744 resultados para Trust in organization


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[ES] Este trabajo se encuadra dentro de los estudios centrados en el análisis del comportamiento de compra del consumidor en Internet. Nos centramos en la adaptación del modelo de la jerarquía de efectos basado en su variante de la jerarquía estándar de aprendizaje para proponer teóricamente un modelo conceptual que explica cómo las creencias —i.e. diseño, velocidad de interacción, beneficios sociales y privacidad— y actitudes del consumidor hacia Internet, como medio de comunicación, pueden considerarse como determinantes plausibles de la confianza en la compra online. Asimismo, en nuestro modelo se plantea que las opiniones del consumidor respecto a la compra a distancia también deben ejercer una influencia sobre sus valoraciones de Internet, como medio de comunicación y, especialmente, de compra.

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[ES] Cada destino turístico tiene una marca que puede elegir el consumidor a la hora de viajar. Este trabajo examina, a través de un modelo causal que contrastamos empíricamente para el caso de Mundo Maya-México, el papel que desempeña la reputación, las emociones y la confianza en la intención de compra de los consumidores de un destino turístico.

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[ES] La confianza en el mundo de los negocios es un factor esencial que viene siendo estudiado por la literatura del Management desde hace décadas. Partiendo de la propuesta seminal de Mayer et al. (1995), acerca de qué es la confianza y cómo se desarrolla en el seno de las organizaciones, proponemos trazar una crítica constructiva al modelo descrito a partir de las aportaciones de Spaemann, autor de dilatada trayectoria en el marco de la denominada “Filosofía Moral de la Europa Continental”.

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The Symposium in which the communications, as they were called during the meeting, comprising this volume were presented was held at the Zoological Institute of the Academy of Sciences of the U.S.S.R. in Leningrad during 13 to 16 October 1981. Conducted as part of the cooperative program of the U.S.A.-U.S.S.R. Working Group on Biological Productivity and Biochemistry of the World Ocean, the Leningrad meeting was sponsored by the Academy of Sciences of the U.S.S.R. (the Zoological Institute) and the Ministry of Fisheries of the U.S.S.R. (The Scientific Council on Fish Diseases of the Ichthyological Commission). It was an extremely interesting and successful Symposium, offering all participants the opportunity to describe the results of their studies and reviews during the course of the formal presentations and direct interchange between scientists during breaks in the program and the organized and casual social activities. The facilities provided by the Zoological Institute were quite adequate and the assistance offered by its Director, O. A. Scarlato and his staff in organization,logistics, and translation was excellent. Several of our Soviet colleagues presided over the proceedings, as did I. All were businesslike and efficient, yet graceful and accommodating. To O. N. Bauer Jell the brunt of programmatic detail and follow-up. He bore his burdens well and, with Director Scarlato and his staff, including A. V. Gussev and others of the professional and technical staffs of the Zoological Institute, helped make our stay pleasant and the Symposium productive. These organizations and individuals deserve much credit and praise as well as the thanks of their American and British colleagues. (PDF file contains 141 pages.)

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A fitoterapia e o uso de plantas medicinais fazem parte da prática da medicina popular, que diminuiu frente ao processo de industrialização nas décadas de 1940 e 1950, aumentando a busca, pela população, por terapias menos agressivas destinadas ao atendimento primário à saúde. Essa complementa o tratamento usualmente empregado para a população de menor renda. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento dos gestores e profissionais de saúde que atuam na atenção primária, sobre fitoterapia e uso de plantas medicinais, nos municípios de Cascavel e Foz do Iguaçu - Paraná. Para tanto, no período de fevereiro a julho de 2009, foi realizado estudo exploratório, descritivo, qualitativo, empregando como instrumentos de pesquisa entrevistas semiestruturadas e um questionário estruturado, auto aplicado, com perguntas fechadas, a fim de contemplar os seguintes aspectos: perfil dos profissionais; aceitabilidade quanto à implantação da fitoterapia na atenção básica; confiança nos tratamentos com fitoterápicos; capacitação e formação profissional relacionadas à fitoterapia, entre outros itens. Um dos gestores considerou recente o programa de fitoterapia. Indicadores de satisfação da população quanto ao uso dos fitoterápicos ou plantas medicinais ainda não existem. O gestor do município de Cascavel relatou interesse na implantação do programa. Os demais profissionais entrevistados, de maneira geral, relataram não haver recebido formação sobre o tema durante a graduação, nem mesmo dentro das UBS onde trabalham. Entre os profissionais entrevistados seis (60%) relataram o acesso às informações sobre fitoterapia através do conhecimento popular, uma (10%) formação na UBS, dois (20%) através de periódicos, quatro (40%) através de meio de comunicação, sendo que quatro citaram mais que uma das opções. Em Foz do Iguaçu, nas UBS onde a terapêutica está implantada, os profissionais relataram não terem sido consultados antes de sua implantação, e a avaliação das plantas utilizadas pelos pacientes atendidos ocorre somente através de avaliação objetiva e subjetiva do tratamento Para implantação da fitoterapia nas UBS desses dois municípios, é necessário capacitar os profissionais quanto ao tema, desde o cultivo até a prescrição, melhorando o uso racional desses medicamentos.

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Esse trabalho tem por objetivo investigar o papel do hábito e da confiança na formação da identidade. Ainda que inspirada em estudos que revelam a centralidade da confiança para a constituição das sociedades e examinam sua condição no contexto sócio-cultural contemporâneo, a discussão focaliza essencialmente o domínio do desenvolvimento infantil. Constatando o destaque conferido à confiança pela escola psicanalítica das relações de objeto, a análise do conceito incide prioritariamente na obra de D. W. Winnicott. Partindo do pressuposto que a confiança ocupa um lugar central na metapsicologia do autor, que contrasta com a limitada conceituação teórica que cerca seus diferentes significados e funções, propõe-se estudá-la em dois tempos: os da gênese e da reprodução da confiança. O estudo do conceito de hábito constitui uma etapa prévia e associada ao exame da confiança. Permitindo relevar os aportes corporais e a importância das interações regulares e previsíveis com o ambiente para a gênese da confiança, o hábito é investigado a partir de autores da filosofia e da sociologia. Ressaltam-se os pressupostos comuns e os elementos de convergência entre diferentes teorias do hábito cujas descrições enfatizam sua base corpórea e contornam discussões tradicionais que reduzem sua definição às idéias de repetição e automatismo. Associando-se ao estabelecimento de um contexto seguro pela antecipação das conseqüências da ação, o hábito contribui para a adaptação flexível ao meio e se apresenta como o fundamento inicial da construção da confiança. Em seguida, a investigação se orienta para os mecanismos de reprodução e do exercício da confiança. Submetida às novas configurações funcionais do ambiente que acompanham o desenvolvimento da criança . a redução da segurança, o aumento da autonomia e a liberdade para correr riscos ., a reprodução da confiança reflete a incidência das ações agressivo-criativas no espaço transicional. Além da referência a psicanalistas que partilham os pressupostos centrais da teoria de Winnicott, a análise da confiança é enriquecida a partir das contribuições da psicologia do desenvolvimento atual. O trabalho explora ainda três conquistas no desenvolvimento descritas por Winnicott como relacionadas à confiança: estar só, não-integrar-se e a capacidade de doar.

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O transtorno de pânico é uma das questões preocupantes em termos de saúde coletiva. Pensamos que tal transtorno se configura como uma nova forma de adoecimento psíquico, categoria que tem penetrado em diferentes espaços sociais, e suas descrições vêm sendo incorporadas ao arcabouço identitário dos sujeitos. Problematizar as matrizes culturais da emergência e difusão deste transtorno, no campo da construção de subjetividade e de identidade, é o objetivo deste estudo. Na pós-modernidade, por um lado, nos centramos nas características do que se denomina sociedade de risco, (BECK, 1998) a qual gera sentimentos de imprevisibilidade, desenraizamento e desfiliação; por outro, juntamente com o desprestígio do ideal da interioridade, observa-se um recurso a se recorrer ao registro do corpo e da biologia como âncora subjetiva. (COSTA, 2005). Com a predominância de um cenário de incerteza e de risco permanente, cria-se uma atmosfera em que a previsibilidade e a confiabilidade são constantemente ameaçadas, Ou seja, o valor da confiança no registro da ontologia refere-se à existência de um ambiente suficientemente confiável e previsível para que os sujeitos experienciem uma constância dos ambientes de ação social e material circundante (WINNICOTT, 1963). Verificaremos, em meio a um cenário de risco ambiente, como o pânico emerge e é difundido com base em matrizes desviantes. O transtorno de pânico, pretensamente radicado no cérebro e determinado pela genética, parece ser uma das entidades às quais as pessoas aderem e ao redor das quais se agregam. Nesse sentido, defendendo que os tipos de patologia, nos quais se inclui o transtorno de pânico, podem servir também como redes de pertencimento, formas de sociabilidade que se organizam em torno de predicados físicos, tanto na esfera da normalidade quanto da patologia, entre as quais o corpo anatomofisiológico se destaca como fenômeno identitário, denominado por alguns autores de bioidentidade (ORTEGA, 2000). Humanizar o conceito transtorno de pânico, portanto, é afirmar que tais sintomas já conheceram outras utilizações. Entendendo o sujeito como um conjunto de crenças podem ser alteradas, revistas, repensadas, redimensionadas (COSTA, 1994). Ao sair da esfera da universalidade e essencialidade, típicas de classificações reducionistas no campo da psiquiatria, para a perspectiva de que existem jogos de linguagem diferentes para se referir ao pânico, percebemos que em vez de o transtorno de pânico existem os pânicos, ou seja, são plurais e diversificadas as diferentes gramáticas para se falar daquilo a que se reduz hoje essa classificação psiquiátrica.

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While many researchers appear to accept this relationship between risk and trust, the relationship between the risk propensity of the truster and trusting behavior has not been explicitly studied. This study uses both expect value questions and the Implicit Association Test (IAT) to measure subjects’ risk propensity and uses various scenarios to investigate subjects’ general trust. And by these results we discuss about the relationship between risk propensity and general trust. The results show (1) there is significant correlation between explicit risk propensity and general trust in the scenarios of borrowing money (Eckel &Wilson,2003) and PD/R game (Yamagishi, 2005), (2) there is significant correlation between implicit risk propensity and general trust in the scenario of borrowing money, (3) there are significant differences between the rating of different trust scenarios regarding to trust and risk. The resulting findings support following conclusion: the relationship between risk propensity and general trust depends on scenarios and measurements. In sum, this study analyzes different views in this field at present, and investigates the relationship between risk propensity and general trust through two investigation and experiment, and explores some new ways for future study of this topic.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Acção Humanitária, Cooperação e Desenvolvimento

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The objective of my Portfolio is to explore the working hypothesis that the organic growth of a firm is governed by the perspectives of individuals and such perspectives are governed by their meaning-making. The Portfolio presents explorations of the transformation of my meaning making and in adopting new practices to support the organic growth of a firm. I use the work of other theorists to transition my understanding of how the world works. This transition process is an essential tool to engage with and understand the perspectives of others and develop a mental capacity to “train one’s imagination to go visiting” (Arendt, 1982; p.43). The Portfolio, therefore, is primarily located in reflective research. Using Kegan’s (1994) approach to Adult Mental Development, and Sowell’s (2007) understanding of the visions which silently shape our thoughts I organise the developments of my meaning making around three transformation pillars of change. In pillar one I seek to transform an unthinking respect for authority and break down a blind pervasiveness of thought within my reasoning process arising from an instinct for attachment and support from others whom I trust. In pillar two I seek to discontinue using autocratic leadership and learn to use the thoughts and contributions of a wider team to make improved choices about uncertain future events. In pillar three I explore the use of a more reflective thinking framework to test the accuracy of my perceptions and apply a high level of integrity in my reasoning process. The transformation of my meaning making has changed my perspectives and in turn my preferred practices to support the organic growth of a firm. I identify from practice that a transformative form of leadership is far more effective that a transactional form of leadership to stimulate the trust and teamwork required to sustain the growth a firm. Creating an environment where one feels free to share thoughts and feelings with others is an essential tool to build a team to critique the thoughts of one other. Furthermore, the entrepreneurial wisdom to grow a firm must come from a wider team, located both inside and outside the boundaries of a firm. No individual or small team has the mental capacity to provide the entrepreneurship required to drive the organic growth of a firm. I address my Portfolio to leaders in organisations who have no considered framework on the best practices required to lead a social organisation. These individuals may have no sense of what they implicitly believe drives social causation and they may have no understanding if their meaning making supports or curtails the practices required to grow a firm. They may have a very limited capacity to think in a logical manner, with the result they are using guesses from their ‘gut’ to make poor judgements in the management of a firm.

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In this investigation, we examined 256 cases of financial failure and fraud in Vietnam’s chaotic years from 2007 to 2013. Categorical data analyses suggest that the rent-seeking approach, or resource-based orientation, alone does not help explain the outcome of a business intention while the association between Orientation and Approach is the best-fit predictor. Rampant financial collapse not only increases the cost of funds but also erodes trust in the economy. Entrepreneurship development and creativity capacity building, in light of this, are necessary to improve socio-economic conditions and the environment. In this manuscript, we also introduce intuitive and cognitive factors to predict ex-ante outcome of a financing scheme.

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While technologies for genetic sequencing have increased the promise of personalized medicine, they simultaneously pose threats to personal privacy. The public’s desire to protect itself from unauthorized access to information may limit the uses of this valuable resource. To date, there is limited understanding about the public’s attitudes toward the regulation and sharing of such information. We sought to understand the drivers of individuals’ decisions to disclose genetic information to a third party in a setting where disclosure potentially creates both private and social benefits, but also carries the risk of potential misuse of private information. We conducted two separate but related studies. First, we administered surveys to college students and parents, to determine individual attitudes toward and inter-generational influences on the disclosure decision. Second, we conducted a game-theory based experiment that assessed how participants’ decisions to disclose genetic information are influenced by societal and health factors. Key survey findings indicate that concerns about genetic information privacy negatively impact the likelihood of disclosure while the perceived benefits of disclosure and trust in the institution receiving the information have a positive influence. The experiment results also show that the risk of discrimination negatively affects the likelihood of disclosure, while the positive impact that disclosure has on the probability of finding a cure and the presence of a monetary incentive to disclose, increase the likelihood. We also study the determinants of individuals’ decision to be informed of findings about their health, and how information about health status is used for financial decisions.

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Heteronormativity is the presumption of heterosexuality as the default sexual orientation and can result in discrimination against the lesbian, gay, and bisexual (LGB) population. This study serves as one of the first experimental studies to examine heteronormative perceptions in communication and their effects on practitioner-patient relationships. LGB participants were randomly assigned to read either heteronormative or non-heteronormative vignettes of a doctor-patient interaction. They then indicated how much health-relevant information they would disclose to the doctor in the vignette and their level of trust in the doctor. In the heteronormative condition, participants were less likely to disclose health-relevant information to the doctor in the vignette and were less trustful of the doctor as compared to those in the non-heteronormative condition. These results have important health implications, as lack of disclosure and trust may prevent people from getting needed care and prevent doctors from giving the best health advice possible. The results of this study provide further evidence that there is a need for more education for all health care professionals to feel comfortable while respectfully communicating with and treating patients who do not identify as heterosexual in order to ensure the best health care experience.