912 resultados para PAM fluorometry
Resumo:
Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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BACKGROUND/OBJECTIVES: Angelica keiskei is a green leafy vegetable rich in plant pigment phytochemicals such as flavonoids and carotenoids. This study examined bioavailability of flavonoids and carotenoids in Angelica keiskei and the alteration of the antioxidant performance in vivo.SUBJECTS AND MATERIALS: Absorption kinetics of phytochemicals in Angelica keiskei were determined in healthy older adults (>60 y, n = 5) and subjects with metabolic syndrome (n = 5). Subjects consumed 5 g dry Angelica keiskei powder encapsulated in gelatin capsules with a low flavonoid and carotenoid liquid meal. Plasma samples were collected at baseline, 0.5, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, and 8 h. Samples were analyzed for flavonoids and carotenoids using HPLC systems with electrochemical and UV detection, respectively, and for total antioxidant performance by fluorometry.RESULTS: After ingestion of Angelica keiskei increases in plasma quercetin concentrations were observed at 1-3 and 6-8 hr in the healthy group and at all time points in the metabolic syndrome group compared to baseline (P < 0.05). Plasma lutein concentrations were significantly elevated in both the healthy and metabolic syndrome groups at 8 hr (P < 0.05). Significant increases in total antioxidant performance were also observed in both the healthy and the metabolic syndrome groups compared to baseline (P < 0.05).CONCLUSIONS: Findings of this study clearly demonstrate the bioavailability of phytonutrients of Angelica keiskei and their ability to increase antioxidant status in humans.
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Estudos têm demonstrado a ativação de neurônios no núcleo leito da estria terminal (NLET) durante situações aversivas. Além disso, foi demonstrado o envolvimento do NLET no controle das respostas cardiovasculares e neuroendócrinas durante o estresse. Evidências têm apontado que a neurotransmissão colinérgica, através de receptores muscarínicos, é um mecanismo envolvido no controle das respostas fisiológicas durante o estresse emocional em várias estruturas límbicas. No entanto, apesar de estudos indicarem o envolvimento de mecanismos colinérgicos do NLET no controle da função cardiovascular, não existem evidências na literatura acerca da participação da neurotransmissão colinérgica no NLET nas respostas fisiológicas ao estresse. Diante disso, nosso objetivo no presente estudo foi investigar o efeito do pré-tratamento bilateral do NLET com hemicolínio (inibidor do transportador de colina), metilatropina (antagonista de receptores colinérgicos muscarínicos) ou neostigmina (inibidor da enzima acetilcolinesterase) sobre as respostas autonômicas e neuroendócrinas desencadeadas pelo estresse por restrição agudo em ratos. Para tanto, seis dias antes dos experimentos os animais tiveram cânulas guias implantadas bilateralmente no NLET para administração dos fármacos. Vinte quatro horas antes dos experimentos um cateter de polietileno foi implantado na artéria femoral para registro dos parâmetros cardiovasculares. No dia do experimento, os animais foram submetidos a uma sessão aguda de 30 minutos de estresse por restrição 10 minutos após o tratamento farmacológico do NLET. Medidas de pressão arterial média (PAM), frequência cardíaca (FC), temperatura cutânea da cauda e dos níveis plasmáticos de corticosterona foram analisados antes e durante o estresse por restrição em todos os grupos experimentais. O estresse por restrição causou elevação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Atualmente o uso indiscriminado e não criterioso de antibióticos está causando um aumento alarmante de resistência bacteriana chegando a ser considerado um problema de saúde pública. Nesse contexto, a utilização do peptídeo antimicrobiano (PAM) Hylina-a1 proveniente de uma rã da fauna brasileira está sendo estudado. Sua atuação na membrana celular dificulta a ocorrência de resistência bacteriana. No entanto, o uso de PAMs ainda apresenta problemas principalmente relacionados à disponibilidade, eficácia e toxicidade. A fim de contornar esses problemas, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a incorporação deste peptídeo a um sistema líquido cristalino nanoestruturado com capacidade de regular a liberação e proteger os peptídeos da degradação química e física mantendo a bioatividade. O sistema líquido cristalino foi preparado com fosfatidilcolina de soja (FS), oleato de sódio (OS) e Tween 20 (TW), colesterol (CHO) e tampão fosfato, sendo que alguns pontos apresentaram fases líquido-cristalinas do tipo lamelar. Para os estudos posteriores foi escolhido um ponto com características visuais de viscosidade apropriadas ao uso tópico e a este se incorporou o peptídeo. A obtenção do peptídeo por meio da SPFS foi viável, obtendo-se materiais com alto índice de pureza. No ensaio de reologia a formulação apresentou-se como fluido pseudoplástico não–Newtoniano, com a presença de tixotropia; sendo possível também confirmar a incorporação do peptídeo ao sistema. A espectroscopia UV e a CLAE comprovaram que a maior parte do peptídeo é incorporada à fase líquido-cristalina do sistema. Os ensaios biológicos mostraram que o sistema líquido-cristalino possui atividade contra bactérias muito menor que o peptídeo livre. Este fato foi atribuído à baixa liberação do peptídeo pelo sistema
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A queda da pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2), provocada pela hipóxia aguda, aumenta as descargas dos quimiorreceptores periféricos, carotídeos e aórticos, cujas aferências estimulam núcleos bulbares como o núcleo do trato solitário (NTS, Chitravanshi e cols., 1994, Mifflin, 1992), resultando em uma série de repostas compensatórias incluindo o aumento da VE ( Overgaard e cols., 1996, Sun e Reis, 1994). Estudos demonstraram que a via neural do quimiorreflexo periférico no NTS tem como neurotransmissores o L-glutamato e mais recentemente o ATP. Além disso, o ATP atuando em receptores purinérgicos presente na superfície ventral do bulbo estaria envolvido com as respostas cardiorrespiratórias induzidas por hipóxia. No entanto, a participação dos receptores purinérgicos do NTS sobre as respostas cardiorrespiratórias induzidas por hipóxia ainda é desconhecida. Portanto, o presente estudo investigou o envolvimento dos receptores purinérgicos P2 no NTS sobre as respostas cardiorrespiratórias induzidas por hipóxia em ratos acordados, usando injeção bilateral de suramin (antagonista inespecífico dos receptores P2) e PPADS (antagonista seletivo dos receptores P2X). Foram utilizados ratos Holtzman (290-310g, n=4-9/grupo) com implante de cânulas guia no NTS. Para medida da pressão arterial média (PAM) e freqüência cardíaca (FC) foi inserido na artéria abdominal, através da artéria femoral, um tubo de polietileno (P-10 conectado ao P-50). Freqüência respiratória (FR), volume corrente (VC) e VE foram registrados através do método de pletismografia de corpo inteiro. Os parâmetros FR, VC, VE, PAM e FC foram registrados antes e após a injeção bilateral de salina, suramin (2 nmol/100 nl) ou PPADS (2 nmol/100 nl) no NTS durante hipóxia (7% de O2 por 35 min) ou normóxia (21% de O2)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A leptina é um hormônio protéico produzido por adipócitos que atua no sistema nervoso central (SNC) modulando as respostas metabólicas e cardiorrespiratórias. Estudos prévios demonstraram que a leptina ativa receptores do sistema melanocortina (MC3/4R) para modular a ingestão de alimentos e a atividade simpática, no entanto a função dos MC3/4R no controle ventilatório ainda não foi completamente elucidada. Dessa forma, o objetivo do estudo foi de avaliar a função do sistema melanocortina e da leptina sobre as respostas cardiovasculares, metabólicas e ventilatórias. Foram utilizados ratos Holtzman (n=6/grupo) implantados com cânula guia no ventrículo lateral (VL) para a administração de leptina (5 μg/3 μl/dia), de SHU9119, antagonista MC3/4R (0,6 nmol/3 μl/dia) ou do tratamento combinado (SHU+LEP) durante sete dias consecutivos. Após o sexta dia de tratamento, foram analisadas a resposta ventilatória (VE) durante a ativação do quimiorreflexo por hipercapnia (7% CO2) pelo método de pletismografia e o índice metalóbico pela análise do consumo de O2 e da produção de CO2 pelo método de calorimetria indireta. A pressão arterial media (PAM) e a frequência cardíaca (FC) foram avaliadas no sétimo dia de tratamento por meio de catéter intravenoso. A leptina injetada no VL reduziu a ingestão alimentar (~70%) e o peso corporal (~17%), promoveu um aumento no volume corrente (12±0.4 ml.kg-1, ...
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Alterações de volemia podem ser causadas por diferentes situações fisiológicas como vômito, diarreia, aumento da ingestão de sódio, ou pelo uso de diuréticos. A depleção de sódio produzida pela injeção subcutânea (s.c.) do diurético furosemida acompanhada de uma dieta deficiente em sódio por 24 horas é um modelo amplamente utilizado no nosso laboratório para o estudo do apetite ao sódio. A depleção de sódio com o diurético furosemida promove um aumento da excreção de sódio e água, levando a alterações no balanço hidroeletrolítico corporal dos, ativando assim respostas comportamentais, hormonais e autonômicas para corrigir tais mudanças e restaurar a homeostase. Estudo do nosso laboratório demonstrou que apesar de apresentarem redução de volume plasmático, não se observa alterações significativas da pressão arterial em ratos com 24 h de depleção de sódio pelo tratamento com o diurético furosemida combinado com uma dieta deficiente de sódio. Desta forma, no presente estudo investigamos o papel do sistema renina-angiotensina pela injeção periférica de losartan (antagonista de receptores AT1 de angiotensina) e do sistema vasopressinérgico pela injeção periférica de composto de Manning (antagonista de receptores V1 de vasopressina) na manutenção da pressão arterial de ratos depletados de sódio. Foram utilizados ratos Holtzman (280-300 g, n=73) com cateter inserido na artéria femoral para registro da pressão arterial pulsátil (PAP) e veia femoral para injeção intravenosa (i.v.) de losartan ou composto de Manning. A pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC) foram calculadas a partir do registro da PAP. A depleção de sódio foi induzida pelo tratamento com o diurético furosemida injetado subcutaneamente (s.c.) combinado com uma dieta deficiente em sódio por 24 h e livre acesso a água. Os parâmetros cardiovasculares foram medidos em ratos depletados de sódio (tratados...
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB
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Background: Solobacterium moorei is a volatile sulfide compound (VSC)-producing Gram-positive anaerobic bacterium that has been associated with halitosis. The aim of this study was to investigate the effects of green tea extract and its major constituent epigallocatechin-3-gallate (EGCG) on growth and severalhalitosis-related properties of S. moorei.Methods: A microplate dilution assay was used to determine the antibacterial activity of green tea extract and EGCG against S. moorei. Their effects on bacterial cell membrane integrity were investigated by transmission electron microscopy and a fluorescence-based permeability assay. Biofilm formation was quantified by crystal violet staining. Adhesion of FITC-labeled S. moorei to oral epithelial cells was monitored by fluorometry. The modulation of beta-galactosidase gene expression in S. moorei was evaluated by quantitative RT-PCR.Results: The green tea extract as well as EGCG inhibited the growth of S. moorei, with MIC values of 500 and 250 mu g/ml, respectively. Transmission electron microscopy analysis and a permeabilization assay brought evidence that the bacterial cell membrane was the target of green tea polyphenols. Regarding the effects of green tea polyphenols on the S. moorei colonization properties, it was found that biofilm formation on EGCG-treated surfaces was significantly affected, and that green tea extract and EGCG can cause the eradication of pre-formed S. moorei biofilms. Moreover, both the green tea extract and EGCG were found to reduce the adherence of S. moorei to oral epithelial cells. The beta-galactosidase activity of S. moorei, which plays a key role in VSC production, was dose-dependently inhibited by green tea polyphenols. In addition, EGCG at 1/2 MIC significantly decreased the beta-galactosidase gene expression.Conclusion: Our study brought evidence to support that green tea polyphenols possess a number of properties that may contribute to reduce S. moorei-related halitosis. Therefore, these natural compounds may be of interest to be used to supplement oral healthcare products.
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The aims of this study were to evaluate the isoflurane sparing and clinical effects of a constant rate infusion of morphine - lidocaine - ketamine (MLK) in healthy sheep undergoing experimental gastrointestinal surgery. Twelve adult female sheep (Texel breed) were used, weighing 36.5 +/- 8.1 kg. The sheep were anesthetized for the implantation of duodenal cannulas. The sheep were premedicated with 0.3 mg kg(-1) intramuscular (IM) morphine and 20 mu g kg(-1) intravenous (IV) detomidine. After premedication, anesthesia was induced using 5 mg kg(-1) ketamine and 0.5 mg kg(-1) diazepam IV and maintained using isoflurane in 100% oxygen. After the induction of anesthesia, the animals were allocated into two groups (each n=6); the GMLK (MLK group - 10 mg morphine, 150 mg lidocaine, 30 mg de ketamine were added in 500 mL saline) received a 10 mL kg(-1)h(-1) MLK infusion during the maintenance of anesthesia, and GCON (control group) received 10 mL kg(-1)h(-1) of 0.9% sodium chloride. The animals were mechanically ventilated. Cardiopulmonary variables and end-tidal isoflurane concentration (FE'Iso) were measured at baseline (immediately before the surgery) and 15, 30 and 45 minutes after initiation of surgery. In GMLK, there was a decrease in the FE 'Iso at 15, 30 and 45 minutes, a reduction of up to 75.6% during the surgery. The HR was lower in GMLK compared with GCON at 30 minutes, and the MAP was at during baseline in GCON compared with GMLK. The standing time was less in GMLK than in GCON. The use of intravenous MLK was demonstrated to offer great efficiency as part of a balanced anesthesia protocol in sheep, with a 75.6% reduction in the need for isoflurane, providing stability of the cardiovascular parameters and blood gases with a shortened recovery period.
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Isoflurane is a volatile halogenated anesthetic used especially for anesthesia maintenance whereas propofol is a venous anesthetic utilized for anesthesia induction and maintenance, and reportedly an antioxidant. However, there are still controversies related to isoflurane-induced oxidative stress and it remains unanswered whether the antioxidant effects occur in patients under propofol anesthesia.Taking into account the importance of better understanding the role of anesthetics on oxidative stress in anesthetized patients, the present study was designed to evaluate general anesthesia maintained with isoflurane or propofol on antioxidant status in patients who underwent minimally invasive surgeries.We conducted a prospective randomized trial in 30 adult patients without comorbidities who underwent elective minor surgery (septoplasty) lasting at least 2 h admitted to a Brazilian tertiary hospital.The patients were randomly allocated into 2 groups, according to anesthesia maintenance (isoflurane, n = 15 or propofol, n = 15). Peripheral blood samples were drawn before anesthesia (baseline) and 2-h after anesthesia induction.The primary outcomes were to investigate the effect of either isoflurane or propofol anesthesia on aqueous plasma oxidizability and total antioxidant performance (TAP) by fluorometry as well as several individual antioxidants by high-performance liquid chromatography. As secondary outcome, oxidized genetic damage (7,8-dihydro-8-oxoguanine, known as 8-oxo-Gua) was investigated by the comet assay.Both anesthesia techniques (isoflurane or propofol) for a 2-h period resulted in a significant decrease of plasma α-tocopherol, but not other antioxidants including uric acid, carotenoids, and retinol (P > 0.05). Propofol, in contrast to isoflurane anesthesia, significantly increased (P < 0.001) anti-inflammatory/antioxidant plasma γ-tocopherol concentration in patients. Both anesthesia types significantly enhanced hydrophilic antioxidant capacity and TAP, with no significant difference between them, and 8-oxo-Gua remained unchanged during anesthesia in both groups. In addition, both anesthetics showed antioxidant capacity in vitro.This study shows that anesthesia maintained with either propofol or isoflurane increase both hydrophilic and total antioxidant capacity in plasma, but only propofol anesthesia increases plasma γ-tocopherol concentration. Additionally, both types of anesthetics do not lead to oxidative DNA damage in patients without comorbidities undergoing minimally invasive surgery.
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Substances that mimic endogenous hormones may alter the cell signaling that govern prostate development and predispose it to developing lesions in adult and senile life. Bisphenol A is able to mimic estrogens, and studies have demonstrated that low levels of exposure to this compound have caused alterations during prostate development. The aim of this study was to describe the prostate development in both male and female neonatal gerbils in normal conditions and under exposure to BPA during intrauterine life, and also to analyze whether the effects of intrauterine exposure to BPA remain in adulthood. Morphological, stereological, three-dimensional reconstruction, and immunohistochemical methods were employed. The results demonstrated that in 1-day-old normal gerbils, the female paraurethral glands and the male ventral lobe are morphologically similar, although its tissue components-epithelial buds (EB), periurethral mesenchyme (PeM), paraurethral mesenchyme (PaM) or ventral mesenchymal pad (VMP), and smooth muscle (SM)-have presented different immunolabeling pattern for androgen receptor (AR), and for proliferating cell nuclear antigen (PCNA). Moreover, we observed a differential response of male and female prostate to intrauterine BPA exposure. In 1-day-old males, the intrauterine exposure to BPA caused a decrease of AR-positive cells in the PeM and SM, and a decrease of the proliferative status in the EB. In contrast, no morphological alterations were observed in ventral prostate of adult males. In 1-day-old females, BPA exposure promoted an increase of estrogen receptor alpha (ERα) positive cells in PeM and PaM, a decrease of AR-positive cells in EB and PeM, besides a reduction of cell proliferation in EB. Additionally, the adult female prostate of BPA-exposed animals presented an increase of AR- and PCNA-positive cells. These results suggest that the prostate of female gerbils were more susceptible to the intrauterine BPA effects, since they became more proliferative in adult life. © 2015 Wiley Periodicals, Inc. Environ Toxicol, 2015.
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Pós-graduação em Anestesiologia - FMB