974 resultados para Escritores cristianos
Resumo:
Resumen: El autor describe la concepción económica del Ingeniero Alejandro Bunge, quien se destacó como una de las personalidades con mayor capacidad visionaria en la Argentina de la primera mitad del siglo XX. Formado en la escuela histórica alemana, Bunge comprendió muy tempranamente la necesidad de una nueva orientación para la estrategia de desarrollo de nuestro país. Orientado por los objetivos de un conocimiento exhaustivo de la realidad nacional, una nueva estrategia productiva de sesgo agroindustrial y una amplia reforma social basada en los valores cristianos, Bunge trazó un camino que, según el autor, sigue siendo un desafío pendiente para la Argentina.
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Resumen: La crueldad, el prejuicio y los estereotipos eran algo común en la mirada que tenían los romanos de los demás pueblos. En el caso particular de los griegos, la visión que los romanos tenían de ellos era ambivalente: por un lado, admiraban a los escritores, a los filósofos, a los artistas, pero, por el otro, tenían en muy baja consideración al resto de los griegos. Marcaban una gran diferencia entre la Grecia clásica y su herencia y sus sometidos, los griegos contemporáneos. El Satyricon de Petronio, aunque no es una excepción dentro de la tradicional xenofobia contra los restantes pueblos, presenta con relación a los griegos una peculiaridad que lo distancia de la mayoría de los escritores latinos. La causa de esta singularidad quizá podría hallarse en el espíritu filohelénico de la corte de Nerón, de la que Petronio era el elegantiae arbiter.
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Resumen: La cuestión sobre la integración del saber es un tema particularmente relevante en el panorama de la epistemología actual. Nuestra época promueve un clima favorable al diálogo, pero con resultados de valor desparejo. Uno de los grandes intelectuales cristianos del siglo XX, Jacques Maritain, dedicó una parte importante de su obra a reflexionar sobre estas cuestiones. Siguiendo su lema distinguir para unir este trabajo se despliega en dos partes: la primera referida al momento de distinción entre las disciplinas, y la segunda al momento de su (relativa) unificación. En esta entrega se avanza a partir de las intuiciones primordiales de la sabiduría metafísica y las grandes categorías del conocimiento: el saber en sentido analógico, la filosofía, la ciencia y la teología. Maritain introduce el criterio de división a partir de lo especulativo y lo práctico. Luego, en el orden especulativo, recurre a la doctrina tradicional sobre la abstracción y sus formas, esforzándose por adaptar los principios que la inspiran a la compleja temática de la ciencia actual. Se cierra con una consideración acerca de las modalidades del saber práctico. Este movimiento de distinción será completado en la segunda parte del trabajo a partir de las exigencias de complementación de las disciplinas involucradas.
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Resumen: El artículo enfoca la situación de los cristianos del Medio Oriente y trata de formular su destino colectivo en términos de “la condición cristiana”. El argumento central sostiene que la tragedia de la condición cristiana en el Medio Oriente se explica por la crisis del Estado secular provocada tanto por el factor del Islam, así como las intervenciones de potencias europeas desde las cruzadas hasta el período colonial e intervención militar de Estados Unidos en Irak en 2003. En este sentido, la actualidad no es la repetición de la historia, sino la continuidad del mismo padrón de inequidad en distintos períodos históricos dentro de las sociedades musulmanas y el intervencionismo externo/occidental que, tanto en el pasado como en la actualidad, muy pocas veces se ha preocupado por el destino de la cristiandad del Medio Oriente.
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Contenido: La Campaña de Muza en el Noroeste en el año 713 y la capitulación de Astorga / Julio Montenegro ; Arcadio del Castillo – La villa de Tordesillas y sus relaciones regionales / Cecilia Bahr – La estructura de la propiedad de la tierra en Murcia durante la conquista castellana / Antonio Vicente Frey Sánchez – La diplomacia y las embajadas como expresión de los contactos interculturales entre cristianos y musulmanes en el Mediterráneo occidental durante la Baja Edad Media / Roser Salicrú i Lluch – El Barón de Rozmital en la Corona de Aragón (nuevos datos sobre la presencia de un ilustre bohemio del siglo XV en la Península Ibérica) / Miguel Raufast Chico – Tres hermanas hispano-judías judaizantes condenadas por la Inquisición. Sus personalidades / Susana Mabel Likerman de Portnoy – Evolución demográfica en Lleida desde la Guerra de la Independencia hasta el final del Trienio liberal / Antonio Sánchez Carcelén – La historia de las relaciones internacionales en España: un marco interpretativo / José Luis Neila Hernández -- Reseñas
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F. García Jurado, R. González Delgado y M. González González (eds). Prólogo de J. C. Mainer.
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, e m 23 de novembro de 1608. e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi pua a Itália, onde permaneceu p r alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Epanaphoras de varia historia portugueza...’ na sua primeira edição publicada em 1660 trazia dedicatória do autor ao Rei D. Afonso Vl, substituída, pelo editor Craesbeeck, na segunda edição, por dedicatória a D. João da Silva, Marquês de Gouvêa. A obra é composta de cinco epanaforas. Em três delas, Francisco Manuel relata acontecimentos que testemunhou: na Epanáfora Política conta o levante ocorrido em Evora em 1637; na Epanáfora Bélica narra a batalha naval da armada de D. Antonio ocorrida contra os holandeses no Canal da Mancha, em 1637; na Epanáfora Trágica descreve o naufrágio da frota de D. Manuel de Meneses na costa francesa. Outras duas Epanáforas - a Amorosa e a Triunfante - não fazem parte do gênero das memórias; referem-se, respectivamente, a uma lenda sobre o descobrimento da Ilha da Madeira e a restauração de Pernambuco, em 1654. Inocêncio afirma que a primeira edição é ‘infinitamente superior a esta em correção’, onde se podem verificar vários erros, muito embora ambas sejam igualmente raras e tenham o mesmo valor .
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi para Itália, onde permaneceu por alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras, as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Obras metricas’ reúne a produção lírica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composições poéticas: ‘Las tres musas dei Mellodino’, que fora publicada separadamente em 1649; o ‘Panthéon’; ‘As segundas três musas do Mellodino’, escrita em língua portuguesa; o ‘Auto do fidalgo aprendiz’ apensa ao ‘Pantheón’; e, por último, ‘El tercer coro de las musas dei Mellodino’
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Jean Le Clerc nasceu em Genebra em 1657 e morreu em Amsterdã em 1736. Erudito suíço distinguiu-se como historiador, crítico, teólogo e filósofo. Suas doutrinas filosóficas carecem de unidade e foram, basicamente, fundamentadas em obras de escritores ingleses. Como pastor protestante exerceu o sacerdócio em Londres, tendo aplicado em seus estudos de teologia e exegese bíblica um critério de extrema liberdade, o que o levou a ser acusado de sociniano. Alguns de seus trabalhos foram publicados sob o pseudônimo de Joannes Phereponus. ‘Ars critica’ teve sua primeira edição em 1697. Editado em dois volumes. Contém regras para o estudo dos autores gregos e latinos clássicos, constituindo um tratado de crítica geral e dicionário para o entendimento desses autores. A quarta edição de ‘Ars critica’ foi acrescida de um terceiro volume. Considera-se a edição de 1730 a melhor dentre as publicadas. E uma obra que exigiu uma imensa erudição e grande conhecimento filosófico para sua realização
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Frei Heitor Pinto nasceu em covilhã, Portugal, em 1528, e morreu em Toledo, Espanha, em 1584. Foi um dos mais eminentes escritores do seu tempo, sendo, atualmente, considerado um dos clássicos portugueses.
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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608, e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1966. Estudou no colégio jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos, e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi para a Itália, onde permaneceu por alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras, às quais, por motivo ignorado, não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa, onde, logo depois, veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico-moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos.
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Euskara: Lan honek euskal autore zaharrak Lehen Hezkuntzako ikasleei hurbiltzea du helburu. Ezinbestekoa da neska-mutilek ikasgeletan klasikoen ondarea ezagutzeko aukera izatea, euskal autore zaharren irakaskuntza-ikaskuntza prozesua suspertzeko. Izan ere, idazle klasikoak oinarrizko hezkuntzan duten tokia ez da handia izan, hauek lantzeak zailtasunak dakartzalako. Beraz, zailtasun horiek aztertuta eta lekuko idazle ezberdinen lan hautatuen egokitze-lana aintzat hartuz, proiektu berritzaile baten proposamena eskaini nahi da, euskarazko literatura zaharra irakurtzeko eta lantzeko zaletasuna sustatzeko bidea erakusteko asmoz. Horrela izanik, ikasleek euren neurrira eta interesetara moldatutako egitasmoa eskura izango dute, egungo hezkuntza-sisteman beharrezkoak diren oinarrizko gaitasunak barneratuz, beti ere gaiarekiko motibazioa eta jakin-mina aintzat hartuta.
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O trabalho consiste em um exame da produção poética de Glauco Mattoso, tendo como horizonte a noção de transgressão e utilizando como corpus sua produção de sonetos e o Jornal Dobrabil. Com uma produção iniciada na década de 1970, o autor é um dos escritores mais prolíficos do cenário literário brasileiro contemporâneo, levantando questões referentes à perversão formal, à crítica do poder autoritário e à criação ficcional da persona autoral por meio da escrita de si. Acreditamos que, por sua técnica apurada e sua vasta produção, trata-se de um autor que merece um estudo acadêmico aprofundado, buscando o diálogo entre seus temas e as questões culturais que se apresentam ao pensamento contemporâneo
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O presente trabalho tem por objeto as moralidades das Barcas de Gil Vicente em diálogo com a Divina Comédia de Dante. Esta, uma epopéia pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, aquelas, Auto da Barca do Inferno, Auto da Praia Purgatória e Auto da Embarcação da Glória. Pretende-se apresentar as semelhanças entre as Barcas vicentinas e a comédia dantiana, demonstrando como elas se caracterizam por um fortíssimo sentido moralizante, pela reafirmação dos princípios cristãos e pelo desejo de renovação espiritual, mas também apresentam diferenças significantes. Além de explicitar tais semelhanças e diferenças por meio do comparativismo, a presente pesquisa demonstra ainda como Gil Vicente e Dante Alighieri figuraram os espaços e personagens com o objetivo de propagar suas concepções ético-morais e ético-religiosas. Desse modo, como alguns outros textos literários da Idade Média e do período de transição para o Renascimento, estavam ao serviço de projetos moralizadores cristãos
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¿Interrumpió la aparición del Cristianismo el lento deambular de la cultura romana hacia no sabemos dónde? O, por el contrario, ¿vino a reforzar los elementos culturales que habían venido sedimentándose desde tiempos lejanos para confluir en lo que conocemos hoy como civilización romano-cristiana? La relación del mundo judío con el helenismo fue tormentosa, la relación con el mundo romano fue variable. De protegidos pasaron a ser perseguidos, y otro tanto de lo mismo les ocurrió a los cristianos. Es posible detectar esa sorda lucha en diversas manifestaciones que se abordan en la presente obra: desde la aparición, proceso y muerte del Nazareno hasta la victoria del Cristianismo con Constantino, la unión con el fantasma, el luto de la viuda, el derecho de asilo del perseguido por la injusticia, las uniones desiguales, etc.