Luzes femininas: a felicidade segundo Madame du Châtelet
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
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Data(s) |
04/11/2013
04/11/2013
2012
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Resumo |
As luzes do Iluminismo francês consagradas por certa história da filosofia foram indubitavelmente as masculinas. As presenças de Voltaire, Rousseau e Diderot nas pesquisas e nas obras sobre o período são quase absolutas. A finalidade deste artigo é explorar as Luzes francesas, particularmente, a questão ética da felicidade, pelo olhar de uma razão tão ilustrada quanto a de Voltaire, Rousseau ou Diderot, porém de saiotes e espartilho: o pensamento de Émilie du Châtelet (1706-1749). Pouco conhecida pelo público brasileiro e menos estudada ainda pelos dix-huitièmistes locais, Madame du Châtelet, marquesa de berço, escreveu, por volta de 1746, um Discurso sobre a felicidade. O exame de algumas das teses e propostas éticas contidas nesse opúsculo é uma oportunidade instigante para se entenderem um pouco melhor não só as Luzes francesas, mas, sobretudo, a sensibilidade e as angústias das mulheres de vanguarda da França pré-revolucionária. |
Identificador |
Rev. Estud. Fem.,v.20,n.3,p.853-868,2012 0104-026X http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/39371 10.1590/S0104-026X2012000300014 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_pdf&pid=S0104-026X2012000300014&lng=en&nrm=iso&tlng=en |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Centro de Filosofia e Ciências Humanas e Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina |
Relação |
Revista Estudos Feministas |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Madame du Châtelet #Iluminismo #felicidade #mulher #Madame du Châtelet #Enlightenment #Happiness #Women |
Tipo |
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