998 resultados para Portugal - Comércio - Brasil Séc. XIX


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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do Grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais na rea de especialidade de Relaes Internacionais

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao (especialidade Comunicao e Cincias Sociais)

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Dissertao de Mestrado em Artes Musicais

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Arte da Antiguidade,

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Infeco por enteroparasitas foi avaliada em 200 crianas em idade escolar, residentes em Lages. A prevalncia geral entre helmintos e protozorios foi de 70,5% com 61,4% no sexo masculino e 74,5% no feminino. Os parasitos mais prevalentes foram Ascaris lumbricoides (35%), Giardia lamblia (14%) e Trichuris trichiura (13%).

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2182-2999

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O presente estudo analisa as reformas implementadas pela Coroa portuguesa no Brasil, na segunda metade do século XVIII, com nfase para o que ocorreu na capitania de Pernambuco durante a chamada poca pombalina e no reinado de D. Maria I. De entre elas, realamos a criao e a actividade da Companhia Geral de Pernambuco e Paraba - por considerarmos que foi a principal medida pombalina para aquela parte do imprio -, e o seu significado poltico e econmico nas relaes entre governadores e elites, bem como, com os dois principais rgos da administrao central para o governo das conquistas: o Conselho Ultramarino e a Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar. As principais preocupaes dos vassalos na poca da instituio pombalina tambm foram analisadas e percebeu-se que, na comunicao directa com a Coroa, os vassalos recuperavam discursos antigos que evocavam a relao pactuada que os unia ao rei. Para alm da negociao de conflitos, da preocupao com o comércio colonial e da expanso da agricultura - temticas frequentes na correspondncia entre o governo regional e as instituies do poder central -, demos destaque comunicao poltica entre Pernambuco e Lisboa, com a finalidade de perceber os circuitos da informao entre os dois lados do Atlntico, os discursos e as medidas - polticas, econmicas e de defesa do imprio -, que emanavam das entidades do poder central para o governo da capitania. Tambm para compreender se as ordens procedidas do centro poltico foram ou no cumpridas no ltimo quartel de Setecentos e incio do século XIX.

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Foi em busca de cristos e especiarias, gente e comércio, que os portugueses se voltaram para o Oriente no século XV. E abertas as portas martimas das ndias Orientais, a afluncia europeia em fora foi apenas uma questo de tempo. Foi, porm, ao longo do século XIX que a presena colonial europeia atingiu uma extenso e uma intensidade desconhecidas anteriormente. Ainda antes da mais conhecida Corrida a frica na segunda metade do século XIX, j se iniciara uma Corrida sia. Lanada pelos ingleses, foi seguida por outros pases, com repercusses sobre a geografia poltica, humana e econmica local, mas tambm sobre outras velhas potncias ali presentes, como Portugal, que teve de reconsiderar a sua posio. O desenvolvimento desta colonizao na sia durante os séculos XIX e XX adotou formas diversificadas de acordo com as estruturas de cada Potncia. Levou, no entanto, a uma reao local tambm realizada de formas diferenciadas (da resistncia passiva luta revolucionria), que, mais cedo do que em frica, conduziu descolonizao. Pretendeu-se, neste Encontro, suscitar a reflexo sobre as colnias situadas na sia no contexto da explorao colonial que os europeus desenvolveram nos séculos XIX e XX, compreendendo elementos diversos, como questes humanas e sociais, a economia, a poltica, as relaes externas, etc. Da mesma forma, considerou-se desejvel o contributo para um melhor conhecimento da articulao entre estes espaos e o contexto colonial mais geral, de cada pas ou das ligaes a outros Estados.

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Em 1821, Garrett (1799-185 4) confessa estar "imitar" (...) uma composio alem do século passado, no se recordando porm do respectivo autor (Garrett. 1963 I: 1708). Em 1853, "O Menino e a Cobra" surge em quinto lugar no seio da pequena colectnea de nove poemas intitulada Fbulas e Contos inserta na 2- edio de Folhas Cadas (Monteiro, 1999, 141), O autor alemo chama-se Gotthold Ephraim lessing 0729-1781), criador da fbula imitada e intitulada Der Knabe und die Schlange - a terceira em trinta constantes do II livro, centro de obra triptica publicada em 1759 pelo editor C.F.VoB em Berlim e intitulada Fabeln. Drei Bcher. Nebs( AblumdluTlgen mit dieser Dichtungsart werwandren Inhalts. [Fbulas. Trs Livros. Acrescidos de Tratados de Contedo Aparentado com esta Espcie Literria Igualmente em 1853, a Imprensa de Francisco Xavier de Souza em Lisboa publica Fbulas de G. E. Lessing, traduzidas do alemo pelo _Mdico Cirurgdo pela Escola de Lisboa Professor de Geographia, Chronologia e Histria no Lyceo Nacional da Mesma Cidade, etc. (Pereira, 1853: Frontispicio} de nome Joo Flix Pereira (1822-1891). Lessing, escolhido, porque "De todos os escritores de seo tempo nenhum fez tantos servios litterarura alleman." {Pereira, 1853: I I}, para quem - assim na "biograplia" introduzindo as tradues - "Shakespeare C..) tinha cm sua [De lessing] opinio o mrito dramtico dos gregos." (1853 :1415) e cujo estudo e discusso deste mrito fizeram "A Dratuarurgia, Euulia Gallon, o Laocoon e Narhan pertencelrjem certamente ao nmero dos modelos que mais contriburam para dar lngua alleman a preciso, de que se julgava insuceptivel." (l853: 15), tornando Lessing para a sua epocha, como Lutther para a sua o verdadeiro modelo clssico." (idm, ibudem) Nesta "Biographia de Lessing" (Pereira, 1853:11-16) atesta-se o valor de criador de noventa fbulas em prosa traduzidas na integra e publicadas em edio bilingue.

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At ao século XIX, o conhecimento de Portugal na Europa essencialmente veiculado por relatos de viajantes que privilegiam os aspectos pitorescos, histricos e polticos. A LITERATURA PORTUGUESA NO ESTRANGEIRO procura destacara divulgao do nosso patrimnio literrio em Inglaterra, tanto atravs desses relatos como de tradues. Viajante e tradutor foi Edward Quillinan. O Homem e o escritor estuda a sua vida e actividade literria em geral. Por sua vez, lembranas de Portugal isola a parte da sua obra que, de alguma maneira, incide sobre aspectos da nossa cultura. uma viso de romance analisa em pormenor a narrativa The Sisters of the Douro, onde a literatura portuguesa pela primeira vez sistematizada por um autor britnico e de forma um tanto inesperada. Em jeito de concluso deixa a imagem de Quillinan como lusfilo a quem um melhor conhecimento do pas permitiu transmitir uma viso mais fiel, objectiva e completa da realidade e da cultura portuguesas.

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Este trabalho prope analisar comparativamente o Plano Nacional de Leitura (PNL) de Portugal e o Plano Nacional do Livro e da Leitura do Brasil, uma vez que so pases que desenvolvem polticas pblicas de leitura paralelamente aos seus sistemas de ensino formais. Especificamente, dever alcanar os seguintes objetivos: definir o que so estes planos de leitura; destacar os aspectos que levaram ao seu surgimento; e como surgiram; entender as questes que levam Brasil e Portugal a desenvolverem e implementarem polticas pblicas de leitura, identificar como se formou a necessidade de investir em polticas pblicas especficas de incentivo leitura; caracterizar comparativamente os histricos, as estruturas, os princpios, os objetivos e o conjunto de aes e reas de interveno estabelecidos nos planos nacionais de leitura portugus e brasileiro. Tema esse que teve estreita relao com as inquietaes advindas da prtica profissional da pesquisadora. Tratando-se de uma investigao de carter exploratrio, cujo contributo consiste fundamentalmente em comparar os planos nacionais de leitura, adotando-se o mtodo dedutivo, com uma opo terico-metodolgica fundamentada por uma anlise de contedo, tendo como referncia os estudos de Bardin (1977), sendo esta de forma qualitativa e descritiva, que utilizou o recurso da pesquisa documental como principal estratgia de produo de dados para construir o corpus da pesquisa.

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O jornalismo e os meios de comunicao adquiriram uma importncia social muito relevante na construo social da realidade. fundamental discutir o papel dos media como um dos principais fruns de discusso em sociedades democrticas. Desde o advento da democracia moderna, os meios de comunicao tm assumido grande destaque no que diz respeito constituio de espaos para o exerccio da cidadania. Alguns autores quase que fundem as ideias de espao pblico e media, em funo de a sociedade se ter tornado extraordinariamente complexa, no sendo mais possvel, fisicamente, assegurar um processo efetivamente democrtico atravs de espaos fsicos comunicacionais (de discusso e interao sociais face a face). Os media, nomeadamente atravs do jornalismo, podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade com a difuso de informaes, a troca de opinies e a promoo de debates. Podem, desta forma, contribuir para a construo da cidadania por meio de aes educativas e informativas que conduzam o sujeito reflexo e ao. Partindo da compreenso de que a cidadania construda no mbito da relao das pessoas com a sociedade em que vivem, entendemos que a base para o exerccio da cidadania a formulao de opinies sobre os assuntos relevantes para a vida dos indivduos. No nosso trabalho analisamos exatamente a relao entre cidadania e rdio. A escolha deste medium deve-se ao facto de a rdio ser um dos primeiros veculos de comunicao de massa e, embora alguns tericos tenham declarado a sua morte, a rdio sobrevive e continua a ter uma presena importante nas sociedades. Para alm disso, consideramos a rdio como um veculo privilegiado para a promoo da cidadania, uma vez que rene um conjunto de elementos favorveis a esse fim, dentre eles: a proximidade com o pblico e a linguagem utilizada. Assim, a nossa inteno foi compreender como a rdio, hoje, manifesta o seu potencial, enquanto parte integrante dos mass media, de modo a prestar o seu contributo ao desenvolvimento da cidadania. A sua programao contribui para o entendimento do mundo indispensvel formao de opinies sobre questes relevantes ao exerccio a cidadania? Para responder a essa questo estudmos as grelhas de programao de rdios em Lisboa e em Braslia, nos anos 2011 e 2012, e realizmos entrevistas com os respetivos diretores. Tambm realizmos grupos de focos, no contexto de diversas organizaes sociais, para compreender a relao dos cidados com a rdio. O nosso objetivo foi analisar a contribuio da rdio para o processo de formao de opinio sobre temas sociais relevantes cidadania, atravs de um estudo comparado nas cidades de Braslia e Lisboa, assim como verificar se a programao quotidiana das rdios em estudo promove uma aproximao aos cidados e se os mesmos reconhecem e definem a programao como correspondendo s suas necessidades de informao. Observmos que a rdio continua a ter um grande potencial cvico, mas neste momento, de um modo geral, a sua programao pouco contribui para a promoo de uma cidadania efetiva ou, para sermos mais incisivos, ela desmerece mesmo esse seu potencial.

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Na Idade Mdia portuguesa, a preocupao pela salvaguarda da memria individual e da imagem social, manifestada atravs dos jacentes, dispostos sobre as arcas tumulares, teve nos bispos os primeiros cultores. So ainda do século XIII as primeiras representaes de prelados que constituem, no conjunto, um grupo muito homogneo, denotando uma clarividncia exemplar nas propostas iconogrficas. Destacam-se, pelo nmero de exemplares conservados, dois ncleos, o de Coimbra e o de vora, significando de algum modo a importncia das respectivas dioceses nesta poca. Ao nvel artstico, propriamente dito, a obra fundamental a do monumento encomendado pelo arcebispo de Braga, Dom Gonalo Pereira: nica obra de que se conhece o contrato de encomenda e os escultores seleccionados Mestres Pro e Telo Garcia , reveladora tambm de originalidades iconogrficas e possuidora de uma qualidade de execuo que a colocam como um marco das virtualidades que a escultura do século XIV vinha conhecendo em Portugal. No século XV, a representao de jacentes episcopais desaparece quase por completo, marcando, de forma significativa e algo desconcertante, o fim de um ciclo iconogrfico fundamental no contexto da tumulria medieval portuguesa e do papel activo (e pioneiro) que aquela classe social havia desempenhado no referido campo artstico.

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Esta tese se concentra na participao das crianas no jornalismo feito para elas. Buckingham (2009) entende que as crianas devem exercer os seus direitos de participao, estabelecidos na Conveno sobre os Direitos da Criana (1989), tambm na rea da produo miditica. Isto significa que as crianas devem dizer, para os produtores e legisladores de mdia, os seus desejos e sugestes, crticas e concordncias, alm de produzir contedos prprios. Para o investigador britnico, isso est relacionado ao que ele chama de direito das crianas representao, garantia que no est abarcada pela Conveno. O objetivo desse novo direito seria o de que as crianas no s sejam ouvidas mas tambm criem e defendam melhores formas de representao das infncias contemporneas, atravs da participao nos canais de mdia. Alm disso, as representaes das crianas apresentadas no discurso jornalstico so parte do quadro social e cultural que forma o que entendemos por infncia contempornea (e que a distingue do que ser adulto). A imprensa voltada especificamente para as crianas pode entender melhor o cotidiano dos meninos e meninas e, atravs de representaes da(s) infncia(s) mais complexas, pode lembrar sociedade que as crianas tambm esto envolvidas em questes gerais, como a organizao cultural e socioeconmica de suas cidades, de seus pases ou do mundo expandindo o conceito de infncia aceito atualmente. Os canais de participao oferecidos pelos meios de comunicao e as novas formas de comunicao que as crianas tm sua disposio, atravs da internet, so possveis formas de assegurar o direito defendido por Buckingham. Mas as crianas tm vindo a utilizar as novas formas digitais de participao para se comunicar com os jornalistas que escrevem para elas? Existe um interesse voluntrio das crianas neste tipo de participao? So comentrios enviados diretamente por elas ou por seus responsveis, preocupados com os contedos dos veculos que oferecem aos seus filhos, netos e alunos? Para responder a essas questes, analisamos 515 cartas e e-mails enviados para duas revistas feitas para crianas, no Brasil (Cincia Hoje das Crianas) e em Portugal (Viso Jnior), em 2013-14. Entrevistamos ainda crianas de nove a 16 anos de idade em ambos os pases. Analisando a amostra de mensagens, vimos que os leitores (a maioria crianas, e no adultos responsveis por elas) escrevem intensamente para ambas as revistas e que eles esto usando mais o e-mail para esta atividade embora no Brasil no tenham abandonado completamente o papel quando a comunicao gerada na escola. Nesse pas, o uso da internet por crianas nas escolas menor do que em Portugal. Como concluses, entendemos que a integrao digital no tende a aumentar a comunicao on-line com essas revistas de papel, porm ela expande as fontes de informao acessadas pelas crianas ainda que elas nem sempre consigam diferenciar entretenimento de informao jornalstica. Esses meninos e meninas, voluntariamente ou incentivados pelos professores (aparentemente no por pais ou colegas), veem o espao para publicao de cartas do leitor nas revistas como uma plataforma por meio da qual podem intervir na oferta editorial. Mas isso acontece de forma reforadora, ou seja, pedindo mais do que eles j veem e apreciam. Acreditamos ser necessrio investimento em literacia midiria, atravs da mediao dos pais e da escola, para estimular as crianas a pedirem um jornalismo melhor, de uma forma que elas ainda nem sabem ser possvel. //

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The global dynamics of alliances are strongly determined by the level of cooperation among states. This cooperation can be embodied in various aspects, but the level of defense and security cooperation becomes usually more doctrinal and lasting. By the nature of sovereignty that instills in the bilateral relationship, cooperation at defense and security level can leverages other forms of cooperation. The circumstances and relational balance between Brazil and Portugal seem to evolve towards distancing opportunities, despite they are culturally and institutionally untainted. The economic dynamics, the strategic projection in global sustainability terms, the scale and ambition of Brazilian regional leadership, contrasts with the actual context of Portugal, distancing himself both on the stage where they operate. On the other hand, the historical and cultural roots, the language, the affinity of the peoples of CPLP and some opportunities for economic niches, trend to attract both countries. The condition of Portugal in NATO and Europe, coupled with the ability to export technical and human resources to value-added for Brazil, seems also to become approaching factors. On the balance of these dynamics, there is a set of exogenous factors (economic, external global relations matrix, regional stability, among others), which are not always controlled by any of both countries. These factors call for strong capacity for foresight analysis and decision making, with the inherent risk. There is cooperation vectors that are not apparently penalized by geographic distance, or by the difference of realities. Among these vectors we shall highlight synergies in technological niches, highly tradable goods and, mostly, using the domain of dual technologies. The thirteen niches herein identified are: Monitoring, Navigation, Command and Control, Electronics, Optoelectronics, Communication and remote sensing, Information Technologies, Flight Simulation, Specialized Training, Fiber Optic Sensors, Materials Engineering, Nanotechnology and Communications. Cumulating with identified opportunities in traditional relational framework, both countries are growing (in geography and economic terms) into the Atlantic, making it a central element in the bilateral approach. By being at the same time a growing stage of disputes and which stability tends to be threatened, it will be done an analysis of these synergistic vectors, superimposed on the impact on Atlantic securitization process.