370 resultados para nosocomial


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We examined prevention of surgical site infection (SSI) in a tertiary teaching hospital in northeast Brazil, from January 1994 to December 2003. The survey included 5,742 patients subjected to thoracic, urologic, vascular and general surgery. The criteria for diagnosing SSI were those of the Centers for Disease Control, USA, and the variables of the National Nosocomial Infection Surveillance risk index were used. Data analysis revealed that anesthetic risk scores, wound class and duration of surgery were significantly associated with SSI. A total of 296 SSIs were detected among the 5,742 patients (5.1%). The overall incidence of SSI was 8.8% in 1994; it decreased to 3.3% in 2003. In conclusion, the use of educational strategies, based on guidelines for SSI prevention reduced SSI incidence. Appropriate management of preoperative, intraoperative, and postoperative incision care, and a surveillance system based on international criteria, were useful in reducing SSI rates in our hospital

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Objetivo: Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado

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An increasingly older population will most likely lead to greater demands on the health care system, as older age is associated with an increased risk of having acute and chronic conditions. The number of diseases or disabilities is not the only marker of the amount of health care utilized, as persons may seek hospitalization without a disease and/or illness that requires hospital healthcare. Hospitalization may pose a severe risk to older persons, as exposure to the hospital environment may lead to increased risks of iatrogenic disorders, confusion, falls and nosocomial infections, i.e., disorders that may involve unnecessary suffering and lead to serious consequences. Aims: The overall aim of this thesis was to describe and explore individual trajectories of cognitive development in relation to hospitalization and risk factors for hospitalization among older persons living in different accommodations in Sweden and to explore older persons' reasons for being transferred to a hospital. Methods: The study designs were longitudinal, prospective and descriptive, and both quantitative and qualitative methods were used. Specifically, latent growth curve modelling was used to assess the association of cognitive development with hospitalization. The Cox proportional hazards regression model was used to analyse factors associated with hospitalization risk overtime. In addition, an explorative descriptive design was used to explore how home health care patients experienced and perceived their decision to seek hospital care. Results: The most common reasons for hospitalization were cardiovascular diseases, which caused more than one-quarter of first hospitalizations among the persons living in ordinary housing and nursing home residents (NHRs). The persons who had been hospitalized had a lower mean level of cognitive performance in general cognition, verbal, spatial/fluid, memory and processing speed abilities compared to those who had not been hospitalized. Significantly steeper declines in general cognition, spatial/fluid and processing speed abilities were observed among the persons who had been hospitalized. Cox proportional hazards regression analysis showed that the number of diseases, number of drugs used, having experienced a fall and being assessed as malnourished according to the Mini Nutritional Assessment scale were related to an increased hospitalization risk among the NHRs. Among the older persons living in ordinary housing, the risk factors for hospitalization were related to marital status, i.e., unmarried persons and widows/widowers had a decreased hospitalization risk. In addition, among social factors, receipt of support from relatives was related to an increased hospitalization risk, while receipt of support from friends was related to a decreased risk. The number of illnesses was not associated with the hospitalization risk for older persons in any age group or for those of either sex, when controlling for other variables. The older persons who received home health care described different reasons for their decisions to seek hospital care. The underlying theme of the home health care patients’ perceptions of their transfer to a hospital involved trust in hospitals. This trust was shared by the home health care patients, their relatives and the home health care staff, according to the patients. Conclusions: This thesis revealed that middle-aged and older persons who had been hospitalized exhibited a steeper decline in cognition. Specifically, spatial/fluid, processing speed, and general cognitive abilities were affected. The steeper decline in cognition among those who had been hospitalized remained even after controlling for comorbidities. The most common causes of hospitalization among the older persons living in ordinary housing and in nursing homes were cardiovascular diseases, tumours and falls. Not only health-related factors, such as the number of diseases, number of drugs used, and being assessed as malnourished, but also social factors and marital status were related to the hospitalization risk among the older persons living in ordinary housing and in nursing homes. Some risk factors associated with hospitalization differed not only between the men and women but also among the different age groups. The information provided in this thesis could be applied in care settings by professionals who interact with older persons before they decide to seek hospital care. To meet the needs of an older population, health care systems need to offer the proper health care at the most appropriate level, and they need to increase integration and coordination among health care delivered by different care services.

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Introdução: A cavidade oral de um doente que esteja internado num serviço hospitalar apresenta uma flora diferente das pessoas saudáveis. Ao fim de 48 horas de internamento, a flora apresenta um maior número de microrganismos que rapidamente podem ser responsáveis por aparecimento de infeções secundárias, tais como pneumonias, resultante à proliferação bactérias que lhe está associada. Este risco é ainda superior em doentes críticos. Nesta população torna-se fundamental a implementação de um efetivo protocolo de higiene oral, procurando controlar ao máximo o desenvolvimento do biofilme oral. Objetivo: Avaliar o índice de biofilme oral dos doentes na admissão a um serviço de Cuidados Intensivos, procedendo á sua reavaliação após 7 dias de internamento e, procurando deste modo avaliar a eficácia de higienização oral efetuada no Serviço. Materiais e Métodos: Estudo prospetivo, institucional, descritivo, analítico e observacional realizado no Serviço de Cuidados Intensivos do CHP. Foram envolvidos no estudo doentes com mais de 18 anos, e com um tempo de internamento igual ou superior a 7 dias. Procedeu-se à colheita de dados demográficos, motivo de admissão, tempo de internamento, medicação prescrita, tipo de alimentação efetuada no serviço, necessidade ou não de suporte respiratório e qual o tipo de higiene realizada no serviço. Foi avaliado o índice de higiene oral simplificado de Greene & Vermillion (IHO-S) nas primeiras 24h e 7 dias após a 1ª avaliação. O IHO-S é um indicador composto que avalia 2 componentes, a componente de resíduos e a componente de cálculo, sendo cada componente avaliada numa escala de 0 a 3. São avaliadas 6 faces dentárias que são divididas em 3 porções clínicas (porção gengival, terço médio e porção oclusal). No final de cada avaliação é calculado o somatório do valor encontrado para cada face, sendo este total dividido pelo nº de faces analisadas. O cálculo do IHO-S por indivíduo corresponde à soma das componentes. Resultados: Foram avaliados 74 doentes, tendo-se excluído 42 por não terem a dentição mínima exigida. Os 32 doentes que completaram o estudo apresentaram uma idade média de 60,53 ± 14,44 anos, 53,1% eram do género masculino, e na sua maioria pertenciam a pacientes do foro médico e cirúrgico (37,5,5%). Os doentes envolvidos no estudo tiveram uma demora média de 15,69±6,69 dias de internamento, tendo-se verificado que 17 dos pacientes (53,1%) estiveram internados mais de 14 dias no Serviço de Cuidados Intensivos 1. Relativamente às características particulares da amostra verificou-se que durante o período de avaliação a maioria dos doentes estiveram sedados (75%), sob suporte ventilatório (81,3%) e a fazer suporte nutricional por via entérica por sonda nasogástrica (62,6%). O IHO-S inicial foi de 0,67±0,45tendo-se verificado um agravamento significativo ao fim de sete dias de internamento 1,04±0.51 (p<0,05).Este agravamento parece estar fundamentalmente dependente dos maus cuidados orais prestados aos doentes, não se tendo observado qualquer diferença significativa resultante dos aspetos particulares avaliados, com exceção para a nutrição entérica versus a soroterapia. Discussão e Conclusão: Apesar de vários estudos evidenciarem a necessidade de um boa higiene oral para evitar a proliferação bacteriana e o risco de infeção nosocomial, muitas das instituições de saúde continuam a não valorizar esta prática. Neste estudo observa-se que os doentes na admissão apresentam um bom índice de higiene oral tendo-se contudo observado um agravamento significativo ao fim de uma semana de internamento. Embora este agravamento possa não ser importante para o doente com uma semana de internamento ele poderá ser indicativo de um risco acrescido para infeções nosocomiais em doentes com internamentos mais prolongados, necessitando estes doentes de uma higiene oral mais eficaz.

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We examined prevention of surgical site infection (SSI) in a tertiary teaching hospital in northeast Brazil, from January 1994 to December 2003. The survey included 5,742 patients subjected to thoracic, urologic, vascular and general surgery. The criteria for diagnosing SSI were those of the Centers for Disease Control, USA, and the variables of the National Nosocomial Infection Surveillance risk index were used. Data analysis revealed that anesthetic risk scores, wound class and duration of surgery were significantly associated with SSI. A total of 296 SSIs were detected among the 5,742 patients (5.1%). The overall incidence of SSI was 8.8% in 1994; it decreased to 3.3% in 2003. In conclusion, the use of educational strategies, based on guidelines for SSI prevention reduced SSI incidence. Appropriate management of preoperative, intraoperative, and postoperative incision care, and a surveillance system based on international criteria, were useful in reducing SSI rates in our hospital

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Objetivo: Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado

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La resistencia bacteriana es uno de los problemas de Salud Pública más graves, los microorganismos que causan enfermedades infecciosas han dejado de responder a los antibióticos de uso común; en la investigación el objetivo fue determinar la resistencia antimicrobiana de Staphylococcus aureus en pacientes con pie diabético que asistieron a la Consulta Externa del Hospital Nacional Dr. Jorge Arturo Mena de Santiago de María, departamento de Usulután en el período de junio a agosto de 2014; a los antibióticos Eritromicina, Clindamicina, Ampicilina, Ciprofloxacina, Ceftriaxona, Cotrimoxazol; utilizados en el tratamiento de infecciones por bacterias grampositivas, para lo cual se observaron y analizaron 30 muestras de personas con pie diabético para obtener una población de 10 personas a quienes se les aisló la bacteria Staphylococcus aureus y se les realizó el respectivo antibiograma. Metodología fue un estudio de tipo prospectivo, transversal, descriptivo y de campo; los datos obtenidos fueron ordenados y tabulados en donde se obtuvieron las siguientes Resultados se determinó que existe resistencia antimicrobiana de Staphylococcus aureus a los antibióticos: Eritromicina 70%, Clindamicina 60%, Ampicilina 60%, Ciprofloxacina 50%, Ceftriaxona 40% y Crotrimoxazol 20%; en pacientes con pie diabético que asistieron a la Consulta Externa del Hospital Nacional Dr. Jorge Arturo Mena de Santiago de María; mediante la utilizando la técnica de Kirby-Bauer y se cumplió con la norma del CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute). La población en estudio manifestó no conocer que el no tomar el tratamiento completo puede producir resistencia bacteriana 60%, el 90% recibió tratamiento con el antibiótico Ciprofloxacina, 70% Eritromicina, 50% Clindamicina y Ampicilina; el 60% no recordaba cuantas veces había recibido tratamiento con los antibióticos mencionados, factores que contribuyen a las complicaciones de quienes padecen pie diabético y son tratados por infecciones bacterianas.También se obtuvo resistencia antimicrobiana de otras bacterias aisladas en el estudio, donde: Enterococcus sp presentó una resistencia en un 100% a los antibióticos Cotrimoxazol, Ceftriaxona y Ciprofloxacina, al igual que Pseudomonas sp que es una bacteria nosocomial, manifestó ser resistente en un 50% a los 3 antibióticos; Escherichia coli presentó un 41.7% de resistencia al antibiótico Cotrimoxazol, Ciprofloxacina 33.3% y Ceftriaxona 25%; a diferencia de Proteus sp y Staphylococcus coagulasa negativa que no presentaron resistencia. Conclusiones: Staphylococcus aureus presento mayor resistencia al antibiótico Eritromicina 70%; uno de los factores que influye puede ser que la población en estudio manifestó en un 60% no saber que el abandonar los tratamientos producen resistencias bacteriana.

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Objetivo: Determinar los eventos adversos (EA) reportados por enfermería y sus factores en unidades de cuidado intensivo (UCI) adulto, pediátrica o neonatal de tres países participantes (México, Argentina y Colombia). Método: Se desarrolló un estudio multicéntrico, descriptivo, correlacional. La unidad de observación la constituyeron los EA reportados por enfermería durante un periodo de seis meses en 17 UCIS. Para el reporte se diseñó un formulario digital, presentado en línea, que contenía las categorías y los factores relacionados de los Eventos Adversos. La información se analizó con el programa estadístico SPSS Statistics 22.0, versión 2013. Resultados: Se reportaron 1163 eventos, de los cuales el 34 %, se relacionó con el cuidado, el 19 % con vía aérea y ventilación mecánica, el 16 % con el manejo de accesos vasculares y drenajes, el 13 % con infección nosocomial y el 11 % con la administración de medicamentos. El 7 % restante correspondió a relacionados con pruebas diagnósticas y equipos. El 94,8% se consideraron prevenibles. Para determinar los factores presentes en los EA, se utilizó el coeficiente Phi y se encontró que los que podrían estar relacionados fueron aquellos del sistema en los que predominó la falta de adhesión a protocolos, problemas de comunicación, formación y entrenamiento inadecuado (Phi 0-1 p<0,05). Conclusiones: Los EA con mayor prevalencia están relacionados, en su mayoría, con el cuidado directo al paciente y el de vía aérea. El posible factor relacionado fue el del sistema. Por tal motivo, el profesional de enfermería debe establecer estrategias para fortalecer y mejorar los procesos relacionados con la aplicación de protocolos, comunicación y una política de recursos humanos.

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La neumonía es de las primeras 20 causas de ingreso hospitalario en el Instituto Salvadoreño del Seguro Social (ISSS) según reporte epidemiológico 2012 y por lo tanto una de las patologías en las que más se invierten recursos económicos por el alto costo de antibióticos y estancia hospitalaria. Al momento no se disponen de normas o guías institucionales actualizadas a fin de optimizar recursos, brindar tratamiento adecuado y acortar estancias hospitalarias o complicaciones tempranas. El tratamiento antibiótico inicial de la neumonía es generalmente empírico, dado que raramente se conoce el agente etiológico al momento del diagnóstico. La indicación del antibiótico debe hacerse teniendo en cuenta los datos clínicos, los antecedentes personales del paciente y los datos epidemiológicos. Se realizó un estudio observacional, descriptivo de corte transversal a lo largo de 3 meses, agosto a octubre 2013, tomando como población de estudio todo paciente que ingresó en el período estipulado en los Hospitales Médico Quirúrgico (HMQ) y Hospital General (HG) del Instituto Salvadoreño del Seguro Social, y como muestra a 134 pacientes que fue la misma población total de estudio, para su posterior clasificación y verificación del tratamiento inicial instaurado, y conocer la adherencia de éste con respecto a lo descrito en guías de manejo internacionales. Del total de pacientes la mayoría de casos en ambos hospitales fue clasificado como Neumonía Adquirida en la Comunidad (NAC) con el 61% (82 pacientes), en cuanto a la Neumonía Nosocomial ocupó el segundo lugar en frecuencia en el Hospital General con un 19.7% (14 pacientes) y la Neumonía Asociada a los Cuidados de la Salud solo el 8.4% (6 casos). Esta situación fue diferente en el Hospital Médico Quirúrgico ya que se encontró que la Neumonía Asociada a los Cuidados de la Salud presentó una cantidad significativa de casos representada por 39.6% (25 pacientes) mientras que la Neumonía Nosocomial únicamente representó el 11% de casos (7 pacientes). En ambos hospitales la doble antibioticoterapia con Ceftriaxona y Claritromicina fue el tratamiento inicial instaurado en la mayoría de los casos de Neumonía Adquirida en la Comunidad, mientras que el Cefepime fue el más utilizado para Neumonías Nosocomiales y Neumonías Asociadas a los Cuidados de la Salud. Al comparar la adherencia a las guías internacionales de tratamiento antibiótico, en los diferentes tipos de neumonías, ésta fue de un 73.8%, en ambos Hospitales de las cuales el 76% corresponde a casos tratados en Hospital General y un 71% al Hospital Médico Quirúrgico; en los tipos de neumonías que hubo mayor adherencia fue en la asociada a cuidados de la salud y nosocomial. La menor adherencia al tratamiento antibiótico inicial recomendado se encontró en la NAC; en el Hospital General se encontró un 68.6% de adherencia mientras que en el HMQ un 51.6%. Por lo que podemos concluir que en más del 70% de los casos de los pacientes del estudio se indicó el antibiótico inicial recomendado por guías internacionales para el tratamiento de los diferentes tipos neumonía. Es conveniente actualizar las guías institucionales de manejo para ésta entidad y su posterior difusión a los médicos tratantes con el objetivo de brindar una atención homogénea acorde a guías actualizadas internacionales.

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El objetivo del presente trabajo es reconocer el perfil clínico y epidemiológico de los pacientes con diagnóstico de histoplasmosis que han consultado al HNNBB en el período comprendido entre Enero del 2007 a Diciembre del 2012. Diseño y población: se realizó estudio retrospectivo, observacional, descriptivo y de corte transversal; basado en la revisión de los expedientes clínicos de pacientes con diagnóstico de histoplasmosis. Se obtuvieron datos de 35 expedientes clínicos de los que fue posible la revisión de 26 ya que 9 se encontraban ya depurados del archivo hospitalario. Variables del estudio: edad, sexo, área de procedencia, tratamiento y efectos secundarios, manifestaciones clínicas, hallazgos de laboratorio, condición al egreso y complicaciones. Resultados: la prevalencia en los 6 años estudiados fue de 40 por 100,000 egresos; con dos elevaciones correspondientes a los años 2008 (53/100,000) y 2011 (63 casos por 100,000 egresos). El departamento de procedencia de la mayoría de casos fue San Salvador; seguido por los departamentos de Chalatenango, La Libertad y Cabañas. Con una predominancia de la zona urbana en un 60%. La mayoría de los casos reportados cuentan con un estado nutricional normal y en los que se determinó algún grado de desnutrición que corresponden a grados leves – moderados según las escalas cualitativas aplicadas. Un 58% de los pacientes estudiados no demostró evidencia de patologías concomitantes o comorbilidades. Tampoco diferencia de predominancia de sexo. La edad pediátrica que más presenta casos de histoplasmosis fue de 0 a 2 años. La mortalidad reportada fue de 25% siendo todos los casos en los menores de 2 años. El 96% de los casos fue tratado con anfotericina B (Dexocicolato), de los que finalizaron tratamiento 17 continuaron tratamiento ambulatorio con Itraconazol. La forma de presentación clínica predominante fue la sistémica en un 92% de los casos en cuanto a las manifestaciones clínicas la triada de: fiebre, hepatomegalia y esplenomegalia, fueron los hallazgos más frecuentes y constantes. Como hallazgo de laboratorio en la mayoría de los casos se encontró anemia, y en algunos de ellos bicitopenia o pancitopenia. Las complicaciones reportadas fueron asociadas a la atención sanitaria, como: infección del sitio de inserción del catéter y neumonía nosocomial. A pesar del tratamiento se presentó una recaída, y como efecto adverso a tratamiento no se evidenció insuficiencia renal, el más frecuente fué hipokalemia. El diagnóstico se realizó por serología mediante IgM, seguido de inmunodifusion y en 3 de los casos fueron diagnosticados a través de cultivos. Conclusiones: se determinó la prevalencia de histoplasmosis en la población de niños que consultan en el Hospital Bloom, determinando que esta continúa siendo una enfermedad prevalente en nuestro medio. La mayoría de los casos provienen del área urbana y se localizan en la zona central del país. No existe una correlación clara entre el estado nutricional y la predisposición a padecerla así; como tampoco está ligada exclusivamente a comorbilidades que comprometan el sistema inmune. La edad en la que mayormente se ven afectados los pacientes es en los menores de 2 años siendo su relación inversamente proporcional en cuanto a la mortalidad. El tratamiento administrado en la mayoría de los casos fue anfotericina B, y aunque se presentó en la mayoría de los casos la hipokalemia, como efecto secundario esto no constituyó un parámetro para suspender el tratamiento.

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Clostridium diffícile (CD) es el agente responsable de la mayoría de los episodios de diarrea de origen nosocomial. El objetivo de este estudio fue identificar los factores de riesgo asociados a la infección por C. difficile (ICD) en los pacientes con diarrea de origen nosocomial en el Hospital Universitario Dr. Manuel Quintela. Para ello se llevó adelante un estudio observacional, analítico, de casos y controles no pareados. Se incluyeron todos los pacientes mayores de 18 años que instalaron diarrea posterior a las 72 horas del ingreso al hospital y en quienes se solicitó investigación de CD durante el período abril a diciembre de 2013. Veintisiete pacientes (18,6%) cumplieron con la definición de caso, 105 (72,4%) cumplieron con la definición de control y 13 (9,0%) se excluyeron por presentar solo la prueba de glutamato deshidrogenasa (GDH) positiva. En relación con la presentación clínica, se destaca la asociación significativa de la ICD con la presencia de fiebre. En el análisis univariado el haber recibido antibióticos por más de 30 días y el uso previo de clindamicina estuvieron significativamente asociados a ICD. En el análisis multivariante solo el uso previo de clindamicina (p = 0,004 OR 5,881; IC95% 1,743-19,841) se mantuvo como factor de riesgo independiente. Este hallazgo pone en evidencia que en situación de endemia la implementación de una política de uso racional de clindamicina es una de las medidas necesarias para disminuir la frecuencia de ICD.

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Currently, it is accepted that there are three species that were formerly grouped under Candida parapsilosis : C. parapsilosis sensu stricto, Candida orthopsilosis , and Candida metapsilosis . In fact, the antifungal susceptibility profiles and distinct virulence attributes demonstrate the differences in these nosocomial pathogens. An accurate, fast, and economical identification of fungal species has been the main goal in mycology. In the present study, we searched sequences that were available in the GenBank database in order to identify the complete sequence for the internal transcribed spacer (ITS)1-5.8S-ITS2 region, which is comprised of the forward and reverse primers ITS1 and ITS4. Subsequently, an in silico polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) was performed to differentiate the C. parapsilosis complex species. Ninety-eight clinical isolates from patients with fungaemia were submitted for analysis, where 59 isolates were identified as C. parapsilosis sensu stricto, 37 were identified as C. orthopsilosis, and two were identified as C. metapsilosis. PCR-RFLP quickly and accurately identified C. parapsilosis complex species, making this method an alternative and routine identification system for use in clinical mycology laboratories.