983 resultados para Cola acuminata
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo estudar as isotermas de dessorção da polpa de banana nos estádios madura e semiverde (Musa acuminata L.) da variedade Prata, para as temperaturas de 20; 30 e 40 ºC pelo método gravimétrico estático, na faixa de atividade de água de 0,48 a 0,81. Os dados experimentais obtidos foram ajustados por regressão não linear, pelos modelos de BET, GAB, Halsey e Oswin, escolhendo-se o melhor, mediante o valor do coeficiente de determinação (R²) e erro médio relativo (E). Os modelos que apresentaram o menor erro relativo (E) e o maior coeficiente de determinação (R²), foram os de Oswin e GAB, respectivamente. O de GAB foi escolhido por ser triparamétrico, o que permite melhor ajuste dos dados até a atividade de água de 0,9.
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O tráfego intenso de tratores ocasiona alterações na qualidade física do solo, desencadeando processos de compactação e erosão. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da alteração da pressão interna dos pneus e da velocidade de deslocamento de um trator agrícola 4 x 2 com tração dianteira auxiliar (TDA), em propriedades físicas de um solo usadas como parâmetros para a avaliação da compactação e em parâmetros operacionais do trator relacionados ao seu desempenho. Para tanto, foram determinadas a densidade do solo, a porosidade total e o índice de cone de amostras de solo coletadas antes e após a passagem do trator. Determinou-se, ainda, o avanço cinemático do trator, a patinagem dos rodados, a área de contato entre o pneu e o solo, e a pressão de contato aplicada à superfície do solo. O uso de diferentes combinações de pressões internas e de velocidades de deslocamento não alteraram a patinagem dos rodados do trator, nem o índice de cone do solo. A densidade foi afetada apenas pelas velocidades de deslocamento. A aplicação das pressões de 110 e 124 kPa, respectivamente, nos pneus dianteiros e traseiros do trator, combinada com a velocidade de deslocamento de 1,51 m s-1 ocasionou a maior redução na porosidade total.
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A colheita do tomate destinado ao processamento, atualmente, é feita com colhedoras automotrizes; para isso, são necessários estudos que viabilizem a melhoria destas colhedoras, reduzindo assim perdas no campo. Este trabalho teve como objetivo quantificar a força necessária para o desprendimento do fruto de tomate de seu pedúnculo em diferentes estágios de maturação. O experimento foi realizado na Fazenda Madeira, no Município de Gameleira de Goiás-GO, e no Laboratório de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás. Nas condições de campo, os frutos foram retirados avaliando-se a força de tração no sentido axial do pedúnculo ao fruto e, em laboratório, nos sentidos axial e transversal. O trabalho foi realizado no delineamento experimental inteiramente casualizado, com fator único, com dez repetições. Os tratamentos foram os estádios de maturação, considerando tomates verdes, tomates pintados e tomates maduros. Os resultados foram submetidos à análise de variância, aplicando-se o teste de F e, quando significativo, o teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A força axial média requerida para os desprendimentos foi de 14,69 N, com maior valor para os frutos maduros. Para o esforço transversal, os valores médios foram 0,98; 1,37 e 1,86 N para os frutos verdes, pintados e maduros, respectivamente.
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OBJETIVO: Comparar o 2-octil cianoacrilato com o fio de "nylon" no fechamento da pele em ratos. MÉTODOS: Vinte e cinco ratos da linhagem Wistar, foram submetidos à incisão de 3 cm de cada lado do abdome. A síntese foi feita utilizando em um dos lados o "nylon" 4.0, pontos intradérmicos, e do outro o 2-octil cianoacrilato. Após sete dias, o fio foi removido e as incisões, analisadas quanto às complicações. Após 40 dias, o resultado da cicatriz foi avaliado. Os ratos foram sacrificados, as cicatrizes foram ressecadas, fixadas e enviadas ao patologista, sem informação sobre qual o método utilizado. RESULTADOS: Houve dois óbitos durante a anestesia e um tardio. O tempo de operação foi de 136 segundos com a cola e 176 segundos, com o "nylon" (P=0,003). Dentre as 50 operações realizadas, as complicações foram: um hematoma com cada método (P=0,80), quinze deiscências da cola contra 11 do "nylon" (P=0,20), sete cicatrizes de aspecto ruim ou razoável da cola contra quatro do "nylon" (P=0,30), três infecções na cola contra duas (P=0,40). Ao exame patológico, a mediana da largura da cicatriz foi de 1.119 micra com a cola e 1.800 com o "nylon" (P=0,40). A espessura foi de 1.795 contra 1.705 micra (P=0,40). CONCLUSÃO: O 2-octil cianoacrilato apresentou o mesmo aspecto cicatricial, a mesma resistência e as mesmas complicações que a sutura com o "nylon" 4.0, porém permitindo redução no tempo cirúrgico.
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OBJETIVO: Comparar fixação cirúrgica de telas de polipropileno (PP) e telas de polipropileno revestido (PCD), usando fio de sutura de polipropileno e cola biológica, quanto à formação de aderências intraperitoneais. MÉTODOS: Amostra de 46 ratas Wistar, randomizadas em seis grupos: dois grupos-controle, com cinco ratas cada, que foram submetidos um à incisão medial (IM) e o outro à uma incisão em forma de U (IU); nenhum desses grupos recebeu tela. Dois grupos com tela de PP, um com dez ratas, fixada com sutura (PPF), e o outro, com seis ratas, fixada com cola biológica (PPC). E Dois grupos com tela de PCD, no primeiro, com dez animais, a tela foi fixada com sutura (PCDF), e no segundo, com dez animais, com cola biológica (PCDC). RESULTADOS: Após o prazo de 21 dias, os grupos-controle não apresentaram aderências significantes. O grupo PPC apresentou menor grau de aderência do que o grupo PPF (p=0,01). Não houve diferença entre as fixações nos grupos com PCD. CONCLUSÃO: A comparação da fixação apresentou diferença estatística significativa apenas à tela de PP, com menor grau de aderência utilizando a cola. As aderências se localizaram predominantemente nas extremidades das telas estudadas.
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Os produtos de origem avícola podem ser importantes veículos de transmissão de Salmonella spp. para humanos e, dentre os vários parâmetros que determinam a qualidade de um alimento, destacam-se os que definem suas características microbiológicas. Objetivou-se detectar e quantificar Salmonella spp. na tecnologia de abate de frangos de corte por microbiologia convencional (MC) e número mais provável miniaturizado (mNMP). As coletas foram realizadas em duas visitas a três abatedouros sob Inspeção Federal e em seis pontos de coleta em triplicata, definidos como: recepção das aves (swabs de cloaca e esponjas de gaiolas de transporte antes e após a higienização) e carcaças (após pré resfriamento em chiller, após o gotejamento e antes da embalagem primária e congeladas a -12oC por 24 horas), totalizando 108 amostras. Identificou-se Salmonella spp. em três dos seis pontos do fluxograma de abate e em dois dos três estabelecimentos amostrados, independentemente do método utilizado, perfazendo 5,5% de positividade, onde destaca-se a contaminação nas gaiolas de transporte das aves após a higienização. Não foi possível correlacionar os resultados da microbiologia convencional e do mNMP ou mesmo quantificar a contaminação ao longo da tecnologia de abate, o que indica a necessidade de se utilizar um método qualitativo aliado ao método de quantificação quando Salmonella estiver presente em quantidades inferiores ao limite de detecção do mNMP proposto (0,13 NMP/mL). Os sorovares identificados foram Typhimurium, Panama, Lexington e Rissen, consideradas paratíficos e, portanto, potencialmente capazes de causar infecções em humanos, embora estes sorovares não tenham sido isolados em produtos finais e sim na chegada dos frangos aos abatedouros (swabs de cloaca e gaiolas de transporte). A identificação de Salmonella spp. nas gaiolas de transporte após a higienização é um indicativo da necessidade de revisão e adequação dos métodos automatizados de lavagem atualmente utilizados nos abatedouros.
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Estudou-se o comportamento de 10 espécies de plantas daninhas, comuns no Estado de São Paulo, quando o solo em que vegetavam foi inoculado com os nematóides das galhas Meloidogyne incognita raça 4 ou M. javanica. As avaliações foram feitas 50 dias após a inoculação dos parasitos, baseando-se nos números de galha s e ootec as pre sentes nas raízes e nos valores de altura e de pesos secos da parte aérea e sistemas radiculares das plantas. Em relação as duas espécies de nematóides, comportaram-se como alta mente suscetíveis Alternaria ficoidea (apaga -fogo) e Ipomoea acuminata (cordade -viola ), como olerantes Amaranthus hybridus var. patulus (caruru) e Commelina virgunica (trapoeraba), como pouco suscetível Euphorbia heterophylla (amendoim bravo) e como altamente resistentes Blainvillea rhomboidea (erva - palha), Crotonn glandulosus (gervãobranco), Emilia sonchifolia (serralha) e Tagetes minuta (cravo-de-defunto). O carrapicho-de-carneiro, Acant horpermum hispidum, mostrou-se altamente resis tente a M. incognita raça 4 e moderadamente suscetível a M. javanica.
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O objetivo do presente trabalho foi determinar os teores de nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Zn, Fe e Mn) e a relação C/N, presentes na matéria seca da parte aérea das seguintes espécies de plantas daninhas: Ageratum conyzoides L., Amaranthus lividus L., Bidens pilosa L., Brachiaria decumbens Stapf., Brachiaria plantaginea (Link) Hitchc., Senna occidentalis (L.) Link., Commelina benghalensis L., Cyperus rotundus L., Digitaria horizontalis Willd., Euphorbia heterophylla L., Indigofera truxillensis H.B.K., Ipomoea acuminata Roem. et Schult, Panicum maximum Jacq., Raphanus raphanistrum L., Rhynchelytrum repens (Willd.) C.E. Hubb., Richardia brasiliensis Gomez e Sida cordifolia L. Os teores de macronutrientes obtidos da matéria seca das plantas daninhas, foram maiores em geral nas dicotiledôneas. Em relação às monocotiledôneas não houve um padrão de comportamento para os micronutrientes. Entretanto, o teores de carbono foram, em média, superiores para todas as monocotiledôneas, sendo que as dicotiledôneas apresentaram relações C/N menores do que as monocotiledôneas.
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Estudo taxonômico do gênero Micrasterias C. Agardh ex Ralfs realizado em duas Áreas de Proteção Ambiental (APA Rio Capivara e APA Lagoas de Guarajuba), ambas situadas no Município de Camaçari, Estado da Bahia, nordeste do Brasil. Os materiais estudados, de origem do plâncton e do perifíton, provieram de 96 amostras coletadas no verão (dezembro de 2006 a março de 2007) e no inverno (maio a agosto de 2007), em ambientes lóticos e lênticos. Foram identificados 14 táxons, dos quais M.americana (Ehrenb.) Ralfs var. bahiensis I. B. Oliveira, C. E. M. Bicudo & C. W. N. Moura foi descrita como nova para a ciência e 10 constituem citacões pioneiras para a desmidioflórula da Bahia, quais sejam: M. alata G. C. Wall., M. arcuata Bailey var.subpinnatifida West & G. S. West f. subpinnatifida, M. borgei H. Krieg. var. borgei, M. foliacea Bailey ex Ralfs var. foliacea, M. furcata C. Agardh ex Ralfs var. furcata f. furcata, M. laticeps Nordst. var. laticeps, M. laticeps Nordst. var.acuminata H. Krieg., M. mahabuleshwarensis J. Hobson var.ampullacea (W. M. Maskell) Nordst., M. mahabuleshwarensis J. Hobson var. mahabuleshwarensis f. mahabuleshwarensis, M. pinnatifida (Kütz.) Ralfs var. pinnatifida f. pinnatifida, M. radiosa Ralfs var. elegantior (G. S. West) Croasdale, M. rotata (Grev.) Ralfs var. rotata e M. truncata (Corda) Bréb. ex Ralfs var. pusilla G. S. West. As espécies mais bem representadas na área estudada foram M. alata e M. pinnatifida presentes, respectivamente, em 50% e 45,83% das amostras analisadas. Micrasteriaslaticeps var.acuminata e M.americana var. bahiensis, foram as menos representadas, por terem sido registradas apenas em 2,08% e 1,04% respectivamente.
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The family Characeae, represented by two genera in Brazil, Chara and Nitella, is considered to include the closest living relatives of land plants, and its members play important ecological role in aquatic ecosystems. The present taxonomic survey of Chara and Nitella was performed in tributaries that join to form the Brazilian shore of the Itaipu Reservoir on the Paraná River. Thirteen species were recorded, illustrated, and described: C. braunii var. brasiliensis R.Bicudo, C. guairensis R.Bicudo, N. acuminata A.Braun ex Wallman, N. furcata (Roxburgh ex Bruzileus) C.Agardh, and N. subglomerata A.Braun, already cited for the reservoir, and C. hydropitys Reichenbach, C. rusbyana Howe, N. axillaris A.Braun, N. glaziovii G.Zeller, N. gracilis (Smith) C.Agardh, N. hyalina (DC.) C.Agardh, N. inversa Imahori, and N. microcarpa A.Braun that represent new occurrences for the Itaipu Reservoir and Paraná State. Among the species encountered, C. guairensis, N. furcata, and N. glaziovii are widely distributed, while C. hydropitys and C. rusbyana have more restricted distributions.
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The molluscicidal activity of Nerium indicum bark against Lymnaea acuminata snails was studied. The toxicity of different bark preparations was both time and dose dependent. The 24-h LC50 of the lyophilized aqueous extract of bark was 34.5 mg/l whereas that of lyophilized boiled water extract was 42.5 mg/l. Low concentrations of vacuum-dried ethanolic extract (24-h LC50: 4.9 mg/l) and purified bark (24-h LC50: 0.87 mg/l) were effective in killing the test snails.
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The molluscicidal activity of Punica granatum Linn. (Punicaceae) and Canna indica Linn. (Cannaceae) against the snail Lymnaea acuminata was studied. The molluscicidal activity of P. granatum bark and C. indica root was found to be both time and dose dependent. The toxicity of P. granatum bark was more pronounced than that of C. indica. The 24 h LC50 of the column-purified root of C. indica was 6.54 mg/l whereas that of the column-purified bark of P. granatum was 4.39 mg/l. The ethanol extract of P. granatum (24 h LC50: 22.42 mg/l) was more effective than the ethanol extract of C. indica (24 h LC50: 55.65 mg/l) in killing the test animals. P. granatum and C. indica may be used as potent molluscicides since the concentrations used to kill the snails were not toxic for the fish Colisa fasciatus, which shares the same habitat with the snail L. acuminata.
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O consumo de bebidas carbonatadas no Brasil é elevado e não existem dados sobre os teores de sódio neste tipo de bebida comercializada no país. O presente trabalho examinou 97 amostras de refrigerantes compreendendo 14 marcas e 7 tipos de bebidas (cola, guaraná, limão, laranja, uva, soda e água tônica). Os teores de sódio encontrados variaram de 19 a 202mg Na/L. As bebidas adoçadas com açúcar apresentaram uma média de 74 ± 13mg Na/L e as bebidas com adoçantes artificiais, uma média de 151 ± 39mg Na/L. Portanto, os refrigerantes adoçados artificialmente fornecem cerca de duas vezes o teor de sódio das bebidas adoçadas com açúcar. Como conseqüência, um consumidor médio de refrigerantes (259mL/dia) poderá ingerir por dia cerca de 19mg de sódio provenientes do refrigerante, caso consuma bebidas adoçadas com açúcar enquanto que, o consumidor médio que preferir bebidas do tipo "light" estará ingerindo aproximadamente 39mg Na/dia. Já o grande consumidor de refrigerantes (2L/dia) ao preferir os adoçados artificialmente estará ingerindo cerca de 300mg Na/dia provenientes deste tipo de bebida. Tal fato deve ser levado em consideração por pessoas com recomendação de dieta hipossódica.
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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho UENF 506-8 recobertas e a resistência do recobrimento utilizando diferentes proporções de cimentante. Foi utilizada no recobrimento das sementes uma mistura de calcário e meio de cultura. Como cimentante foi utilizada cola a base de acetato de polivinila (PVA). O recobrimento das sementes de milho foi realizado com uma mistura de 70% (p/p) de calcário, 10% (p/p) de meio de cultura semi-sólido JNFb e 20% (p/p) de água. Foram adicionadas a essa mistura diferentes proporções de cimentante: 0,5; 1; 2; 3; 4 e 5 % (p/p). Para avaliação da resistência do recobrimento foi simulado o transporte e a semeadura manual, e a semeadura mecânica das sementes recobertas. A avaliação da qualidade fisiológica das sementes foi realizada em sementes nuas (controle) e sementes recobertas com as proporções de cimentante: 0,5; 1; 2; 3; 4 e 5 %. O aumento da proporção de cimentante de 2 para 3% causou uma pequena redução na velocidade da germinação, na velocidade de emergência e na emergência, mas não afetou o número final de plântulas normais no teste de germinação e teste frio. Para a semeadura manual recomenda-se a utilização de 2% de cimentante e para a semeadura mecanizada 4 % de cimentante.
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Contient : 1 Lettres closes de « LOYSE [DE SAVOIE]... au visiteur des couvens refformez de la congregation de la Magdelaine d'Orleans... Au Plessis Macé, le VIIIe jour de juillet » ; 2 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS, reine de Navarre] à... madame de La Rochefoucault » ; 3 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS]... royne de Navarre... à... madame de Nevers » ; 4 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS, reine de Navarre]... à monseigneur de Villandry,... A Pau, le XVIIe jour de decembre » ; 5 Lettre d'Anne de « MONTMORENCY,... à... monseigneur de La Rochepot,... De Fontainebleau, le VIIIe jour de juing... 1537 » ; 6 Lettre de « D'AMBOYSE,... A Rivel, ce Ve de l'an » ; 7 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à la royne de Navarre » ; 8 Lettre de JEAN « D'ALEBRET [Sr D'ORVAL]... au roy... Escript à Reims, ce XXXme et penultime jour d'aoust » ; 9 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à la royne de Navarre... De Sainct Poursain, ce XXVe de juing » ; 10 Lettre de « J[EAN] DU BELLAY, evesque de Paris... à monseigneur... de Villandry,... De St Maour, le VIe janvier » ; 11 Lettre de « LOYSE DE BOURREBON », abbesse de Fontevrault, à « monseigneur de Nevers,... A Fontevrault, ce XXVIIIe octobre » ; 12 Lettre d' « ANTHOINETTE DE BOURBON [VENDOME, duchesse DE GUISE]... à... monseigneur le duc de Nyvernois » ; 13 Lettre, en espagnol, de « CARLOS DONISY LESVILLY,... gouverneur de Perpignen, al illustre señor el conde del Vilar, lugarteniente del rey [en Le]ngadoque... De Perpinyan, a XI de junio M.D.XXXXVIII » ; 14 Lettre de « CHARLES [DE BOURBON], cardinal DE VENDOSME... à... madame la duchesse de Nevers » ; 15 Lettre d' « ODET DE FOYX [Sr DE LAUTREC]... à madame ma mere, madame de Nevers,... A Sainct Just sur Lyon, le XXIXme jour de decembre » ; 16 Lettre de JEAN « D'ALEBRET [Sr D'ORVAL]... à monseigneur le tresorier, maistre Florimont Robertet,... A Pons sur Seyne, le IXme d'octobre » ; 17 Lettre de « LA HARGERYE,... au roy... En vostre chasteau de Creveceur, ce quinziesme de octobre » ; 18 Lettre de « COURTHARDY » au roi. « Escript à Paris, le XVIe jour d'octobre » ; 19 Lettre de « CHASTILLON,... à monseigneur le tresoryer Robertet, Sr d'Alluye,... A Saint Germain, ce samedi matin » ; 20 Lettre de « CHASTILLON,... à monseigneur le tresoryer Robertet, Sr d'Alluye,... A Montargys, ce lundi au soyr » ; 21 Lettre « à madame... la duchesse de Guise » ; 22 Lettre d'«ADRIEN DE CROY,... [comte DE ROEUX] à monseigneur de La Rochepot,... D'Arras, ce XXe d'aoust... 1537 » ; 23 Lettre de « CLAUDE, cardinal DE GIVRY,... à monsieur... le comte de Cleremont,... A Mussy, ce IIe de juillet » ; 24 Lettre de «J[EAN], cardinal DU BELLAY,... à monseigneur... de Vilandry, conseiller du roy et secretaire de ses finances » ; 25 Lettre de « F[RANÇOIS], cardinal DE TOURNON,... à monseigneur de Villandry, conseiller du roy et secretere de ses finances... De Rome, ce XVIIme de may » ; 26 Lettre de « MONTMORENCY,... à monseigneur de Villandry, conseiller du roy et secretaire de ses finances... De Auvillier, ce XVIe septembre » ; 27 Lettre de « BOUNYVET,... à monseigneur... Du Bouchaige,... A Dax, le VIIe jour de septembre » ; 28 Lettre d'«ODET DE FOYX [Sr DE LAUTREC]... à monseigneur... Robertet,... A Cremonne, le Ve janvier » ; 29 Lettre de « MARGUERITE [DE VALOIS]... à... madame de La Rochefoucault,... Escript à Pau, le XXIIe jour d'apvril » ; 30 « Menu de panneterie durant le camp de Champaigne... Faict au camp à Athis, le XXIIIme jour d'aoust » 1544 ; 31 Lettre de PHILIPPE CHABOT, amiral DE « BRYON,... à monseigneur de Villandry, conseiller du roy et secretaire de ses finances... A Moysant, le XXIIIIe de septembre » ; 32 Lettre de « LAZARE DE BAYF,... à monseigneur... le grant maistre... De Venize, ce XVIIIme juillet » ; 33 Placet, en italien, de « RENZO » DE CERE ; 34 « Aviso de Venetia, del primo de agosto » ; 35 Billet, en italien, « al duca », relatif à une obligation de « Galeazzo Visconte » ; 36 Lettre de « D'ANNEBAULT » à « monseigneur de La Gasteliniere,... Escript ce XVme jour de febvrier » ; 37 « Dupplicata des articles envoyez par messrs les marechaulx françoys au roy ». En chiffre ; 38 Fragment d'une lettre du « cardinal de Manthoue » ; 39 Lettre, en italien, de « LEONARD RUMBO,... a mons. il prisidente de Provenza, ambasciator del re christianissimo al papa... In Lionessa, XII septembris M.D.XXVIII » ; 40 Lettre, en italien, de « COLA DE BENEVE NTO,... al eccellente... monseigneur de Vilandri, secretario de la christianissima maesta... Da Ferrara, 15 martii 1529 » ; 41 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à madame la duchesse de Nemours,... A Saint Germain en Laye, ce premier jour de may » ; 42 Lettre de RENE, « batar de Savoye... à monseigneur de Bouchaige, gouverneur de monseigneur... De St Germain en Laye, ce lundy XXIIIme de mars » ; 43 Lettre de « BOUNYVET,... à monseigneur... Du Bouchage,... A La Margelle, le XIIIe jour de juing » ; 44 Lettre de RENE, « batar de Savoye... Escript à Bloys » ; 45 Lettre de « BERNARDO DEL CONTE,... à monsegneur... le tresorier Robertet ou à monseigneur de Villeroy,... Escript à Saynct Joyre, aupres de Suyse, le XXIIIIe de decembre 1522 » ; 46 Ordonnance de « JAQUES DE LUCEMBOURG, conte DE GAVRE,... capitaine general pour l'Empereur » en Flandre, ayant pour objet de preserver des incursions des gens de guerre plusieurs de ses propres terres et seigneuries. « Donné... le XVIe jour de septembre, an mil cincq cens et vingt ung ». Copie ; 47 Lettre de « J[ACQUES] DE LUXEMBOURG,... à monseigneur de Licques,... De Blandain lez Tournay, le XVe de septembre ». Copie ; 48 « Deniers revenans bons au roy sur le paiement fait en la compaignie de monseigneur de Montpezat de leurs gaiges et soulde des quartiers de juillet, aoust et septembre et d'octobre, novembre et decembre M.V.C.XXXII » ; 49 Lettre de « G[ILBERT] BAYARD,... à monseigneur... de Villandry, conseiller du roy, secretaire de ses finances et general de Bloys... A Malynes, le XXVIe jour de novembre » ; 50 Lettre des « sindicques et citoyens de Thurin... à monseigneur... de Humieres, lieutenant general du roy en Ytalie... De Thurin, le XXVme jour d'aoust 1537 » ; 51 Lettre de « F. DE PONTBRIANT,... au roy... Escript à Blays, ce XXe jour de mars » ; 52 Lettre de « MADELENE DE MAILLY,... à madame... la duchesse de Nevers,... De La Ferté, ce IIIe septanbre » ; 53 Lettre de « GRIGNAN » à « monseigneur de Humieres, lieutenant general pour le roy en Ytallie... De Lyon, ce VIIe d'aoust » ; 54 Lettre de « DIANNE DE POYTIERS » à « monseigneur le tressouryer Roubertet » ; 55 Lettre de « GLAUDE SEYSSEL, evesque de Marseille... à monseigneur... le tresorier Robertet,... Escript à Rome, le XXVe jour de may » ; 56 Lettre de « G. DINTEVILLE,... à monseigneur... Du Bouchaige, ayant le gouvernement de monseigneur le Daufin... A Paris, ce XXIIIe de decembre » ; 57 « Description de la monstre generalle du camp et armée du roy faicte au Pierremont en Picardye, le lundy VIIIe jour d'aoust M.V.C.LVIII » ; 58 Lettre de « JAMES [V, roi d'Écosse]. Escript à Gennes, le XIIIIe jour de juing » ; 59 Lettre de « FRANCYSQUE [comte DE PONTRESME]... à monseigneur... le tresoryer Robertet,... De Genez, ce IX de janvyer » ; 60 Lettre de « GLAUDE DURRE [Sr DU PUY-SAINT-MARTIN]... au roy... D'Aix, ce XIXe jour de juillet » ; 61 Lettre de « GRIGNAN » à « monseigneur de Humyeres, lieutenant general pour le roy en Ytallie... De Lyon, ce XXVIIe de juing... 1537 » ; 62 Lettre des « lieutenant et gouverneur general, officiers et gens du conseil privé » du « conté de Neufchastel... à... monseigneur... le duc de Nemours, conte de Neufchastel,... De... Neufchastel, le XXIIIme de septembre 1556 » ; 63 Lettre d'«ANTOINE LAMET,... à monseigneur... d'Aluye, conseiller du roy et tresorier de France... Escript à Lucerne, ce XXVIIIe jour de novembre » ; 64 Lettre de « BOSSUGUET,... procureur du roy de Montpellier », à « monseigneur le tresorier de France, messire Flerimont Roubbertet,... Escript à Montpellier, ce XXVIe jour de novembre » ; 65 Lettre d'«ANTHOINE DU PRAT » à « monseigneur le tresourier Roubertet,... A Orleans, le XVIIIe octobre » ; 66 Lettre de « D'AMBERT » à « monseigneur le tressorier, maistre Florimont Robertet,... A Sens, ce dimanche d'octobre » ; 67 Lettre de « PHILIBERT FERRIER,... à monseigneur le commissaire Esteve Randel,... Le XXVII de novembre » ; 68 Lettre de « JAQUES DUFOUX,... A Parys, se XXIe de setembre » ; 69 Lettre de « FALCO D'AURILLIAC,... à monseigneur... Florimont Robertet, chevalier, conseillier du roy et tresorier de France... A Grenoble, ce XXe jour de decembre » ; 70 Lettre de « FALCO D'AURILLIAC » à « monseigneur... Florimond Robertet, chevalier, conseillier du roy et tressorier de France... De Grenoble, ce XIXe de decembre » ; 71 Lettre de « DE LA FOUCAULDIERE,... à monseigneur... le tresorier Robertet, baron d'Aluye,... De Lucerne, le XIIIe de decembre » ; 72 Lettre de « DUPLESSIS,... à monseigneur d'Aluye,... De Bayonne, le VIIe jour de decembre » ; 73 Lettre d'«ESTIENNE CAUDEL,... à monseigneur... le tresorier Robertet,... A Carignan, le XXIXe jour de novembre » ; 74 Lettre de « BALTHEZAR GUILLIOT, secretaire de monseigneur l'ambassadeur en court de Romme... à monseigneur... le baillif Robertet,... De Romme, ce deuxiesme de decembre » ; 75 Lettre d'«ESTIENNE CAUDEL,... à monseigneur... le tresorier Robertet,... A Carignan, le XXIXme jour de novembre » ; 76 Lettre de « JEHAN DE ROHAN,... à monseigneur le tresorier Robertet,... Escrit à Rohan, le XXIXe jour de juillet » ; 77 Lettre de « THOMAS BOHIER,... à monseigneur... le conte de Maulevrier, lieutenant general du roy et grant seneschal en Normendie... Escript à Bloys, le XIXe jour de fevrier » ; 78 « Double des lettres du roy... FRANÇOYS [Ier]... aux cappitaines dez galleres de mon couzin le grant maistre de France... Escript à Fontaynebleau, ce XVIIme de jullet mil V.C.XXXI » ; 79 Lettre de « BERNARDO DU CONTE » à « monssegneur le tresorier Robertet,... Escript à Saynct Joyre, le XXIIIe jour de decembre 1522 » ; 80 « Extraict d'une lettre de maistre JEHAN GALLERY, venant du voyage faict vers le grant seigneur, par le barron de Sainct Blancart, par le commandement du roy, 1537 ». Copie ; 81 Deux mémoires pour le Sr Du Bouchage contre le cardinal de Luxembourg et autres