862 resultados para Social workers--Periodicals


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A violência sexual demanda dos serviços de saúde um cuidado integral e resolutivo. Temos assistido, ao longo dos anos, à implantação de um número crescente de serviços de atendimento à violência sexual que se estruturam de acordo com a Norma Técnica do Ministério da Saúde. Por outro lado, a grande maioria dos profissionais neste serviço são mulheres, e a não-atenção para este fato no treinamento e supervisão pode ter consequências danosas, seja para as mulheres usuárias, seja para as profissionais. Sendo assim, os objetivos deste estudo são: identificar possíveis mudanças na trajetória de vida e do entendimento das profissionais sobre a violência contra a mulher, a partir dos atendimentos em violência sexual, e discutir que tipo de relações intersubjetivas são desenvolvidas entre as profissionais de saúde e as mulheres em situação de violência sexual. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem descritiva, que foi desenvolvida numa maternidade municipal do Rio de Janeiro de referência para o atendimento na violência sexual contra a mulher. Os sujeitos do estudo foram as profissionais de saúde inseridas na equipe interdisciplinar para atendimento à violência sexual, totalizando três médicas, duas assistentes sociais e uma enfermeira. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi a entrevista, e para a análise foi empregada a técnica de análise de conteúdo. Com esta pesquisa, conclui-se que o aspecto relacional de gênero interfere na identificação com as mulheres em situação de violência sexual. Essa identificação é benéfica, mas pode gerar sofrimento nas profissionais e comprometer a relação. O atendimento técnico, em alguns casos, é utilizado como ferramenta para superação das dificuldades, mas não garante qualidade, enquanto que as fichas de primeiro atendimento e de acompanhamento da violência sexual são artifícios utilizados para a substituição da fala.

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O objetivo desse estudo é refletir sobre questões pertinentes aos limites e às possibilidades que permeiam o exercício profissional de assistentes sociais comprometidos com o que se convencionou chamar, no meio profissional, de Projeto Ético-Político do Serviço Social brasileiro. O que, em nossa compreensão, requer considerar os impactos da intervenção profissional em relação aos diferentes projetos societários. Para a realização desse estudo, retomamos debates que consideramos centrais para pensarmos a intervenção do assistente social, enfatizando os dilemas e pretensões postos a esse profissional, partindo dos interesses burgueses que conformaram o Projeto institucional que lhe traz requisições. Buscamos pensar a tensão presente entre esse Projeto Institucional e o referido Projeto Ético-Político, considerando as relações de oposição e poder, e possíveis negociações estabelecidas entre ambos, pois, assim, pudemos mergulhar nesse universo e avaliarmos o conceito de autonomia profissional, em busca de possibilidades interventivas pertinentes à materialização (ainda que relativa) do Projeto Ético-Político do Serviço Social brasileiro. Para enriquecer esse debate, realizamos uma pesquisa empírica que recorreu instrumentalmente a questionários e a entrevistas. O primeiro teve a finalidade de contribuir para a escolha dos profissionais a serem entrevistados e enriquecer alguns dados de análise. A entrevista foi realizada com assistentes sociais que atuam na área da saúde, empregados pelo Estado, em processo de formação continuada e que alegaram compromisso com o referido Projeto Ético-Político Profissional.

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A comunidade da Vila do Frade encontra-se localizada a 5 km de distância em linha reta do reator da central Nuclear almirante Álvaro Alberto, angra dos Reis, RJ. Possui uma população heterogênea, miscigenada por intensos processos de migração ocorridos a partir da década de 1960 em busca das oportunidades de emprego oferecidos pela industrialização local. Ao longo do tempo, parte dessa população assumiu o risco de morar próximo a um reator nuclear, e por isso, migrou em direção as ofertas de emprego oferecidas pelas atividades da central nuclear. Porém, outra parte da população, já residente na região antes da instalação dos reatores nucleares, foi obrigada a conviver com os riscos ou a migrar. À medida que as transformações territoriais avançaram pelas diferentes áreas do município passaram a expor a sociedade local a riscos nunca antes experimentados. Entendido como um processo ou o produto da frequência de ocorrência de um evento no tempo, o risco pode ser assumido, gerenciado ou negligenciado. Dessa forma, a presente pesquisa buscou, através de um estudo empírico, compreender como os diferentes agentes sociais locais convivem com os riscos da atividade nuclear. Foi objetivo da pesquisa a análise da concepção do conceito e da condição de risco por parte dos diferentes agentes sociais constituintes da comunidade da Vila do Frade, Angra dos Reis. Além disso, foi discutido o papel do Estado no processo do ordenamento territorial local. Para tal, uma metodologia baseada no estudo da percepção ambiental dos diferentes agentes sociais locais foi elaborada. As atividades foram precedidas de um levantamento bibliográfico capaz de dar suporte as investigações, além disso, foram realizadas entrevistas quantitativas e qualitativas com as diferentes representações sociais local. As entrevistas quantitativas foram organizadas num banco de dados e utilizadas para compor uma caracterização da população local no que se refere aos conhecimentos necessários para a aplicação do plano de emergência externo da central nuclear. As entrevistas qualitativas foram organizadas num questionário semiestruturado, composto por perguntas abertas e fechadas, e tiveram como objetivo geral uma compreensão da influência da central nuclear nos processos de desenvolvimento humano local. Para a maioria dos entrevistados a falta de um instrumental metodológico capaz de abranger com maior eficiência todas as áreas, classes sociais da comunidade da Vila do Frade e levar com clareza as questões que se colocam dentro do plano de emergência externo são apontados como o principal fator de risco existente na região.

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A presente dissertação se insere no campo de estudo sobre o trabalho informal, tendo como universo empírico de investigação a experiência de trabalho dos trabalhadores ambulantes integrantes do Programa Renda Alternativa, em Rio das Ostras/RJ. Portanto, a pesquisa foi desdobrada em três dimensões: 1) levantamento e estudo bibliográfico; 2) levantamento de dados sobre a formação sócio-histórica da cidade de Rio das Ostras; e, 3) trabalho de campo com ambulantes. Por meio desses dispositivos, a pesquisa buscou compreender os laços entre informalidade do trabalho e dinâmica capitalista, por meio da tradição de estudos das Ciências Sociais nessa área. Seguidamente, a pesquisa se ocupou do estudo de outras investigações sobre trabalho ambulante visando conhecer e ampliar o escopo de análise das peculiaridades desse tipo de trabalho no contexto de reprodução social da chamada superpopulação relativa. Esse universo de questões teóricas, analíticas e empíricas foi confrontado com as especificidades do contexto socioeconômico da cidade de Rio das Ostras, recentemente recomposta como um dos elos da cadeia produtiva do petróleo. Outro eixo da investigação de campo foi conhecer o trabalho, o que foi realizado por meio de entrevistas semi-estruturadas com os trabalhadores ambulantes do município, buscando perceber a relação do trabalhador com o trabalho ao longo de sua vida, as marcas das conjunturas socioeconômicas nas trajetórias e o papel da família e do associativismo na ocupação ambulante. Os achados da pesquisa mostram que o trabalho ambulante acomete gerações de trabalhadores como consequência do desenvolvimento desigual e dependente do capitalismo que limita a oferta de emprego. Somado a isso temos os processos de transformações socioeconômicas das últimas décadas que intensificam as formas de precarização do trabalho potencializando a chamada informalidade do trabalho. Esse processo se intensifica na região em estudo através dos impactos trazidos pelo intenso incremento das indústrias de petróleo e gás que não absorvem a força de trabalho disponível no local e atraída, engendrando uma densa superpopulação relativa para o capital, no município. A experiência de trabalho dos ambulantes que participaram da pesquisa mostra que a mesma é entrecortada por formas laborativas variadas, baixa qualificação profissional, além de dependência dos familiares, de ações públicas do Estado e do associativismo. A expropriação do direito ao emprego empurra os trabalhadores para experiências laborativas inseguras, incertas e sem proteção social. A repetição dessa história entre familiares amplia a percepção da perenidade da expropriação social entre gerações de trabalhadores.

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As mudanças no sistema produtivo trazem a subsunção do setor serviços ao setor fabril. Os serviços na atualidade ganham centralidade na organização produtiva do capital. E, o processo de trabalho do setor serviços, nesse contexto, é atravessado por formas de administração pública a partir da lógica privada. Cada política social se constitui a partir de racionalidades que implicam na organização do processo de trabalho e na prestação dos serviços oferecidos a população. Para pensarmos o Serviço Social na Educação é imprescindível compreender como a política educacional brasileira se organiza em um contexto de capitalismo periférico. Estamos presenciando uma organização educacional a partir de programas e projetos que materializam as orientações de organismos internacionais com o objetivo do alcance de metas que coloquem o Brasil no mesmo patamar dos países centrais. Nesse estudo abordamos como esse quadro se materializa na realidade do município do Rio de Janeiro. A partir do Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas (Proinape) que foi criado em 2010 e tem como profissionais assistentes sociais, professores e psicólogos, que atuam nos diversos atravessamentos que se interpõem no processo ensino-aprendizagem. Acreditamos que esse trabalho é permeado por diversas racionalidades que perpassam a luta de classes. Desta forma, essa dissertação desvelará, a partir da teoria social crítica, as racionalidades presentes no processo de trabalho do Proinape da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME/RJ) demonstrando a quais lógicas esse programa vem servindo.

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O objetivo desse trabalho é o ordenamento territorial em área de proteção ambiental, analisando o processo de ocupação a partir da ação de promotores imobiliários numa área natural protegida por lei. Nos últimos 20 anos, observamos o crescimento irregular e desordenado de empreendimentos imobiliários, dinamizado pelo turismo. A procura por locações para veraneio provocou rápida expansão de loteamentos habitacionais e estabelecimentos comerciais sobre longa faixa de restinga, entre 26 km de praia e complexo sistema lagunar, localizada nos municípios de Saquarema, Araruama e Arraial do Cabo, Estado do Rio de Janeiro. Essa ocupação ameaça ecossistemas remanescentes como: brejos, lagoas costeiras, manguezais e restingas que deveriam ser preservados segundo leis ambientais. Nesse universo, responderemos as seguintes questões: Como atuam os agentes sociais presentes no conflito? Qual o papel do Estado nesse processo? As leis que regem as políticas de conservação ambiental são interdependentes? Há conflitos de competências? A coleta de informações ocorreu através de análise documental, de imagens de satélite, trabalhos de campo, visitas técnicas e entrevistas com agentes sociais. Os resultados possibilitaram um mapeamento da ação desses agentes na área em estudo, suas competências e geração de mapa de uso do solo.

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O trabalho que ora apresentamos tem como objetivo analisar o exercício profissional dos Assistentes Sociais em uma emergência de grande porte da cidade do Rio de Janeiro. A importância desta análise se inscreve na centralidade alcançada pela saúde na constituição da cidadania brasileira, após a Carta Constitucional de 1988. Este documento assegurou a saúde como direito de todos e dever do Estado, contudo a conjuntura política e econômica iniciada nos anos 90 e aprofundada nos anos 2000, capitaneada pela Contrarreforma do Estado, imporá limites à materialização da política de saúde preconizada pelo Sistema Único de Saúde, impossibilitando que esta seja implementada de acordo com a nova concepção. O que percebemos nos anos 2000 é uma política de saúde focalizada no atendimento emergencial, que abandonou a dimensão da prevenção e da promoção da saúde e que se distancia, progressivamente, do principio da universalidade. Neste contexto de adversidade e limitação do acesso e do atendimento se insere o Assistente Social. Nosso objetivo é delinear o exercício profissional, por nós analisado, a fim de identificar as possibilidades de materialização do projeto ético-político profissional em condições tão adversas e contrárias àquelas que nortearam a interlocução entre o Serviço Social e a saúde nos anos 80. Para tanto este trabalho busca oferecer elementos que nos permitam compreender não somente a dinâmica interna do Hospital por nós analisado, como também a política de saúde em sua totalidade, além de identificar as potencialidades da rede do entorno. Nessa perspectiva, buscamos compreender a dinâmica dos Conselhos de Saúde e a configuração adquirida por estes em tempos de restrição de direitos, sucateamento e desmonte da saúde pública. Nossos estudos indicam que possibilidades de atuação profissional congruentes com o Projeto Ético-Político Profissional estão colocadas na realidade, imiscuídas nas dificuldades impostas pela conjuntura e somente podem ser apreendidas sob a perspectiva de um trabalho coletivo em saúde.

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Społeczeństwo, w którym egzystuje współczesny człowiek, jest nie tyle trudne, ile bardzo złożone. Dlatego też wielu ludzi nie radzi sobie z różnymi problemami natury osobistej i społecznej. Wielu z nich doświadcza wykluczenia społecznego definiowanego jako efekt różnego rodzaju upośledzeń społecznych, wobec czego jednostka lub grupa nie może w pełni uczestniczyć w życiu gospodarczym, społecznym, ekonomicznym i politycznym społeczeństwa, do którego należy. Podmiotem wykluczenia społecznego jest przede wszystkim jednostka, która na drodze realizacji własnego humanitas została wykluczona w sposób przez siebie zawiniony lub doznała wykluczenia z powodu niewłaściwej polityki państwa. Do najważniejszych problemów lokujących się w obrębie wykluczenia autor zalicza: niepełnosprawność, bezrobocie, bezdomność, uzależnienia, samotność i ubóstwo. Scharakteryzowano przywołane powyżej obszary wykluczenia oraz podjęto próbę wskazania sposobów pomocy jednostkom, które stały się ofiarami wykluczenia. Podstawową instytucją pomagającą tym osobom jest pomoc społeczna, której pierwszym i podstawowym celem jest ulepszanie życia społecznego. Ważne miejsce zajmują w niej pracownicy socjalni, którzy jako jednostki wykształcone i kompetentne mogą wpływać na lepsze życie człowieka. Niestety, współcześnie nie zawsze w wystarczający sposób zaspokajane są podstawowe potrzeby zagubionych osób. Najsilniej dotykają one grupy i jednostki najsłabsze. Wskutek owych braków w polityce społecznej oraz w jej przedmiotowych zakresach: w polityce ludnościowej, rodzinnej, edukacyjnej, mieszkaniowej, polityce podziału dochodu, zabezpieczenia społecznego, zatrudnienia, następuje erozja najsłabszych ogniw systemu społecznego. Konieczne zatem wydaje się otwarcie polityki państwa na różne problemy społeczne, nie zawsze zawinione przez jednostkę, ale przez system, w którym się ona znalazła.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Using a classic grounded theory methodology (CGT), this study explores the phenomenon of moral shielding within mental health multidisciplinary teams (MDTS). The study was located within three catchment areas engaged in acute mental health service practice. The main concern identified was the maintenance of a sense of personal integrity during situational binds. Through theoretical sampling thirty two practitioners, including; doctors, nurses, social workers, occupational therapists, counsellors and psychologists, where interviewed face to face. In addition, emergent concepts were identified through observation of MDTs in clinical and research practice. Following a classic grounded theory methodology, data collection and analysis occurred simultaneously. A constant comparative approach was adopted and resulted in the immergence of three sub- core categories; moral abdication, moral hinting and pseudo-compliance. Moral abdication seeks to re-position within an event in order to avoid or deflect the initial obligation to act, it is a strategy used to remove or reduce moral ownership. Moral gauging represents the monitoring of an event with the goal of judging the congruence of personal principles and commitments with that of other practitioners. This strategy is enacted in a bid to seek allies for the support of a given moral position. Pseudo-compliance represents behaviour that hides desired principles and commitments in order to shield them from challenge. This strategy portrays agreement with the dominant position within the MDT, whilst holding a contrary position. It seeks to preserve a reservoir of emotional energy required to maintain a sense of personal integrity. Practitioners who were successful in enacting moral shielding were found to not experience significant emotional distress associated with the phenomenon of moral distress; suggesting that these practitioners had found mechanisms to manage situational binds that threatened their sense of personal integrity.

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This thesis examines the experiences of the biological children of foster carers. In particular it explores their experiences in relation to inclusion, consultation and decision-making. The study also examines the support and training needs of birth children in foster families. Using a qualitative methodology in-depth, semi-structured interviews were conducted with fifteen birth children of foster carers aged between 18 and 30 years. The research findings show that for the majority of birth children, fostering was overall a positive experience which helped them develop into individuals who were caring and nonjudgemental. However, from the data collected in this study, it is clear that fostering also brings a range of challenges for birth children in foster families, such as managing feelings of loss, grief, jealousy and guilt when foster children leave. Birth children are reluctant to discuss these issues with their parents and often did not approach fostering social workers as they did not have a meaningful relationship in order to discuss their concerns. The findings also demonstrate that birth children undertake a lot of emotional work in supporting their parents, birth siblings and foster siblings. Despite the important role played by birth children in the fostering process, this contribution often goes unrecognised and unacknowledged by fostering professionals and agencies with birth children not included or consulted about foster care decisions that affect them. It is argued here that birth children are viewed by foster care professionals and agencies from a deficit based perspective. However, this study contends that it is not just foster parents who are involved in the foster care process, but the entire foster family. The findings of this study show that birth children are competent social actors capable of making valuable contributions to foster care decisions that affect their lives and that of their family.

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The central research question of this thesis asks the extent to which Irish law, policy and practice allow for the application of the United Nations Convention on the Rights of the Child (CRC) to pre-natal children. First, it is demonstrated that pre-natal children can fall within the definition of ‘child’ under the Convention and so the possibility of applying the Convention to children before birth is opened. Many State Parties to the CRC have interpreted it as applicable to pre-natal children, while others have expressed that it only applies from birth. Ireland has not clarified whether or not it interprets it as being applicable from conception, birth, or some other point. The remainder of the thesis examines the extent to which Ireland interprets the CRC as applicable to the pre-natal child. First, the question of whether Ireland affords to the pre-natal child the right to life under Article 6(1) of the Convention is analysed. Given the importance of the indivisibility of rights under the Convention, the extent to which Ireland applies other CRC rights to pre-natal children is examined. The rights analysed are the right to protection from harm, the right to the provision of health care and the procedural right to representation. It is concluded that Ireland’s laws, policies and practices require urgent clarification on the issue of the extent to which rights such as protection, health care and representation apply to children before birth. In general, there are mixed and ad hoc approaches to these issues in Ireland and there exists a great deal of confusion amongst those working on the frontline with such children, such as health care professionals and social workers. The thesis calls for significant reform in this area in terms of law and policy, which will inform practice.

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Systemic challenges within child welfare have prompted many states to explore new strategies aimed at protecting children while meeting the needs of families, but doing so within the confines of shrinking budgets. Differential Response has emerged as a promising practice for low or moderate risk cases of child maltreatment. This mixed methods evaluation explored various aspects of North Carolina's differential response system, known as the Multiple Response System (MRS), including: child safety, timeliness of response and case decision, frontloading of services, case distribution, implementation of Child and Family Teams, collaboration with community-based service providers and Shared Parenting. Utilizing Child Protective Services (CPS) administrative data, researchers found that compared to matched control counties, MRS: had a positive impact on child safety evidenced by a decline in the rates of substantiations and re-assessments; temporarily disrupted timeliness of response in pilot counties but had no effect on time to case decision; and increased the number of upfront services provided to families during assessment. Qualitative data collected through focus groups with providers and phone interviews with families provided important information on key MRS strategies, highlighting aspects that families and social workers like as well as identifying areas for improvement. This information is useful for continuous quality improvement efforts, particularly related to the development of training and technical assistance programs at the state and local level.

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The process of determining the level of care and specific postacute care facility for stroke patients has not been adequately studied. The objective of this study was to better understand the factors that influence postacute care decisions by surveying stroke discharge planners. Requests were sent to discharge planners at 471 hospitals in the Northeast United States to complete an online survey regarding the factors impacting the selection of postacute care. Seventy-seven (16%) discharge planners completed the online survey. Respondents were mainly nurses and social workers and 73% reported ≥20 years healthcare experience. Patients and families were found to be significantly more influential than physicians (P < 0.001) and other clinicians (P = 0.04) in influencing postdischarge care. Other clinicians were significantly more influential than physicians (P < 0.001). Insurance and quality of postacute care were the factors likely to most affect the selection of postacute care facility. Insurance was also identified as the greatest barrier in the selection of level of postacute care (70%; P < 0.001) and specific postacute care facility (46%; P = 0.02). More than half reported that pressure to discharge patients quickly impacts a patients' final destination. Nonclinical factors are perceived by discharge planners to have a major influence on postacute stroke care decision making.

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In order to make adoption a true success story for adoptive parents and their children the number of adoptive placements that disrupt needs to become a key target. At present approximately 20 per cent of all adoptive placements breakdown. This paper discusses the issues and difficulties facing adoptive families, using literature and personal experience, and suggests strategies and interventions that social workers need to be implementing if the disruption rate is to decrease.