770 resultados para Lean Body Mass


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O tabagismo e a obesidade são as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo. Estudos populacionais relatam que fumantes, principalmente do sexo feminino, apresentam baixo índice de massa corporal. Porém, são escassos os estudos que avaliem a composição corporal de humanos e animais expostos a fumaça de cigarro, em especial nos adolescentes. Aos 35 d de idade, camundongos fêmeas foram expostos à fumaça de cigarros 3R4F (médio teor de nicotina), 8 h/dia, por 15 dias (F, n=12), paralelamente foi avaliado animais não expostos (C, n=12). Imediatamente após a exposição, metade dos animais de cada grupo foi sacrificada e a outra metade permaneceu em observação por 30dias. Durante todo o período experimental, a massa e comprimento corporal e ingestão alimentar foram avaliados. Ao final de cada período, os animais foram avaliados por DXA (Dual Energy X-ray Absorptiometry) e sacrificados por exsanguinação. Para avaliação e comprovação da exposição ao fumo foi utilizado a cotinina e morfologia do pulmão. No plasma foram avaliados colesterol, triglicerídeos, glicose, cotinina e insulina. Amostras de tecido adiposo intra-abdominal (IA) e subcutâneo (SC) foram coletadas e processadas por técnica histológica de rotina para análise morfológica. As expressões de PPAR, UCP2 e CPT1 foram avaliadas no tecido IA por western blotting. Durante a exposição, a massa, o comprimento corporal, a ingestão alimentar, a massa magra e a massa de tecido IA, bem como a glicose e o colesterol e a expressão de PPAR permaneceram inalterados. A expressão de UCP2 e CPT1, assim como a insulina circulante diminuiram. A gordura corporal total e do tronco, triglicerídeos e cotinina aumentaram. A análise morfológica não evidenciou alteração no tecido IA, mas, houve aumento do número e diminuição da área dos adipócitos no tecido SC. Após trinta de dias de abstinência a massa corporal, a massa e o número de adipócitos do tecido IA e a glicose aumentaram no grupo F, enquanto houve diminuição do colesterol, da área do adipócito IA e SC e do número do SC. Porém, sem alteração da ingestão, do comprimento corporal, da massa magra, da massa de gordura total e do tronco, da insulina e dos triglicerídeos e também da expressão de PPAR, UCP2 e CPT1 no IA. A exposição à fumaça de cigarro, em camundongos fêmeas jovens, desencadeou mudanças na adiposidade, que repercutiram de forma prejudicial e precoce sobre o metabolismo. Mesmo com a cessação do hábito de fumar os distúrbios metabólicos permanecem expressivos

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Indivíduos que permanecem longo tempo em cadeira de rodas apresentam importante perda de massa óssea, principalmente nos membros inferiores, possivelmente agravada pela baixa ingestão de cálcio dietético e pelo inadequado estado nutricional de vitamina D. O exercício físico pode contribuir para a manutenção ou aumento da massa óssea em diferentes populações e nos indivíduos com lesão medular pode contribuir para atenuar a perda de massa óssea. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da prática regular de exercício físico sobre a adequação da massa óssea, indicadores bioquímicos do metabolismo ósseo e estado nutricional de vitamina D em indivíduos com lesão medular cervical há pelo menos um ano. Em vinte e cinco homens de 19 a 56 anos sendo 15 fisicamente ativos e 10 sedentários, foi realizada análise sérica de cálcio, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcina e NTx. As medidas do conteúdo mineral ósseo, densidade mineral óssea (DMO), massa magra e massa gorda foram realizadas por DXA. A pigmentação da pele (constitutiva e por bronzeamento) foi determinada por colorimetria com o objetivo de investigar sua influência sobre o estado de vitamina D. A ingestão habitual de cálcio foi registrada em um questionário de frequência alimentar direcionado para alimentos fonte. As comparações entre os dois grupos foram realizadas pela aplicação do Teste t de Student exceto para as variáveis ósseas que foram realizadas após ajustes pela massa corporal total, tempo de lesão e ingestão de cálcio utilizando-se análise de co-variância. Associações entre as variáveis estudadas foram avaliadas através de análise de correlação de Pearson. Valores de p<0.05 foram considerados significativos. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para nenhuma variável óssea com exceção do z-score da DMO da coluna lombar, que foi significativamente maior no grupo de indivíduos sedentários (0,9 1,7 vs -0,7 0,8; p<0,05). No entanto, entre os indivíduos ativos, aqueles que iniciaram a prática de exercício físico com menos tempo decorrido após a lesão apresentaram maior DMO do fêmur (r=-0,60; p<0,05). Nos indivíduos ativos, a freqüência do exercício apresentou associação negativa com a concentração sérica de i-PTH (r = -0,50; p =0,05) e positiva com a concentração de 25(OH)D (r= 0,58; p <0,05). Após ajustes pela massa corporal total e tempo de lesão foram observadas associações positivas entre a ingestão diária de cálcio e z-score da DMO da coluna lombar (r = 0,73 e p <0,01) e DMO do rádio (r = 0,56 e p <0,05). Os resultados do presente estudo apontam para um efeito benéfico do exercício físico sobre a massa óssea e o perfil hormonal relacionado ao metabolismo ósseo. O início da prática regular de exercício físico o quanto antes após a lesão parece contribuir para atenuar a perda de massa óssea nos membros inferiores. Além disso, os resultados deste estudo sugerem uma possível potencialização do efeito osteogênico do exercício físico quando combinado a uma adequada ingestão de cálcio.

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The purpose of the present work was both to analyze composition of Spanish celiac women and to study the food habits and gluten-free diet of these celiac patients, in order to determine whether they achieve a balanced and healthy diet as well as to highlight nutritional qualitative and/or quantitative differences. 54 adult celiac women (34 +/- 13 years) took part in the six-month study. Height, weight and body composition were measured. An analysis of energy consumption and of the macronutrient distribution of their diet was carried out. Their fulfillment of micronutrient intake recommendations was verified. Participants showed a Body Mass Index of 21.6 +/- 2.4 kg/m(2). Energy Intake was slightly lower than the Dietary Reference Intakes. Excessive protein apart from over-consumption of fat was observed. More than three quarters of participants consumed meat in excess. Carbohydrate consumption along with that of fiber was below recommended levels. Vitamin D, iron, and iodine had a low percentage of recommendation compliance. In general, participants followed the recommendations of dairy products and fruit intake whereas vegetable consumption was not enough for the vast majority. We conclude that although the diet of celiac women does not differ much from the diet of general population, some considerations, such as reducing fat and protein consumption and increasing fiber intake, must be taken into account.

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A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma desordem caracterizada pela inflamação difusa do trato gastrointestinal. Os dois principais tipos de DII são a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC) e ambas cursam com alterações no estado nutricional (EN). O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, obtida por meio de diferentes métodos, em pacientes com DC e RCU em atendimento ambulatorial, avaliando possíveis diferenças nos grupos de doentes entre si e quando comparados a indivíduos saudáveis. Foi realizado um estudo transversal incluindo 101 pacientes com DII, sendo 50 com DC (GDC) e 51 com RCU (GRCU), além de 35 indivíduos saudáveis (GCON), selecionados no Ambulatório do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Informações sócio-demográficas e pessoais, como prática de exercício físico, tabagismo, doenças pregressas e procedimentos cirúrgicos prévios foram coletadas. A avaliação antropométrica consistiu de: peso; altura; circunferências do braço, da cintura e do quadril; circunferência muscular do braço (CMB) e pregas cutâneas do tríceps, bíceps, peitoral, axilar, subescapular, suprailíaca, supraespinhal, abdominal, perna e coxa. O percentual de gordura corporal (% GC) foi estimado a partir de equações que utilizam o somatório de pregas cutâneas e por meio de bioimpedância elétrica (BIA). Para estimar o percentual de gordura subcutânea foi utilizado o somatório de dez dobras. As variáveis laboratoriais analisadas foram: hemograma completo, proteínas totais, albumina, globulina, velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0. A classificação do EN, por meio do índice de massa corporal (IMC), evidenciou baixa prevalência de desnutrição nos três grupos avaliados. Ao analisar diretamente as medidas antropométricas de peso e IMC, observou-se que os pacientes com DC apresentaram valores significativamente menores do que os indivíduos do grupo controle. A avaliação da CMB mostrou que os pacientes do GDC e GRCU apresentaram depleção de massa magra em comparação aos indivíduos do GCON, porém sem apresentar diferenças entre os dois grupos de pacientes com DII. Em relação ao %GC obtido por BIA não foram verificadas diferenças entre os três grupos de estudo. Ao se verificar o %GC com a utilização das fórmulas de Peterson, Durnin & Womersley e Jackson & Pollock (que utiliza o somatório de três dobras) observou-se que os pacientes com DC apresentaram tecido adiposo significativamente depletado em relação aos indivíduos do GCON e do GRCU. Ao compararmos os %GC obtidos por diferentes métodos de estimativa, observou-se que as equações de Jackson & Pollock (que utilizam o somatório de três e sete dobras) apresentaram resultados significativamente menores quando comparados aos das equações de Peterson e Durnin & Womersley, nos dois grupos de pacientes. Os níveis séricos de proteínas totais e albumina, e a contagem total de hemácias foram menores nos indivíduos com DC quando comparados aos indivíduos do grupo controle e/ou aos indivíduos do grupo com RCU. Os pacientes com DC apresentaram comprometimento importante do EN em comparação aos pacientes com RCU e, notadamente, em relação aos indivíduos saudáveis.

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O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento dos níveis plasmáticos de grelina, em relação aos fatores de risco cardiometabólico, em uma população multiétnica de eutróficos e de obesos..A grelina é um peptídeo produzido predominantemente pelas células oxínticas gástricas, que desempenha importante papel na homeostase energética, promovendo estímulo do apetite e aumento do peso corporal, além de participar do controle do metabolismo lipídico e glicídico, interagindo diretamente com os fatores de risco cardiometabólico. Este é um estudo transversal. Duzentos indivíduos entre 18 e 60 anos com diferentes graus de índice de massa corporal (IMC) compuseram a amostra, assim dividida: cem eutróficos (IMC < 25 kg/m2) e 100 obesos (IMC ≥ 30 kg/m2). Todos foram avaliados para parâmetros antropométricos, determinação da pressão arterial (aferida por método oscilométrico através de monitor automático) e variáveis metabólicas (métodos usuais certificados). A grelina acilada foi mensurada pela técnica de sanduíche ELISA; a leptina, pelo método Milliplex MAP. O marcador inflamatório proteína C reativa ultrassensível(PCRUS)foi estimado por nefelometria ultrassensível. A insulina foi determinada por quimioluminescência e o HOMA-IR calculado pelo produto insulinemia (U/ml) X níveis de glicemia de jejum (mmol/L) / 22.5. Foram excluídos do estudo aqueles com história de comorbidades crônicas, doenças inflamatórias agudas, dependência de drogas e em uso de medicação nos dez dias anteriores à entrada no estudo. As concentrações de grelina acilada mostraram tendência de redução ao longo dos graus de adiposidade (P<0,001); a leptina se comportou de maneira oposta (P<0,001). Os níveis de grelina se correlacionaram negativamente com IMC (r = -.36; P<0,001), circunferência da cintura (CC) (r=-.34; P<0,001), relação cintura/quadril (RCQ) (r=-.22; P=0,001), diâmetro abdominal sagital (DAS) (r=-.28; P<0,001), pressão arterial sistólica (PAS) (r=-.21; P=0,001), insulina (r=-.27; P<0,001), HOMA-IR (r=-.24; P=0,001) e PCRUS (r=-.29; P<0,001); e positivamente com o HDL-colesterol (r=.30; P<0,001).A PCRUS acompanhou o grau de resistência insulínica e os níveis de grelina também mostraram tendência de redução ao longo dos tercis de resistência insulínica (P=0,001). Em modelo de regressão linear múltipla as principais associações independentes da grelina acilada foram sexo feminino (P=0,005) e HDL-colesterol (P=0,008), ambos com associação positiva e IMC (P<0,001) (associação negativa). Esses achados apontam para uma associação da grelina acilada com melhor perfil metabólico, já que seus níveis se correlacionaram positivamente com HDL-colesterol e negativamente com indicadores de resistência insulínica e atividade inflamatória.

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É um desafio na sociedade moderna controlar a obesidade e comorbidades associadas na população. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto do treinamento intervalado de alta intensidade no contexto da obesidade induzida por dieta em modelo animal. Camundongos C57BL/6 foram alimentados com ração padrão (grupo magro - LE) ou dieta rica em gordura (grupo obeso - OB). Após 12 semanas, os animais foram divididos em grupos não treinados (LE-NT e OB-NT) e grupos treinados (LE-T e OB-T) e teve início um protocolo de exercício. Nos grupos treinados em comparação aos grupos não treinados observou-se que o treinamento intervalado de alta intensidade levou a reduções significativas na massa corporal, glicemia e tolerância oral à glicose, colesterol total, triglicérides, lipoproteína de baixa densidade-colesterol, aspartato transaminase e alanina aminotransferase no fígado. Além disso, nos grupos treinados, o protocolo de exercício melhorou a imunodensidade de insulina nas ilhotas, reduziu os níveis de citocinas inflamatórias, adiposidade e esteatose hepática. O treinamento de alta intensidade melhorou a beta-oxidação e os níveis de receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPAR)-alfa e reduziu os níveis de lipogênese e de PPAR-gama no fígado. No músculo esquelético, o treinamento de alta intensidade também melhorou o PPAR-alfa e transportador de glicose (GLUT) -4 e reduziu os níveis de PPAR-gama. Esses achados reforçam a noção de que o treinamento de alta intensidade é relevante como uma abordagem não farmacológica para controlar a resistência à insulina, glicemia, e esteatose hepática. Em conclusão, treinamento de alta intensidade leva à perda de massa corporal e pode atenuar os efeitos adversos causados pela ingestão crônica de uma dieta rica em gordura. Apesar de uma ingestão contínua dessa dieta, o treinamento de alta intensidade melhora as enzimas hepáticas e o perfil inflamatório.

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O objetivo deste estudo foi investigar na saliva de crianças pré-púberes obesas, em comparação com crianças eutróficas, a presença de possíveis diferenças na expressão de mediadores proteicos relacionados à metainflamação através de um estudo observacional transversal. Foram selecionadas 105 crianças pré-púberes com idade entre 5 e 9 anos, sem quaisquer outros comprometimentos sistêmicos ou bucais sendo realizada a mensuração do comprimento da circunferência da cintura (CC), além do peso e estatura para cálculo do IMC e seu escore Z (zscore IMC), de forma a compor 3 grupos: EU - eutrofia (-2SD≤ zscore IMC≤1SD), SP - sobrepeso (1SD < zscore IMC < 2SD) e OB obesidade (zscore IMC ≥ 2SD). Após o exame médico e odontológico foi feita a coleta de sangue e de saliva total não estimulada, de forma protocolada. Amostras séricas e salivares foram analisadas, individualmente, para a dosagem de IL1β, IL6, IL8. IL10, IL12p70, TNFα, MCP1, leptina, grelina e insulina, por Multiplex e adiponectina total e de alto peso molecular (adipoHMW), por ELISA. Além disso, as amostras séricas foram utilizadas para o delineamento hemodinâmico dos pacientes. As amostras salivares de EU e OB foram também analisadas em pools por espectrometria de massa (MS) e a presença de algumas proteínas foi validada por imunoblotting, para a comparação do perfil salivar proteico. As concentrações dos analitos foram comparadas tanto entre os grupos (teste de Kruswall-Wallis), como em relação ao zscore IMC e ao CC (Correlação de Spearman ou Pearson). Dos 12 analitos, somente a adipoHMW não foi detectada em nenhuma das amostras salivares. Na comparação OBxEU houve aumento na concentração total de proteínas salivares, da insulina e leptina sérica e salivar e do MCP1, além de diminuição da adiponectina sérica total e de adipoHMW e uma menor relação adiponectina/leptina (A/L) no grupo OB. As principais correlações obtidas com o zscore IMC foram com as concentrações séricas e salivares de insulina e leptina (positivas) e com a relação A/L (negativa), observando-se também a correlação negativa com a adiponectina total e adipoHMW séricas. Na comparação entre as concentrações séricas e salivares, foi possível detectar correlação positiva entre as dosagens de insulina e leptina, assim como com os valores da relação A/L. Na análise proteômica por MS foram identificadas 670 proteínas, sendo 163 delas com expressão diferenciada na saliva de OB em relação a EU. Dentre estas, encontram-se alteradas proteínas relacionadas à resposta inflamatória humoral, em especial com a via alternativa do sistema complemento e do metabolismo redox. Foram selecionadas três destas proteínas para validação por imunoblotting, que confirmou o aumento do Fator H e a diminuição do Fator B e da tioredoxina na saliva de OB em relação a EU. Considerando os resultados, podemos verificar que embora com menores concentrações absolutas dos mediadores, a saliva mostrou praticamente as mesmas associações observadas no sangue, em especial para a insulina, leptina e relação A/L, sendo possível admitir que a análise salivar venha a ser um bom método diagnóstico não invasivo para a obesidade infantil.

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The aim of this study was to analyze the effects of short-term resistance training on the body composition profile and muscle function in a group of Anorexia Nervosa restricting type (AN-R) patients. The sample consisted of AN-R female adolescents (12.8 ± 0.6 years) allocated into the control and intervention groups (n¼18 each). Body composition and relative strength were assessed at baseline, after 8 weeks and 4 weeks following the intervention. Body mass index (BMI) increased throughout the study (p = 0.011). Significant skeletal muscle mass (SMM) gains were found in the intervention group (p = 0.045, d = 0.6) that correlated to the change in BMI (r = 0.51, p < 0.031). Meanwhile, fat mass (FM) gains were significant in the control group (p = 0.047, d = 0.6) and correlated (r > 0.60) with change in BMI in both the groups. Significant relative strength increases (p < 0.001) were found in the intervention group and were sustained over time.

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BACKGROUND: Body image (BI) and body satisfaction may be important in understanding weight loss behaviors, particularly during the postpartum period. We assessed these constructs among African American and white overweight postpartum women. METHODS: The sample included 162 women (73 African American and 89 white) in the intervention arm 6 months into the Active Mothers Postpartum (AMP) Study, a nutritional and physical activity weight loss intervention. BIs, self-reported using the Stunkard figure rating scale, were compared assessing mean values by race. Body satisfaction was measured using body discrepancy (BD), calculated as perceived current image minus ideal image (BD<0: desire to be heavier; BD>0: desire to be lighter). BD was assessed by race for: BD(Ideal) (current image minus the ideal image) and BD(Ideal Mother) (current image minus ideal mother image). RESULTS: Compared with white women, African American women were younger and were less likely to report being married, having any college education, or residing in households with annual incomes >$30,000 (all p < 0.01). They also had a higher mean body mass index (BMI) (p = 0.04), although perceived current BI did not differ by race (p = 0.21). African Americans had higher mean ideal (p = 0.07) and ideal mother (p = 0.001) BIs compared with whites. African Americans' mean BDs (adjusting for age, BMI, education, income, marital status, and interaction terms) were significantly lower than those of whites, indicating greater body satisfaction among African Americans (BD(Ideal): 1.7 vs. 2.3, p = 0.005; BD(Ideal Mother): 1.1 vs. 1.8, p = 0.0002). CONCLUSIONS: Racial differences exist in postpartum weight, ideal images, and body satisfaction. Healthcare providers should consider tailored messaging that accounts for these racially different perceptions and factors when designing weight loss programs for overweight mothers.

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Winter is energetically challenging for small herbivores because of greater energy requirements for thermogenesis at a time when little energy is available. We formulated a model predicting optimal wintering body size, accounting for the scaling of both energy expenditure and assimilation to body size, and the trade-off between survival benefits of a large size and avoiding survival costs of foraging. The model predicts that if the energy cost of maintaining a given body mass differs between environments, animals should be smaller in the more demanding environments, and there should be a negative correlation between body mass and daily energy expenditure (DEE) across environments. In contrast, if animals adjust their energy intake according to variation in survival costs of foraging, there should be a positive correlation between body mass and DEE. Decreasing temperature always increases equilibrium DEE, but optimal body mass may either increase or decrease in colder climates depending on the exact effects of temperature on mass-specific survival and energy demands. Measuring DEE with doubly labeled water on wintering Microtus agrestis at four field sites, we found that DEE was highest at the sites where voles were smallest despite a positive correlation between DEE and body mass within sites. This suggests that variation in wintering body mass between sites was due to variation in food quality/availability and not adjustments in foraging activity to varying risks of predation.

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Background:Research examining the relationship between adiponectin (AN) isoforms, body weight and cardiovascular (CV) risk factors is limited, particularly in younger populations. Objectives:To investigate the inter-relationships between AN isoforms and CV risk factors, and their dependence on body weight status, in adolescents. Design:Blood samples from 92 obese, 92 overweight and 92 normal weight age- and sex-matched adolescents were analysed for traditional cardiovascular disease (CVD) risk biomarkers and also total, high molecular weight (HMW), medium and low molecular weight (LMW) AN. Results:A significant inverse association was observed between total and HMW AN and waist-hip ratio (P=0.015, P=0.006, respectively), triglycerides (P=0.003, P=0.003, respectively) and systolic blood pressure (P=0.012, P=0.024, respectively) and a significant positive association with high-density lipoprotein (P<0.001, P<0.001, respectively) in multi-adjusted analyses. There was no evidence of a relationship between multimeric AN and high-sensitivity C-reactive protein. There was also little evidence of a relationship between LMW AN and CVD risk factors. There was a strong, body mass index (BMI)-independent, association between AN, CVD biomarkers and the hypertriglyceridemic waist phenotype. Conclusion:Prominent, BMI-independent associations between total and HMW AN, but not LMW AN, and CVD risk factors were already evident in this young population. This research in adolescents supports the contention that AN subfractions may have different biological actions. These associations in apparently healthy adolescents suggest an important role for AN and its subfractions in the pathogenesis of metabolic syndrome traits and indicate that the potential for total or HMW AN to act as early universal biomarkers of CV risk warrants further study.

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Purpose: The authors present the unique clinical features of cavitary uveal melanoma. Design: Retrospective chart review. Participants: Eight patients with cavitary uveal melanoma. Main Outcome Measures: The clinical, ultrasonographic, and histopathologic features of eight patients with cavitary melanoma of the ciliary body were studied. Results: In all eyes there was a brown ciliary body mass that blocked transmission of light on trans-scleral transillumination. Ocular ultrasonography revealed a large, single hollow cavity (unilocular 'pseudocyst') in five cases and multiple hollow cavities (multilocular 'pseudocyst') in three cases. The cavity occupied a mean of 55% of the entire mass thickness (range, 31%-79%). In five cases, a basal uveal mass was noted on ultrasonography. Four patients underwent tumor resection; one had enucleation, and three had 1251 radioactive plaque treatment. In the five cases confirmed histopathologically, the cavitation was empty, contained erythrocytes, serous fluid, and/or pigment-laden macrophages. In no case was the cavity lined by necrotic tumor, endothelial cells, or epithelial cells. Conclusion: Ciliary body melanoma can develop an intralesional cavity resembling an intraocular cyst. The presence of a solid mass at the base and a thick wall surrounding the cavity can assist in the differentiation of cavitary melanoma from benign cyst.

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To compare the effects of supplementation of green tea beverage or green tea extracts with controls on body weight, glucose and lipid profile, biomarkers of oxidative stress, and safety parameters in obese subjects with metabolic syndrome.

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Background: Epidemiologic evidence on the influence of dietary glycemic index (GI) and glycemic load (GL) on the development of obesity is limited.

Objective: This prospective study examined the associations between dietary GI and GL and changes in body composition measures during adolescence.

Design: In a representative sample of Northern Irish adolescents aged 12 years at baseline and 15 years at follow-up (n=426), dietary intake was assessed by a diet history interview. Body composition measures included body mass index (BMI; kg m(-2)), BMI z-score, sum of four skinfold thicknesses, percentage body fat, fat mass index (FMI; kg m(-2)) and fat-free mass index (kg m(-2)).

Results: After adjustment for potential confounding factors, baseline GI was associated with increased change in FMI. Mean (95% confidence interval) values of changes in FMI according to tertiles of baseline GI were 0.41 (0.25, 0.57), 0.42 (0.26, 0.58) and 0.67 (0.51, 0.83) kg m(-2), respectively (P for trend=0.03). There was no significant association of baseline GI with changes in other body composition measures (P for trend0.054). Conversely, baseline GL showed no association with changes in any of the measures (P for trend0.41). Furthermore, changes in GI or GL were not associated with changes in any of the measures (P for trend0.16).

Conclusion: Dietary GI at age 12 years was independently associated with increased change in FMI between ages 12 and 15 years in a representative sample from Northern Ireland, whereas dietary GL showed no association with changes in any of the body composition measures examined.

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Background: The association between body size and head and neck cancers (HNCA) is unclear, partly because of the biases in case–control studies. Methods: In the prospective NIH–AARP cohort study, 218,854 participants (132,288 men and 86,566 women), aged 50 to 71 years, were cancer free at baseline (1995 and 1996), and had valid anthropometric data. Cox proportional hazards regression was used to examine the associations between body size and HNCA, adjusted for current and past smoking habits, alcohol intake, education, race, and fruit and vegetable consumption, and reported as HR and 95% confidence intervals (CI). Results: Until December 31, 2006, 779 incident HNCAs occurred: 342 in the oral cavity, 120 in the oro- and hypopharynx, 265 in the larynx, 12 in the nasopharynx, and 40 at overlapping sites. There was an inverse association between HNCA and body mass index, which was almost exclusively among current smokers (HR = 0.76 per each 5 U increase; 95% CI, 0.63–0.93), and diminished as initial years of follow-up were excluded. We observed a direct association with waist-to-hip ratio (HR = 1.16 per 0.1 U increase; 95% CI, 1.03–1.31), particularly for cancers of the oral cavity (HR, 1.40; 95% CI, 1.17–1.67). Height was also directly associated with total HNCAs (P = 0.02), and oro- and hypopharyngeal cancers (P < 0.01). Conclusions: The risk of HNCAs was associated inversely with leanness among current smokers, and directly with abdominal obesity and height. Impact: Our study provides evidence that the association between leanness and risk of HNCAs may be due to effect modification by smoking. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev; 23(11); 2422–9. ©2014 AACR.