774 resultados para SOBREPESO


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Resumo OBJETIVO: Avaliar atitudes em relação à alimentação, ao ganho de peso e à imagem corporal de adolescentes grávidas. MÉTODOS: Adolescentes grávidas (n=67) foram avaliadas por meio do Questionário de Imagem Corporal, da Escala de Atitudes em relação ao Ganho de Peso na Gestação (AGPG) e de questões sobre comportamento de risco para transtornos alimentares e práticas não saudáveis para controle de peso. Associações entre as variáveis foram analisadas por meio dos testes ANOVA, Kruskal-Wallis, correlação de Pearson e correlação de Spearman. Uma regressão logística avaliou a influência das variáveis independentes com relação a omitir refeições, satisfação corporal e compulsão alimentar. RESULTADOS: As gestantes tinham, em média, 15,3 anos de idade (DP=1,14) e 21,9 semanas de gestação (DP=6,53). O escore médio da AGPG foi 52,6 pontos, indicando boa atitude em relação ao ganho de peso, e 82,1% das gestantes apresentaram satisfação corporal. As obesas apresentaram maior insatisfação corporal (p=0,001) e as com sobrepeso pensavam mais em comida (p=0,02) e em comer (p=0,03). A frequência referida de compulsão alimentar foi 41,8%, e, a de omitir refeições, 19%. A regressão evidenciou que o Índice de Massa Corporal atual (p=0,03; OR=1,18) e a importância da percepção do corpo/forma física antes da gestação (p=0,03; OR=4,63) foram preditores para omitir refeições. Maior nível socioeconômico (p=0,04; OR=0,55) e maior preocupação com ganho de peso (p=0,04; OR=0,32) predisseram compulsão alimentar. CONCLUSÃO: Mesmo com a maioria das gestantes apresentando atitudes positivas em relação ao ganho de peso e satisfação corporal, as mais pesadas e mais preocupadas com ganho de peso tiveram maior risco de atitudes não saudáveis. As de menor classe social, menos preocupadas com ganho de peso e menos envergonhadas com seu corpo durante a gravidez, tiveram menor risco de atitudes não saudáveis.

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Objetivo Verificar diferenças em alguns aspectos nutricionais de gestantes acompanhadas em serviço de atenção pré-natal em uma cidade do interior e na região metropolitana. Métodos Foram avaliadas gestantes em atendimento pré-natal na cidade de Belo Horizonte (BH), região metropolitana, e Paula Cândido (PC), interior de MG. Aplicou-se um Questionário de Frequência Alimentar (QFA) contendo informações socioeconômicas e sobre o hábito alimentar, além disso, foramaferidos peso e altura nomomento do atendimento e questionado o peso pré-gestacional, para posterior cálculo do IMC (índice de massa corpórea). A análise dos dados foi dividida por região e trimestre gestacional, utilizando o software SPSS versão 15.0, teste t para comparação de médias e qui-quadrado de independência, com 5% de significância. Resultados Foram incluídas 240 gestantes, sendo 90 do interior e 150 da região metropolitana. Destas, a maioria são casadas (BH = 56,6%; PC = 46,6%), não trabalham fora de casa (BH = 54,6%; PC = 84,4%), predominantemente se alimentam 3 a 4 vezes ao dia no 1° e 2° trimestre (BH = 54,0 e 46,0%; PC = 66,7 e 63,3%, respectivamente) e fazem 5 a 6 refeições ao dia no 3° trimestre em BH (44%). Houve ganho de peso significativo somente no 1° trimestre (BH: 58,0%; PC: 53,33%). Ganho de peso versus hábito alimentar foi significativo para as variáveis "almoça ou janta fora de casa," no 1° trimestre BH (p = 0,006); "quantas vezes consome leite," no 1° trimestre PC (p = 0,03); "quantas vezes consome fastfood," no 3° trimestre BH (p = 0,009). Conclusões As gestantes emambas regiões se alimentam de forma adequada, apesar da prevalência de sobrepeso pré-gestacional em BH e baixo nível de escolaridade e renda, principalmente no interior, indicador que pode ser pouco favorável à nutrição das gestantes neste período. Estudos de associação entre hábito alimentar e saúde do recém-nascido irão contribuir para maiores informações sobre a nutrição no período gestacional.

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INTRODUÇÃO: Anteriormente, a alta prevalência de hipertensão arterial em alunos do Ensino Médio de Sorocaba, em São Paulo, foi descrita. Neste estudo, em nova amostra de alunos da mesma faixa etária, oriundos de escolas públicas e privadas, foi avaliado se as diferenças socioeconômicas e o modo de vida podem influenciar os valores da pressão arterial. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, inserido entre as atividades de um trabalho comunitário, em que estudantes de Medicina fazem palestras para alunos do Ensino Médio, objetivando estimular hábitos de vida saudáveis e a prevenção primária da hipertensão arterial. Em amostra aleatória de 410 alunos do segundo ano do Ensino Médio (209 de escolas públicas e 201 de escolas privadas), foram determinados o peso, a altura e a pressão arterial, e foi aplicado um questionário epidemiológico e socioeconômico. RESULTADOS: Não há diferenças estatísticas entre os alunos das escolas públicas e privadas quanto à distribuição de sexo, ao índice de massa corporal (IMC), à pressão arterial sistólica e diastólica, à prevalência de hipertensão arterial (16,3%), à porcentagem de fumantes (5,9%), à atividade física regular e aos antecedentes familiares de hipertensão arterial. Nas escolas públicas há maior porcentagem de afro-descendentes, os alunos trabalham fora de casa com maior frequência e têm menor renda familiar. Nas escolas públicas e privadas, os homens têm maior prevalência de hipertensão arterial e a média da pressão arterial é maior que nas mulheres. O IMC tem correlação positiva com a pressão arterial sistólica e diastólica. CONCLUSÕES: A hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovasculares têm início precoce e necessitam de intervenções educativas para a prevenção primária. Fatores socioeconômicos não influenciam a pressão arterial na adolescência.

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Introdução: Interações medicamentosas (IMs) são frequentes na prática clínica e estão diretamente relacionadas a fatores como polifarmácia, idade avançada e deficiência na metabolização e excreção de fármacos. Indivíduos com doença renal crônica (DRC) comumente utilizam diversas classes de medicamentos, constituindo um importante grupo de risco para IMs. Objetivo: Identificar potenciais interações entre medicamentos prescritos a renais crônicos em tratamento conservador, e fatores associados a sua ocorrência. Métodos: Estudo observacional transversal, com análise de 558 prescrições. O potencial interativo dos medicamentos foi traçado tendo como suporte a base de dados MICROMEDEX®, software que disponibiliza farmacopeias conhecidas internacionalmente. Resultados: Houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (54,7%), idosos (69,4%), no estágio 3 da DRC (47,5%), com sobrepeso e obesos (66,7%). As comorbidades mais prevalentes foram a hipertensão arterial sistêmica (68,5%) e o diabetes mellitus (31,9%). IMs potenciais foram detectadas em 74,9% das prescrições. De um total de 1.364 IMs detectadas, 229 (16,8%) foram de gravidade maior e 5 (0,4%) contraindicadas, com necessidade de intervenção imediata. Interações de gravidade moderada ou menor foram identificadas respectivamente em 1.049 (76,9%) e 81 (5,9%) das prescrições. Observou-se que a probabilidade de ocorrência de uma IM aumentou em 2,5 vezes para cada medicamento adicional (IC = 2,18-3,03). Obesidade, diabetes, hipertensão e estágio avançado da DRC foram fatores de risco fortemente associados para ocorrência de IM. Conclusão: A associação de medicamentos em indivíduos com DRC relacionou-se com alta prevalência de IMs potencialmente graves, especialmente nos estágios mais avançados da doença.

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Introdução: A nefrolitíase é uma patologia frequente, com alta taxa de prevalência e recorrência, ocorrendo por processo multifatorial e complexo. Objetivo: Analisar as principais características dietéticas e metabólicas de pacientes com nefrolitíase e compará-los com grupo controle. Métodos: Estudo observacional, transversal, com 31 pacientes com nefrolitíase (NE) e 18 saudáveis. Na ingestão dietética, foram verificados sódio, cálcio, proteína, potássio, vitamina C, oxalato e a ingestão hídrica em ambos os grupos. Na avaliação metabólica, foi analisada excreção urinária de citrato e oxalato. Também foi avaliada presença de hipertensão arterial e Índice de Massa Corporal (IMC). Resultados: Quanto ao grupo NE, verificou-se que 45,2% apresentou alta ingestão de sódio e 100% de oxalato. Foi também observada baixa ingestão de cálcio em 93,5%, potássio em 100% e vitamina C em 94,9%. Com relação à proteína, apenas 12,5% apresentou ingestão normoproteica. Quanto à ingestão hídrica, 12,9% apresentou ingestão menor que 1 litro, 54,8% entre 1 a 2 litros, e 32,3% maior que 2 litros. Foi observada hipertensão arterial sistêmica em 64,5% desses pacientes e excreção adequada de citrato e oxalato em 90,5% deles. Não foi verificada diferença estatística significativa na ingestão alimentar, IMC, e excreção de oxalato entre os grupos. No entanto, o grupo NE apresentou maior excreção de citrato. Conclusão: Verificou-se nos dois grupos elevada prevalência de pacientes com sobrepeso, alta ingestão de oxalato e sódio, além de inadequação nas ingestões de cálcio, potássio e vitamina C. No grupo NE, foi observada alta ingestão proteica e maior excreção de citrato.

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Resumo Introdução: Doença renal crônica (DRC) é um importante problema de saúde pública que, no Brasil, tem como principais etiologias a hipertensão arterial (HA) e odiabetes mellitus (DM). O diagnóstico precoce possibilita a implementação de medidas preventivas que retardam ou mesmo interrompem a progressão para os estágios mais avançados da DRC. Objetivo: Identificar a prevalência e os fatores associados à DRC entre adultos atendidos pela Estratégia de Saúde da Família (ESF). Métodos: Estudo transversal com delineamento epidemiológico, descritivo e observacional, realizado com 511 adultos maiores de 20 anos, atendidos na ESF em região de Goiânia, GO. Definiu-se DRC como TFG < 60 mL/min/1,73 m2 e/ou albuminúria ≥ 30 mg/g. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi estimada pela equação de Cockcroft-Gault e a albuminúria por meio da razão entre albumina e creatinina urinária em amostra de urina. Constituíram variáveis independentes: idade, sexo, pressão arterial, uso de álcool, DM, tabagismo e sobrepeso/obesidade. Resultados: A prevalência de DRC foi 32,53%, enquanto TFG < 60 mL/min/1,73 m2 ocorreu em 10,64% e albuminúria em 25,29% da amostra. A análise identificou associação significativa entre idade ≥ 60 anos e TFG < 60 mL/min/1,73 m2 (p < 0,001). Quanto à albuminúria ≥ 30 mg/g, encontrou-se associação com sexo masculino (p = 0,043), DM (p = 0,002) e consumo de álcool (p = 0,035). Conclusão: Observou-se alta prevalência de DRC nos estágio iniciais na ESF, sendo os fatores associados à doença idade ≥ 60 anos, sexo masculino, DM e consumo de álcool. Logo, sugere-se a realização de triagem e monitoramento para DRC em adultos atendidos na ESF.

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Resumo Introdução: Dados nacionais sobre diálise crônica têm tido impacto no planejamento do tratamento. Objetivo: Apresentar dados do inquérito da Sociedade Brasileira de Nefrologia sobre os pacientes com doença renal crônica em tratamento dialítico em julho de 2014. Métodos: Levantamento de dados de unidades de diálise do país. A coleta de dados foi feita utilizando questionário preenchido on-line pelas unidades de diálise. Resultados: Trezentas e doze (44%) unidades responderam ao censo. Em julho de 2014, o número total estimado de pacientes em diálise foi de 112.004. As estimativas nacionais das taxas de prevalência e de incidência de tratamento dialítico foram de 552 (variação: 364 na região Norte e 672 na Sudeste) e 180 pacientes por milhão da população (pmp), respectivamente. A taxa de incidência de nefropatia diabética foi de 77 pmp. A taxa anual de mortalidade bruta foi de 19%. Dos pacientes prevalentes, 91% estavam em hemodiálise e 9% em diálise peritoneal, 32.499 (29%) estavam em fila de espera para transplante, 37% tinham sobrepeso/obesidade, 29% tinham diabetes, 16% tinham PTH > 600 pg/ml e 26% hemoglobina < 10 g/dl. Cateter venoso era usado como acesso em 17% dos pacientes em hemodiálise. Conclusão: Entre 2011-1014, as taxas de incidência e prevalência em diálise tenderam a aumentar e a de mortalidade ficou estável. Em 2014, diabetes era a doença de base em 42% dos pacientes novos.

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Comprobar el grado de concordancia existente entre el Programa de Salud Escolar aplicado en Asturias en la actualidad y el modelo te??rico generado por las directrices internacionales. Realizar un examen de salud f??sica a una muestra representativa de escolares asturianos utilizando personal entrenado. Comparar los resultados con los obtenidos por la aplicaci??n del Programa de Salud Escolar en Asturias y en otras Comunidades. Complementar ese examen con una encuesta social que permita relacionar el nivel de salud escolar, con determinados factores sociales. 2.143 alumnos de primero, quinto y octavo de EGB, residentes en el ??rea sanitaria IV de Oviedo y asistentes a centros docentes rurales y urbanos y p??blicos y privados. La selecci??n de centros se hizo de forma aleatoria mediante sorteo y lo mismo se hizo para la selecci??n posterior de los ni??os. Durante el curso 85-86 se recogieron datos sobre antecedentes m??dicos, se realiz?? una encuesta social y un examen de salud consistente en somatometr??a y exploraci??n para la detecci??n de anomal??as. Las variables independientes han sido los indicadores de nivel socio-econ??mico y las dependientes los indicadores de salud. Ficha de antecedentes m??dicos de inter??s. Encuesta social. Protocolo usado por la Consejer??a de Sanidad para recoger datos de la exploraci??n. Estudios sobre morbimortalidad realizados en otros pa??ses. Programas de salud escolar de otras Comunidades y resultados. Comparaci??n de los porcentajes obtenidos en esta investigaci??n y en otras an??logas por medio del c??lculo de la desviaci??n reducida. Se aporta informaci??n general sobre aspectos como: caracter??sticas som??ticas, psicol??gicas y sociales del escolar, morbimortalidad infantil, servicios de salud escolar y ex??menes de salud. Los resultados del examen realizado a la muestra han sido: la salud f??sica de los escolares asturianos es, en general, buena, el ??ndice de accidentabilidad es menor que el nacional, las patolog??as m??s frecuentes afectan a la caries dental, visi??n, aparato locomotor, sobrepeso y aparato genito-urinario. Comparando estos resultados con los datos oficiales para la misma zona, se encontraron diferencias significativas en datos referidos a talla, caries, escoliosis y audici??n deficiente, diferencias ??stas, ??nicamente imputables a errores del observador, probablemente debido a una especializaci??n e instrucci??n deficientes. Del an??lisis de los datos obtenidos en la encuesta social se concluye que no existen diferencias significativas en los indicadores de salud en funci??n del nivel econ??mico y cultural. El Programa de Salud Escolar asturiano presenta discrepancias importantes con el propuesto por los Organismos internacionales. Deber??a abordarse un subprograma de profilaxis de accidentes infantiles en el que la Educaci??n para la Salud fuese el elemento fundamental.

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La poblaci??n infantil espa??ola con problemas de sobrepeso se ha triplicado en los ??ltimos 15 a??os, debido a causas como los cambios nutricionales o el sedentarismo. Una alimentaci??n saludable es uno de los pilares del buen estado general y del rendimiento escolar. Ser?? la que proporcione los nutrientes necesarios para un adecuado crecimiento y desarrollo y posibilite la necesaria actividad f??sica. La escuela, durante la etapa obligatoria, tiene la responsabilidad de conseguir que el alumnado adquiera la informaci??n, la formaci??n y los valores necesarios para vivir una vida saludable, pero este trabajo no puede ser exclusivo de ella, sino que es preciso que reciba un apoyo por parte de las familias. Es primordial que padres y madres alimenten a los menores de forma equilibrada, variada y suficiente. Esta gu??a, adaptaci??n de la publicada por los Ministerios de Educaci??n, Pol??tica Social y Deporte y de Sanidad y Consumo, como herramienta para el desarrollo del Programa Perseo, intenta ofrecer ayuda a las familias en torno a la alimentaci??n saludable de sus hijos para que exista una correlaci??n entre lo aprendido en el centro educativo y la vida cotidiana.

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Indagar sobre la percepción de la imagen corporal que tiene el alumnado de Primer Ciclo de Educación Secundaria de la ciudad de Jaén, así como determinar el índice de masa corporal y el porcentaje de tejido graso. Conocer la relación entre la satisfacción con la imagen corporal, la autoestima y el autoconcepto físico del alumnado de la muestra. Analizar la influencia que en la construcción de la imagen corporal, la autoestima y el autoconcepto físico tienen los agentes de socialización primarios y secundarios y la actividad físico-deportiva. La metodología integra técnicas cualitativas (grupo de discusión) y cuantitativas (cuestionarios, pruebas antropométricas y de composición corporal), para recabar información, con la intención de combinar esta estructura metodologíca. La muestra es extraida de entre el alumnado de Primer Ciclo de Educación Secundaria (primer y segundo curso) de los centros educativos de la ciudad de Jaén. Está distribuida entre 157 alumnos y alumnas de primer curso (74 chicos y 83 chicas) y 139 de segundo curso (74 chicos y 65 chicas). En cuanto al entorno familiar, social, económico y cultural esta en niveles heterogéneos, pues pertenecen a centros de difrentes barrios, así como a centros tanto públicos como privados-concertados. El profesorado experto participante en el Grupo de Discusión (10 expertos) ha sido seleccionado siguiendo los criterios de experticidad de ser doctores, especialistas en Psicología, Psicopedagogía, Pedagogía, Medicina y Educación Física. Se presentan las principales conclusiones que se desprenden tras la realización del trabajo de investigación, siguiendo el esquema general de cada uno de los objetivos específicos que se ha trabajado, y tomando en consideración los datos del cuestionario pasado al alumnado, el análisis del Grupo de Discusión llevado a cabo con el profesorado experto, los resultados del Test de Siluetas Corporales, así como los resultados obtenidos en el estudio antropométrico y de composición corporal. En el test de percepción de la imagen corporal a través de la elección de siluetas corporales se encuentra a nivel general de toda la muestra diferencias significativas entre la silueta percibida como propia y la silueta deseada, lo que indica ser un síntoma de insatisfacción con la imagen corporal. La mayoría del alumnado se encuentra en la categoría de normopeso. El profesorado experto participante en el Grupo de Discusión, se muestra preocupado por el incremento de los niveles de obesidad y sobrepeso, y por los trastornos de la conducta alimentaria que desembocan en anorexia y bulimia. Los chicos presentan unos niveles de autoestima más alta que las chicas. Los profesores y profesoras participantes en el Grupo de Discusión tienen claro que el entorno ejerce un gran presión y pone de manifiesto que para triunfar en la sociedad es imprescindible responder a un canon establecido de belleza.

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La PCR es el marcador de inflamación vascular más estudiado y validado hasta la fecha. Los niveles de PCR ultrasensible pueden predecir el riesgo de enfermedad cardiovascular. En el programa “salud integral para la mujer” de la fundación cardio-infantil se realizan estratificaciones de riesgo cardiovascular a mujeres adultas. Se midieron los niveles de PCR en este grupo de pacientes entre Octubre del 2007 y Mayo del 2009 y se evaluó la correlación entre la estratificación del riesgo cardiovascular por escala de Framingham y niveles de PCR en esta población. Objetivo: establecer el grado de correlación entre los niveles de PCR ultrasensible y el grado de riesgo cardiovascular y otros factores de riesgo cardiovascular. Resultados: Edad promedio 48 años (18 a 98 años). 62 pacientes hipertensas (40,7%). 19 pacientes con cifras alteradas de glicemia en ayunas (12%). Hay un 83% de la población estudiada con dislipidemia (127 pacientes). 78 pacientes con sobrepeso u obesidad. El 87% de la población tiene al menos un factor de riesgo presente. Discusión y resultados: En la población estudiada existe una alta prevalencia de factores de riesgo cardiovasculares, dentro de los cuales predomina los trastornos del metabolismo de los lípidos. Sin embargo no hay correlación entre los niveles de PCR ultrasensible y el riesgo cardiovascular según la escala de Framingham. En la literatura médica publicada sobre PCR ultrasensible y su relación con el riesgo cardiovascular los resultados son muy divergentes con los encontrados en este estudio.

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Objetivo: Determinar la prevalencia del dolor lumbar y su asociación con cinco variables de condición física en 346 trabajadores del área administrativa de una institución educativa en la ciudad de Bogotá, mediante la revisión y análisis de la base de datos de la empresa Ergosourcing Ltda. Métodos: La población de estudio estuvo conformada por los 346 trabajadores a quienes se les practicó evaluación de la condición física por parte de fisioterapeutas especialistas en prescripción de ejercicio, entre Julio y Septiembre de 2008. La variable dependiente fue el Dolor lumbar evaluando la morbilidad sentida, de acuerdo a una escala descriptiva simple de dolor. Las variables independientes fueron índice de masa corporal, adipometría, alineación postural, flexibilidad de Wells y potencia abdominal. Se practicó análisis bivariante y se ajustó un modelo de regresión logística incondicional para determinar la relación entre las variables. Resultados: La prevalencia de dolor lumbar en la población fue del 20,3%. Tras ajustar por todas las variables independientes, se observó asociación con la edad (p 0,007), el tiempo de servicio en el cargo (p 0,03) y el sobrepeso – obesidad, medidos a través de la adipometría (p 0,05). Se halló un riesgo 7 veces mayor entre las personas que tenían sobrepeso y obesidad comparados con los que presentaban peso normal y de 13,4 veces más en personas de 55 años o mayores al tomar como referencia el grupo de menores de 25 años. Conclusiones: se encontró que tienen más riesgo de dolor lumbar los trabajadores del grupo de mayor edad (> 55 años) y con más tiempo de exposición (> 20 años); al determinar sobrepeso y obesidad con la adipometría y no con el IMC, se encontró que si hay asociación significativa con dolor lumbar. Es necesario realizar un estudio en trabajadores con requerimientos físicos mayores y compararlos con los resultados de este estudio. Es de relevancia implementar la búsqueda de pruebas que permitan evaluar la condición física de los trabajadores, establecer su relación con el dolor lumbar y sean predictivas de su aparición.

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Introducción: la enfermedad cardiovascular es la primera causa de morbi-mortalidad en los países desarrollados, y en algunos en transición como es el caso de Colombia. Según la Organización Mundial de la Salud, las enfermedades cardiovasculares causan 17.5 millones de muertes en el mundo cada año y representan la mitad de todas las muertes en los Estados Unidos y otros países desarrollados. Objetivo: describir la prevalencia de los factores de riesgo cardiovascular en trabajadores de una Institución Universitaria de la ciudad de Bogotá D.C, con el fin de establecer estrategias de promoción de la salud y prevención de enfermedad cardiovascular. Metodología: estudio descriptivo de corte transversal, a través de una muestra de sujetos voluntarios con libre participación. Los trabajadores que decidieron participar se les aplico un cuestionario y se realizó una muestra de sangre por llenado capilar, empleando la técnica de Química Seca (Reflotrón). Acuden 751 trabajadores. Se utilizo un formato como método para recolección de información del examen físico, resultados de paraclínicos y antecedentes de factores de riesgo cardiovascular. Resultados: se realizo la encuesta a 751 trabajadores de las cuales la media de edad fue de 39,7 años. De la población evaluada el 70% pertenecía al género femenino y 30% al género masculino. El 38,6% presentó dislipidemia (colesterol y/o triglicéridos elevados) ;el 7% de la población presentaba diabetes; en diferentes grados de obesidad 6,2% y en sobrepeso se encontraba el 36,8% ; 11,1% son fumadores; y una cifra elevada del 58,7% llevaba una vida sedentaria. El análisis bivariado permitió identificar la relación entre los factores de riesgo y el tipo de trabajador, El valor obtenido se encuentra dentro del rango de mayor probabilidad según la distribución ji-cuadrado frente al factor de riesgo de dislipidemia y sedentarismo. Conclusión: la prevalencia de factores de riesgo en este estudio ha sido similar a la de otros estudios en demás países occidentales; se observó diferencia significativa en la vida sedentaria. Se notó un incremento de los factores de riesgo para las enfermedades cardiovasculares correlacionándolas con la edad, lo cual permite empezar a adoptar y modificar el estilo de vida para disminuir los riesgos de las enfermedades cardiovasculares.