797 resultados para integrazione multisensoriale autismo


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Especial, domínio Cognição e Multideficiência

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Especial

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As competências narrativas emergem desde cedo, e vão sendo adquiridas ao longo do desenvolvimento da criança. No entanto não significa que se desenrolam do mesmo modo em todos as crianças pois crianças com dificuldades na produção narrativa poderão ter necessidade de um ensino específico e estruturado. Sendo a narrativa um aspeto importante da linguagem, é fundamental agir o mais cedo possível para prevenir futuros problemas, tanto no percurso académico como social. Tendo por base as questões em torno da produção narrativa, o presente estudo tem como objetivo compreender a influência da intervenção narrativa no reconto e nas narrativas de experiência pessoal em oito crianças do pré-escolar (5/6 anos), estando um dos participantes diagnosticado com uma condição do espetro do autismo. Ao longo do estudo, todos os participantes foram sendo avaliados pela escala Narrative Language Measures durante 10 sessões e quanto à intervenção narrativa denominada Campeões de histórias consistiu em 21 sessões com duração média de 25 minutos. Neste estudo recorremos ao delineamento experimental de linha de base múltipla, o que nos permitiu analisar o desempenho de cada participante ao longo do tempo. Os resultados revelaram que através da intervenção narrativa houve um aumento na cotação dos testes da escala em todos os participantes, inclusive na criança com condição do espetro autista, e que esses se mantiveram sempre acima dos níveis basais após um período de duas semanas sem intervenção. Deste modo, podemos concluir que a intervenção narrativa produziu efeitos relevantes quer no reconto, quer nas narrativas de experiência pessoal dos participantes e que se apresenta como uma intervenção económica, rápida e eficaz.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: A compreensão da Educação Especial no paradigma da inclusão envolve vontade política e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educação, sendo fundamental conhecer a sua opinião. Em Portugal, o Decreto-Lei n.º 3/2008 trouxe mudanças significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementação, descrever a opinião de educadores e professores do 1º ciclo acerca da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opiniões. Método: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infância e 122 professores do 1º ciclo de escolas públicas e privadas, da Área Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterização individual e um questionário de vinhetas com descrições do funcionamento de crianças, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto à sua aceitação nas salas. Resultados /Discussão: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianças compatíveis com Perturbação de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificações a falta de formação e a impossibilidade de despender o tempo necessário devido à exigência de bons resultados académicos. Aferimos que a formação em Educação Especial apenas estava associada à aceitação de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a função do docente-educador vs professor do 1ºciclo- apenas é influenciadora de aceitação no caso de alunos com Perturbação de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pública ou privada influencia a aceitação dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitação dos alunos do que os do ensino público.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: Objetivo Principal • Determinar a consistência da utilização dos instrumentos de avaliação da capacidade intelectual – escalas de Griffiths e WISC III – no enquadramento dos domínios e dos qualificadores da CIF-CJ, restrita às funções mentais do corpo. Objetivo secundário: • Estudar a efetividade e concordância inter-observador da aplicação da CIF, com base na leitura dos dados obtidos em avaliação efetuada com os instrumentos referidos, por duas observadoras independentes, em contexto de articulação saúde, respetivamente educação e segurança social Métodos • Estudo observacional, descritivo, transversal e prospetivo. • Foi estudada uma amostra de conveniência 355 crianças, num período de três anos (Maio de 2010 a 30 de Abril de 2013), com patologia da área da pediatria do neurodesenvolvimento (total de 4000 consultas) no Centro de Desenvolvimento (CD) do Hospital de Dona Estefânia (HDE), Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC, EPE). • Critérios de inclusão: crianças de ambos os sexos, observadas no CD do HDE, CHLC (primeiras consultas e consultas de reavaliação) com idade ≥12 meses e ≤17 anos e incapacidade intelectual definida de acordo com os critérios da DSM-IV-TR, DSM 5 e CID-10. • Critérios de exclusão: crianças com autismo, perturbações específicas da linguagem, hiperatividade, défice de atenção e concentração, défices sensoriais congénitos (baixa visão e ou audição), ou com outros diagnósticos de perturbações de neurodesenvolvimento. • O estudo teve duas fases: na primeira, a investigadora principal colheu ou atualizou a história clínica, observou clinicamente as crianças solicitando os exames complementares considerados necessários e foi efetuada avaliação psicológica com os instrumentos adiante descritos, pela mesma psicóloga clínica, devidamente credenciada, e com larga experiência nas escalas referidas. Com base nos dados colhidos, quer por observação direta, quer através dos resultados das escalas Griffiths e WISC – III, a investigadora aplicou a CIF-CJ, circunscrita aos domínios e funções (variáveis): 1. FUNÇÕESMENTAIS GLOBAIS (b110- Funções da consciência, b114- Funções da orientação no espaço e no tempo, b117 – Funções intelectuais, b122- Funções psicossociais globais, b125- Funções intrapessoais, b126- Funções do temperamento e da personalidade); 2.FUNÇÕES MENTAIS ESPECÌFICAS (b140- funções da atenção, b147- Funções psicomotoras, b152- Funções emocionais, b156- Funções da perceção, b163- Funções cognitivas básicas, b164- Funções cognitivas de nível superior, b167- Funções mentais da linguagem 3. FUNÇÕES DA VOZ E DA FALA (b320- Funções da articulação, b330- Funções da fluência e do ritmo da fala). Numa segunda fase, foi solicitada a colaboração de duas co-investigadoras, com formação específica nas escalas utilizadas e na CIF-CJ, a aplicação da CIF nos mesmos domínios e funções. Estas observadoras não efetuaram observações diretas das crianças envolvidas. • Para efetuar a análise estatística e analisar a relação entre os qualificadores (0 a 4) das variáveis da CIF em estudo (b117, b122, b147, b163, b164, b167, b320 e b330) e os instrumentos psicométricos (escalas de Griffiths e WISC III), que constitui a primeira parte do estudo, recorreu-se à técnica estatística não paramétrica do coeficiente de correlação de Spearman, que quantifica a intensidade e sinal da eventual correlação existente entre as variáveis em estudo. • Para determinar as correlações referentes à segunda parte do estudo, foram utilizados os programas SPSS®, (IBM SPSS Statistics) e Statistica® (StatSoft, Inc., 2011). STATISTICA (data analysis software system, version 10. www.statsoft.com.), tendo-se dado preferência aos gráficos deste último. Resultados 1. Observou-se um predomínio do sexo masculino (relação de 1:1,9); relativamente à idade no momento de avaliação, 242 crianças (68,1%) tinham entre zero e seis anos e, dentro destas, a maioria (189) situava-se entre os três e os seis anos. 2. De acordo com a DSM-IV e DSM-5, 261 (73,4%) crianças apresentavam incapacidade intelectual ligeira. 3. A avaliação da competência intelectual pelas escalas de Ruth Griffiths e WISC III (QI), revelaram correlação negativa predominantemente forte e muito forte (índice de Spearman) com os qualificadores das funções do corpo estudadas (funções mentais, mentais específicas e da voz). Os resultados obtidos pela co-investigadora A foram sobreponíveis aos da investigadora principal. Os resultados obtidos pela co-investigadora B revelaram correlação negativa moderada e forte, correlação inferior à da investigadora principal; Conclusões Os resultados permitem inferir que as escalas de Ruth Griffiths e WISC-III são instrumentos adequados para caracterizar a incapacidade intelectual na CIF-CJ; a concordância inter-observador, moderada, nos qualificadores atribuídos nas funções em análise pela investigadora e co-investigadoras, permite concluir que as escalas de Ruth Griffiths e WISC IIIl são bons instrumentos para caracterizar os qualificadores nos domínios e funções estudados, por diferentes grupos de profissionais ligados à infância. Subsistem dificuldades na diferenciação entre qualificadores, designadamente entre os qualificadores 1 e 2, o que tem necessariamente implicações na elegibilidade das crianças para os apoios preconizados pelo DL 3/2008. ------------------------ ABSTRACT: Main objective • To determine the consistency of the use of assessment tools for intellectual ability - Griffiths and WISC III scales - in the context of domains and qualifiers for the ICF-CY, restricted to the mental functions of the body. Secondary objective • Studying the effectiveness and inter-observer concordance concerning the application of the ICF, based on the data recovered from the assessment made with the mentioned instruments, carried out by two independent observers including their perspective on health, education and social security. Methods • Observational, descriptive, cross-sectional and prospective study. • A convenience sample of 355 children was studied over a period of three years (May 2010 to April 2013), with a pathology in the area of pediatric neurodevelopment – intellectual disability (total of 4000 consultations, including first consultations and revaluations) were observed in the Development Centre (CD) in Hospital de Dona Estefânia (HDE), Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE (CHLC). • Inclusion criteria: children of both sexes aged ≥12 months and years ≤17 and intellectual disability defined according to the criteria in the DSM-IV-TR, DSM 5 and ICD-10. • Exclusion criteria: children with autism; specific language impairment, hyperactivity; attention deficit disorder; severe birth sensory deficits (eg, impaired vision and hearing); amongst other diagnoses for neurodevelopmental disorders. • The study was conducted in two phases: in the first phase the principal investigator collected or updated medical history, clinically observed children requesting additional investigations if she deemed necessary. Psychological evaluation was performed by a single, duly licensed clinical psychologist with extensive experience in the referred scales using the instruments described below. Based on data collected, either by direct observation or through the results of Griffiths scales and WISC - III, the researcher applied the ICF-CY confined to the following fields and functions (variables): 1. GLOBAL MENTAL FUNCTIONS (b110- functions of consciousness, b114- Functions referring to space and time orientation , b117 - intellectual functions, b122- global psychosocial functions, b125- intrapersonal functions, b126- functions related to temperament and personality); 2. SPECIFIC MENTAL FUNCTIONS ( b140- attention functions, b147-psychomotor functions, b152- Emotional functions, b156- perception functions, b163- basic cognitive functions and cognitive functions b164- top level b167- language related mental functions. ) 3. VOICE AND SPEECH FUNCTIONS (b320-articulation functions, b330- fluency and rhythm of speech functions). • In the second phase, two co-investigators, with specific training on the scales used and the ICF-CY have applied the ICF in the domains and functions mentioned above, based on the scales results. These co-investigators did not make any direct observation of the studied children. • To perform the statistical analysis and analyze the relationship between the qualifiers (0-4) of the variables in the ICF study (b117, b122, b147, B163, B164, b167, b320 and B330) and psychometric instruments (Griffiths scale and WISC III), which is the first part of the study, the statistical technique of non-parametric Spearman correlation coefficient was used, which quantifies the strength and sign of the possible correlation between the variables under study. • For submission of correlations related to the second part of the study, SPSS (IBM SPSS) and Statistica (StatSoft, Inc., 2011) programs were used. STATISTICA (data analysis software system, version 10 www.statsoft.com.). Preference was given to graphs computed in Statistica. Results • Male predominated (ratio of 1: 1.9). 242 children (68.1% of the sample) were aged between zero and six years and, among these, the majority (189) was aged largest number between three and six years. • According to the DSM-IV and DSM-5, 261 (73.4%) children had mild intellectual disability. The correlation between the assessment of intellectual competence by Ruth Griffiths scales and WISC III (QI), was predominantly negative strong and very strong correlation with the qualifiers of body functions studied (specific mental functions, mental and voice functions using Spearman index). The levels of correlation obtained by the co-investigatores were in agreeance with the results from the principal investigator. The results obtained by co-investigator B showed moderate to strong negative correlation, levels that were lower to the those registered by the principal investigator; Conclusions These results indicate that Ruth Griffiths and WISC-III scales are adequate tools to characterize intellectual disability in the ICF-CY; moderate inter-observer agreement in the qualifiers assigned the functions under analysis by the researcher and co-researchers, shows that the scales are also good tools to measure CIF qualifyers by diferent technicians with different professional orientations, related to children. However, there are still difficulties in differentiating qualifiers, namely between qualifiers 1/2 and 3/4, which necessarily has implications for the eligibility of children for the state support advocated by the Portuguese Decret Law 3/2008.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El tema de la tesina es ¿DMT y Síndrome Autista: aportes para una intervención desde una terapia por el arte¿. El trabajo se centra en un estudio de caso de una joven con retraso mental severo, con diagnóstico de TGD o autismo de alto funcionamiento. La presentación está organizada en tres partes, en la primera expongo el tema de la tesina, describo sus objetivos y el marco teórico referencial: explicación del diagnóstico, fenómenos transicionales, autoterapia del niño autista, DMT y autismo, juego y creatividad. En la segunda parte, llevo a cabo la reseña del estudio de caso: desarrollo de sesiones, proceso cronológico de las mismas y proceso personal. La tercera parte está destinada a las conclusiones y reflexiones personales.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se pretende la inclusi??n del alumnado con TEA (Trastorno del Espectro Autista) en aulas ordinarias, y el aprovechamiento global y rec??proco de metodolog??a y materiales espec??ficos con alumnado de Educaci??n Infantil. La metodolog??a se pretende incluir como parte activa del curr??culum de Educaci??n Infantil. Se ha realizado un plan de trabajo estructurado y secuenciado para el alumnado con TEA y rentabilizar el aprendizaje de todo el alumnado de Educaci??n Infantil, sobre todo en aspectos de anticipaci??n, utilizaci??n de est??mulos visuales, agendas, tratamiento para el control de la conducta, etc.; ser?? la base de la actividad docente del alumnado de Educaci??n Infantil. Se ha pretendido implicar a toda la comunidad educativa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El libro contiene una serie de propuestas y ejemplificaciones para cada una de las necesidades educativas especiales: discapacidad auditiva, visual, motora, ps??quica, de privaci??n sociocultural, sobredotaci??n intelectual, autismo y otros trastornos profundos del desarrollo comenzando con los principios, tipos y niveles en las adaptaciones curriculares para terminar con una propuesta de Documento Individual de Adaptaci??n Curricular (DIAC).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El libro sin pr??logo ni introducci??n, se organiza a modo de manual de texto para los alumnos de las facultades de educaci??n y de los de formaci??n del profesorado, en ??l se abordan los problemas de atenci??n a la diversidaden los centros docentes desde los puntos de vista organizativo y curricular hasta los ideol??gicos y ??ticos. Tambi??n se hace referencia al papel del asesoramiento y el apoyo pedag??gico en la formaci??n del profesorado, autismo y educaci??n y el aprendizaje cooperativo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Materiales did??cticos sobre atenci??n a la diversidad para la formaci??n del profesorado compuestos por 17 m??dulos y 33 unidades did??cticas que comprenden las siguientes tem??ticas: igualdad de oportunidades en educaci??n, atenci??n a los alumnos con necesidades de compensaci??n, alumnado extranjero, diversidad ling????stica, alumnado con altas capacidades, marco legislativo, discapacidad intelectual, discapacidad visual, discapacidad auditiva, discapacidad f??sica, autismo, trastornos de conducta, trastornos de comunicaci??n y lenguaje, estimulaci??n multisensorial, comunicaci??n aumentativa, TIC y orientaci??n educativa..

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Mejorar el trabajo con niños autistas. Contribuir a que los niños autistas se desarrollen dentro de la sociedad, aportándoles una mayor autonomía. La finalidad básica de la investigación consiste en explorar las posibilidades de aplicación de una estrategia de reeducación activa motora, dirigida al desarrollo de estos niños. En una primera fase, la investigación presenta el estado de la cuestión sobre el objeto de estudio, mediante el análisis y revisión de la literatura científica, lo que permite describir la sintomatología del autismo, diferenciándola de otros síndromes próximos y describir el desarrollo motor, como base teórica para los modelos de intervención motora, aplicando el método conductual. A continuación, se revisan los modelos de intervención aplicables al desarrollo motor en autistas y se selecciona uno de ellos, especialmente adecuado al retraso motriz. Se propone un estudio de caso (una niña de dos años que presenta un retraso en el caminar, dentro de otros retrasos en el sistema motor) y un proceso de intervención que se realiza desde septiembre de 2004 hasta abril de 2005. La investigación está basada en el método ABA (Applied Behaviour Análisis). La Terapia de Modificación de Conducta es una técnica científica para entender el comportamiento humano al tratar de analizar el contexto en el cual el comportamiento ocurre, para de esta forma determinar sus causas. Esta técnica ayuda a identificar los factores que anteceden (antecedentes) y preceden (consecuencias), y cómo también otros factores influencian el comportamiento. Al identificar estos factores se puede cambiar el ambiente para promover la ocurrencia de los comportamientos deseados (en este caso, lenguaje, socialización, seguimiento de instrucciones y otros comportamientos que los niños con autismo no tienen) y disminuir la incidencia de comportamientos indeseables (auto-estimulación, berrinches, agresión y auto-agresión). Comparando los resultados previos con los obtenidos tras la intervención, la autora concluye que a pesar de las reticencias que se plantean al modelo conductista, en él ha encontrado uno de los mejores tratamientos disponibles para ayudar a los niños autistas a desarrollar su potencial máximo. Por otra parte, el conocimiento sobre el autismo, su historia, sus causas, hará que el trabajo pedagógico del profesor de Educación Especial se haga más completo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo general es conseguir un programa de comunicación para los alumnos y alumnas del Centro que presentan ausencia o grave retraso en el lenguaje, apoyado en signos y elementos físicos como pictogramas, fotografías, u objetos reales, y utilizando las nuevas tecnologías informáticas y electrónicas. Pero además no se puede olvidar plantear unos objetivos terapéuticos orientados a la consecución de un 'lenguaje funcional' o capacidad de comunicación en general y al desarrollo de las posibilidades que para ello tiene cada alumno/a en particular tendente al máximo grado de autonomía posible dentro de su obligada dependencia de los adultos. Los objetivos terapéuticos son: 1. Lograr en los alumnos una comunicación funcional adecuada a sus características y en todos los contextos de su vida, con la mayor amplitud posible, a través de un Programa de Comunicación Alternativa adaptado; 2. Facilitar a los alumnos habilidades de autorregulación y autodeterminación a través del logro de la capacidad de comunicación; 3. Proporcionar una participación activa de las familias en el proceso educativo de sus hijos continuando los programas de comunicación dentro del ámbito familiar; 4. Contribuir a mejorar la calidad de vida de los alumnos y de sus familias al incidir en un desarrollo positivo de la comunicación interpersonal. 5. Facilitar con la intervención educativa el acceso a los nuevos avances técnicos y metodológicos para la comunicación que ofrezcan mayores garantías de éxito. El proyecto se basa en la adaptación de un programa de comunicación (Sheaffer) y su aplicación a los alumnos autistas del centro en el que se realiza. Se trabaja sobre la asociación de signos y fotografías sobre situaciones reales. Puede ser de mucha utilidad para todos aquellos profesionales y familiares que actualmente se encuentren en el punto de partida por lo que esta investigación les puede aportar mucho en cuanto a filosofía, metodología y materiales para la intervención con alumnos no verbales abriendo nuevas vías de estudio, como para evitar caer en aquellos errores que se pueden cometer, se hayan podido identificar o no.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Analizar el contenido icónico, las imágenes, los diferentes trazos sobre el papel que realiza nuestro alumno autista en las diferentes viñetas, indagando la descarga emocional que se puede producir en ellas. Analizar el contenido verbal, el lenguaje, el texto que nuestro alumno autista inserta en las viñetas, indagando la descarga emocional que se puede producir en las palabras o en un determinado conjunto de letras. Identificar y analizar algunos recursos propios del cómic (denominados signos convencionales del cómic), que aparecen en las historietas representadas por nuestro sujeto de estudio y que pueden apoyar una situación en la que se desprenda una gran descarga emocional. Finalidades y objetivos, que determinarán si dicho medio (el cómic), puede ser un recurso capaz de romper los silencios emocionales de los alumnos autistas de alto funcionamiento y-o asperger con habilidades o destrezas especiales para el dibujo. Habilidades y destrezas, que como desarrollaremos a lo largo de este estudio, parecen ser comunes en alumnos-as de estas características. Se utiliza una metodología principalmente de corte cualitativo, con un matiz etnográfico y que ha supuesto la utilización del estudio de caso como estrategia metodologíca. Una vez seleccionado el caso de estudio: J.A.S.C., alumno autista del centro EE. PP. Sagrada Familia de Écija. Se confecciona una prueba de evaluación diagnóstica para detectar la compresión de las emociones, de personas autistas. Se trata por lo tanto de un muestreo intencional o intencionado o deliberado; basándose en las características de este alumno, su nivel intelectual (alumno autista de alto funcionamiento), características de su lenguaje, dificultades para expresar emociones y para mantener relaciones con iguales o con adultos, especial interés por el dibujo, buen nivel lector - escritor. Valoración positiva en la prueba diagnóstica para detectar si el sujeto del estudio es capaz de comprender las emociones; ya que para desarrollar las finalidades de la investigación (expresar emociones), se necesita saber con anterioridad, si dicho alumno autista es capaz de comprender las categorías emocionales básicas. Se combinan técnicas de recogida de información de la metodología cuantitativa y de la metodología cualitativa: la observación etnográfica (Prueba de evaluación comprensión de Emociones) y el Instrumento de Análisis de Contenido Emocional del Cómic. Para el análisis de dichos datos se utiliza el paquete estadístico SPSS 11.5. Al mismo tiempo, se ha etiquetado de ítems con carácter cualitativo a aquellas preguntas del instrumento abiertas. Para el análisis de dichos datos se utiliza el programa Hiper-Researchs, estableciendo diferentes Sistemas de Categorías. El Instrumento se presenta en tres grandes bloques o dimensiones, que caracterizan el análisis de los cómics: - Contenido Icónico (Lenguaje Visual). - Contenido Verbal (lenguaje Verbal) Signos Convencionales del Cómic. La exposición de los resultados y conclusiones presentados en este estudio, muestran, que para el sujeto de estudio (alumno autista de alto funcionamiento con habilidades especiales para el dibujo), el cómic, ha sido un medio útil para romper sus silencios emocionales, un medio que le ha ayudado a expresar emociones, sentimientos y estados de ánimo. que no transmitía a través de su lenguaje oral. En esta ocasión, sus palabras han sido transformadas en bonitos trazos plasmados sobre un pequeño trozo de papel, en colores impregnados de sensibilidad. El cómic ha significado para el sujeto de estudio, mucho más que un medio de entretenimiento o diversión; se ha convertido en un recurso que le ha permitido vencer algunas de sus dificultades de expresión y comunicación. en un instrumento que le ha ayudado a superar aquellas barreras y obstáculos que le impedían exteriorizar o mostrar 'su mundo interior'. Teniendo en cuenta, que muchos de los niños autistas de alto funcionamiento o asperger destacan por poseer habilidades especiales para el dibujo, o para otras especialidades o áreas como las matemáticas, la informática, la música. se cree necesario utilizar estos 'puntos fuertes', para desarrollar su afectividad, para ayudarles a expresar sus emociones y sentimientos.