357 resultados para ingestas recomendadas


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

38 hojas : ilustraciones : fotografías.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Microbiana, 2016.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Los torniquetes quirúrgicos se utilizan de forma habitual en los pacientes que requieran isquemia con patologías traumática y ortopédica. Impiden el flujo sanguíneo a una extremidad y permiten a los cirujanos trabajar en un campo quirúrgico exangüe. Facilita la identificación de estructuras y reduce las pérdidas de sangre, de este modo, disminuye el tiempo y las complicaciones quirúrgicas. El torniquete neumático moderno se regula automáticamente y hay protocolos para el ancho, ajustes de presión y duración. Los profesionales de Enfermería deben utilizar un lenguaje común en la atención al paciente y desarrollar procedimientos y protocolos relacionados con el uso seguro de los aparatos de isquemia. La Association of perioperative Registered Nurses (AORN), establece una guía de prácticas recomendadas para el uso del torniquete neumático. Son 18 y representan un nivel óptimo en la práctica clínica. Incluyen recomendaciones relativas al mantenimiento de los equipos de isquemia, evaluación preoperatoria de los pacientes para determinar los riesgos, beneficios y planificar los cuidados, contraindicaciones, tamaños adecuados de los manguitos, protecciones, exanguinación de la extremidad, presiones, tiempos del torniquete, evaluación postoperatoria de los pacientes y formación del personal que utiliza los manquitos de isquemia. Se han descrito diferentes complicaciones, a nivel sistémico: aumento de la presión venosa central, hipertensión arterial, hipotermia transitoria, embolismo pulmonar, trombosis venosa profunda y trastornos metabólicos...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El tópico de estrategias competitivas en la fase de declive estudia el entorno y las acciones a implantar cuando la demanda del producto de la empresa se agota. Estos modelos pueden aportar conocimiento relevante ante el decrecimiento de la demanda en industrias significativas para el tejido económico. Ahora bien, estos modelos carecen de revisión reciente, de modo que la pregunta de investigación se cuestiona si ¿Son los modelos teóricos de comportamiento y resultado en el declive una guía de decisión de la estrategia competitiva adecuada, en el contexto actual de entorno y de empresa? Dar respuesta a esta pregunta constituye el objetivo de esta investigación. Para ello y en primer lugar, revisaremos el marco configurativo (framework) de la estructura de entorno y posición de la empresa, que es la guía para la elección de la acción estratégica (permanecer o salir). En segundo lugar, nos preguntarernos si las estrategias competitivas recomendadas por el modelo (model), liderazgo, nicho, cosecha y salida, son las que mejor resultado proporcionan a las empresas. Ahora bien, a causa del tiempo transcurrido desde su formulación y tras incorporar otras aportaciones, es posible que encontremos evidencia de que el modelo debe revisarse, en parte o en su totalidad.Como pregunta alternativa de investigación planteamos la posibilidad de inducir a través de los resultados de la investigación un nuevo modelo teórico que ajuste mejor con el contexto actual. MARCO TEORICO Y MODELO El marco teórico de esta investigación parte de una aproximación holística, inspirada en el continuo estratégico (SCP) del análisis estructural. El modelo del ciclo de vida explica el efecto del dinamismo de la industria en el resultado de las empresas. Las prescripciones del ciclo de vida tradicional para la fase de declive, cosechar y salir del negocio, son contestadas por Harrigan (1980, 1988) que formula dos proposiciones: declive no es sinónimo de descomposición, y las empresas permanecerán o saldrán según su diagnóstico del entorno y de su posición competitiva...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A navalheira (Necora puber) é uma das espécies mais consumidas em Portugal, sendo que a maioria dos organismos consumidos é atualmente importada de países do Norte da Europa. Para o sucesso da sua produção em aquacultura, é indispensável a administração de presas adequadas à dimensão das fases larvares e que respondam às suas necessidades nutricionais. Os benefícios da administração de copépodes têm vindo a ser reconhecidos, uma vez que os calanóides possuem um largo espectro de tamanhos, movimentos naturais que promovem a sua captura e elevados níveis de ácidos gordos essenciais. Acartia tonsa é uma das espécies de copépodes mais recomendadas para administrar nos primeiros estágios larvares, mas os seus protocolos de cultivo em grande escala ainda requerem otimização. Neste enquadramento, o presente estudo teve como objetivo a seleção da microalga mais adequada para o cultivo de A. tonsa, possibilitando a avaliação do seu efeito no desenvolvimento larval de N. puber, quando comparado com a administração de Artemia franciscana. Inicialmente, os copépodes foram submetidos a duas dietas distintas: Rhodomonas lens e Tetraselmis chuii, a uma densidade de 1x104 cell.mL-1, tendo sido avaliadas as taxas de eclosão, sobrevivência e produção de ovos. A microalga que promoveu uma melhor performance foi administrada nos cultivos contínuos de A. tonsa. Em relação ao desenvolvimento larvar de N. puber, foram avaliadas as taxas de crescimento, percentagem de estágios ao longo do tempo, bem como a correlação entre o peso e o comprimento das larvas, quando alimentadas com A. tonsa e A. franciscana. Adicionalmente, foi avaliado o perfil de ácidos gordos de ambas as espécies de microalgas e de zooplâncton. R. lens permitiu um melhor desempenho enquanto alimento para cultivos de A. tonsa, promovendo uma taxa de eclosão perto de 90%, enquanto que, com T. chuii os copépodes apenas sobreviveram até ao oitavo dia. Tais resultados poderão dever-se à dimensão celular de R. lens, bem ao seu elevado conteúdo de DHA. Em relação ao desenvolvimento larvar de N. puber, Acartia tonsa promoveu uma taxa de sobrevivência de 89 ± 1,63% em zoea V e o encurtamento da fase larvar. Com ambas as dietas foi demonstrada uma forte correlação entre o peso o tamanho. Foi observada uma melhor performance larvar a partir de zoea II, quando as larvas foram alimentadas com A. tonsa, devido à elevada presença de C 20:5 n3 e C 22:6 n3 e movimentos naturais que promovem a sua captura. Assim, foi possível concluir que as A. tonsa é uma presa adequada para larvas de pequenas dimensões, promovendo elevadas sobrevivências e redução da fase larvar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Complementar apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Ciências da Nutrição

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar das várias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoção da amamentação, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decréscimo acentuado após o regresso das mães ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentação que os enfermeiros dos cuidados de saúde primários, Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mães que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenções promotoras da amamentação desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mães, a nível da comunidade, na família, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus próprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicação decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros estão despertos para a necessidade de promover a manutenção da amamentação após o regresso das mães ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, várias intervenções, junto das mães, pais, avós e crianças, predominantemente nas consultas de enfermagem. Há contudo, outros locais onde as intervenções de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mães ao trabalho.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A flebite é uma complicação com elevada taxa de incidência hospitalar (Mangerote et al., 2011; Urbanetto et al., 2011; Intravenous Nurses Society, 2011). As suas consequências são graves para a saúde da pessoa, implicando ainda custos económicos acrescidos. Apesar do conhecimento disponível sobre os vários fatores de risco e sobre as boas práticas recomendadas na preveção da infeção associada ao cateter venoso, reconhece-se que os resultados tardam em melhorar e se constituem como um desafio para os enfermeiros, Como principais objetivos definiram-se: identificar a percentagem de flebites na venopunção periférica nos doentes internados num serviço de área médica de um hospital central e analisar alguns fatores de risco de flebite. Desenvolveu-se um estudo observacional, descritivo-correlacional. Os dados recolhidos durante 76 dias, através de uma grelha de observação incluíram, entre outras variáveis, as relacionadas com o doente (género e idade), com a medicação (antibioterapia, terapêutica de manutenção e polimedicação) e com os cuidados de enfermagem na inserção e otimização do CVP (calibre, local, higienização das mãos do enfermeiro, desinfetante da pele, fixação, tempo de permanência). Incluíram-se 175 CVP (em 75 doentes), cujos critérios principais foi terem sido introduzidos apenas no serviço de internamento, em doentes adultos. Verificou-se uma taxa de flebite de 37,4% (Grau I - 6,7%; Grau II - 17,9%; Grau III - 9,7%; Grau IV - 3,1%). A análise das variáveis em estudo permitiu identificar a coexistência de vários fatores de risco, no entanto apenas o tipo de desinfetante do local a puncionar revelou correlação estatisticamente significativa com o desenvolvimento de flebite (menor taxa com Álcool 70% do que com Clorohexidina 2%). Os resultados deste estudo, fornecem bases para a reflexão sobre os fatores de risco modificaveis, contribuindo para a promoção de estratégias e medidas de melhoria da taxa de flebite.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nem todas as infeções associadas aos cuidados de saúde são evitáveis, todavia, uma proporção significativa pode ser prevenida se conseguirmos envolver os profissionais de saúde na adoção de boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção, nomeadamente as precauções padrão. Não obstante, reconhece-se que ainda permanece como um desafio a identificação de mecanismos promotores da adesão dos profissionais às práticas recomendadas, apesar da evidência científica (Costa, Noriega & Fonseca, 2010). Considerando a importância da adesão dos enfermeiros às precauções padrão, pretendeu-se identificar o estado da arte numa unidade de saúde, os fatores que a influenciam e em que medida se adequa às necessidades e expectativas dos profissionais a formação desenvolvida. Objetivos  Identificar os índices de adesão dos enfermeiros às práticas de prevenção e controlo de infeção à luz das precauções padrão;  Identificar fatores que influenciam a adesão às boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção;  Identificar a adequação às expectativas e necessidades dos profissionais, do programa formativo desenvolvido. Metodologia Este estudo quali-quantitativo, desenvolvido sob o método da investigação-ação privilegiou a presença do investigador no contexto. Começámos pelo diagnóstico de situação, cruzando informação decorrente da observação e conversas informais com os enfermeiros dos serviços de internamento, com a taxa de formação em prevenção e controlo de infeção (27,7% a 31 de Dezembro de 2009). Segundo o Departamento de Formação Contínua, esta ação tinha pendente mais de 100 inscrições de enfermeiros. Em resposta às necessidades de formação manifestas pelos profissionais, durante o ano de 2010 desenvolvemos seis ações de formação subordinadas ao tema "Prevenção e Controlo de Infeção". Em Dezembro de 2010, a taxa de formação de enfermeiros em prevenção e controlo de infeção passou a ser de 61,88%. No plano formativo desenvolvido privilegiámos a metodologia ativa e introduzimos três workshops, subordinados ao tema da Higiene das Mãos, Máscaras e Respiradores e Luvas. Sendo o público-alvo os enfermeiros dos serviços de internamento, seguiu-se a colheita de dados, com recurso à observação participante e à entrevista semi-estruturada. Os dados obtidos foram tratados manualmente. Apresentação e Discussão Os índices de adesão dos enfermeiros às precauções padrão foram categorizados de acordo com a seguinte escala: adesão insatisfatória - 0% a 25%; razoável - 26% a 50%; satisfatória - 51% a 75%; muito satisfatória - 76% a 100%. No que respeita à higiene das mãos, o índice global de adesão foi de 18%, com diferenças significativas entre os vários momentos. Esta prática foi insatisfatória nos momentos "antes do contacto com o doente", "após o contacto com o ambiente do doente" e "antes de procedimentos assépticos ou limpos". No momento "após o risco de contacto com fluidos orgânicos" foi evidenciado o melhor índice de adesão (41%). À semelhança do estudo de Randle, Arthur & Vaughan (2010), este momento é o que evidencia maior adesão por parte dos profissionais, sendo explicado em função da maior perceção do risco de exposição a fluidos orgânicos. No decorrer das entrevistas aos enfermeiros, os profissionais associam a baixa adesão em relação à higiene das mãos à carência de estruturas adequadas (disponibilidade de lavatórios e localização dos dispensadores de soluto alcoólico, percebidos como insuficientes), o excesso de trabalho e a formação dos profissionais, mas não sobre a sua própria perceção do risco. O uso de luvas tem sido identificado como fator de não adesão à higiene das mãos em virtude do sentimento de falsa segurança que induz nos profissionais (Pittet, 2000; De Wandel, Maes,Labreau, Vereecken & Blot,2010). No contexto observado, este também poderá ser um fator com influência negativa, em particular no momento "antes do contacto com o doente", uma vez que em 43% das situações observadas os enfermeiros usaram luvas. Em relação ao EPI, o índice de adesão foi de aproximadamente 56% (74% no uso de luvas, 43% nas máscaras e respiradores, 54% nas batas e aventais), indiciando tendência para a correta utilização das luvas. Contudo, este EPI é também sobre utilizado, nomeadamente em procedimentos que não implicam o seu uso (avaliação de tensão arterial ou o manuseamento de roupa limpa). Por outro lado, observou-se que os enfermeiros não usaram luvas na maioria dos procedimentos de colheita de sangue. A conformidade de adesão às boas práticas na utilização de material corto-perfurante foi de aproximadamente 83%, assim como para a colocação de doentes. Nas medidas de controlo ambiental, o índice de adesão foi de aproximadamente 67% ( gestão de derrames ou salpicos de matéria orgânica 32%, gestão de resíduos hospitalares foi de 70%, cuidados com a roupa hospitalar aproximadamente 100%, transporte de doentes 63% e controlo de visitas com 75%). Apesar de nas entrevistas os enfermeiros identificarem a importância da prevenção e controlo de infeção para a segurança do doente, na observação das práticas evidenciou-se um cuidado maior na adesão às recomendações que nos protegem da exposição a fluidos orgânicos, e uma menor perceção do risco em procedimentos que efetivamente protegem o outro, tais como: a higiene das mãos antes de procedimentos asséticos ou limpos, luvas mudadas entre procedimentos no mesmo doente, o uso de máscara em procedimentos que exigem assepsia. Nos cuidados no manuseamento e acondicionamento de corto-perfurantes verificámos a total adesão dos profissionais nos padrões "os profissionais não passam de mão em mão corto-perfurantes" e "os profissionais acondicionam todos os corto-perfurantes em contentores rígidos". Não obstante, quando o contentor não se encontra na zona da prestação de cuidados, frequentemente os enfermeiros transportam o picante nas mãos para o contentor, habitualmente localizado nas salas de medicação. No que respeita à colocação de doentes, a adesão foi muito satisfatória, sendo cumpridas as medidas de isolamento dos doentes com infeção identificada por microrganismo multirresistente. De certa forma, com este cuidado associa-se também o bom nível de adesão em relação à restrição de visitas. Na gestão de derrames de matéria orgânica, os enfermeiros, delegam nos assistentes operacionais. Porém, enquanto responsável pela segurança do ambiente do doente, o enfermeiro deverá assumir um papel de orientador nesta prática. Nos cuidados com o acondicionamento de resíduos hospitalares a avaliação global do nível de adesão dos profissionais é bom, não obstante, gostaríamos de relembrar que a conformidade com o preconizado implicaria a sua triagem junto ao local de produção. A não adesão observada no que respeita às medidas de higiene respiratória/etiqueta da tosse, um conjunto de medidas simples e que fazem uma significativa diferença na transmissão da infeção respiratória, merece particular atenção e investimento. De entre os fatores identificados pelos enfermeiros com influência na adesão às precauções padrão, estão as crenças pessoais, a formação, o excesso de trabalho e fatores estruturais. O excesso de trabalho foi o fator mais referido pelos enfermeiros como influenciador na adesão às práticas, numa perspetiva limitativa. As dinâmicas de trabalho têm-se revelado como uma importante barreira a esta adesão, bem como as limitações estruturais da organização. Finalmente, no que respeita à formação desenvolvida, os aspetos mais valorizados na experiência formativa dos profissionais foram as mesas de trabalho e as visitas do enfermeiro de controlo de infeção, percebidas como um complemento à formação. Apesar de as entrevistas evidenciarem um reflexo positivo da formação desenvolvida, quer seja na sensibilização dos profissionais para a prevenção e controlo de infeção, quer seja pelas mudanças nas práticas ou atitudes, os profissionais referiram a formação in loco e a continuidade do plano formativo como oportunidades de melhoria. O estudo de Alves, Duartes, Paula, Moraes, & Coutinho (2007), corrobora a ideia que os comportamentos e atitudes dos profissionais não são compatíveis com o conhecimento que os profissionais possuem. Tal poderá ser reflexo de falhas no processo de formação dos profissionais que se agravam com as limitações de ordem estrutural e logística das unidades de saúde a que pertencem. Conclusão Pese embora uma adesão satisfatória dos enfermeiros às precauções padrão, e um processo de formação referido como importante e necessário, emerge a imprescindibilidade do desenvolvimento de novas estratégias. Promover informação de retorno aos profissionais acerca das práticas, adequar as estruturas e repensar estratégias formativas que estimulem a adesão às boas práticas e melhorar/desenvolver a cultura de prevenção, sob pena de compromisso da segurança do doente e do profissional.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trás-os Montes é uma região de montanha, com importante produção olivícola. Declives acentuados dificultam a mecanização da colheita de azeitona. Em locais onde se verificam estas condições faz-se a comparação do desempenho de dois diferentes sistemas de colheita mecânica. Em declives acentuados, trajectórias adequadas são recomendadas para movimentar o equipamento de colheita no olival reduzindo o risco de acidentes

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho objetivou relatar que, possivelmente, o uso da comunicação rural e de práticas de comunicação comunitária adequadas à realidade local, pelos técnicos de assistência técnica/Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), foi determinante para a adoção da bananicultura (cultivar Thap Maeo, resistente à sigatoka-negra e mais produtiva) como alternativa econômica ao produtor rural assentado no Ramal ZF-9, Distrito Agropecuário da Suframa, Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas, em substituição à prática insustentável de produção de carvão. Os relatos citados são frutos de observações ex post facto, registradas durante as avaliações de impacto econômico, social e ambiental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), realizadas nos anos de 2012, 2013 e 2014. A metodologia foi exploratória, realizada por meio de entrevistas e aplicação de questionário. Com os dados obtidos foi possível concluir que estabelecer parâmetros dialógicos e utilizar instrumentos de comunicação adequados à estrutura psicossocial, tecnológica e à vivência da comunidade facilita e oportuniza a adoção de tecnologias recomendadas pela pesquisa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O uso de marcadores moleculares em espécies vegetais pode auxiliar no estudo da diversidade genética ao verificar a forma de distribuição da variação genética entre e dentro de populações naturais e os locais de maior ocorrência de variação. Também pode contribuir para inferir acerca da forma de reprodução das espécies. Os marcadores podem indicar locais no quais está ocorrendo maior incidência de cruzamentos entre aparentados, taxas de fluxo gênico entre as populações e relações entre os componentes da população. Além disso, auxiliam no melhoramento genético ao determinar a variação existente nas coleções/bancos de germoplasma, no direcionamento de cruzamentos, em testes de paternidade, verificação de métodos que geram variabilidade, seleção assistida por marcadores e obtenção de marcas que possam descrever clones/variedades/cultivares recomendadas. Dessa forma, o uso de marcadores moleculares em Byrsonima crassifolia pode contribuir em diversos aspectos.