1000 resultados para 1º Ano de escolaridade


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O presente relatório de estágio foi elaborado para a obtenção do grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do ciclo do ensino básico. Tem como objetivo demonstrar a minha intervenção educativa no contexto de estágio, mais concretamente na Educação Pré-Escolar com um grupo de crianças entre os dois e os quatro anos e no Ciclo do Ensino Básico com uma turma deano de escolaridade. Para cada valência foi efetuado um enquadramento da mesma e uma contextualização do meio, instituição, grupo/turma, espaço e materiais, tempo, relações pedagógicas e metodologias. A minha intervenção pedagógica é exposta e fundamentada, por projetos na valência de Pré-Escolar e por domínios curriculares no caso do ciclo. Na valência de Pré-Escolar a avaliação, incluí a avaliação de grupo e de uma criança incidindo nos indicadores de implicação e de bem-estar emocional definidos por Portugal e Laevers (2010). O processo de reflexão acompanha todo o desenvolvimento de prática educativa, concedendo a este relatório uma conceção pessoal e crítica.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Castelo Branco do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do ciclo do Ensino Básico.

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O presente relatório foi concretizado no âmbito da Unidade Curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB). A prática educativa desenvolvida no contexto da EPE decorreu numa instituição Particular de Solidariedade Social, com um grupo de 12 crianças, com idades de 4 e 5 anos. No âmbito do contexto do 1.º CEB, a ação pedagógica decorreu num agrupamento de escolas pertencente à rede pública, com um grupo de 18 crianças do 2.º ano de escolaridade, com idades de 6 e 7 anos. Em ambos os contextos, desenvolvemos a ação educativa com o intuito de responder às necessidades e interesses das crianças sendo que tivemos o cuidado de criar um ambiente propício ao desenvolvimento e aprendizagem de saberes de forma lúdica, por gosto e prazer, onde, no dia-a-dia e ao longo da concretização das experiências de ensino/aprendizagem, prevalecesse o diálogo, a escuta, a negociação, a tomada de decisões e a resolução de problemas, de maneira a valorizarmos as crianças como cidadãos ativos, autónomos, responsáveis e capazes de saber fazer, ser e estar. Após definirmos as questões e os objetivos que iriam orientar a nossa investigação, foi fundamental delinearmos um estudo centrado nas abordagens metodológicas qualitativa e quantitativa. Neste sentido, para que fosse possível recolhermos dados que sustentassem o nosso estudo, recorremos a um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados, em ambos os contextos, designadamente: à observação participante, às notas de campo e aos registos fotográficos, às produções das crianças, ao inquérito por questionário e, ainda, à entrevista semiestruturada. Desta forma, ao longo da prática educativa, considerando as experiências de ensino/aprendizagem sustentadoras da nossa temática de estudo, procuramos promover atividades que envolvessem o contacto e exploração de diferentes suportes de escrita e leitura do meio envolvente, desafiando, apoiando e incentivando as crianças a desenvolverem o gosto e prazer pela leitura e escrita. Em relação à análise e interpretação das entrevistas semiestruturadas e dos inquéritos por questionário, dirigidas ao grupo de crianças da EPE e do 1.º CEB, respetivamente, percebemos que as crianças inquiridas estavam inseridas num ambiente educativo e familiar que, na sua rotina diária, desenvolvia práticas de literacia diversificadas e que potenciava o contacto com diferentes suportes de escrita e leitura. Com efeito, ao longo da nossa ação, assumimos uma atitude crítica e reflexiva, de modo a responder às necessidades e interesses das crianças, alicerçada em diferentes modos de pensar e agir.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. A intervenção em contexto de Educação Pré- Escolar teve a duração de 180 horas, das quais 24 horas foram em contexto Creche. A intervenção em contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico teve, igualmente, a duração de 180 horas. Na Educação Pré- Escolar, trabalhamos com um grupo de 19 crianças, de 3 e 4 anos de idade, e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de 23 crianças que integravam o 3.º ano de escolaridade, com 9 anos de idade. Ambos os contextos pertenciam à rede pública. Para proporcionar um conhecimento mais alargado das instituições e da realidade de cada contexto e grupo de crianças, foi elaborada a caracterização dos dois contextos. Ao longo da prática procurámos desenvolver atividades que respondessem às necessidades e interesses das crianças, de forma a criar momentos de participação ativa, de partilha de saberes e de cooperação no âmbito das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, das Metas Curriculares e do Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Tendo em conta que o tema autonomia se revelou uma preocupação no decorrer da nossa Prática de Ensino Supervisionada, surgiu uma questão que nos fez refletir: Como é que o professor estagiário perceciona a construção da autonomia da criança, em contexto educativo? Tentando dar resposta a esta questão definimos três objetivos que orientaram o nosso percurso investigativo: (i) perceber de que forma é que a rotina diária influência na autonomia (ii) perceber a importância da organização do espaço no desenvolvimento da autonomia das crianças nos contextos do Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. e (iii) perceber como as experiências de ensino/aprendizagem ajudam na construção da autonomia; Como instrumentos de recolha de dados recorremos à observação participante, registo de notas de campo e de fotografias (sempre que possível). A metodologia utilizada foi a investigação qualitativa de natureza interpretativa. Este tipo de investigação apresenta os resultados através de narrativas com descrições contextuais e citações dos participantes, e que desta forma transmitem as ações e reações que os mesmos tiveram ao longo da prática em ambos os contextos. Os resultados recolhidos nesta investigação, referem que o estagiário perceciona a construção da autonomia da criança como um percurso longo, gratificante e com evoluções mais significativas na Educação Pré-Escolar.

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Este relatório de estágio pretende apresentar parte do trabalho desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico. A prática no contexto da educação pré-escolar foi realizada numa instituição pública com crianças de 3, 4 e 5 anos de idade. Em contexto do 1.º ciclo do ensino básico, a mesma decorreu numa escola da rede pública com um grupo/turma de crianças de 7 e 8 anos de idade, a frequentarem o 2.º ano de escolaridade. Nos dois contextos, a prática foi desenvolvida no sentido de responder aos interesses e necessidades das crianças, sendo que as atividades propostas visaram uma aprendizagem realizada através da pesquisa, reflexão e descoberta, pretendendo proporcionar às crianças momentos de aprendizagens significativas, ativas e socializadoras. Neste trabalho, para além da descrição e reflexão em torno da nossa ação em contexto (corporizadas através das experiências de ensino e aprendizagem) apresentamos dados que dizem respeito a uma investigação que desenvolvemos ao longo deste processo e que se fundamenta em alguns dos pressupostos pedagógicos defendidos pelo Movimento da Escola Moderna (MEM), nomeadamente sobre os instrumentos de regulação e monitorização/pilotagem da aprendizagem, tendo sido também realizada, para o efeito, uma revisão da literatura neste âmbito. Neste sentido, a nossa investigação tem como tema Dispositivos de mediação: monotorização da ação através dos instrumentos de regulação e pilotagem, e a opção metodológica desta investigação recai sobre uma abordagem qualitativa, tendo como técnicas de recolha de dados uma entrevista semiestruturada realizada às crianças e a observação direta e participante, com recurso a notas de campo e registos fotográficos. Das principais conclusões da investigação salientamos que existem instrumentos de regulação e pilotagem nas salas de aula, mas que os mesmos não são trabalhados de forma a que as crianças entendam o seu objetivo, adquiram autonomia de registo, recebam o feedback do seu impacto para a realização de aprendizagens e não usufruem das suas potencialidades pedagógicas.

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A leitura e a escrita mantêm entre si relações de grande proximidade sendo praticamente indissociáveis. Na verdade, nas últimas décadas, a investigação tem vindo a demonstrar que a aprendizagem da leitura e da escrita se processa praticamente em simultâneo e que, ao longo do processo de ensino-aprendizagem, essa relação entre os dois domínios se vai intensificando. Assim, sabemos hoje, que quanto mais se lê melhor se escreve, da mesma forma que quanto mais se escreve maior é a capacidade de compreender os textos lidos. Ao professor de Português compete a tarefa de desenvolver nos seus alunos, em qualquer nível de ensino, competências várias em todos os domínios contemplados nos documentos legais e programáticos em vigor. No entanto, e dada a natureza deste Relatório Final de Prática de Ensino Supervisionada, não podemos deixar de frisar que, relativamente aos domínios da leitura e da escrita, o professor de língua materna deve promover e estimular nos seus alunos o desenvolvimento gradual e articulado de competências relacionadas com a compreensão leitora e a expressão escrita, nas suas várias dimensões – ortográfica, textual e criativa. Encarando a escrita criativa como uma modalidade fundamental para a criança, não só por alargar a sua capacidade imaginativa, mas também por permitir adquirir, consolidar e utilizar com progressiva autonomia e criatividade todos os aspetos relacionados com a estrutura da língua, perspetivamo-la como fundamental nas aulas de Português, pelas potencialidades de que a mesma se reveste e não apenas como ferramenta utilizada para desbloquear nos alunos o receio da página em branco. Daí que tenhamos concebido e implementado, numa sala deano de escolaridade, num dos agrupamentos de escolas de Portalegre, um projeto de investigação-ação centrado no domínio da escrita criativa, mas alicerçado em práticas de leitura compreensiva de textos literários, práticas essas que antecederam os momentos de escrita. Desse projeto em particular, e das atividades implementadas ao longo da Prática de Ensino Supervisionada nas diversas disciplinas em geral, no e no 2º CEB, dar-se-á conta, de forma reflexiva, neste Relatório Final.

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Este estudo teve como objetivo principal investigar o desenvolvimento do pensamento algébrico em alunos do 1.º ciclo do ensino básico, procurando compreender o impacto da implementação de uma sequência de tarefas de cunho exploratório, envolvendo o estudo de padrões e sequências. As tarefas foram implementadas, no letivo 2013/2014, em quatro turmas do 1.º ciclo do ensino básico, uma de cada ano de escolaridade. A sequência de tarefas foi organizada em seis tarefas envolvendo padrões e sequências de repetição e de crescimento, privilegiando os contextos visuais/figurativos. Os alunos realizaram as tarefas, interagindo socialmente através do trabalho em pequeno grupo, e em grupo-turma durante os momentos da discussão coletiva. Procurou-se clarificar as estratégias e representações utilizadas, as generalizações formuladas e as dificuldades sentidas. A metodologia adotada foi qualitativa de natureza interpretativa, com uma organização de estudo de caso (casos múltiplos ou comparativos), dando ênfase à investigação sobre a prática. A recolha de dados teve como principais instrumentos o diário de bordo, as produções escritas dos alunos, a observação participante e as gravações de áudio e vídeo.Os resultados mostraram, que nos diferentes anos de escolaridade, os alunos usaram uma diversidade de representações e de estratégias, que se revelou essencial na capacidade de generalização e de aprendizagens algébricas. A linguagem natural foi uma representação privilegiada em todos os anos de escolaridade, permitiu a expressão, explicação e justificação de ideias, raciocínios, dificuldades e generalização de sequências. No estudo de caso do 1.º ano, dado a faixa etária dos alunos, foram realizadas generalizações próximas com concretização. Nos estudos de caso dos 3.º e 4.º anos, atendendo à idade, maturidade, capacidade de abstração e conhecimentos, observaram-se estratégias mais complexas e formais, proporcionando uma maior diversidade no estabelecimento de conexões e de generalizações desconstrutivas. As generalizações construtivas próximas foram observadas nos estudos de caso do 1.º e do 2.º anos. As generalizações desconstrutivas e distantes foram observadas no caso do 2.º ano e não foram visíveis no do 1.º ano. Os alunos revelaram compreensão algébrica, desenvolveram o estabelecimento de conexões, tendo-se aferido uma maior profundidade nos dois últimos anos de ciclo. A exploração de tarefas envolvendo padrões e sequências permitem a transversalidade dentro da própria Matemática. Desta forma, é fundamental continuar a explorar este tipo de tarefas, desde os primeiros anos de escolaridade, de modo a desenvolver o pensamento algébrico.

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O presente relatório integra o Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e apresenta-se constituído por duas dimensões: a reflexiva e a investigativa. A dimensão reflexiva é a primeira dimensão do relatório que se estrutura em três partes fundamentais. A primeira e a segunda partes incluem uma reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas em contexto de Educação de Infância e em 1.º Ciclo do Ensino Básico. A terceira refere-se aos papéis reflexivo e investigativo do educador e do professor, transversais aos dois contextos. A dimensão investigativa é a segunda dimensão do relatório, na qual se apresenta um estudo de caso realizado com cinco crianças do 3.º ano de escolaridade de uma escola dos arredores da cidade de Leiria. A investigação procurou resposta para a seguinte questão “Quais as perceções das crianças do 3.º ano de escolaridade sobre o seu desempenho nas atividades de interpretação musical, realizadas em contextos de sala de aula?”. Numa primeira fase, realizou-se a caracterização das experiências de participação musical da turma através de um inquérito por questionário. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas, de caráter individual, antes e após a concretização de duas sequências de atividades para todos os alunos da turma. Os resultados obtidos sugerem que existem algumas alterações nas perceções dos aluno e que as propostas educativas implementadas com as crianças influenciaram positivamente as suas perceções relativamente à interpretação de canções.

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O presente relatório, referente à Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico, apresentase dividido em duas partes principais. Na primeira parte apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre todo o percurso ao longo deste Mestrado, com base nas principais experiências vividas nos diversos contextos em que foi realizada a Prática Pedagógica no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte do relatório apresenta-se a investigação realizada em contexto da Prática Pedagógica em 1.º CEB, numa turma do 3.º ano de escolaridade, na qual se privilegiava o esforço e resultados individuais em detrimento do trabalho cooperativo. Face às dificuldades de relacionamento interpessoal existentes entre os alunos, à falta de autonomia e de responsabilidade pelas aprendizagens e tarefas a desempenhar, promovi a implementação da metodologia de trabalho em grupos cooperativos em contexto de sala de aula. Através da utilização desta metodologia, procurei compreender que dificuldades apresentam os alunos quando trabalham em grupos cooperativos, bem como as aprendizagens sociais que esta metodologia promove. Do mesmo modo, procurei perceber que dificuldades enfrenta o professor na promoção e dinamização do trabalho cooperativo, bem como as estratégias que, de facto, contribuem para o fomento da cooperação nos grupos. Os resultados finais do estudo evidenciaram que, para a amostra selecionada, o trabalho cooperativo favoreceu de forma positiva a aquisição e desenvolvimento de competências sociais cooperativas e o relacionamento interpessoal entre os alunos da turma. Do mesmo modo, verificou-se melhorias no grau de autonomia e responsabilidade dos alunos durante a realização das tarefas propostas.

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Este relatório foi realizado no âmbito da Prática Pedagógica do Mestrado em 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico e integra duas componentes essenciais da mesma, a Reflexiva e a Investigativa. Na Componente Reflexiva podemos encontrar quatro reflexões: as duas primeiras relativas ao trabalho desenvolvido no 1.ºciclo, em turmas do 2.º e 3.ºano de escolaridade. Seguem-se as duas experiências em contexto de 2.ºciclo, ambas com turmas do 5.ºano de escolaridade, nos grupos de disciplinas Português/História e Geografia de Portugal e Matemática e Ciências Naturais. Destas reflexões emanam as principais dificuldades sentidas na prática pedagógica, bem como parte das aprendizagens realizadas. A Componente Investigativa, por sua vez, apresenta um estudo desenvolvido no 2.ºciclo do Ensino Básico, com a turma do 5.ºano de Matemática. O seu principal objetivo foi compreender de que forma uma professora, em contexto de formação inicial, desenvolveu a Comunicação Matemática dos alunos. Partindo deste objetivo, procurou-se conhecer as estratégias que a professora adotou nesse sentido, quais as dificuldades que decorreram da implementação dessas estratégias e qual a natureza do discurso que predominou na sala de aula. Deste modo, (i) o questionamento foi uma das estratégias mais utilizadas pela professora para promover momentos de discussão de ideias em sala de aula; (ii) as dificuldades da professora passaram por colocar questões de forma clara e objetiva e que exigissem ao aluno um nível de raciocínio elevado e (iii) o tipo de comunicação predominante foi a contributiva.

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O presente relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do Ciclo do Ensino Básico e resulta das aprendizagens mais significativas realizadas ao longo das práticas pedagógicas em educação pré-escolar e do CEB. Este trabalho encontra-se dividido em dois capítulos. O primeiro, contempla a dimensão reflexiva que surge da análise crítica das situações mais marcantes, vivenciadas ao longo dos diferentes contextos educacionais. O propósito deste capítulo é refletir sobre receios, dificuldades, aprendizagens e estratégias utilizadas ao longo da prática, e dessa forma, melhorar intervenções futuras. O segundo capítulo, incide na dimensão investigativa onde é apresentado um estudo, de natureza qualitativa, realizado em contexto de Ciclo do Ensino Básico na área de Expressão Dramática. Este estudo foi realizado numa turma deano de escolaridade de uma escola da rede pública do Ministério da Educação, e teve como questão de investigação: “Qual o contributo da Expressão Dramática no desenvolvimento de competências comunicativas e expressivas?” Os resultados do estudo evidenciam que as sessões de Expressão Dramáticas, quando proporcionados aos alunos, influenciam positivamente a sua comunicação e expressão. Este estudo, ao facultar situações de desenvolvimento das capacidades comunicativas e expressivas, contribuiu para o desenvolvimento global e harmonioso das crianças, nomeadamente na sua desinibição e imaginação.

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A questão formulada à qual procuro responder é “Qual o contributo da expressão dramática para o desenvolvimento de competências relacionais dos alunos, no decorrer do trabalho de grupo?” Este Relatório de mestrado é constituído por duas partes, sendo que a primeira se refere à dimensão reflexiva da minha prática pedagógica em contexto de creche, jardim-de-infância e ciclo do Ensino Básico, com turmas de 2º e 4º ano de escolaridade. Na segunda parte, apresenta-se a componente investigativa, no seu enquadramento teórico, metodologia de investigação, apresentação e discussão de resultados e Conclusões. O presente estudo de investigação foi realizado durante o ano letivo 2013/2014, no início da Prática Pedagógica II em Ciclo do Ensino Básico, com uma turma deano de escolaridade. Nele tentei perceber como através da expressão dramática podemos contribuir para a estimulação e motivação na aprendizagem, através da cooperação, interação e desenvolvimento social dos participantes no trabalho de grupo. Neste sentido assumi o papel de professora investigadora e ao longo de quatro intervenções foram sendo implementadas diversas experiências com jogos exploratórios e dramáticos, as quais fui observando, analisando e recolhendo dados de forma a conseguir realizar esta investigação. Os resultados evidenciam que a expressão dramática estimula e auxilia o desenvolvimento das competências sociais (cooperação e de interação) na criança, no decorrer do grupo de trabalho.

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O presente relatório, referente à Prática Supervisionada do Mestrado em Ensino de 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, encontra-se dividido em duas partes: a primeira diz respeito à dimensão reflexiva e a segunda referente à dimensão investigativa. Na primeira parte é apresentada uma reflexão crítica e fundamentada sobre todo o percurso realizado ao longo do Mestrado com base em experiências vividas, assim como aprendizagens pessoais e académicas construídas, em cada um dos contextos de Prática Pedagógica, perspetivando que professora de 1.º e 2.º Ciclo pretendo ser. Na segunda parte é apresentada a investigação realizada em contexto de Prática Pedagógica, numa turma, de 4.º ano de escolaridade. Teve por base o desenvolvimento de um projeto, inspirado na metodologia de trabalho de projeto, ao nível da Educação para a saúde, nomeadamente, a Educação Sexual. Este estudo apresenta um caráter qualitativo, pois pretendeu-se analisar e compreender as questões dos alunos sobre a temática do amor, as noções e conhecimentos sobre o desenvolvimento pubertário e sentimentos. A questão orientadora de toda a investigação, foi: “Qual o contributo do desenvolvimento de um projeto de investigação com crianças do 4.º ano de escolaridade na abordagem de temática da Educação Sexual?”. A análise dos dados aponta que a metodologia de trabalho de projeto é essencial para o desenvolvimento de capacidades como o trabalho em equipa e de temas ligados à sexualidade, considerando-se, por isso, fundamental que se desenvolvam nas escolas de forma a que os alunos se conheçam a si e aos outros.

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O presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Encontra-se organizado em duas partes, a primeira parte referente à Dimensão Reflexiva e a segunda parte à Dimensão Investigativa. A primeira parte consiste na apresentação do percurso vivenciado nos contextos de Educação de Infância e de 1.º Ciclo do Ensino Básico, fazendo uma análise crítica, reflexiva e fundamentada das situações vividas que proporcionaram diversas aprendizagens a nível profissional, pessoal e social. A segunda parte consiste na apresentação de um estudo investigativo de caráter qualitativo desenvolvido numa turma de 2.º ano de escolaridade. Este estudo pretende perceber o impacto da criação e utilização do dicionário no desenvolvimento lexical dos alunos, tendo como objetivos: (i) Compreender o impacto da estratégia didática (dicionário) para o enriquecimento lexical; (ii) Perceber de que forma os alunos utilizam o dicionário quando o fazem com ou sem orientação do professor; (iii) Refletir sobre a utilização do dicionário como estratégia de enriquecimento lexical. Os dados recolhidos revelam que a estratégia utilizada teve um impacto positivo, na medida em que, o capital lexical da maioria dos alunos foi significativamente aumentado, contudo, é também evidente que os alunos utilizavam o dicionário com maior frequência quando o faziam com orientação do professor. Em relação à utilização do dicionário como estratégia de enriquecimento lexical revelou-se que turmas nos primeiros anos de escolaridade apresentam dificuldades na seleção dos significados adequados para cada contexto, sendo necessário treiná-las nesse sentido.

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Com esta investigação pretende-se clarificar em que medida os recursos educativos das escolas contribuem para o sucesso escolar dos alunos do Ciclo do Ensino Básico, no agrupamento onde foi realizada. O presente estudo tem como finalidade conhecer os recursos das escolas, assim como a gestão que os docentes fazem dos mesmos, relacionando-os com os resultados escolares dos alunos do 4.º ano de escolaridade, nas áreas de Português e Matemática. Foi efetuado um estudo de natureza mista (quantitativa e qualitativa), recorrendo a uma metodologia de estudo de caso. Foi aplicado inquérito por questionário a todos os docentes do CEB, inquérito por entrevista a duas docentes das escolas em estudo e analisaram-se documentos estruturantes do agrupamento. Após a análise dos resultados, procedeu-se à sustentação teórica dos mesmos, elaboraram-se as considerações finais e sugeriram- -se futuras investigações.