1000 resultados para Serviço de Imagiologia


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Este estudo avalia a compreensão sobre o modelo de atenção básica nas ações de saúde. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa exploratória, desenvolvida em Unidades de Saúde da Família (USFs) de Marília, com amostra composta por profissionais de saúde, usuários e estudantes de Medicina e Enfermagem inseridos nas unidades. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e analisados pela técnica de análise de conteúdo, modalidade temática. Pôde-se observar que, independentemente da categoria entrevistada e da área onde se encontra a USF, a compreensão dos entrevistados sobre o modelo de atenção é o modelo médico-assistencial privatista, que reflete o predomínio das ações curativas em uma relação individualista, operada diretamente pelo médico e oferecida na demanda espontânea, não sendo exclusiva do setor privado. Foi proposto utilizar o espaço de grupos organizados para educação em saúde, em que trabalhadores e usuários são participantes para uma interação com as necessidades da comunidade e participação ativa dos usuários no planejamento do serviço, além de investimento nas ações de promoção e prevenção, o que causaria adesão da população e geraria credibilidade no modelo não médico-centrado.

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O Conselho Municipal da Saúde (CMS) de Ribeirão Preto (SP) conduziu discussões sobre os fundamentos da reconfiguração da interação entre a gestão local do Sistema Único de Saúde (SUS) e as instituições de ensino superior (IES), para promover a reorientação da formação profissional em saúde. Essa iniciativa local foi ao encontro das políticas indutoras nacionais, tais como o Promed, o Pró-Saúde e o PET-Saúde. O relato da experiência desse município expôs os interesses corporativos, políticos e econômicos dos agentes envolvidos. Ainda mostrou que o controle social e a cogestão foram potentes instrumentos para consolidar as instâncias democráticas de decisão, apontando o desafio de regular e avaliar o impacto dessa interação por meio de indicadores de saúde, ensino, pesquisa e deíndices de satisfação dos usuários.

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Este trabalho relata a experiência de integração ensino-serviço-comunidade vivenciada por membros de equipes de Saúde da Família e graduandos de Medicina e Enfermagem participantes do PET-Saúde da Universidade Estadual de Santa Cruz. A referida integração contextualizou-se com o desenvolvimento do projeto "Unidos contra a dengue", mobilização conjunta da instituição de ensino com o serviço de saúde e a comunidade no combate à dengue no bairro Nossa Senhora da Vitória, Ilhéus-Bahia. O foco das ações desse projeto foram as atividades de educação em saúde, nas quais se empregou preferencialmente metodologias ativas de ensino e aprendizagem. A mobilização contou com a participação expressiva da população das mais diversas faixas etárias. O sucesso do projeto ressalta a importância da implantação de programas como o PET-Saúde, que fortalecem a interação entre ensino-serviço-comunidade - importante para construção de serviços de saúde mais qualificados, capazes de inter-relacionar promoção, prevenção e assistência à saúde, possibilitando ações nessa área mais próximas das reais necessidades do SUS. Com esta experiência, espera-se ter contribuído para a formação de graduandos em saúde e qualificação em serviço de profissionais dessa área mais dispostos a trabalhar de forma integrada e integradora com a comunidade.

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Trata-se de um relato de experiência relativo às estratégias e ações adotadas para a integração ensino-serviço, com a finalidade de contribuir no processo de formação profissional na área da saúde, em consonância com as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). O trabalho aborda as descobertas, os avanços, as potencialidades, as dificuldades e os pontos críticos encontrados, assim como as experiências bem-sucedidas e a sustentabilidade vivenciada no contexto da Atenção Primária à Saúde com os programas Pró-Saúde e PET-Saúde.

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Este relato apresenta a experiência de um grupo PET-Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), na Bahia, Brasil, em Unidades de Saúde, em uma perspectiva crítico-reflexiva da interação ensino-serviço-comunidade. Participaram do projeto acadêmicos dos cursos de Ciências Farmacêuticas, Educação Física, Enfermagem, Medicina e Odontologia. A avaliação do processo incluiu reuniões de acompanhamento, bem como o uso do portfólio. A experiência dos diferentes atores no grupo caracterizou-se como uma vivência inovadora, desafiadora e complexa, uma vez que exigiu articulação entre instituição de ensino, serviços de saúde, profissionais e comunidade.

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Através de uma revisão da literatura nacional e internacional sobre a formação em saúde mental dirigida para médicos que atuam na atenção primária, os autores procuram identificar referenciais pedagógicos que possam nortear metodologicamente a formação em saúde mental para essa categoria profissional no âmbito da atenção primária em saúde no Brasil.

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Pesquisa qualitativa com o objetivo de identificar as contribuições, limites e sugestões indicados para o aperfeiçoamento da integração ensino-serviço entre a Faculdade de Medicina de Marília e a Secretaria Municipal de Saúde de Marília, para a formação de enfermeiros e médicos. Realizada com base nas narrativas de docentes, estudantes e profissionais dos serviços, a análise pautou-se no método hermenêutico-dialético. Verificou-se que a integração ensino-serviço possibilita a inserção precoce do estudante no mundo do trabalho, a construção do conhecimento pautado na prática, a troca de informação com os profissionais dos serviços e a ampliação das ações junto à coletividade. Como limite, foi identificada a falta de reconhecimento do papel do estudante, falta de suporte da gestão e indefinição de papéis da academia e do serviço. Sugerem-se ampliação da inserção do professor colaborador nas atividades acadêmicas, melhorias na gestão da Atenção Básica e revisão do contrato de parceria, como parte da necessidade de corresponsabilização nos processos de ensino-serviço.

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Os cursos de graduação em Medicina vêm sofrendo transformações nas últimas décadas. A adoção de metodologias ativas de ensino tem crescido significativamente para atender às novas demandas sociais. Este trabalho descreve a experiência das Práticas de Integração Ensino-Serviço-Comunidade (Piesc) como eixo de apoio do modelo de reorientação na formação médica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. As Piesc têm como campo de atuação uma Unidade de Saúde da Família, onde os discentes desenvolvem atividades do primeiro ao quarto ano, seguindo o Método do Arco de Charles Maguerez, que possui cinco passos principais: Observação da Realidade; Pontos-Chave; Teorização; Hipóteses de Solução; e Aplicação à Realidade. Essas práticas integradas proporcionam uma aproximação precoce entre os discentes e o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio das teorizações semanais e do trabalho em equipe multiprofissional, estimulando o desenvolvimento do olhar crítico da situação local de saúde e possibilitando estabelecer vínculos com a equipe e a comunidade. Assim, as Piesc revelam-se como um eixo de apoio fundamental na reorientação da formação médica.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar o nível de conhecimento dos estudantes de Medicina sobre o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) , dada a importância deste serviço para a população e seu papel fundamental no Sistema Único de Saúde (SUS) . Para tanto, acadêmicos do primeiro ao 12ºsemestre foram entrevistados mediante um questionário padronizado. Concluiu-se que mesmo acadêmicos de Medicina, indivíduos que se encontram imersos na área da saúde, possuem conhecimento aquém do esperado sobre o Samu, independentemente do período cursado, fazendo-nos questionar o conhecimento da população em geral sobre o tema e a importância da realização de novos estudos e comparação de dados em âmbito nacional.

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INTRODUÇÃO: A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para a graduação em Medicina, algumas escolas de Medicina têm procurado integrar o treinamento médico dos alunos aos serviços públicos de saúde. OBJETIVO: Identificar na literatura experiências de treinamento de alunos de Medicina no SUS. MÉTODOS: Artigos publicados entre janeiro de 2002 e dezembro de 2012 foram selecionados de buscas realizadas nos bancos de dados Scielo, PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), usando-se os termos "educação médica", "graduação em Medicina" e "Sistema Único de Saúde". Os autores avaliaram a elegibilidade dos artigos. RESULTADOS: Foram incluídos e categorizados 31 artigos. As experiências práticas no SUS foram associadas a currículos integrados, currículos tradicionais, a currículos tradicionais em fase de adequação às novas DCN e a práticas médicas inseridas em projetos extracurriculares. CONCLUSÃO: A literatura revisada desenha um cenário positivo para o treinamento de alunos de Medicina no SUS, destacando a integração entre docentes e profissionais de saúde como um caminho para a formação médica atual.

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OBJETIVO: O estudo pretende relatar a experiência inicial de um serviço de cirurgia plástica ao implantar um grupo de microcirurgia, analisando as complicações e resultados da casuística. MÉTODO: No período de fevereiro de 2003 a junho de 2004, foram realizados 20 procedimentos de microcirurgia reconstrutiva variando em reconstruções de cabeça e pescoço, mama e membros inferiores. As complicações foram divididas em imediatas (intra-operatórias), recentes (até 21dias) e tardias (após 21dias). Foram analisadas complicações relacionadas às reconstruções, divididas em menores (perda parcial do retalho e/ou satisfação parcial do plano pré-operatório) e maiores (perda total do retalho e/ou não satisfação do plano pré-operatório). Em relação às áreas doadoras, foram divididas em menores (com necessidade de re-intervenção cirúrgica) e maiores (deformidade não satisfatória ao cirurgião ou não aceitável ao paciente). Os resultados foram classificados como bons, satisfatórios ou ruins. RESULTADOS: Quinze retalhos sobreviveram (73,68% de sucesso) e em cinco houve perda total. Foram encontradas, em relação à reconstrução, 21,05% de complicações imediatas, 45% de recentes e nenhuma tardia. Em relação à área doadora, foram observadas apenas complicações recentes (35%). Os resultados (reconstrução) foram classificados em bons (55%), satisfatórios (20%) e ruins (25%). Os resultados (áreas doadoras) foram bons (65%), satisfatórios (35%) e ruins (0%). CONCLUSÃO: A incidência aumentada de necrose total do retalho talvez se deva à seleção de pacientes. Observou-se uma grande dificuldade na implantação de um serviço de microcirurgia. Os resultados, bons e satisfatórios em 75% das reconstruções e em 100% das áreas doadoras favoreceram a sedimentação e credibilidade do procedimento.

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OBJETIVO: Baseado no conceito de cirurgia para controle de danos (damage control), o presente estudo tem por objetivo analisar, epidemiologicamente, os pacientes submetidos a esta modalidade cirúrgica no Hospital Universitário Cajuru (HUC), em Curitiba, PR. MÉTODO: No período de Janeiro de 2001 à Março de 2005, foram revisados os prontuários de pacientes atendidos no HUC, vítimas de traumatismos diversos, sendo encontrados 39 pacientes submetidos à cirurgia para controle de danos abdominal. RESULTADOS: Dos 39 prontuários de pacientes analisados, 35 foram do sexo masculino (87,74%) e quatro do sexo feminino (10,26%). A idade dos pacientes variou de 4 a 73 anos, sendo sua média de 30,35 anos. Trauma penetrante ocorreu em 24 pacientes (61,54%), sendo que 18 destes (46,15%) sofreram ferimentos por armas de fogo e seis (15,38%), ferimentos por arma branca. O trauma fechado ocorreu em 15 pacientes, perfazendo um total de 38,46%. O ISS (Injury Severity Score) médio dos pacientes foi de 44,03. A quantidade média de hemoderivados utilizados foi de 7,2 unidades papa de hemácias e 4,95 unidades de plasma fresco. O pH médio no intraoperatório foi de 7,1 e o BE (base excess) de -14,4. O intervalo de tempo médio entre o início e o término da primeira cirurgia foi de 174,18 minutos (2,9 horas), levando-se em conta outros procedimentos de emergência também efetuados como craniectomias e/ou fixação de pelve e ossos longos. Foram constatados complicações imediatas em 28 pacientes, perfazendo um total de 53,85%. A média de sobrevida foi de 20,51% (n=8) e o tempo médio de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após a primeira cirurgia foi de 41,75 horas (n=24). A maioria dos óbitos (n=17) ocorreu nas primeiras 24 horas de internação. CONCLUSÕES: O Damage Control é de fato uma medida que aumenta a taxa de sobrevida dos pacientes gravemente traumatizados, desde que esses mesmos pacientes tenham uma estabilização dentro das primeiras 24 horas, caso isso não ocorra a taxa de mortalidade ainda permanecerá elevada, como demonstrado neste levantamento e na literatura pesquisada.

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OBJETIVO: analisar características epidemiológicas relacionadas ao trauma hepático e fazer breve revisão das modalidades diagnósticas e de tratamento. MÉTODO: estudo retrospectivo de fevereiro/2002 a maio/2007 através de prontuários de 154 pacientes admitidos com trauma hepático no Hospital Universitário Cajuru (HUC). RESULTADOS: Foram encontrados 90,26% das vítimas de trauma hepático do sexo masculino e a média de idade de 26,28 anos. Quanto ao mecanismo de trauma, 72,73% foram por trauma penetrante, sendo que destes, 55,84% foram por arma de fogo e 16,88% por arma branca; e 27,27% por trauma contuso, no qual 73,81% envolveram colisões por veículos automotores e 26,49% outros. Na admissão o período de 0h - 12h foi o de maior prevalência, a média da pressão arterial foi de 117,6/72,3 mmHg, da freqüência cardíaca de 99,03 bpm e do Glasgow de 13,6. O tempo decorrido entre a admissão e a realização da primeira cirurgia foi de menos de 2 horas em 60,43%. Verificou-se maior incidência da lesão Grau II, seguida da Grau III e IV (totalizando 88,3%). As lesões cirúrgicas associadas foram encontradas em mais de 75% dos casos. O ISS médio foi de 15,09, 19,85, 27,83, 35,47 e 40,93 e a sobrevida de 100%, 88,88%, 81,25%, 48,48% e 22,23% nas lesões grau I, II, III, IV e V, respectivamente. CONCLUSÃO: os dados epidemiológicos encontrados neste estudo refletem a violência na sociedade moderna, que se traduz com aumento da complexidade das lesões encontradas e constitui desafio para decisão da melhor conduta terapêutica.

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OBJETIVO: Identificar a taxa de suspensão de operações eletivas e investigar a ocorrência e as causas do seu cancelamento. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de natureza exploratória, descritiva, transversal e com abordagem quantitativa e qualitativa realizado no Departamento de Cirurgia Geral de um hospital de média complexidade. Foram analisadas todas as operações marcadas eletivamente no período compreendido entre janeiro de 2007 a julho de 2008. RESULTADOS: No período do estudo, foram agendadas 7938 cirurgias, sendo 1806 urgências (22,75%) e 6132 cirurgias eletivas (77,25%). Do total de cirurgias eletivas, foram canceladas 1018, correspondendo a uma taxa de suspensão de 16%. Os principais fatores dos cancelamentos das cirurgias estavam relacionados ao paciente (48,23%), tais como condição clínica desfavorável (50,3%) e não comparecimento (39,9%); e ao hospital, tais como a alocação de recursos humanos (23,77%), a organização da unidade (22,88%) e a alocação de materiais e equipamentos (5,12%). CONCLUSÃO: Verificou-se que 41% dos procedimentos suspensos não deveriam ter sido marcados. Medidas gerenciais corretivas são necessárias a fim de diminuir a taxa de suspensão.