados sugerem que embora não haja nenhuma associação entre o SNP TP53 Arg72Pro e o risco de desenvolvimento de Meduloblastoma, o genótipo Pro/Pro está associado a uma menor sobrevida global dos pacientes submetidos a terapia adjuvante. No entanto, devido à composição interétnica da população brasileira, futuros estudos envolvendo populações maiores e de outras partes do mundo serão essenciais para uma conclusão definitiva da função do SNP TP53 Arg72Pro.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Introdução:Os resultados alcançados pelos transplantes renais nas últimas décadas têm melhorado progressivamente. Objetivo:A fim de determinar a extensão desse progresso, conduzimos uma análise dos resultados obtidos em nosso programa de transplantes através de três períodos diferentes. Métodos:Avaliamos os 600 transplantes renais realizados no HC FMB-UNESP até dezembro de 2011, subdividindo-os em três eras, de acordo com a imunossupressão vigente. Era 1: de 1987 a 2000 (n = 180); associação de ciclosporina e azatioprina. Era 2: de 2001 a 2006 (n = 120); associação de ciclosporina e micofenolato e Era 3: de 2007 a 2011 (n = 300); associação de tacrolimus e micofenolato. Resultados:Os resultados mostram aumento da idade média do receptor, da prevalência de diabetes e do número de transplantes com doador falecido (60%) na terceira era. O uso de terapia de indução foi de 75% era atual contra 46,6% (Era 2) e 3,9% (Era 1), p < 0,0001. Os dados de sobrevida geral por tipo de doador mostram dados semelhantes à literatura. Houve progressivo aumento da sobrevida do enxerto com doadores falecidos em 5 anos, saindo de 13,7% (Era 1) para 81,9% (Era 3). Conclusão:Houve significativas diferenças ao longo do tempo, culminando com aumento do volume de transplantes na atual era (média de 14 transplantes/ano na Era 1 para 75 transplantes/ano na Era 3). Inverteu-se o perfil de transplantes na era atual com predomínio de doador falecido. A melhor sobrevida com doador falecido da atual era foi atribuída a maior experiência do centro e aos esquemas de imunossupressão baseados na combinação de tacrolimus com micofenolato associados a esquema de indução.

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Background: Soft tissue sarcomas (STSs) are a group of neoplasms, which, despite current therapeutic advances, still confer a poor outcome to half of the patients. As other solid tumors, STSs exhibit high glucose consumption rates, associated with worse prognosis and therapeutic response. As highly glycolytic tumors, we hypothesized that sarcomas should present an increased expression of lactate transporters (MCTs).Methods: Immunohistochemical expression of MCT1, MCT2, MCT4 and CD147 was assessed in a series of 86 STSs and the expression profiles were associated with patients' clinical-pathological parameters.Results: MCT1, MCT4 and CD147 were mainly observed in the plasma membrane of cancer cells (around 60% for MCTs and 40% for CD147), while MCT2 was conspicuously found in the cytoplasm (94.2%). Importantly, we observed MCT1 nuclear expression (32.6%). MCT1 and MCT4, alone or co-expressed with CD147 in the plasma membrane, were associated with poor prognostic variables including high tumor grade, disease progression and shorter overall survival. Conversely, we found MCT1 nuclear expression to be associated with low grade tumors and longer overall survival.Conclusions: The present work represents the first report of MCTs characterization in STSs. We showed the original finding of MCT1 expression in the nucleus. Importantly, opposite biological roles should be behind the dual sub-cellular localization of MCT1, as plasma membrane expression of MCT1 is associated with worse patients' prognosis, while nuclear expression is associated with better prognosis.

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Purpose Mantle-cell lymphoma (MCL) has a variable natural history but is incurable with current therapies. MicroRNAs (miRs) are useful in prognostic assessment of cancer. We determined an miR signature defining aggressiveness in B-cell non-Hodgkin lymphomas (NHL) and assessed whether this signature aids in MCL prognosis.MethodsWe assessed miR expression in a training set of 43 NHL cases. The miR signature was validated in 44 additional cases and examined on a training set of 119 MCL cases from four institutions in Canada. miRs significantly associated with overall survival were examined in an independent cohort of 114 MCL cases to determine association with patient outcome. miR expression was combined with current clinical prognostic factors to develop an enhanced prognostic model in patients with MCL.ResultsFourteen miRs were differentially expressed between aggressive and indolent NHL; 11 of 14 were validated in an independent set of NHL (excluding MCL). miR-127-3p and miR-615-3p were significantly associated with overall survival in the MCL training set. Their expression was validated in an independent MCL patient set. In comparison with Ki-67, expression of these miRs was more significantly associated with overall survival among patients with MCL. miR-127-3p was combined with Ki-67 to create a new prognostic model for MCL. A similar model was created with miR-615-3p and Mantle Cell Lymphoma International Prognostic Index scores.ConclusionEleven miRs are differentially expressed between aggressive and indolent NHL. Two novel miRs were associated with overall survival in MCL and were combined with clinical prognostic models to generate novel prognostic data for patients with MCL. (C) 2013 by American Society of Clinical Oncology

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)