999 resultados para Montespan, Madame de, 1641-1707.
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This audiovisual essay was created at the wonderful NEH-funded workshop in videographic criticism at Middlebury College, ‘Scholarship in Sound and Image’. The essay provides an analysis of the orchestration of long takes and camera movement in the opening of Caught (Ophuls, 1949), and develops a comparison with the opening of Madame de… (Ophuls, 1953 – U.S. release title The Earrings of Madame de…), not least through a series of juxtapositions, which can be directly presented and compared in an audiovisual essay. The openings share a concern with the subjectivity of the female protagonists and our relationship toward it, evoking the women’s experience while balancing this with other kinds of perspective. As has been noted in the critical literature on Ophuls, and on melodramas of passion more generally, such views enable us to perceive the women concerned to be caught in material and ideological frameworks of which they are at best partially aware. Among the interests of this particular comparison, however, is the extent to which the dynamic around female subjectivity is played in relation to luxury goods, imagined, owned or admired. Tensions between on- and off-screen spaces and sounds are critical to the interest of the long takes under discussion. Camera movements subtly inflect the extent to which we are aligned (or otherwise) with the characters and the ways in which their material circumstances are revealed to us.
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The purpose of this essay is to examine and explain how the Swedish mining court of Stora Kopparberget (the Great Copper Mountain) implemented its judicial legislation between 1641-1682. Questions are asked about which counts of indictments the court tried, which sentences they handed out, in what quantities and how these results looks in comparison with other contemporary courts. The index cards of the court judicial protocols are the primary source of information. The methods are those of quantity- and comparative analysis.The results show that theft of copper ore was the most common crime ransacked by the court. Other common crimes were (in order): sin of omission, transgression of work directions, fights, slander and disdain, trade of stolen ore, failing appearance in court etc.Fines were by far the most common sentence followed by shorter imprisonments, gauntlets, loss of right to mine possession, twig beating, loss of work, penal servitude, banishment, “wooden horse riding” and finally military transcription. Even though previous re-search, in the field of Swedish specialized courts, is almost non existent evidence confirms great similarities between the Stora Kopparberget mining court and Sala mining court. This essay will, hopefully, enrich our knowledge of specialized courts, of 17th century mining industry and society and let us reach a broader understanding of the working conditions of the mountain.
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Le choix des personnages dans une œuvre est une analyse sur le chemin qu’un auteur emprunte pour choisir les personnages qui vont occuper les grandes lignes de son œuvre. Les œuvres analysées sont deux ouvrages classiques d’écrivains français, en l’occurrence Madame Bovary de Gustave Flaubert et Candide de Voltaire. Il s’agissait d’essayer de remonter au début de la composition et de suivre l’auteur jusqu’à la fin de son ouvrage. La comparaison des personnages tant principaux que secondaires des deux œuvres, leurs actions, leurs caractères et leurs interventions dans différentes circonstances constitue la partie centrale de l’analyse.
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Ce travail sur l’infidélité dans le couple traite les différentes sources de l’ennui ainsi que leurs conséquences dans la vie du couple. Les différentes opinions de différents auteurs sur la cause de l’infidélité dans le couple sont vues en long et en large. L’éducation féminine du XIXème siècle éclaire sur le handicap qui a entrainé certaines filles dans le malheur car l’éducation de l’époque ne les avait pas bien préparées pour devenir de bonnes épouses. Ce mémoire montre l’image de la religion dans ces deux oeuvres : Madame Bovary et Traversée de la mangrove. La question est de voir comment ces auteurs peignent la religion dans ces oeuvres et pourquoi ils adoptent l’infidélité pour sauver la femme de son ennui. Enfin, la comparaison de ces ennuis est faite afin de voir que dans ces couples, malgré le fait qu’ils appartiennent à des époques différentes, l’ennui dans le couple est le même. Ces auteurs ont procédé aux mêmes stratégies pour sauver le couple de son ennui. La morale critique et religieuse a été utilisée pour aborder ce thème, lorsque nous avons fait une lecture biblique de ces deux oeuvres.
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Deocélia Vianna apresentou por um curto período, de 1952 a 1953, uma atração radiofônica intitulada Madame Danjou, que consistia em um programa de consultório sentimental, para o qual as ouvintes encaminhavam suas dúvidas através de cartas. Para as mulheres, o hábito de escrever cartas e diários não representou, ao longo dos anos, apenas uma peculiaridade feminina, e sim a possibilidade de expressão. Assim, em nossa análise sobre as demandas encaminhadas ao programa Madame Danjou, buscamos identificar elementos que nos permitam qualificar tanto as missivistas quanto a própria radialista como integrantes de um contexto específico, sem, no entanto, ignorar suas particularidades. Para tanto, consideramos o programa radiofônico como espaço de reflexão e sociabilidade para esses agentes sociais, devido ao fluxo de perguntas e respostas que o caracteriza. Antes, porém, não podemos perder de vista a trajetória particular de Deocélia Vianna, bem como as especificidades desse tipo de programa para compreendermos a outra ponta do diálogo que se estabelece: os conselhos. Também privilegiaremos a sua dimensão normatizadora, visto que tais conselhos eram direcionados para a remediação de conflitos do âmbito privado, via a adequação de determinados comportamentos.
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A presente dissertação analisa o tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Grão-Pará durante o reinado de D. João V. Baseando-se em documentos arquivistas, compreende-se que o tráfico constituiu um negócio de base triangular com forte apoio da Coroa portuguesa ao financiar e proporcionar a estrutura necessária ao comércio de almas, principalmente no período em que a região foi abalada pelas epidemias de varíola que mataram muitos indígenas. Nesse momento, os moradores e as autoridades discursavam sobre a importância do africano para o crescimento econômico da região amazônica, fato examinado nos constantes pedidos de escravos como alternativa para suprir a carência de mão-de-obra que a região vivenciava. Esta dissertação analisa também a participação desses escravos como trabalhadores dos engenhos de açúcar e aguardente, trabalhadores domésticos, construtores civis e como barbeiros-sangradores. Propõe-se que esses indivíduos, ao lado de outras categorias sociais, como mulatos, cafuzos e principalmente indígenas, em muitos momentos construíram espaços de autonomias.
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As luzes do Iluminismo francês consagradas por certa história da filosofia foram indubitavelmente as masculinas. As presenças de Voltaire, Rousseau e Diderot nas pesquisas e nas obras sobre o período são quase absolutas. A finalidade deste artigo é explorar as Luzes francesas, particularmente, a questão ética da felicidade, pelo olhar de uma razão tão ilustrada quanto a de Voltaire, Rousseau ou Diderot, porém de saiotes e espartilho: o pensamento de Émilie du Châtelet (1706-1749). Pouco conhecida pelo público brasileiro e menos estudada ainda pelos dix-huitièmistes locais, Madame du Châtelet, marquesa de berço, escreveu, por volta de 1746, um Discurso sobre a felicidade. O exame de algumas das teses e propostas éticas contidas nesse opúsculo é uma oportunidade instigante para se entenderem um pouco melhor não só as Luzes francesas, mas, sobretudo, a sensibilidade e as angústias das mulheres de vanguarda da França pré-revolucionária.
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Confrontarsi con lo stile di un autore e riuscire a trasferirlo con tutte le sue sfumature in un’altra lingua rappresenta da sempre per il traduttore una sfida di non poco conto, soprattutto se le peculiarità stilistiche da riprodurre sono quelle di un autore come Flaubert. È nell’incredibile universo racchiuso negli studi e nelle ricerche relative alla traduzione, nel quale, timidamente, ci proponiamo di inoltrarci, attraverso uno dei capolavori della letteratura mondiale, Madame Bovary, e in particolare attraverso un’indagine critica di alcune traduzioni italiane realizzate da scrittori in proprio: Diego Valeri (1936), Oreste del Buono (1965), Natalia Ginzburg (1983) e Maria Luisa Spaziani (1997). Focalizzeremo la nostra attenzione innanzitutto sulla traduzione d’autore, nella quale, più che in ogni altra tipologia di atto traspositivo, si intersecano fedeltà e tradimento, creatività e interventismo, letteralità e rielaborazione. Proseguiremo con un’ampia e articolata analisi del testo di partenza, in cui verranno messe in luce le principali peculiarità del romanzo e dello stile autoriale. Entrando poi nella specificità delle diverse traduzioni, procederemo a un esame comparativo della resa di alcuni tratti caratteristici del romanzo da parte dei vari traduttori, in particolare circa le metafore e le similitudini; la terminologia specialistica, che denota il realismo flaubertiano; i vocaboli appartenenti a diversi livelli linguistici, attinti sia dalle varietà diacroniche sia da quelle sincroniche del francese e infine, alcune configurazioni frastiche particolari del testo, quelle che, anziché improntarsi alla varietas grammaticale, mostrano una monotonia grammaticale voluta, con la funzione di riprodurre a livello sintattico quanto espresso semanticamente. Seguirà l’analisi del contesto socio-letterario in cui si collocano le traduzioni oggetto di studio, articolata in un’indagine comparativa sullo stadio della lingua italiana, sullo statuto della traduzione e sulle attitudini traspositive riguardo a certi elementi del discorso. La determinazione del quadro d’insieme, unitamente agli aspetti estrapolati nel corso della trattazione, consentirà la definizione di ogni sujet traduisant e della sua position traductive circa il significato, le finalità, le forme e i modi del tradurre, nel tentativo di ricondurre le variazioni apportate al testo originale allo stile di ogni singolo scrittore in proprio. A completamento del lavoro inseriremo in appendice la nostra proposta traduttiva degli atti del processo a Madame Bovary.
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L’attività nel teatro della Villa medicea di Pratolino, presso Firenze, giunse al culmine nel primo decennio del ’700, quando il principe Ferdinando de’ Medici commissionò e vi fece rappresentare, una per anno, opere in musica di Alessandro Scarlatti e di Giacomo Antonio Perti. Benché le partiture siano perdute, sopravvive un’ingente quantità di materiale documentario, in massima parte inedito, il quale dà un eccezionale resoconto sul mecenatismo del Principe e sul funzionamento della macchina teatrale. La dissertazione si concentra sulle sei opere poste in musica da Perti ("Lucio Vero", 1700, in collaborazione con Martino Bitti; "Astianatte", 1701; "Dionisio re di Portogallo", 1707; "Ginevra principessa di Scozia", 1708; "Berenice regina d’Egitto", 1709; "Rodelinda regina de’ Longobardi", 1710), sui rapporti del compositore col Principe, col librettista Antonio Salvi, col rivale Scarlatti, coi cantanti e con la corte medicea, sullo stile da lui perseguito e – per quanto è dato sapere o lecito ipotizzare – sulla fisionomia dei suoi lavori (strutture e risorse letterarie, teatrali e musicali).