998 resultados para Mídias sociais


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OBJETIVO: Descrever os diferenciais da mortalidade do Municpio de Salvador, Bahia, Brasil. MTODOS: Foi realizado estudo de agregados a partir da diviso do municpio em 75 zonas de informao e de sua populao em seis estratos sociais para os quais foram estimados alguns indicadores de mortalidade. As fontes de dados foram as Declaraes de bito de residentes no municpio e o Censo Demogrfico de 1991. RESULTADOS: A diferena entre os coeficientes de mortalidade do estrato com melhores condies de vida e aqueles com piores condies de vida variou entre 43,1% e 142,0% o que corresponde a Razes de Desigualdades de 1,4 e 2,4. Essas diferenas atingiram percentuais de 656,3% quando a unidade de anlise foi a zona de informao. CONCLUSES: Esses achados revelam a persistncia das desigualdades em sade no Brasil, destacando a importncia desse tipo de anlise diante das tendncias recentes de planificao com base territorial bem como diante da pertinncia de intervenes inter-setoriais voltadas para a modificao dos fatores condicionantes da sade.

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OBJETIVO: O processo de envelhecimento populacional brasileiro tem sido acompanhado por transformaes epidemiolgicas e sociais que, em outros pases, aumentaram a demanda por instituies de longa permanncia. Nesse sentido, desenvolveu-se estudo sobre dinmica da institucionalizao de idosos atravs da anlise da oferta de leitos e caractersticas demogrficas dos residentes em asilos. MTODOS: Foi realizado levantamento dos asilos de idosos do Municpio de Belo Horizonte, MG. Foram registradas datas de nascimento e admisso de 1.128 residentes de 33 dos 40 asilos em funcionamento no municpio. A lotao foi calculada atravs da capacidade informada e da taxa de institucionalizao, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD). RESULTADOS: As taxas de institucionalizao de idosos (65+) do municpio foram 0,9% (mulheres) e 0,3% (homens). A lotao mediana dos asilos era de 92%. Dentre os 1.128 residentes arrolados (92,5% do total), as mulheres (81%) apresentavam maiores mdias de idade (76,4 x 70,4 anos; p=0,00) e estada (5,6 x 4,5 anos; p=0,01). DISCUSSO/CONCLUSES: Elevada lotao, listas de espera nos asilos filantrpicos (85% do total) e rgidos critrios para admisso (metade recusava idosos demenciados ou dependentes) sugerem que a baixa taxa de institucionalizao se deve escassez de vagas. A predominncia de idosas reflete a prevalncia de vivas ou separadas na comunidade (66% contra 76% de homens casados). A proporo de homens adultos (31% < 65 anos) sugere dificuldade de se auto-sustentarem aps a viuvez. Elevada taxa de mortalidade (24% durante 20 meses de acompanhamento de amostra aleatria de 263 residentes), incompatvel com o rigor dos critrios de admisso, determina a baixa mediana de estada (3 anos). Os dados refletem o anacronismo de um sistema no direcionado manuteno dos idosos em seus prprios domiclios.

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OBJETIVO: Identificar os grupos populacionais no alcanados pelo programa local de sade materno-infantil, buscando caracterizar os possveis pontos de excluso, com vistas ao estudo de intervenes capazes de ampliar o acesso e a utilizao das principais aes de sade oferecidas pelo programa. MTODOS: Estudou-se uma amostra de 465 menores de um ano residentes no Municpio de Embu, SP (Brasil). A anlise estatstica, orientada pela hiptese que esperava maior disponibilidade de planos de sade entre as famlias que no usavam o programa local de sade infantil, consistiu em anlises de associao estratificadas que buscaram detectar heterogeneidade entre os quatro estratos de famlias e no interior deles, definidos segundo diferentes padres de condies de vida. RESULTADOS: Apesar de apenas 85,4% das crianas estudadas serem matriculadas nas unidades bsicas de sade, 91,2 % eram assistidas pelas principais aes de sade. No estrato 3, onde reside a populao perifrica, esto concentradas as crianas no alcanadas pelo programa. O estudo de diferenas dentro dos estratos revelou que tambm no estrato 3 encontra-se a possibilidade de que algumas famlias estejam usando convnios ou planos de sade como alternativa ao programa local de sade. Os resultados apontam ainda que a populao com piores condies de vida (favelas) dispe do sistema pblico do municpio como nica alternativa para cuidar de sua sade. CONCLUSES: na populao residente na periferia do municpio que se concentram as crianas no assistidas pelo programa local de sade infantil e existe maior heterogeneidade entre as famlias quanto disponibilidade de outros recursos para os cuidados de sade de suas crianas.

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OBJETIVO: Conhecer os fatores de risco para a alta severidade de crie dentria em crianas de 12 anos de idade. MTODOS: Partindo-se dos resultados obtidos no levantamento epidemiolgico em sade bucal, realizado em Florianpolis, em 1995, comparou-se algumas condies sociais e de comportamento entre dois grupos com severidades distintas da crie dentria: um com alto/muito alto (n=50) e outro com muito baixos nveis da doena (n=50), atravs da anlise de regresso logstica multivariada. RESULTADOS/CONCLUSES: Os fatores de risco para alta severidade de crie foram a freqncia de consumo de doces e a renda familiar. Crianas que consumiram produtos cariognicos duas a trs vezes ao dia, todos os dias, apresentaram 4,41 vezes mais chances de ter alta severidade de crie quando comparadas com as que consumiram esses produtos no mximo uma vez ao dia -- IC95% (OR) = [1,18; 16,43]. A renda familiar foi o fator socioeconmico de maior importncia. Crianas cuja renda familiar foi menor que 5 salrios-mnimos tiveram 4,18 vezes mais chances de apresentar alta severidade de crie quando comparadas com as que apresentaram renda familiar superior a 5 salrios-mnimos -- IC95% (OR) = [1,16; 15,03]. Novos estudos acerca dos determinantes gerais da crie dentria, como os diferentes aspectos da vida dos indivduos, deveriam ser desenvolvidos, a fim de contribuir para implantar medidas amplas de promoo de sade bucal.

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O presente trabalho centra-se no estudo da maturidade da dvida das PME industriais portuguesas. Para o efeito, aps um breve enquadramento terico sobre o tema, analisada uma amostra de 800 empresas, procurando perceber quais os seus principais determinantes. Comparando os resultados obtidos com a evidncia emprica internacional, focalizada sobretudo em grandes empresas cotadas e inseridas em mercados financeiros fortemente desintermediados, verificamos que a maturidade da dvida das PME industriais portuguesas reage da mesma forma a factores como: o grau de endividamento, a adequao maturidade dos activos, o grau de libertao de fundos e a existncia de garantias reais. Em contrapartida, a dimenso, sector de actividade e o nvel de assimetria de informao parecem constituir factores irrelevantes. Obtm-se ainda que as opes de crescimento tm um efeito oposto ao esperado e que no se verifica uma relao perfeita, do tipo U invertido, entre o risco de liquidez e a maturidade.

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A auditoria interna um recurso cuja funo bsica o apoio gesto e a toda a organizao, com crescente responsabilidade social, atravs de uma conduo sistemtica e disciplinada para avaliar e melhorar a eficcia dos processos de gesto de risco, controlo e governance. As pequenas e mdias empresas, so determinantes na economia do pas e a certificao da qualidade permite-lhes estabelecerem vantagens competitivas no mercado globalizado. A certificao da qualidade permite s empresas estabelecerem vantagens competitivas, necessitando de recursos adaptveis, flexveis, pro-activos, antecipativos, e competncias adequadas. A auditoria interna um requisito bsico das normas da qualidade ISO1 com objectivo de superviso do sistema da qualidade, que por si s um sistema de controlo interno. Compete aos auditores internos avaliar o sistema de controlo interno com base no modelo do Internal control-Integrated Framework. O COSO2 conclui que especialmente as PMEs so as que mais necessitam de orientao no momento de avaliar e melhorar o seu sistema de controlo interno. Assim, constata-se um crescimento exponencial da auditoria interna, pelo significativo aumento de PMEs certificadas, confirmado pela anlise comparativa entre as 1500 maiores PME e as empresas certificadas, em Portugal.

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1th Iberoamerican Conference on Social Responsibility 1 Conferncia Ibero-americana de Responsabilidade Social 1 Conferencia Iberoamericana sobre Responsabilidad Social

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OBJETIVO: Analisar escolhas realizadas por graduandos de primeiro e de ltimo ano em administrao hospitalar, para a seleo de pacientes em servios de emergncia mdica. MTODOS: Foi estudada uma amostra acidental de 64 alunos do primeiro ano e 25 do quarto ano, presentes na sala de aula no primeiro dia letivo, em 1999, do curso de administrao hospitalar de instituio de ensino de So Paulo, SP, Brasil. Para coleta de dados, foi realizado questionrio com nove situaes hipotticas, que envolviam critrios passveis de ocorrer na seleo de pacientes dentro de um servio de emergncias mdicas: idade, sexo, condio econmica, estilo de vida e responsabilidade social. RESULTADOS: Foram encontradas diferenas significativas nas opes feitas pelos dois grupos de alunos pesquisados, em relao aos critrios de condio econmica e estilo de vida. CONCLUSO: Os resultados apontam para uma aceitao, por parte dos estudantes pesquisados, de critrios sociais como variveis para tomada de deciso, em situao de recursos limitados.

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Este artigo visa contribuir para o conhecimento da Bolsa de Valores Sociais (BVS), recentemente criada em Portugal, cuja finalidade foi, primacialmente, a de permitir a obteno de meios de financiamento s entidades da Economia Social que se dediquem a projectos nas reas da educao e do empreendedorismo. Reflectir-se- sobre a qualificao jurdica dos vrios tipos de entidades cotadas na BVS, sobre o conceito de investidor social e a proteco de que este beneficia, com as consequentes exigncias em matria de transparncia e de governao que recaem sobre aquelas entidades. A temtica proposta ser percorrida destacando as virtudes e potencialidades da BVS, tocando num ou noutro tpico adjacente que venha a propsito, com particular destaque para a pertinncia da elaborao de um cdigo de governana corporativa para as entidades da economia social.

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A descriminao e a ausncia de igualdade de oportunidades no acesso a direitos fundamentais inscritos na constituio portuguesa continuam a ser para as pessoas com deficincia um tema bastante actual e uma das preocupaes nucleares de todos aqueles que directa ou indirectamente se interessam por estas questes. O acesso a educao e ao emprego, ainda que incentivado por polticas sociais inclusivas, continua a ser extremamente dificultado pela existncia de barreiras, com configuraes diversas, mas quase sempre organizadas em torno de representaes acerca da deficincia pouco coerentes e coincidentes com o entendimento actual deste fenmeno. O trabalho por ns realizado teve como objectivo contribuir para o estudo das representaes sociais relativamente deficincia em Portugal, perspectivada a anlise a partir dos agentes educativos do agrupamento de escolas do distrito de Viana do Castelo, uma das zonas do pas com maior nmero de pessoas com deficincia, de acordo com o Censo de 2001. O inqurito por questionrio de auto-administrao realizado a uma amostra de 56 agentes educativos foi concordante com muitas das crenas e esteretipos face s pessoas com deficincia encontrados em estudos similares, nomeadamente no que reporta s atitudes negativas de pena e de culpa e visualizao da pessoa com deficincia como incapaz e pouco autnoma. Esta situao sugere a necessidade de se continuar a desenvolver estudos de caracterizao destes traos em diferentes micro-culturas, no sentido de se desenvolverem estratgias personalizadas que permitam a sua remisso e o desmantelar das barreiras ainda existentes para a incluso destes cidados na sociedade.

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OBJETIVO: Caracterizar as desigualdades sociais, que se configuram em condies de risco aos agravos respiratrios em crianas e descrever os usos de tcnicas de geoprocessamento na identificao de grupos sociais homogneos e as aes de interveno no mbito da promoo da sade. MTODOS: A rea estudada foi a abrangida por um centro de sade-escola, localizado no municpio de So Paulo. A partir dos resultados do censo de 1991, foram processados estatisticamente os dados dos domiclios integrantes de 49 setores censitrios da rea estudada, obtendo-se a mdia ponderada das variveis sociais e ambientais representativas dos referidos setores. Em conjunto com representantes da populao local, foram selecionadas variveis que constituram indicadores compostos referentes insero social e qualidade do domiclio como subsdio comparao dos setores e sua estratificao em relao ao potencial de exposio s condies de risco para os agravos respiratrios. Foram identificados quatro grupos homogneos, segundo o grau de exposio s condies de risco, utilizando-se tcnicas de geoprocessamento. RESULTADOS: Foi possvel visualizar espacialmente os grupos que retratavam diferentes carncias no territrio estudado. O instrumental metodolgico utilizado revelou-se de grande importncia para a formulao de aes diferenciadas no mbito local em servios que atuam em regies geogrficas delimitadas. CONCLUSES: O estudo contribuiu para o reconhecimento das condies de risco no territrio de responsabilidade de uma unidade bsica de sade, possibilitando a discusso e equacionamento coletivo e intersetorial dos problemas relacionados aos agravos respiratrios na infncia, na perspectiva da promoo de eqidade e melhoria de condies de sade da populao infantil.

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Dissertao de Mestrado em Finanas Empresariais

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OBJETIVO: Determinar a prevalncia do uso pesado de drogas por estudantes de primeiro e segundo graus em uma amostra de escolas pblicas e particulares, e identificar fatores demogrficos, psicolgicos e socioculturais associados. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal com uma tcnica de amostragem do tipo intencional comparando-se escolas pblicas de reas perifricas e centrais e escolas particulares. Foi utilizado um questionrio annimo de autopreenchimento. A amostra foi constituda por 2.287 estudantes de primeiro e segundo graus da cidade de Campinas, SP, no ano de 1998. Considerou-se uso pesado, o uso de drogas em 20 dias ou mais nos 30 dias que antecederam a pesquisa. Para anlise estatstica, utilizou-se a anlise de regresso logstica politmica - modelo logito, visando identificar fatores que influenciem este modo de usar drogas. RESULTADOS: O uso pesado de drogas lcitas e ilcitas foi de: lcool (11,9%), tabaco (11,7%), maconha (4,4%), solventes (1,8%), cocana (1,4%), medicamentos (1,1%), ecstasy (0,7%). O uso pesado foi maior entre os estudantes da escola pblica central, do perodo noturno, que trabalhavam, pertencentes aos nveis socioeconmicos A e B, e cuja educao religiosa na infncia foi pouco intensa. CONCLUSES: Maior disponibilidade de dinheiro e padres especficos de socializao foram identificados como fatores associados ao uso pesado de drogas em estudantes.