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Fisioterapia no tratamento das mulheres Angolanas com cancro da mama no Centro Nacional de Oncologia
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia
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Mestrado em Fisioterapia
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Dissertao de Mestrado em Engenharia Informtica
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Mestrado em Fisioterapia
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Informtica
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Dissertao apresentada Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Estruturas e Geotecnia pela Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
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Mestrado em Fisioterapia
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil Engenharia Sanitria
Resumo:
Mestrado em Engenharia Qumica. Ramo optimizao energtica na indstria qumica
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitria
Resumo:
Com o objetivo de se estudar a ao da oxamniquine, uma droga utilizada no tratamento da esquistossomose, sobre a cromatina de ncleos de clulas animais, foram estudados os padres de basofilia e anisotropia nucleares em hepatcitos, em clulas do msculo cardaco e em linfcitos de camundongos adultos jovens. A oxamniquine foi administrada por via oral (436 mg/kg) e preparados foram obtidos aps diversos tempos de fornecimento da droga aos animais. Nos ncleos corados com azul de toluidina a pH 4,0, aps digesto com RNAse, no se encontrou diferena quanto aos padres de basofilia e anisotropia comparando-se animais tratados com controles. Demonstrou se assim que as molculas de oxamniquine no se alojam no interior da dupla hlice do DNA, no alteram a sua conformao helicoidal nem se ligam aos grupos fosfatos livres desta macromolcula, diferindo, portanto, da atuao de outro esquistossomicida, o hycanthone.
Resumo:
Noventa e quatro pacientes, 22 do sexo masculino e 72 do feminino, com idades variando de 11 a 71 anos, mdia de 25, apresentando a forma hepatesplnica da esquistossomose mansnica, foram tratados com uma nova droga antiesquistossomtica praziquantel objetivando-se investigar sua eficcia e tolerncia. Duas doses orais 1 x 30 e 2 x 25 mg/kg foram comparadas. Efeitos colaterais foram verificados durante os primeiros dois dias seguintes administrao da droga, mas usualmente de mdia intensidade e curta durao. Os mais freqentes e, por vezes, mais severos foram: dor ou desconforto abdominal, diarria, tontura, cefalia e nusea. Febre esteve presente em 19,2% dos casos e urticaria e prurido em dois pacientes. A investigao laboratorial mostrou, em alguns casos, ligeiras alteraes enzimticas (AST, ALT, γ-GT) 24 horas aps a medicao. Nenhuma modificao da urinlise, da glicose sangnea e dos dados hematolgicos foi detectada, exceto o aumento comumente observado dos eosinfilos nos 7." e 30. dias, relacionado morte dos parasitas dentro do organismo. Da mesma forma, nenhuma anormalidade foi verificada no estudo eletroencefalogrfico. Na eletrocardiografia, observou-se, em duas pacientes, uma ligeira e transitria alterao na repolarizao ventricular. No que diz respeito cura parasitolgica, constatou-se, em 62 pacientes que concluram seis meses de controle, um porcentual global de cura de 80,6%, sendo de 76,7% com a dose de 30 mg/lkg e de 84,4% com a de 2 x 25 mg/kg. Os pacientes no curados tiveram, por outro lado, uma acentuada reduo no nmero de ovos do S. mansoni eliminados nas fezes. Alm disso, cinco pacientes no curados, foram retratados seis ou mais meses depois, com a mesma dose inicial, obtendo-se 100/o de negatividade nos exames de fezes. Os Autores acreditam que com a administrao de doses um pouco mais altas como, por exemplo, 60 mg/kg, se possa obter um maior porcentual de cura, sem prejuzo da boa tolerncia. A melhora clnica e laboratorial a longo prazo, isto , seis ou mais meses aps a medicao, foi marcante em todos os parmetros estudados.
Resumo:
Com o cloridrato de clindamicina, foram tratados 18 pacientes com retinocoroidite toxoplasmtica. Houve adoo da conduta escolhida em uma ou duas crises de cada doente e ficou patente a capacidade do antibitico, administrado pela via oral, no sentido de controlar o processo e de promover cicatrizao. A tolerncia ao medicamento pde ser considerada satisfatria e, por vezes, recadas sucederam, mas afigurou-se concreta a possibilidade de incorporar o remdio em apreo ao conjunto de antiparasitrios indicados para combater o referido comprometimento ocular devido ao Toxoplasma gondii.
Resumo:
Foram, tratados 12 doentes atendidos na Disciplina de Molstias Infecciosas e Parasitrias da Faculdade de Medicina de Botucatu com diagnstico etiolgico de paracoccidioidomicose que apresentavam leses orgnicas mltiplas e evoluo prolongada. O tratamento foi realizado por 18 meses, com o ketoconazol, pela via oral, nas doses dirias de 400 mg no primeiro ms e de 200 mg nos meses seguintes. Todos os doentes foram acompanhados durante o tratamento e, em mdia 4 meses e meio aps o mesmo, clnica, radiolgica e sorologicamente pelas reaes de imunofluorescncia indireta, precipitinas e imunodifuso em gel. A competncia imunitria foi avaliada em todos os doentes antes do tratamento e repetida em quatro, no final do mesmo. Os resultados mostraram que houve recada em 5 doentes. A droga foi bem tolerada e a imunodifuso em gel e a hemossedimentao foram as provas que mostraram maior paralelismo com a evoluo clnica.
