901 resultados para Angle’s class II malocclusion
Resumo:
OBJECTIVE Narcolepsy with cataplexy is tightly associated with the HLA class II allele DQB1*06:02. Evidence indicates a complex contribution of HLA class II genes to narcolepsy susceptibility with a recent independent association with HLA-DPB1. The cause of narcolepsy is supposed be an autoimmune attack against hypocretin-producing neurons. Despite the strong association with HLA class II, there is no evidence for CD4+ T-cell-mediated mechanism in narcolepsy. Since neurons express class I and not class II molecules, the final effector immune cells involved might include class I-restricted CD8+ T-cells. DESIGN HLA class I (A, B, and C) and II (DQB1) genotypes were analyzed in 944 European narcolepsy with cataplexy patients and in 4043 control subjects matched by country of origin. All patients and controls were DQB1*06:02 positive and class I associations were conditioned on DQB1 alleles. RESULTS HLA-A*11:01 (OR = 1.49 [1.18-1.87] P = 7.0*10-4), C*04:01 (OR = 1.34 [1.10-1.63] P = 3.23*10-3), and B*35:01 (OR=1.46 [1.13-1.89] P = 3.64*10-3) were associated with susceptibility to narcolepsy. Analysis of polymorphic class I amino-acids revealed even stronger associations with key antigen-binding residues HLA-A-Tyr9 (OR = 1.32 [1.15-1.52] P = 6.95*10-5) and HLA-C-Ser11 (OR=1.34 [1.15-1.57] P = 2.43*10-4). CONCLUSIONS Our findings provide a genetic basis for increased susceptibility to infectious factors or an immune cytotoxic mechanism in narcolepsy, potentially targeting hypocretin neurons.
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Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).
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Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).
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O objetivo do presente estudo consistiu em analisar a estabilidade das alterações oclusais em 18 pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1, idade média inicial de 10,77 anos, tratados com o aparelho regulador de função RF-2 durante 18 meses e reavaliados num período de pós-tratamento 7,16 anos, em média. Os 54 modelos de gesso foram avaliados no início do tratamento (T1), no final do tratamento (T2) e decorridos 7,16 anos pós-tratamento (T3). Foram analisadas as alterações transversais e sagitais; o Índice de irregularidade de Little e o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). As alterações ocorridas nos períodos analisados foram verificadas por meio da análise de Variância- ANOVA e, em seguida, pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni, com o valor crítico adotado de 0,05. Os resultados demonstraram que o tratamento com o RF-2 promoveu um aumento transversal estatisticamente significante, tanto no arco dentário superior quanto no inferior, porém, no período pós-tratamento, houve recidiva parcial ou mesmo total deste aumento na maioria das dimensões analisadas. Já o comprimento dos arcos dentários superior e inferior diminuiu durante todo o período avaliado. O Índice de Irregularidade de Little apresentou-se estável durante o tratamento, entretanto aumentou no período pós-tratamento. Além disso, o tratamento com o RF-2 proporcionou uma diminuição estatisticamente significante do IPT, refletindo a eficácia do tratamento realizado uma vez que esta diminuição permaneceu estável no período pós-tratamento. Portanto, o aparelho RF-2 demonstrou ser eficaz na correção dentária da má oclusão de Classe II, divisão 1, com estabilidade dos resultados decorridos 7,16 anos após o tratamento. Porém, em relação ao ganho transversal nos arcos dentários obtido durante o tratamento, houve recidiva parcial ou total de todas as variáveis analisadas.(AU)
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O objetivo do presente estudo consistiu em analisar a estabilidade das alterações oclusais em 18 pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1, idade média inicial de 10,77 anos, tratados com o aparelho regulador de função RF-2 durante 18 meses e reavaliados num período de pós-tratamento 7,16 anos, em média. Os 54 modelos de gesso foram avaliados no início do tratamento (T1), no final do tratamento (T2) e decorridos 7,16 anos pós-tratamento (T3). Foram analisadas as alterações transversais e sagitais; o Índice de irregularidade de Little e o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). As alterações ocorridas nos períodos analisados foram verificadas por meio da análise de Variância- ANOVA e, em seguida, pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni, com o valor crítico adotado de 0,05. Os resultados demonstraram que o tratamento com o RF-2 promoveu um aumento transversal estatisticamente significante, tanto no arco dentário superior quanto no inferior, porém, no período pós-tratamento, houve recidiva parcial ou mesmo total deste aumento na maioria das dimensões analisadas. Já o comprimento dos arcos dentários superior e inferior diminuiu durante todo o período avaliado. O Índice de Irregularidade de Little apresentou-se estável durante o tratamento, entretanto aumentou no período pós-tratamento. Além disso, o tratamento com o RF-2 proporcionou uma diminuição estatisticamente significante do IPT, refletindo a eficácia do tratamento realizado uma vez que esta diminuição permaneceu estável no período pós-tratamento. Portanto, o aparelho RF-2 demonstrou ser eficaz na correção dentária da má oclusão de Classe II, divisão 1, com estabilidade dos resultados decorridos 7,16 anos após o tratamento. Porém, em relação ao ganho transversal nos arcos dentários obtido durante o tratamento, houve recidiva parcial ou total de todas as variáveis analisadas.(AU)
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Esta pesquisa objetivou estudar cefalometricamente as estruturas dento-esqueléticas em pacientes com má oclusão de Classe II, 1º divisão, tratados por meio da distalização dos primeiros molares superiores. Foi utilizado como mecanismo distalizador a placa de Cetlin, associada à ancoragem extrabucal cérvico-occipital, até a obtenção da relação molar normal de Classe I, com ligeira sobrecorreção. A amostra deste estudo consistiu em 40 telerradiografias em norma lateral, 20 tomadas ao início do tratamento e 20 após a distalização dos molares, obtidas de 20 jovens, sendo, 6 do sexo feminino e, 14 do sexo masculino, com idade média de 11 anos e 2 meses, tratados por um período médio de 6 meses e 28 dias. Após a análise estatística do teste t pareado das mensurações obtidas, observou-se que o tratamento não influenciou significamente a maxila e mandíbula, no sentido vertical. Os primeiros molares superiores foram distalizados 3,45mm, em média, sendo que suas raízes distalizaram em média, 2,45mm, ou seja, houve uma inclinação para distal de 4,08°, em relação ao plano palatino. Um efeito adverso encontrado com relação à mecânica empregada foi a perda da ancoragem anterior, que acarretou um movimento de inclinação para vestibular dos incisivos superiores de 4,35°, com protusão de 1,7mm. A correção da relação molar de Classe II ocorreu em todos os pacientes, sendo uma técnica eficaz, porém necessitando de extrema colaboração dos pacientes e controle sobre os vetores de força aplicados aos dentes. (AU)
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O presente estudo investigou os efeitos das alterações transversais do arco dentário inferior na largura da borda WALA, ocorridos em pacientes com má oclusão classe II, divisão 1, no pré e pós-tratamento ortodôntico. Foram selecionados 36 pacientes, na faixa etária entre 12 e 15 anos e sete meses, que realizaram o tratamento ortodôntico com o emprego do aparelho pré-ajustado Straight Wire. Para avaliar o comportamento das dimensoes transversais foram mensuradas a largura do arco dentário inferior, a largura da borda wala e a distancia horizontal do ponto do eixo vestibular a borda wala por meio de um paquimetro dogital diretamente nos modelos de gesso inferiores pré e pós tratamento.
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Nonobese diabetic (NOD) mice develop insulin-dependent diabetes mellitus due to autoimmune T lymphocyte-mediated destruction of pancreatic β cells. Although both major histocompatibility complex class I-restricted CD8+ and class II-restricted CD4+ T cell subsets are required, the specific role each subset plays in the pathogenic process is still unclear. Here we show that class I-dependent T cells are required for all but the terminal stages of autoimmune diabetes development. To characterize the diabetogenic CD8+ T cells responsible, we isolated and propagated in vitro CD8+ T cells from the earliest insulitic lesions of NOD mice. They were cytotoxic to NOD islet cells, restricted to H-2Kd, and showed a diverse T cell receptor β chain repertoire. In contrast, their α chain repertoire was more restricted, with a recurrent amino acid sequence motif in the complementarity-determining region 3 loop and a prevalence of Vα17 family members frequently joined to the Jα42 gene segment. These results suggest that a number of the CD8+ T cells participating in the initial phase of autoimmune β cell destruction recognize a common structural component of Kd/peptide complexes on pancreatic β cells, possibly a single peptide.
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Cell-mediated immune responses are essential for protection against many intracellular pathogens. For Mycobacterium tuberculosis (MTB), protection requires the activity of T cells that recognize antigens presented in the context of both major histocompatibility complex (MHC) class II and I molecules. Since MHC class I presentation generally requires antigen to be localized to the cytoplasmic compartment of antigen-presenting cells, it remains unclear how pathogens that reside primarily within endocytic vesicles of infected macrophages, such as MTB, can elicit specific MHC class I-restricted T cells. A mechanism is described for virulent MTB that allows soluble antigens ordinarily unable to enter the cytoplasm, such as ovalbumin, to be presented through the MHC class I pathway to T cells. The mechanism is selective for MHC class I presentation, since MTB infection inhibited MHC class II presentation of ovalbumin. The MHC class I presentation requires the tubercle bacilli to be viable, and it is dependent upon the transporter associated with antigen processing (TAP), which translocates antigenic peptides from the cytoplasm into the endoplasmic reticulum. The process is mimicked by Listeria monocytogenes and soluble listeriolysin, a pore-forming hemolysin derived from it, suggesting that virulent MTB may have evolved a comparable mechanism that allows molecules in a vacuolar compartment to enter the cytoplasmic presentation pathway for the generation of protective MHC class I-restricted T cells.
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Superantigens, such as staphylococcal enterotoxin B (SEB), elicit a strong proliferative response in T cells when presented in the context of major histocompatibility complex (MHC) class II molecules. We observed a similar T-cell response, when MHC class II-negative epidermal cell lines were employed as antigen-presenting cells. Immunoprecipitation studies indicated that the ligand to which SEB bound had a molecular mass of 46 kDa. Radiolabeled SEB could be immunoprecipitated from isolated membrane proteins on the SCC13 epidermal cell line with a monoclonal antibody directed against the MHC class I molecule, and transfection of the K-562 cell line with MHC class I molecules showed a 75% increased SEB-binding capacity compared with the nontransfected MHC class I- and class II-negative counterpart. In functional studies, antibodies to the MHC class I molecule inhibited T-cell proliferation by at least 50%. From these studies, we conclude that MHC class I molecules on malignant squamous cell carcinomas serve as ligands for SEB, which, given the appropriate costimulatory signals, is sufficient to allow for superantigen-induced T-cell proliferation.
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Major histocompatibility complex (MHC) class I and II molecules are loaded with peptides in distinct subcellular compartments. The transporter associated with antigen processing (TAP) is responsible for delivering peptides derived from cytosolic proteins to the endoplasmic reticulum, where they bind to class I molecules, while the invariant chain (Ii) directs class II molecules to endosomal compartments, where they bind peptides originating mostly from exogenous sources. Mice carrying null mutations of the TAP1 or Ii genes (TAP10) or Ii0, respectively) have been useful tools for elucidating the two MHC/peptide loading pathways. To evaluate to what extent these pathways functionally intersect, we have studied the biosynthesis of MHC molecules and the generation of T cells in Ii0TAP10 double-mutant mice. We find that the assembly and expression of class II molecules in Ii0 and Ii0TAP10 animals are indistinguishable and that formation and display of class I molecules is the same in TAP10 and Ii0TAP10 animals. Thymic selection in the double mutants is as expected, with reduced numbers of both CD4+ CD8- and CD4- CD8+ thymocyte compartments. Surprisingly, lymph node T-cell populations look almost normal; we propose that population expansion of peripheral T cells normalizes the numbers of CD4+ and CD8+ cells in Ii0TAP10 mice.
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The structure of the human major histocompatibility complex (MHC) class II molecule HLA-DR1 derived from the human lymphoblastoid cell line LG-2 has been determined in a complex with the Staphylococcus aureus enterotoxin B superantigen. The HLA-DR1 molecule contains a mixture of endogenous peptides derived from cellular or serum proteins bound in the antigen-binding site, which copurify with the class II molecule. Continuous electron density for 13 amino acid residues is observed in the MHC peptide-binding site, suggesting that this is the core length of peptide that forms common interactions with the MHC molecule. Electron density is also observed for side chains of the endogenous peptides. The electron density corresponding to peptide side chains that interact with the DR1-binding site is more clearly defined than the electron density that extends out of the binding site. The regions of the endogenous peptides that interact with DRI are therefore either more restricted in conformation or sequence than the peptide side chains or amino acids that project out of the peptide-binding site. The hydrogen-bond interactions and conformation of a peptide model built into the electron density are similar to other HLA-DR-peptide structures. The bound peptides assume a regular conformation that is similar to a polyproline type II helix. The side-chain pockets and conserved asparagine residues of the DR1 molecule are well-positioned to interact with peptides in the polyproline type II conformation and may restrict the range of acceptable peptide conformations.
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We present an analysis that synthesizes information on the sequence, structure, and motifs of antigenic peptides, which previously appeared to be in conflict. Fourier analysis of T-cell antigenic peptides indicates a periodic variation in amino acid polarities of 3-3.6 residues per period, suggesting an amphipathic alpha-helical structure. However, the diffraction patterns of major histocompatibility complex (MHC) molecules indicate that their ligands are in an extended non-alpha-helical conformation. We present two mutually consistent structural explanations for the source of the alpha-helical periodicity, based on an observation that the side chains of MHC-bound peptides generally partition with hydrophobic (hydrophilic) side chains pointing into (out of) the cleft. First, an analysis of haplotype-dependent peptide motifs indicates that the locations of their defining residues tend to force a period 3-4 variation in hydrophobicity along the peptide sequence, in a manner consistent with the spacing of pockets in the MHC. Second, recent crystallographic determination of the structure of a peptide bound to a class II MHC molecule reveals an extended but regularly twisted peptide with a rotation angle of about 130 degrees. We show that similar structures with rotation angles of 100-130 degrees are energetically acceptable and also span the length of the MHC cleft. These results provide a sound physical chemical and structural basis for the existence of a haplotype-independent antigenic motif which can be particularly important in limiting the search time for antigenic peptides.
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La présentation antigénique par les molécules de classe II du complexe majeur d’histocompatibilité (CMH II) est un mécanisme essentiel au contrôle des pathogènes par le système immunitaire. Le CMH II humain existe en trois isotypes, HLA-DP, DQ et DR, tous des hétérodimères composés d’une chaîne α et d’une chaîne β. Le CMH II est entre autres exprimé à la surface des cellules présentatrices d’antigènes (APCs) et des cellules épithéliales activées et a pour fonction de présenter des peptides d’origine exogène aux lymphocytes T CD4+. L’oligomérisation et le trafic intracellulaire du CMH II sont largement facilités par une chaperone, la chaîne invariante (Ii). Il s’agit d’une protéine non-polymorphique de type II. Après sa biosynthèse dans le réticulum endoplasmique (ER), Ii hétéro- ou homotrimérise, puis interagit via sa région CLIP avec le CMH II pour former un complexe αβIi. Le complexe sort du ER pour entamer son chemin vers différents compartiments et la surface cellulaire. Chez l’homme, quatre isoformes d’Ii sont répertoriées : p33, p35, p41 et p43. Les deux isoformes exprimées de manière prédominante, Iip33 et p35, diffèrent par une extension N-terminale de 16 acides aminés portée par Iip35. Cette extension présente un motif de rétention au réticulum endoplasmique (ERM) composé des résidus RXR. Ce motif doit être masqué par la chaîne β du CMH II pour permettre au complexe de quitter le ER. Notre groupe s’est intéressé au mécanisme du masquage et au mode de sortie du ER des complexes αβIi. Nous montrons ici que l’interaction directe, ou en cis, entre la chaîne β du CMH II et Iip35 dans une structure αβIi est essentielle pour sa sortie du ER, promouvant la formation de structures de haut niveau de complexité. Par ailleurs, nous démontrons que NleA, un facteur de virulence bactérien, permet d’altérer le trafic de complexes αβIi comportant Iip35. Ce phénotype est médié par l’interaction entre p35 et les sous-unités de COPII. Bref, Iip35 joue un rôle central dans la formation des complexes αβIi et leur transport hors du ER. Ceci fait d’Iip35 un régulateur clef de la présentation antigénique par le CMH II.
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The preparation and characterization of a series of trinuclear mixed-valence cyano-bridged Co-III-Fe-II-Co-III compounds derived from known dinuclear [{LnCoIII(mu-NC)}Fe-II(CN)(5)](-) complexes (L-n = N-5 or N3S2 n-membered pendant amine macrocycle) are presented. All of the new trinuclear complexes were fully characterized spectroscopically (UV-vis, IR, and C-13 NMR). Complexes exhibiting a trans and cis arrangement of the Co-Fe-Co units around the [Fe(CN)(6)](4-) center are described (i.e., cis/trans-[{LnCoIII(mu-NC)}(2)Fe-II(CN)(4)](2+)), and some of their structures are determined by X-ray crystallography. Electrochemical experiments revealed an expected anodic shift of the Fe-III/II redox potential upon addition of a tripositively charged {(CoLn)-L-III} moiety. The Co-III/II redox potentials do not change greatly from the di- to the trinuclear complex, but rather behave in a fully independent and noncooperative way. In this respect, the energies and extinction coefficients of the MMCT bands agree with the formal existence of two mixed-valence Fe-II-CN-Co-III units per molecule. Solvatochromic experiments also indicated that the MMCT band of these compounds behaves as expected for a class II mixed-valence complex. Nevertheless, its extinction coefficient is dramatically increased upon increasing the solvent donor number.