997 resultados para Mulheres Condições sociais


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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.

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O espao social subjacente unidade literria de xodo 20,22-23,19 pressupe uma sociedade agrria. Aparentemente montona, marcada por inmeros conflitos sociais. O contexto social de empobrecimento das famlias clnico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santurio. Na pesquisa, h bastante consenso quanto origem desta unidade literria conhecida como Livro da Aliana. literatura jurdica de carter religioso. Uma prescrio jurdica no precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situaes j existentes. Na pesquisa clssica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a poca desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliana remonta poca pr-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliana, enquanto corpus codificado de leis, um produto tardio , possivelmente surgido no final do sculo VIII ou incio do sculo VII a.C. O Livro da Aliana a base literria da presente pesquisa. Quanto origem e poca do Livro da Aliana, sigo a corrente que defende ser o texto da poca final do perodo tribal, anterior monarquia. Esta poca foi marcada por grandes mudanas econmicas: passagem de uma economia solidria de subsistncia para uma economia de concentrao do produto. A tese consiste em analisar a violncia contra as mulheres, estruturada no discurso jurdico do Livro da Aliana. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as prticas de violncia. O destaque a violncia contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violncias contra as mulheres feiticeiras. Evidencio trs categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domsticas, que sofrem violncias fsicas, podendo chegar at morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporrias, que tm seus olhos destrudos e os seus dentes quebrados; e as filhas que so vendidas como escravas. Sua sexualidade transformada em mercadoria. H filhas que so seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O nico grupo social descrito a partir da sua funo pblica so as feiticeiras. As violncias so institucionais e sexistas. O patriarcado o princpio organizador da sociedade. A caracterstica do Livro da Aliana marcadamente androcntrica.(AU)

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Entre instituies e atividades ligadas igreja como reunies de orao, cultos, ensaios de corais, ministrio infantil, casa, filhos, vida conjugal, etc. est presente uma figura ainda no estudada pelas Cincias da Religio, a da esposa do pastor batista. O objetivo principal desta pesquisa foi o de analisar o processo de construo e de manuteno das representaes sociais dessas mulheres. Para isso, no primeiro captulo identificamos e analisamos as representaes de gnero presentes na estrutura e no cotidiano eclesistico da denominao e seus reflexos na elaborao e na conservao do perfil das esposas de pastores. No segundo captulo realizamos uma anlise do poder e do papel das instituies de formao teolgica e ministerial da denominao batista como formas de idealizao, de construo e de manuteno das representaes sociais das esposas de pastores. Investigamos no terceiro captulo as formas do trnsito das esposas de pastores entre os espaos pblicos e privados - imbricados um no outro, e as formas em que o poder institucional atua nestes lugares. Para este fim, utilizamos o mtodo etnogrfico, observando as igrejas batistas selecionadas, aplicando questionrios aos membros das igrejas, lderes institucionais e estudantes da Faculdade Teolgica Batista do Paran FTBP e realizando entrevistas semi-estruturadas com os pastores e suas esposas. As teorias das Cincias da Religio e Sociais nos proporcionaram o suporte terico necessrio para o desenvolvimento do texto e para a anlise dos dados empricos. (AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.

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A investigao desenvolvida Mercado e condições de trabalho dos Assistentes Sociais no concelho de Tomar resulta da preocupao e da necessidade de conhecimento e anlise das transformaes ocorridas no mercado de trabalho dos assistentes sociais, em pleno sculo XXI, no seio do padro de acumulao flexvel, e dos impactos nas condições de trabalho destes profissionais. Partiu-se de uma anlise das alteraes ocorridas na relao entre Estado, sociedade e mercado e da regulamentao existente acerca das condições e mercado de trabalho dos A.S. Procedeu-se aplicao de um inqurito por questionrio aos A.S. a exercer a profisso no concelho de Tomar, no ano de 2007, no sector pblico, privado no lucrativo e privado lucrativo. A pesquisa efectuada de natureza qualitativa e quantitativa. Em Portugal, a profisso de Assistente Social sofreu alteraes qualitativas, a partir da dcada de 90, com a atribuio do grau de licenciatura aos cursos de Servio Social, com a criao da carreira tcnica superior de Servio Social na Administrao Pblica e com o alargamento do mercado de trabalho. No entanto, este alargamento do mercado de trabalho no foi suficiente para acompanhar o crescimento exponencial de licenciados em Servio Social, entre finais do sc. XX e incio do sc. XXI, o que teve como consequncia a precariedade no mercado de trabalho do A.S. Reportando-nos ao mercado de trabalho do A.S., verificamos que o tempo de espera entre a obteno do diploma em Servio Social e a entrada no mercado de trabalho, tem vindo a alargar-se, no ultrapassando, na maioria das situaes os 12 meses. H uma maior mobilidade profissional e o Estado continua a ser o maior empregador de A.S., mas tende a ser ultrapassado pelo sector privado. A flexibilidade no mercado de trabalho notria, e caracteriza-se pela polivalncia exigida aos A.S, por horrios de trabalho que incluem o trabalho ao fim-de-semana e feriados, as folgas rotativas e as horas extras, sem acrscimo de remunerao. VI Ao nvel das condições de trabalho prevalece o contrato sem termo, embora surjam novas modalidades de trabalho, mais precrias. no sector pblico que as condições de trabalho so mais favorveis e a carreira mais compensatria (melhores vencimentos, mais frias, horrio de trabalho mais reduzido). A preocupao com a formao ao longo da vida, associada qualificao da profisso constatada entre os A.S., reflectindo-se na crescente procura de ps-graduaes e mais recentemente de mestrados.

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O contexto demogrfico e epidemiolgico hodierno traz luz a fulcral relevncia dos cuidados paliativos de qualidade acessveis para todos. Pela importncia que o servio social assume na defesa da garantia dos direitos humanos, com uma ao direta nestes cuidados, o presente estudo pretendeu analisar os cuidados paliativos na perspectiva de assistentes sociais, tendo em conta o atual contexto das polticas sociais e de sade. Optou-se por uma investigao quanti e qualitativa, atravs de um inqurito por questionrio dirigido a todas as unidades/equipas de cuidados paliativos identificadas no territrio nacional (Portugal Continental e Regies Autnomas), com assistentes sociais. A amostra foi constituida por 17 profissionais de servio social, na sua maioria mulheres (94,1%), com idades entre os 25 e os 57 anos, a exercer a profisso h 5,5 anos, em mdia, na rea dos cuidados paliativos. Os resultados do estudo mostram-nos que os assistentes sociais esto inseridos em 86,36% das unidades/equipas, sendo estas maioritamente de natureza pblica. Os profissionais mais frequentes na constituio das equipas so o mdico, enfermeiro, assistente social e psiclogo. Todos ou quase todos tm formao especfica na rea, tendo a maioria apoio para formao continuada. As condições de trabalho atuais foram alvo de uma avaliao desfavorvel por parte da amostra. Estes profissionais perspectivam o acesso a estes cuidados como sendo pouco equitativos, apontam a falta quer de estruturas que cubram geograficamente todo o pas, quer de recursos humanos adequados, no esquecendo a ausncia de regulamentao da atividade laboral dos profissionais nos cuidados paliativos. exigido ao assistente social uma interveno baseada no cumprimento de objetivos que apresentem resultados rpidos, o que tem vindo a dificultar uma interveno eficaz desde a admisso at ao encaminhamento do doente para continuidade de cuidados. A presente investigao oferece um contributo para a produo de conhecimento capaz de evidenciar as transformaes que tm vindo a ocorrer na prtica dos profissionais permitindo contribuir para a reflexo sobre os contextos e processos de interveno, assim como sobre a promoo do direito aos cuidados paliativos de qualidade em Portugal. / The current demographic and epidemiological context highlights the crucial importance of quality palliative care accessible for all. The importance that social work assumes in the defense of human rights guarantees, with a direct action on these care, this study aims to analyze the palliative care from the perspective of social workers, taking into account the current context of social and health policies. We chosed a quantitative and qualitative research through a questionnaire addressed to the universe of the palliative care institutions identified in the national territory (Portugals mainland and the Autonomous Regions), with social workers. The sample has 17 social work professionals, mostly women (94.1%), aged between 25 and 57 years. They work as a social worker for 5.5 years on average in the area of care palliative. The results of the study show us that social workers are included in 86.36% of the units / teams, wich are mostly public services. The most frequent professionals in the teams are the doctor, nurse, social worker and psychologist. All or almost all have specific training in the area, and the majority has institutional support for continuing training. Current conditions of work have received an unfavorable evaluation by the participants. The inquired considered access to palliative care as being inequitable, or point to a lack of structures that geographically cover the whole country, whether adequate human resources, not to mention the lack of regulation of the activity of professionals working in palliative care. An intervention based on the achievement of goals that have quick results, which have been a difficulty for an effective intervention from the admission to the referral of the patient for continuity of care is required of the social worker. This research offers a contribution to knowledge production, able to highlight the changes that have taken place in professional practice, allowing to contribute to the reflection about the contexts and processes of intervention as well as on the promotion of the right to quality palliative care of in Portugal.

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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Psicologia, Programa de Ps-graduao em Psicologia Clnica e Cultura, 2016.

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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Departamento de Servio Social, Programa de Ps-Graduao em Poltica Social, 2016.

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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Faculdade de Comunicao, Programa de Ps-Graduao em Comunicao, 2016.

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Como qualquer outra expresso artstica, a Escultura tem especificidades singulares que fazem desta actividade um desafio tcnico de vulto. Em tempos passados as condições tcnicas e o agir artstico que a Escultura exigia e exige no permitiam, como no caso do Desenho e da Pintura, que fosse com a mesma facilidade e frequncia uma prenda feminina que lustrava os grupos sociais economicamente favorecidos. Os actos e gestos que exigiam fora, eram vistos como algo demasiadamente msculo e o atelier de escultura considerado um lugar imprprio. Seguir esta actividade tornava uma mulher extremamente invulgar, mais rara ainda que as pintoras, constituindo-se como uma afirmao de personalidade.Este livro aborda um conjunto de escultoras pouco conhecidas, ou mesmo desconhecidas e algumas que alcanaram ampla visibilidade.Praticamente todos os nomes abordados foram registados como palavras-chave.Esperamos que estes estudos de caso contribuam para um panorama mais completo do nosso patrimnio artstico e que mais tarde possam integrar uma Histria da Arte que contemple lado a lado escultores e escultoras.

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Este estudo teve por objetivo identificar as principais alteraes fisiolgicas, emocionais e sociais que ocorrem nas mulheres no perodo do climatrio. Para tal, foi realizada uma reviso narrativa relativa s alteraes fisiolgicas e emocionais, sexualidade e qualidade de vida da mulher no perodo do climatrio. A preocupao com a qualidade de vida em sade ao longo do processo de envelhecimento tem aumentado nos ltimos anos. O climatrio tambm chamado de sndrome menopausal compreende o conjunto de sintomas e sinais que diminuem o bem-estar da mulher. A reviso da literatura apontou que a maioria das mulheres chega ao perodo do climatrio com pouqussima informao, ficando sujeitas a dvidas, temores e inseguranas que poderiam ter sido evitados caso estivessem bem informadas sobre o assunto. Possibilitou ainda, identificar a relevncia desta temtica para as mulheres que esto no climatrio, e tambm para os profissionais da Equipe de Sade da Famlia. Em especial, os aspectos relacionados sexualidade, sade emocional e qualidade de vida.