975 resultados para Missa de Alcaçus. Romances Ibéricos. Afinidades Melódicas
Resumo:
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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O objetivo central desta pesquisa foi identificar se os indivíduos que recebem maior indicação de afinidade pelos membros da rede social em que estão inseridos na empresa são aqueles considerados possuidores de maior participação colaborativa pelos gestores. O estudo foi realizado com 17 funcionários do setor produtivo de uma pequena empresa metalúrgica localizada em São Caetano do Sul - SP. Inicialmente, utilizou-se a técnica de Análise de Redes Sociais (SNA-Social Network Analysis) através do software UCINET 6.0, considerando-se o critério de afinidade. Cada funcionário indicou um nível de afinidade que possui com cada um dos demais participantes da rede. A SNA permite diversas análises das relações entre os componentes da rede úteis para os gestores, e algumas delas são mostradas neste artigo. Porém, o foco principal do trabalho foi primeiramente identificar quais indivíduos (nós da rede) recebem maior número de manifestações de afinidade (variável afinidade). Numa segunda etapa, coletou-se a percepção dos gestores do setor com relação à disposição em colaborar de cada funcionário (variável disposição em colaborar). Finalmente, utilizando o software SPSS 15, realizou-se teste estatístico onde foi verificada a existência de forte correlação entre as duas varáveis. Assim, o estudo indicou que os funcionários que recebem maior número de manifestações de afinidade dos colegas são os que têm maior disposição em colaborar, segundo os gestores da empresa. Esta constatação indica que, se os gestores buscarem formas de estimular a inserção social dos funcionários, provavelmente haverá aumento nos níveis de participação colaborativa.
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Title within ornamental border in gold and colors.
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4. The count of Monte Cristo / illustrated by Edmund H. Garrett -- 5. Agénor de Mauléon : a romance of the reign of Charles V. of France / illustrated by J. Wagrez -- 6. Agénor de Mauléon : a romance of the reign of Charles V. of France / illustrated by J. Wagrez -- 7. The Brigand : a romance of the reign of Don Carlos and Black the story of a dog / illustrated by Eugéne Grivaz -- 8. Ascanio : a romance of the reign of Francis First / illustrated by Evert Van Muyden -- 9. The two Dianas : a romance of the reign of Henry ll. / illustrated by Evert Van Muyden -- 10. The two Dianas : a romance of the reign of Henry ll. / illustrated by Evert Van Muyden -- 11. The page of the Duke of Savoy : a romance of the reign of Henry ll. / illustrated by Frank T. Merrill -- 12. The horoscope : a romance of the reign of Francois ll. and tales of the caucasus / illustrated by Eugéne Grivaz -- 13. Marguerite de Valois : a romance of the reign of Charles lX. / illustrated by Félix Oudart -- 14. La Dame de Monsoreau : a romance of the reign of Henry lll. / illustrated by Eugéne Courboin -- 15. The fourty-five : a romance of the reign of Henri lll. / illustrated by Eugéne Courboin -- 16. The Three Musketeers : a romance of the reign of Louis Xlll. / illustrated by E. Abot, Gustave Doré, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 17. The Three Musketeers : a romance of the reign of Louis Xlll. / illustrated by E. Abot, Gustave Doré, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 20. The Vicomte de Bragelonne or, Ten years later : a romance of the reign of Louis XlV. in which are included the stories of "Louise de La Valliére" and "The Iron Mask" / illustrated by Evert Van Muyden, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 21. The Vicomte de Bragelonne or, Ten years later : a romance of the reign of Louis XlV. in which are included the stories of "Louise de La Valliére" and "The Iron Mask" / illustrated by Evert Van Muyden, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 22. The Vicomte de Bragelonne or, Ten years later : a romance of the reign of Louis XlV. in which are included the stories of "Louise de La Valliére" and "The Iron Mask" / illustrated by Félix Oudart and Edmund H. Garrett --23. The Vicomte de Bragelonne or, Ten years later : a romance of the reign of Louis XlV. in which are included the stories of "Louise de La Valliére" and "The Iron Mask" / illustrated by Evert Van Muyden, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 24. Sylvandire : a romance of the time of Louis XlV. and The Woman with the Velvet Necklace : a romance of the Revolution / illustrated by J. Wagrez -- 25. The war of women : a romance of the Fronde / illustrated by Eugéne Grivaz -- 26. Le Chevalier D'Harmental : a romance of the regency of Philippe, Duc D'Orléans / illustrated by Evert Van Muyden -- 27. The Regents daughter and the black tulip / illustrated by Evert Van Muyden, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 28. Olympe de Cléves and Chauvelin's will : romances of the reign of Louis XV. / illustrated by Evert Van Muyden -- 29. Olympe de Cléves and Chauvelin's will : romances of the reign of Louis XV. illustrated by Evert Van Muyden -- 30. Memoirs of a physician : a romance of the reign of Louis XV. / illustrated by Félix Oudart, Evert Van Muyden and Eugéne Courbion -- 31. Memoirs of a physician : a romance of the reign of Louis XV. / illustrated by Félix Oudart, Evert Van Muyden and Eugéne Courbion -- 32. Memoirs of a physician : a romance of the reign of Louis XV. / illustrated by Félix Oudart, Evert Van Muyden and Eugéne Courbion -- 33. The Queens necklace : a romance of the reign of Louis XVl. / illustrated by Eugéne Courbion, Félix Oudart and Evert Van Muyden -- 34. The Queens necklace : a romance of the reign of Louis XVl. / illustrated by Eugéne Courbion, Félix Oudart and Evert Van Muyden -- 35. Ange Pitou and Blanche de Beaulieu : romances of the French Revolution / illustrated by Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 36. Ange Pitou and Blanche de Beaulieu : romances of the French Revolution / illustrated by Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 37. La Comtesse de Charny : a romance of the French Revolution / illustrated by Félix Oudart, Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 38. La Comtesse de Charny : a romance of the French Revolution / illustrated by Félix Oudart, Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 39. La Comtesse de Charny : a romance of the French Revolution / illustrated by Félix Oudart, Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 40. The Chevalier de Maison-Rouge : a romance of the French Revolution / illustrated by E. Abot -- 41. The companions of Jehu : a romance of the consulate under Napoleon / illustrated by Evert Van Muyden and F. T. Merrill -- 42. The whites and the blues : a romance of the directory / illustrated by Félix Oudart, Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 43.The whites and the blues : a romance of the directory / illustrated by Félix Oudart, Eugéne Courbion and Evert Van Muyden -- 44. The She-Wolves of Machecoul : a romance of the Last Vendée to which are added The Corsican Brothers / illustrated by Evert Van Muyden, Félix Oudart and Edmund H. Garrett -- 45. The She-Wolves of Machecoul : a romance of the Last Vendée to which are added The Corsican Brothers / illustrated by Evert Van Muyden, Félix Oudart and Edmund H. Garrett.
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Trato de demostrar cómo toda la poesía de tradición oral en la provincia de Málaga - esto valdría también para el resto de Andalucía- en un principio surgió de manera improvisada en distintas situaciones: Fiestas, celebraciones, bailes, reuniones de jóvenes, matanzas, recogida de aceitunas o uvas, Navidad, Carnaval, etc. Para ello hago dos recorridos, poniendo ejemplos: Uno, a través de la cronología del ser humano: Nanas, entretenimientos infantiles, juegos infantiles y de juventud, corros o bailes de rueda, etc.; y otro, a través de los ciclos festivos: Navidad, carnaval, matanzas, costumbres y fiestas locales, ferias, etc. Llego a la conclusión de que toda la tradición oral surge, de manera improvisada, mientras cantaba y se mantiene gracias a la repetición de las coplas. Primero debió improvisarla una persona y luego pasó a la tradición, si que se supiese nunca quién fue su autor.
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O corpus principal desta proposta editorial foca-se na análise da adaptação atualizada de dois romances canónicos do consagrado escritor português Eça de Queirós para a televisão generalista nacional, pública e privada, nos produtos ficcionais telenovela e minissérie. É um estudo que relaciona importantes conceitos como adaptação, atualização, romances canónicos, autor clássico, televisão, ficção, telenovela, minissérie e identidade cultural com vista a sugerir uma interpretação possível de duas unidades dramáticas televisuais recriadas a partir de Os Maias (1888) e de O Crime do Padre Amaro (1880). O texto considera de modo preferencial a avaliação textual, a questão estilística, a organização interna e a apreciação estética porque permitem não só observar e criticar as qualidades individuais de cada adaptação, como também desenvolver conhecimentos específicos na área da adaptação atualizada para ficção televisiva em série. Este intento de decomposição meticulosa permite explorar qualidades distintivas e próprias de cada adaptação com a expectativa de dar relevo à individualidade que permite caracterizar cada programa em si mesmo, enfatizando a relação bem-sucedida entre literatura e pequeno ecrã.
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Este trabalho, sob a luz da intertextualidade e sua fortuna teórica, tenciona analisar de que forma a escritora carioca Nélida Piñon repete, modifica ou acrescenta dados em relação ao conto "Missa do Galo", produzido por Machado de Assis e editado em 1893. Após o transcurso de 71 anos em relação à publicação de um dos mais relevantes trabalhos que compõem a obra machadiana, Osman Lins e Julieta de Godoy Ladeira planejaramreescrever Missa do Galo, inspirados pelo aparecimento de versões derivadas das obras épicas de Homero e pelas retomadas temáticas impelidas na pintura e na música durante a década de 60. Treze anos depois, Nélida Piñon, Antonio Callado, Autran Dourado e Lygia Fagundes Telles aderem ao projeto literário concebido pelos dois autores. O resultado é a elaboração, em Missa do galo: variações sobre o mesmo tema, de seis primorosas propostas de aproximação do texto de Machado, estando os escritores cientes de que, segundo Osman Lins, por melhores que se houvessem nesse desafio, jamais conseguiriam superar o talento e a engenhosidade do criador de Memórias póstumas de Brás Cubas.
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Resumen: El hispanista francés Georges Cirot fue el primero en emplear el término “maurofilia literaria” (maurophilie littéraire) en 1938 para referirse a la representación del valor y la nobleza de los moros en la literatura española del siglo XVI. Pero como señaló Ramón Menéndez Pidal (1957, 202), ya en los siglos XIV y XV los castellanos se habían sentido atraídos por los musulmanes de Granada, por su exótica civilización, su lujo en el vestir, la espléndida ornamentación de sus edificios y su modo de cabalgar, armarse y combatir. Francisco Márquez Villanueva (1984, 117-118) indicó que aunque la literatura maurófila del siglo XVI fue elaborada bajo el signo avanzado del humanismo cristiano, cuyas características fueron “el inconformismo y la sensibilidad para toda suerte de realidades en divergencia del mundo oficial”, las raíces de la maurofilia literaria se encuentran en el viejo romancero fronterizo y morisco elaborado en el siglo XV. En su opinión, el Romancero fue la patria de la “maurofilia pura” y es donde encontramos un cuadro de referencias temáticas “hecho de toponimia y onomástica, armas, indumentaria, policromía y cabalgadas” tendiente a caracterizar al moro como un ser refinado y superior. Para María Rosa Lida (1960, 355), en cambio, la imagen caballeresca del moro se remonta a don Juan Manuel, pues en sus obras aparecen las cortes musulmanas como “centros de molicie refinada y suntuosa”. En efecto, en el Libro de los estados se afirma el valor del moro como guerrero y en el Conde Lucanor aparecen una serie de reyes moros magnánimos y discretos. Sin embargo, el árabe como personaje sabio o “ejemplar” figura ya en una de las fuentes del Conde Lucanor, la Disciplina clericalis, obra compuesta a principios del siglo XII por el judío converso Pedro Alfonso. Por otra parte, el análisis de la representación de los moros en textos épicos, Avengalvón en el Poema de mio Cid y Almanzor en la Los siete infantes de Lara, nos permite descubrir un importante e insoslayable antecedente de la maurofilia de los últimos siglos de la Edad Media
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Contenido: Nota preliminar – Poesía mariana en Gonzalo de Berceo / Lía N. Uriarte Rebaudi – El judío y el diablo como “otro” en los Milagros de Nuestra Señora de Berceo / Heanon M. Wilkins – “Intellectum tibi dabo et instruam te” / Eric Naylor – Descripción, narración, argumentación y crisis de la oralidad en el Libro del Buen Amor / Sofía M. Carrizo Rueda – El poema de Alfonso XI: ¿Un eco priscilianista, sabeliano, patripasiano? / Jorge Norberto Ferro – El vino en el refranero español; concordancias / Dolly M. Lucero Ontiveros – Una propuesta de clasificación de la Literatura Sapiencial Hispánica en el siglo XIII / Alicia E. Ramadori – Fray Juan García de Castrojeriz receptor de Aristóteles / Hugo Oscar Bizzarri – La especificidad de la prosa alfonsí; el caso del Lapidario / Mirta G. Aguayo – Alfonso el Sabio y Brunetto Latini: convergencias / Gretchem Arnstedt de Magneres – La figura autoral de Alfonso X en las Cantigas de Santa María / Santiago Aníbal Disalvo – La historia del rey Guillermo de Inglaterra: del relato del siglo XIV a la crónica quinientista / Carina Alejandra Zubillaga – El prólogo de “El Victorial”: heterogeneidad y orden a favor de una adecuada recepción / María Mercedes Rodríguez Temperley – A propósito del prólogo de la Confesión del amante / María Cristina Balestrini – Función de la “ekprhasis” en los relatos caballerescos / Lilia Elda Ferrario de Orduna – Una nueva fuente del Amadís de Gaula primitivo: la Waltbarii poesis del abad Ekkehard I. de Saint Gall / Aquilino Suárez Pallasá – Profecía mesiánica y profecía apocalíptica: la cuestión constantinopolitana en las Sergas de Esplandián y Primaleón / Javier Roberto González – Dos romances sefardíes de incógnito en una colección de romances. Aporte de nuevas versiones / Eleonora Angélica Alberti de Kleinbort – Conjeturas acerca del original manuscrito de la Comedia de Fernando Rojas / Germán Orduna – Fernando de Rojas, ¿autor? / Joseph Thomas Snow – El fondo medieval de la colección Foulché-Delbosc / Georgina Olivetto – Nómina de todos los congresistas
Sayagués y lengua gauchesca : paralelismos y divergencias en la construcción de un lenguaje especial
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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.
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Resumen: El Requiem Alemán de Brahms ha sido objeto de numerosos análisis teológicomusicológicos, debido principalmente a dos características peculiares: 1. es una obra del género requiem que no utiliza el texto de la Missa pro defunctis, sino que emplea una selección de textos bíblicos elegidos por su autor, y 2. su contenido motívico deriva de manipulaciones sobre la melodía del coral Wer nur den lieben Gott lässt walten, que aparecen a lo largo de los 7 números de la obra. Este trabajo pone de relieve la existencia de un motivo autónomo, independiente del contenido del coral, que aparece en cinco de los siete números y al que el autor asigna la representación simbólica de la Redención.
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Leitura da oração congratulatória com que o Arcebispo de São Paulo, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos comemorou a celebração da Primeira Missa em Brasília, futura capital do país.
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Transcrição do discurso proferido pelo Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, por ocasião da celebração da primeira missa em Brasília.
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Comparação da primeira missa realizada em Brasília com a primeira missa realizada no Brasil, em 1500. Paralelo entre as críticas sofridas pelo Senador Pedro Ludovico quando decidiu transferir a capital do Estado de Goiás com as críticas hoje dirigidas ao Presidente da República em seu intento de mudar a Capital Federal.