873 resultados para Commitment organizacional - Organizational commitment
Resumo:
Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)
Resumo:
Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)
Resumo:
Reciprocidade indivíduo-organização e afetividade são dois fenômenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tópicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforçar as evidências empíricas acerca das relações entre cognições de troca indivíduo-organização e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas à teste empírico cinco hipóteses inspiradas em um estudo inédito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilização de um questionário composto por cinco escalas validadas, referentes as variáveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfação no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior, situada na região do Grande ABCD Paulista e com inserção no estado de São Paulo. OS participantes do estudo tinham idade média de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nível superior (39,6%) e tempo médio de trabalho na organização de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrônico para tratamento estatístico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas análises descritivas das variáveis e análises de correlação e de regressão múltipla para os testes das cinco hipóteses. Todas as hipóteses foram confirmadas. Conclui-se então, que o presente estudo reforça as proposições de Siqueira (2002b) acerca da pertinência de se considerar os três conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidências acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a análise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influência sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognições acerca das relações de troca social com organizações antecedem satisfação e comprometimento afetivo que, por sua vez, são importantes fatores a favor da organização, contribuindo para sua efetividade.
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Reciprocidade indivíduo-organização e afetividade são dois fenômenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tópicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforçar as evidências empíricas acerca das relações entre cognições de troca indivíduo-organização e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas à teste empírico cinco hipóteses inspiradas em um estudo inédito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilização de um questionário composto por cinco escalas validadas, referentes as variáveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfação no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior, situada na região do Grande ABCD Paulista e com inserção no estado de São Paulo. OS participantes do estudo tinham idade média de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nível superior (39,6%) e tempo médio de trabalho na organização de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrônico para tratamento estatístico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas análises descritivas das variáveis e análises de correlação e de regressão múltipla para os testes das cinco hipóteses. Todas as hipóteses foram confirmadas. Conclui-se então, que o presente estudo reforça as proposições de Siqueira (2002b) acerca da pertinência de se considerar os três conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidências acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a análise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influência sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognições acerca das relações de troca social com organizações antecedem satisfação e comprometimento afetivo que, por sua vez, são importantes fatores a favor da organização, contribuindo para sua efetividade.
Resumo:
As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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Searching for nervous system candidates that could directly induce T cell cytokine secretion, I tested four neuropeptides (NPs): somatostatin, calcitonin gene-related peptide, neuropeptide Y, and substance P. Comparing neuropeptide-driven versus classical antigen-driven cytokine secretion from T helper cells Th0, Th1, and Th2 autoimmune-related T cell populations, I show that the tested NPs, in the absence of any additional factors, directly induce a marked secretion of cytokines [interleukin 2 (IL-2), interferon-γ, IL-4, and IL-10) from T cells. Furthermore, NPs drive distinct Th1 and Th2 populations to a “forbidden” cytokine secretion: secretion of Th2 cytokines from a Th1 T cell line and vice versa. Such a phenomenon cannot be induced by classical antigenic stimulation. My study suggests that the nervous system, through NPs interacting with their specific T cell-expressed receptors, can lead to the secretion of both typical and atypical cytokines, to the breakdown of the commitment to a distinct Th phenotype, and a potentially altered function and destiny of T cells in vivo.
Resumo:
Normal mouse marrow cells were stimulated by stem cell factor (SCF) to form dispersed or multicentric blast colonies containing progenitor cells committed to various hematopoietic lineages. Combination of the eosinophil-specific regulator interleukin 5 with SCF increased the frequency of colonies containing eosinophil-committed progenitor cells with multicentric but not dispersed blast colonies. Combination of thrombopoietin with SCF increased the frequency of colonies containing megakaryocyte-committed progenitor cells with both types of blast colony. Neither interleukin 5 nor thrombopoietin significantly altered the number or total cell content of blast colonies or progenitor cell numbers in blast colonies from those stimulated by SCF alone. No correlation was observed between total progenitor cell content and the presence or absence of either eosinophil or megakaryocyte progenitors in either type of blast colony. The data argue against a random process as being responsible for the formation of particular committed progenitor cells or the possibility that lineage-specific regulators merely enhance survival of such committed progenitor cells formed in developing blast colonies.
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We have previously described how T and natural killer (NK) lineage commitment proceeds from common T/NK progenitors (p-T/NK) in the murine fetal thymus (FT), with the use of a clonal assay system capable of discriminating p-T/NK from unipotent T or NK lineage-committed progenitors (p-T and p-NK, respectively). The molecular mechanisms controlling the commitment processes, however, are yet to be defined. In this study, we investigated the progenitor activity of FT cells from Id2−/− mice that exhibit defective NK cell development. In the Id2−/− FT, NK cells were greatly reduced, and a cell population that exclusively contains p-NK in the wild-type thymus was completely missing. Id2−/− FT progenitors were unable to differentiate into NK cells in IL-2-supplemented-FT organ culture. Single progenitor analysis demonstrated that all Id2−/− fetal thymic progenitors are destined for the T cell lineage, whereas progenitors for T/NK, T, and NK cell lineages were found in the control. Interestingly, the total progenitor number was similar between Id2−/− and Id2+/+ embryos analyzed. Expression of Id2 was correlated with p-NK activity. Our results suggest that Id2 is indispensable in thymic NK cell development, where it most probably restricts bipotent T/NK progenitors to the NK cell lineage.
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Malingering and the production of false symptoms seen in such disorders as Factitious Disorder are an ongoing mystery to medical and mental health professionals. Historically, these presentations have been difficult to identify and treat. As might be expected, individuals with such symptomology rarely agree to participate in research, possibly because of a reluctance to admit to the feigning or exaggerating behaviors and a fear of reprisals. Many different etiologies have been proposed, including the assumption of roles in order to manage impressions, taking control of symptoms in order to gain attention or other rewards or avoid aversive events, and even the production of symptoms that is largely out of awareness such as is seen in conversion or somatoform presentations. By examining historical and present-day beliefs about etiology and treatment interventions, professionals can explore what new types of effective treatment might look like. The behaviorist philosophy that underlies Acceptance and Commitment Therapy proposes a perspective emphasizing effective working in context. This philosophy also suggests individuals sometimes engage in behavior in order to escape from or avoid aversive experiences. Utilizing case examples and fresh behavioral perspectives provides insight and ideas for conceptualization of these behaviors of interest. Using the above conceptualizations, an ACT based treatment of those who produce false symptoms is introduced.
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For over a decade, the U.S. military has been engaged in two distinct, yet equally deadly conflicts: Operation Iraqi Freedom (OIF) and Operation Enduring Freedom (OEF). There are many physical and psychological effects of war necessitating the activation and interventions of a myriad of behavioral health professionals. The purpose of the paper was to understand how and if contemporary military culture may work to support or hinder application of an Acceptance and Commitment Therapy (ACT) approach to issues of psychological health among Soldiers. While the empirical research on efficacy with Soldiers is limited, a review of military culture revealed the promotion of rigid rule following, although effective in combat, influences the emotional control agenda and stigma while in garrison. However, empirical research demonstrating the clinical benefits and flexibility of ACT is rapidly emerging with civilian and Veteran populations. Suggested as a prevention technique utilized early in Soldier's training to increase psychological flexibility, ACT appears to demonstrate much promise in ameliorating the psychological consequences of war.
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This paper provides a preliminary exploration of the application of Acceptance and Commitment Therapy (ACT) within the context of a forensic hospital. ACT has a reputation for being a clinically flexible and empirically sound therapeutic intervention, which appears uniquely suited for forensic hospital settings. However, no research has been published to date on the use of ACT as a treatment for forensic inpatients. The ACT approach directly aims to help people let go of the unwinnable struggles to control symptoms of mental illness, and instead focus on constructing a "life worth living." ACT interventions can equip forensic patients with the values and flexible behavioral repertoires necessary to lead lives that are personally meaningful and satisfying and do not involve inflicting harm to others. The ACT model also attempts to minimize the therapist-patient hierarchy through an emphasis on the ubiquitous nature of human suffering. This approach can be particularly useful when working with marginalized, treatment-resistant patients. Continued research on the application of ACT with forensic inpatients is recommended.
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One might choke if they observed the lack of research on choking phobia. McNally's (1994) review of the literature on choking phobia found only 25 studies addressing the treatment of choking phobia. The vast majority of these were case studies and none were randomized controlled trials. A search of the literature since then yielded only a few more studies. Given the dearth of information available about choking phobia and its treatment, it is important to document cases treated successfully with novel approaches. My goal in this paper is therefore to illustrate the use of exposure therapy augmented by Acceptance and Commitment Therapy (ACT; e.g., see Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999; Hayes and Strosahl, 2004) in the treatment of an adult male presenting with fear of choking and to offer suggestions for the optimal treatment of choking phobia. To my knowledge, there are no documented cases of elements of ACT being used in the treatment of choking phobia to be found in the literature.
Resumo:
The high prevalence of substance abuse in the United States and the low rates of assessment and treatment of these disorders by mental health providers points to a growing need to understand the factors that prevent substance-abusing individuals from receiving adequate services. Psychologists are one group of mental health providers that show little interest in working with this population and receive little research attention on the topic. This paper explores the potential role that education, previous experience, and the impact that holding stigmatizing beliefs towards substance-abusing individuals has on psychologists' willingness to provide clinical services for clients struggling with addiction. Acceptance and Commitment Therapy (ACT) is explored as a potential intervention for psychologists.
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College students with Asperger's Disorder (AD) are likely to face significant challenges as they encounter the unpredictable and socially demanding environment of their university setting. Acceptance and Commitment Therapy (ACT) can be a valuable approach to addressing many of these struggles. This paper will explore the application of ACT to problems that are commonly associated with individuals diagnosed with AD. Utilizing ACT and the Hexaflex Model as a guide for working with AD students can assist in establishing a greater understanding and acceptance of their unique internal experience, as well as their interaction with the external world. ACT can offer these students the ability to be more present in the moment, to recognize efforts to avoid negative experiences, and to move in directions in life that are personally meaningful.
Resumo:
Comunicación presentada en CIDUI 2010, Congreso Internacional Docencia Universitaria e Innovación, Barcelona, 30 junio-2 julio 2010.