909 resultados para Early Christian literature Critical edition
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Includes bibliographical references.
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Bibliography: p. ix-xvi.
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Mode of access: Internet.
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Critical edition of the CoÌchhausen "Urfaust".
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Archaia Latinika, Hellēnika, Rōssika kai Gallika tina hodoiporika, ē, proskynētaria tēs Hagias Gēs /
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Includes bibliographical references and indexes .
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Description based on: 98, published in 1991.
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[14] Apr. 7, 1924. Miscellaneous literature. 652 lots.--[15] March 23, 1925. Early English poetry and other literature. 692 lots.--[16] March 30, 1925. Early English Works on the arts and sciences. 797 lots.--[17] March 15, 1926. Early English poetry and other literature. 707 lots.--[18] March 22, 1926. Early English law and history. 570 lots.--[19] March 28, 1927. Final portion. 2151 lots.--[20] July 11, 1927. Books unsold or returned as imperfect. 183 lots.--[21] July 25, 1927. Books omitted from the sales of the Britwell Court Library. The property of S.R. Christie-Miller. 31 lots. (In Sotheby, firm, auctioneers, London. Catalogue of valuable printed books, illuminated and other manuscripts ... which will be sold ... Monday, 25th of July and two following days ... London [1927] p. 70-75, lots 456-486)
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Mitchell critiques Georges Perec's Life a User's Manual, which articulates compellingly the confluence of literature and architecture studies that emerged in the late twentieth century. She argues the Perec's novel diverges from this tradition, for, rather than being a search for origins and true expression, Life a User's Manual denies the very possibility of originality. She adds that Perec's architext is de-constructive and ironic.
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Esta dissertação procura compreender a relação do Logos com a criação do universo a partir da filosofia pré-cristã, sua inserção na narrativa do Novo Testamento pelos primeiros cristãos e, finalmente, sua divinização e humanização de acordo com a ideia do apóstolo João. Para tanto, além de uma reflexão filosófica e cristã primitiva acerca do Logos, propõe-se também uma leitura do prólogo do quarto Evangelho acerca do Logos e seu valor religioso junto à comunidade cristã. Assim, esta abordagem exegética em questão lança luz sobre a face mítica do Logos em João, de quem emana vida/luz, contrapondo às trevas/morte e sua fascinante encarnação com o nome de Jesus, o glorioso Monoguenês de Javé.
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Il lavoro consta di un’introduzione dedicata in primis alla presentazione formale di P. Oxy. XXIII 2382, di cui sono posti in evidenza i legami strutturali e concettuali con il racconto di Hdt. I 8-12. Segue dunque la trattazione dei problemi posti da P. Oxy. 2382, quello del genere letterario di appartenenza (tragedia o novella in versi?) e quello della datazione (età classica o età ellenistica?), finalizzata ad una puntuale definizione dello status quaestionis. Le conclusioni mettono in luce gli elementi a favore dell’ipotesi tragica: la presenza di paragraphoi e il passo di Ach. Tat. I 8 4-7 (corredato da un’appendice relativa alla storia del termine δρᾶμα: se e quando tale termine assume l’accezione di ‘narrazione romanzesca’?), nonché il soggetto storico (con un excursus relativo ai drammi di argomento storico). Si evidenziano infine gli elementi di debolezza contenuti nelle ipotesi avanzate da Cantarella (1952) e Lloyd-Jones (1953), propensi a ritenere P. Oxy. 2382 rispettivamente una novella in versi (il che offre lo spunto per una breve trattazione relativa alle caratteristiche contenutistiche e formali delle novelle milesie) e un giambo archilocheo, di cui il fr. 19 W.2 conserverebbe l’incipit. Quanto alla cronologia, sono enumerati i limiti della datazione alta, nonché gli elementi di affinità di P. Oxy. 2382 con la tragedia ellenistica; infine, pensando ad una possibile attribuzione, si propone, in termini puramente ipotetici, il confronto con l’esperienza della Pleiade alessandrina. Segue dunque un’analisi (laddove le condizioni dei testi, spesso frammentarie, lo consentano) dell’opera di Licofrone di Calcide, Sositeo e Sosifane di Siracusa, esponenti della Pleiade, nonché di Moschione ed Ezechiele, volta ad individuare elementi di continuità con P. Oxy. 2382. Il lavoro si conclude con l’edizione critica e il commento verso per verso di P. Oxy. XXIII 2382, corredati da un’appendice dedicata a P. Oxy. XLIV 3161, testo con notazioni musicali apparentemente affine a P. Oxy. XXIII 2382, costituito da 4 frr. notevolmente accidentati, di cui si fornisce l’edizione critica.
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Edizione critica del volgarizzamento fiorentino trecentesco dell'"Estoire d'Eracles", contenuto nel ms. Plut. LXI.45 della Biblioteca Medicea Laurenziana, ancora inedito. Si tratta della traduzione in antico francese dell'opera di Guglielmo di Tiro "Historia rerum in partibus transamarinis gestarum", corredata di continuazioni svincolate all'opera latina e in stretto legame con la "Chronique d'Ernoul et de Bernard le Trésorier", che proseguono la narrazione degli eventi in Terrasanta. Il testo fiorentino riporta i fatti d'Oltremare dalla Prima Crociata a circa il 1231. La sua edizione è preceduta da una introduzione letterario-filologica, dalla descrizione del manoscritto e dall'analisi linguistica; seguono un glossario, l'indice dei nomi e dei luoghi.
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Entre as traduções da Bíblia utilizadas nos países lusófonos, a clássica versão de João Ferreira de Almeida é a mais popular, mesmo quando o conceito de equivalência dinâmica é o impulsionador principal na produção de novas versões bíblicas. O texto da tradução original, tal como Almeida escreveu, jamais foi publicado e até agora não se conhece a localização de algum presumido manuscrito dela. As primeiras edições foram impressas com a revisão e aprovação do clero da Igreja Reformada Holandesa. Partindo do que se conhece da vida e da história da tradução de João Ferreira de Almeida, das seis primeiras edições do seu Novo Testamento e das edições do século XVIII do seu Antigo Testamento, esta pesquisa desenvolve um método para obtenção de uma edição crítica da obra de João Ferreira de Almeida, e o testa, produzindo uma versão crítica do Evangelho de Mateus.
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Diante da pluralidade encontrada nas primeiras comunidades cristãs, a questão da divindade de Jesus é objeto de polêmicas. Os evangelhos sinóticos tratam a questão com certa discrição. Porém, o chamado Quarto Evangelho, traz uma revelação mais incisiva a respeito deste questionamento. Qual seria a razão para que a comunidade Joanina enfatizasse a divindade de Jesus? Há de se atentar para o fato de que conflitos com correntes diversas estivessem se fazendo presente na realidade de algumas comunidades, entre elas a de João, o que provavelmente levou a uma defesa mais contundente a respeito da questão. Pesquisas nos conduzem ao fato de que o Quarto Evangelho assinala a diversidade do cristianismo no I século e a realidade de um movimento que já estava se institucionalizando e se tornando fonte de poder não apenas religioso. A pericope de João 5. 19-30 revela uma evolução, por vezes confusa, no conceito da divindade de Jesus onde a terminologia filho se confunde com tradições judaicas e a figura dos filhos dos deuses presente no mundo antigo.
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O Apocalipse de João é uma obra instigante. Sua linguagem cheia de violência, com monstros aterrorizantes, pessoas clamando por justiça, anúncios de mortes e desespero, em um quadro de espetáculos celestes, fascina os que gostam de ficção e alimenta a esperança dos que esperam um dia entrar na Nova Jerusalém, onde não haverá mar nem morte, quando as lágrimas serão enxugadas. Contudo, o livro do Apocalipse será lido como uma narração da realidade. Nesse sentido, o texto não é visto como reflexo de qualquer opressão, mas construção discursiva a respeito do sistema que, para o visionário, é a negação da ordem. Neste trabalho, a partir dos conceitos de texto e memória cultural, à luz das pesquisas de I. Lótman, da escola russa de semiótica da cultura e das pesquisas dos Assmann, observar-se-á como as memórias de seres celestes caídos e aprisionados da tradição enoquita estão presentes na literatura judaico-cristã e servem para a construção narrativa do cenário de terror escatológico na quinta e sexta trombetas de Ap 9,1-21. Assim sendo, a tese defende o terror como instrumento de persuasão, o qual serviu, na estratégia do visionário, para descrever o seu contexto como realidade caótica. Por meio de estratégias narrativas, o narrador deseja que sua visão seja levada a sério e que seus interlocutores aceitem a sua interpretação da realidade, deixando a associação com a vida e sistema romanos, pois se assim procederem serão comparados aos selados e receberão as mesmas recompensas. Dessa maneira, sua descrição com linguagem escatológica joga com o futuro e com o presente; prevê o caos, mas o vive em nível narrativo. Por isso o livro do Apocalipse, com um dualismo extremamente radical, não dá espaços para dúvidas. A tese defende, portanto, que essa obra pode ser lida como instrumento retórico de terror e medo que leva seus leitores implícitos a não flertarem com Roma, a não aceitarem seus discursos ou os que com ela se associam.